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Notícias de Bonito MS

Para abrigar o segundo geoparque das Américas - o Geopark da Serra da Bodoquena -, Mato Grosso do Sul se prepara com a realização de um workshop para definir o grupo gestor da nova área de preservação que deve ser reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

A reunião que acontece desde terça-feira (16) e termina na sexta-feira (19), no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, elabora também o dossiê da candidatura do parque que será encaminhado para a Unesco. Segundo a diretora-presidente da Fundação de Turismo do Estado (Fundtur), Nilde Brun, o título da Unesco dará reconhecimento internacional para a região que abriga diversas riquezas geológicas do Estado.

"Até sexta-feira de manhã já deve ser concluído o grupo que vai fazer parte da gestão do geoparque e também o dossiê para a análise da Unesco. A expectativa é que até o final deste ano, o Parque da Serra da Bodoquena já seja reconhecido como o segundo geoparque das Américas", afirma Nilde.

Para a diretora-presidente da Fundtur, o novo geoparque é de interesse do governo do Estado porque além de ser uma importante área de preservação e pesquisa, a região deve trazer desenvolvimento para o turismo que explora o potencial histórico-cultural de Mato Grosso do Sul.

"É importante pensar que para nós a região já é um geoparque e mostrar para a população o que significa isso, inserir a comunidade nesta concepção de preservação natural e utilizar a área em prol desta população. Além disso, podemos utilizar a região para o turismo de pesquisa, podendo ser um local aberto a visitação de estudantes e pesquisadores do mundo inteiro em uma área que atualmente nós não tiramos proveito", observa Nilde Brun.

O local que abrigará a nova área de preservação possui diversos aspectos característicos de um geoparque nos moldes da Unesco, como a presença de fósseis de preguiças-gigante, tigres-dente-de-sabre e mastodontes. Além destes, fósseis dos primeiros seres vivos surgidos no planeta - há mais de 560 milhões de anos -, sendo um deles a corumbella, em homenagem a Corumbá, onde o fóssil foi descoberto. O local também abriga diversos sítios arqueológicos e históricos relevantes que contam a história da mineração em Corumbá e a Retirada da Laguna e também um rico patrimônio cultural traduzido pelo modo de vida pantaneiro, pelas artes gráficas e cerâmicas terena e kadiwéu, dentre outros.

As Universidades de São Paulo (USP), de Brasília (UNB) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) também estarão no encontro. Além destes, a Universidade Federal do Ceará, que mostra a experiência na gestão do único geoparque do País - o do Araripe.

O "Projeto Demonstrativo de Recuperação de Matas Ciliares no rio Mimoso, Bonito/MS", executado pelo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena - IASB e patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental, através da Petrobras S/A, trata do desenvolvimento de técnicas de recuperação de matas ciliares em propriedades rurais no rio Mimoso em Bonito no Mato Grosso do Sul.

O programa foi contemplado pela seleção pública do Programa Petrobras ambiental em 2006. A área de abrangência do projeto compreende o município de Bonito, localizado no sudoeste do estado de Mato Grosso do Sul, na microrregião geográfica denominada ou Serra da Bodoquena.

A Serra da Bodoquena é considerada a maior extensão de florestas naturais preservada do estado de Mato Grosso do Sul e uma das maiores áreas de floresta estacional decidual do país . Dessa forma, é considerada há décadas por organizações governamentais e não-governamentais como a mais prioritária para preservação da última área imaculada de Floresta Atlântica no interior do Brasil.

Rio Mimoso

O rio Mimoso nasce nas elevações da Serra da Bodoquena , possuindo 50 quilomêtros de extensão é um dos principais afluentes responsáveis pela qualidade e quantidade das águas do rio Formoso (considerado o mais importante curso d`água do município de Bonito e um dos rios de maior beleza cênica do mundo em razão de suas águas cristalinas) e vem apresentando diversos sinais de degradação, sendo que o principal deles é o desmatamento das matas ciliares e a diminuição do volume de água.

Segundo Liliane Lacerda, bióloga e coordenadora do projeto, a proposta foi elaborada devido à precária situação que se encontram alguns rios e córregos da região, em especial o rio Mimoso, e pela falta de recursos financeiros de alguns proprietários, principalmente os pequenos, para investir na recuperação dessas áreas através do modelo convencional mais utilizado, o plantio de mudas. "Trata-se de um projeto demonstrativo que trabalha com três unidades piloto ao longo do rio (que vem sofrendo diferentes graus de perturbação), procurando desenvolver técnicas de recuperação eficientes ecologicamente e de baixo custo.

As estratégias utilizadas para efeito de comparação quanto às vantagens econômicas e ecológicas, são: regeneração natural, regeneração natural induzida, semeadura direta, poleiros artificiais e plantio de mudas", disse Para Liliane, o incentivo para que os proprietários não queiram desmatar novamente as áreas recuperadas é feito por meio de cursos que estimulam o uso de novas práticas e, que sendo aplicadas, aumentam a produtividade das propriedades.

"Queremos que mais de 50% de proprietários da região sejam capacitados pelos cursos e dias de campo, demonstrando que essas estratégias de recuperação são mais baratas, fazendo assim com que as demais 125 propriedades da microbacia do rio Mimoso possam acreditar na proposta, aderindo a um dos modelos de recuperação, implantando-o e se tornando um multiplicador das práticas conservacionistas incentivadas pelo projeto", afirmou.

Há dois anos proprietários rurais vêm recebendo assistência técnica, capacitação e participando de palestras e reuniões de sensibilização. Até o momento, mais de 1.500 pessoas já foram mobilizadas sobre a importância das matas ciliares para a proteção das águas. Além disso, o projeto vem realizando a implantação e avaliação de técnicas diferenciadas de recuperação em propriedades rurais no Mimoso, onde já foi feito o plantio de cerca de 1.500 mudas e mais de 10 mil sementes de espécies florestais nativas.

Campanha Faça sua Parte

Com a campanha "Faça sua Parte. Você Pode Plantar um Mundo Novinho em Folha" o IASB vem divulgando as técnicas desenvolvidas no projeto. A campanha tem atraído proprietários interessados em conhecer as técnicas de recuperação empregadas pela instituição e que buscam a melhor alternativa para sua propriedade.

O IASB realiza visitas a convite dos proprietários rurais, distribuindo sementes e oferecendo auxilio técnico para a recuperação da mata ciliar, além de divulgar os resultados obtidos através da implantação das cinco técnicas de recuperação de áreas degradadas, cujo objetivo é testar a viabilidade do modo de recuperação empregado, assim como o seu custo de implantação. "O projeto completou dois anos de execução, e durante este período de pesquisa, a técnica que está apresentando melhores resultados no que se refere à rapidez e o custo da recuperação é o plantio de sementes direto no solo. Entre as demais, está sendo testado o plantio direto de mudas, na regeneração natural, na semeadura a lanço e na utilização de poleiros artificiais", ressaltou Liliane Lacerda.

A bióloga afirma que sem descartar a viabilidade das outras formas de recuperação em longo prazo, o IASB realiza as visitas mostrando como foram implantadas todas elas e mostrando passo-a-passo como foi realizada a semeadura direta no solo, fazendo pequenos módulos para que os funcionários rurais possam testar a técnica antes de implantá-la em uma área maior. "A principio foram visitadas três propriedades rurais, duas nas margens do rio Mimoso e uma nas margens do rio Formoso.

Em todas elas a equipe do IASB sentiu-se satisfeita com a receptividade dos caseiros e proprietários e com o entusiasmo em testar a metodologia implantada. Desse modo, o IASB espera semear boas sementes e gerar bons frutos, ajudando o proprietário rural a recuperar áreas degradadas e contribuir para uma melhor qualidade de vida local", disse.

As sementes são distribuídas em saquinhos, confeccionados com a ajuda de alunos da escola Bonifácio Camargo Gomes e da Patrulha Florestinha. Nos saquinhos é encontrado um passo-a-passo para o plantio, conforme metodologia utilizada no projeto Matas Ciliares. E, visando não influenciar plantios homogêneos (de uma espécie só), cada saquinho apresenta no mínimo 08 espécies diferentes típicas de Mata Atlântica e Cerrado. "Como se trata de um gesto simples, apenas enterrar a semente no chão, o IASB espera que mais de 50% das sementes distribuídas sejam plantadas em beira de rios, córregos e nascentes, podendo germinar e garantir o nascimento de mudas que irão contribuir com a conservação dos recursos hídricos do município" finalizou Liliane.

Por meio do projeto o IASB oferece aos proprietários rurais e moradores da região diversos cursos , como o de manejo de pastagens, controle de formigas cortadeiras.

O IASB

O Instituto das Águas da Serra da Bodoquena - IASB, constituído legalmente em 2002 em Bonito, Mato Grosso do Sul já desenvolveu diversas ações voltadas para a recuperação e manutenção da qualidade das águas, do solo e da vegetação das microbacias localizadas na Serra da Bodoquena. Criado por proprietários rurais, empresários, ambientalistas e comunidade ribeirinha, o Instituto se originou da Associação Amigos do Rio Mimoso, onde pessoas de vários segmentos preocupadas com as condições de conservação ambiental da região começaram a se reunir em 1999 para buscar soluções a fim de minimizar o processo de degradação do referido rio.

O presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Francisco Maia, leva para a Feicorte 2009 (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne), que acontece em São Paulo, a reivindicação dos pecuaristas pantaneiros, para que o governo federal crie algum benefício para os produtores, que ocupam o Pantanal de forma sustentável há pelo menos 250 anos e atualmente com 85% da vegetação nativa preservada, segundo informações da assessoria de imprensa da entidade.

Para Maia, 'quem preserva tem de ter crédito'. Ele fará um pronunciamento com base em pesquisa da Embrapa-Pantanal e outras 5 ONGs, no estande do gado guzerá, às 10 horas da manhã, na Feicorte, sexta-feira, dia 20 de junho, último dia do evento.

A manifestação é para chamar a atenção das autoridades federais, preocupadas em só punir quem maltrata a natureza, mas que não criou até agora nenhum tipo de incentivo ou compensação para o homem pantaneiro, que exerce a atividade pecuária no Pantanal de forma econômica e ecologicamente sustentável. O representante dos pecuaristas diz que nem crédito de carbono os proprietários de terras no Pantanal recebem.

Pesquisa

Levantamento realizado por cinco ONGs (Organizações Não-Governamentais), que contou com a consultoria da Embrapa Pantanal, concluiu que 85% da vegetação nativa do Pantanal está intacta. O estudo foi iniciado no segundo semestre do ano passado e está em fase de finalização.

As ONGs responsáveis pelo levantamento foram a WWF-Brasil, SOS Mata Atlântica, Conservação Internacional, Avina e Ecoa, que contataram a empresa ArcPlan para a execução do mapeamento. Seis pesquisadores da Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, atuaram como consultores técnicos.

A quantificação de 85% de área conservada pode até aumentar na finalização do estudo. Há um percentual de áreas alteradas no Pantanal que ainda não foi devidamente processado pelo levantamento. Essas áreas podem ter sido alteradas por ação antrópica (do homem) ou representar variações naturais e não significam, necessariamente, desmatamento. O grupo da Embrapa Pantanal forneceu dados, informações e conhecimento técnico sobre a planície pantaneira.

O levantamento comprova que a pecuária extensiva tradicional praticada no Pantanal desde 1737 contribuiu para a conservação ambiental da região, que hoje representa o ecossistema com melhor índice de conservação do país. A grande maioria dos pecuaristas tradicionais do Pantanal utiliza a vegetação nativa para alimentar o rebanho, fazendo o manejo adequado, adaptado ao ciclo de cheia e seca, que garante a sustentabilidade da atividade a longo prazo.

Os produtores rurais do Estado estão estudando a criação de uma espécie de "grife" com a carne bovina do Pantanal. De acordo com o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, trata-se de um produto orgânico, desenvolvido sem prejudicar o meio ambiente.

"Cerca de 85% do Pantanal tem pecuária e a mesma porcentagem preserva esse bioma. Ou seja, o produtor pantaneiro é o maior preservacionista, e deveria ter ser produto mais valorizado", afirmou.

Chico Maia discutirá o assunto amanhã, em São Paulo, durante a Feicorte (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne). O presidente da Acrissul pretende debater a criação desta marca e a valorização da carne de gado criada no Pantanal com produtores locais e proprietários de grandes redes varejistas.

Na prática, os criadores de Mato Grosso do Sul querem aproveitar a onda de "produtos orgânicos e ecologicamente corretos" para valorizar seu produto e ampliar a lucratividade com a carne bovina produzida em oito municípios do Estado.

"Acho que quem produz carne no Pantanal tem que ter preferência na negociação. Queremos um plus no valor desta carne orgânica, que entra na tese do consumo consciente", enfatizou o presidente da Acrissul, ao lembrar que hoje, por enfrentar problemas de logística e de distância dos centros comerciais, os produtores de carne do Pantanal recebem menos pela arroba.

Acompanhado do senador Valter Pereira (PMDB-MS), Chico Maia terá audiência na próxima terça-feira, às 17h, com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

Além da valorização da carne produzida no Pantanal, será discutida a realização da ExpoMS, feira que acontecerá, provavelmente, entre os dias 2 e 12 de outubro, em Campo Grande.

Outro assunto é o desconto da NPR (Nota Promissória Rural), os juros impostos pelos bancos oficiais e os recursos para financiamento na cadeia produtiva da carne.

"Os pecuaristas estão vendendo o gado a prazo, pagando juros altos e ainda por cima servindo de avalistas", reclama o presidente da Acrissul.

Tentativa ocorre depois de outras investidas como o Novilho Precoce há mais de 15 anos e o Vitelo Pantaneiro, invenção mais recente.

Antes reduto de jovens turistas com dinheiro curto e poucas exigências, os albergues estão mudando para acompanhar a sofisticação de seu público. "O jovem que viaja sozinho hoje tem mais dinheiro, é mais independente e quer mais privacidade do que o que viajava há 20 anos", diz Johan Kruger, porta-voz mundial da Hostelling International (HI), que supervisiona as atividades de 4,5 mil albergues em mais de 80 países, entre eles o Brasil.

Diante desta rea lidade, boa parte dessas hospedarias no mundo está em reforma. A ideia é diminuir o número de leitos por quarto, que variava de seis a 12, com banheiro compartilhado, para no máximo quatro, com banheiro privado. "O usuário não quer que o albergue vire um hotel", explica Eliane Porto, diretora da divisão latino-americana da HI. "Ele quer um ambiente com privacidade e conforto. Pode até custar um pouco mais do que um albergue convencional, mas deve ser mais em conta do que um hotel", diz.

Outro que se adiantou e previu a tendência de maior privacidade e conforto foi o Bonito HI Hostel, no Mato Grosso do Sul. Seu proprietário, Luiz Octavio Campos, engenheiro civil e gestor do Hostel em 1996 o projetou e construiu com banheiros privativos em todos os apartamentos coletivos, isto é, cada apartamento coletivo tem o seu banheiro interno exclusivo e com o passar dos anos foi apliando.

Atualmente possui 32 apartamentos, dos quais 24 para casais, todos com banheiros privativos e com ar condicionado.

O Bonito HI Hostel também conta com infra-estrutura privilegiada: piscina, internet Wi-Fi gratuíta, sala de internet, com ar condicionado, HI bar/café, cozinha para uso dos hóspedes, salão de jogos, agência de turismo que organiza todos os passeios ecológicos de Bonito e Pantanal, bicicletas de aluguel, transporte econômico compartilhado, atendimento bilingue, estacionamento próprio.

Pioneiro

O Hostel de Bonito foi o primeiro hostel brasileiro a receber certificação de qualidade HI-QUALITY SYSTEM, observando que no Brasil apenas 4 hostels têm este certificado e no mundo apenas 54 deles.

Expansão

Nos últimos dois anos, o número de quartos duplos nos albergues europeus aumentou 35%. No Brasil, onde há 100 dessas hospedarias filiadas à HI, o aumento chega a 50%.

Com o intuito de promover Bonito como destino para a realização de eventos corporativos e de incentivo internacionais, a Prefeitura Municipal e o Convention Bureau de Bonito marcaram presença na Imex (Worldwide Exhibition for Incentive Travel, Meetings and Events - www.imex-frankfurt.com), realizada de 26 a 28 de maio em Frankfurt, na Alemanha.

A Imex é um dos maiores encontros dedicados ao segmento de eventos no mundo. A participação de Bonito, além de garantir a visibilidade do destino no mercado internacional, gera oportunidade para negócios e relacionamento com empresas de vários países. De acordo com a organização do evento, foi registrada a presença recorde de fornecedores de 157 nações.

"Além de seus atrativos naturais únicos, Bonito conta com uma rede hoteleira de categoria internacional, um moderno centro de convenções, operadoras receptivas (DMCs) e aeroporto em operação com voos regulares. Isso nos dá condições de oferecer um excelente produto para o mercado internacional, que busca novos destinos para a realização de eventos e atividades de incentivo. Em Bonito oferecemos integração à natureza com estrutura de excelência para eventos", afirma Rodrigo Coinete, representante do Bonito CVB nesta iniciativa.

O Secretário Municipal de Turismo de Bonito, Augusto Barbosa Mariano, disse que a participação na Imex 2009 marca o início da promoção de Bonito no mercado internacional. Para este ano, Bonito irá participar de mais três feiras internacionais. Estas ações contam com o apoio da Prefeitura Municipal de Bonito, Comtur e Bonito CVB.

A Fundesporte realiza, por meio da Coordenadoria Pedagógica de Esporte e Lazer (CPEL), o Curso de Formação de Árbitros de Voleibol. O curso começou nesta terça-feira (16) e vai até o próximo sábado (20), e será realizado no Auditório da Polícia Militar no município de Bonito.

O curso visa capacitar profissionais de Educação Física e praticantes da modalidade de voleibol para atuarem em competições municipais e regionais. O curso será desenvolvido em 40 horas aulas e oferece 60 vagas.

Os Ministrantes serão: o professor Ubyratan Leite de Arruda, profissional de Educação Física, árbitro nacional da CBV, atuou por um período de quatro anos no quadro nacional de Coordenadores de Arbitragem da Região Centro-Oeste. O professor Godofredo da Silveira Barbosa Neto também profissional de Educação Física, árbitro nacional da CBV, mestrando em Ciências da Educação; a professora Silvia Helena Guimarães, apontadora nacional da CBV, coordenadora da FVMS, apontadora atuante no voleibol há mais de 15 anos, atuando em jogos do circuito Banco do Brasil de Voleibol de Praia e Indoor, além de jogos internacionais; e Carla Maria Lehn Schneider, com Graduação em Psicologia Formação de Psicólogo, Pós-Graduação em Terapia Comportamental Cognitiva, e especialização em Terapia Orientação Analítica.

O curso abordará os seguintes conteúdos programáticos: Psicologia do Esporte, Noções de Arbitragem, Regras Oficiais de Voleibol, Preenchimento de Súmulas, Prática de Arbitragem.

Programação:

Dia: 16/06/09 (terça-feira)

18 horas - Credenciamento / Abertura Oficial;

19 às 22 horas - Psicologia do Esporte.

Dia: 17/06/09 (quarta-feira)

7h30 às 9h30 - Psicologia do Esporte;

9h30 às 11h30 - Regras;

13h30 às 17h30 - Regras e Comentários;

18h30 às 20 horas - Súmula.

Dia: 18/06/09 (quinta-feira)

7h30 às 11h30 - Regras;

13h30 às 17h30 - Regras e Sinalização;

18h30 às 22 horas - Avaliação.

Dia: 19/06/09 (sexta-feira)

7h30 às 11h30 - Regras;

13h30 às 22 horas - Prática.

Dia: 20/06/09 (sábado)

7h30 às 12 horas - Avaliação e entrega dos certificados