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Notícias de Bonito MS

Um dos atrativos turísticos mais visitados de Mato Grosso do Sul, a Gruta do Lago Azul, em Bonito, é a primeira caverna do País a receber autorização para visitação turística, licença garantida por portaria do Imasul publicada no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira.

Com a autorização, a prefeitura agora tem aval para seguir em frente com projeto para garantir estrutura de visitação, orçado em R$ 1,5 milhão. O secretário de Turismo, Augusto Barbosa Mariano, afirma que a autorização pelo Imasul é uma conquista.

Segundo ele, as regras para visitação, para garantir que seja produzido o mínimo possível de impacto, já eram seguidas há vários anos pelo município, propositor do plano de manejo.

Conforme homologado pelo Imasul e já praticado, as visitas são limitadas a 305 pessoas por dia, em grupos de 15 mais o guia, além da previsão do uso de equipamentos de segurança como capacete de três pontos e calçados fixos com solado de borracha.

A falta de licença ambiental chegou a gerar embargo à visitação da gruta no ano de 2006, mas que durou poucos dias.

Agora, com a autorização para funcionamento, explica o secretário de Turismo, será possível dar andamento ao projeto para melhoria do receptivo, dos banheiros e implantação de uma escadaria com pedras da região, dentro da gruta. A intenção é buscar recursos no Ministério do Turismo, agora que há respaldo do órgão licenciador.

Só a escadaria deve custar R$ 350 mil. Parte dos recursos virá da própria arrecadação da gruta. O objetivo é garantir segurança aos visitantes e reduzir os impactos. Isso será possível, segundo explica Mariano, com a implantação de uma escada com corrimão e que vai contornar a gruta. Assim não será percorrido o mesmo caminho de entrada e saída na gruta.

A gruta recebe cerca de 45 mil visitantes ao ano mas, no período chuvoso, devido à falta de segurança, centenas de visitações são canceladas porque a gruta fica interditada. "No ano passado perdemos 815 visitações que já estavam reservadas", conta o secretário. O custo da visita ao turista é de R$ 25,00. Destes, R$ 5,00 ficam com a agência, 4,00 com o guia e R$ 15,00 vão para o fundo municipal de turismo.

A gruta tem 80 metros de profundidade e 120 de largura e foi descoberta por um índio terena em 1924. Em 1978 foi tombada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

A paulistana Mariana Aydar é uma das cantoras que vão levar a música brasileira para a 9ª edição do Festival de Inverno de Bonito, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que acontece de 30 de julho a 3 de agosto em Bonito (MS). O show vai acontecer no dia 1º de agosto, às 21 horas, no palco Fala Bonito, que fica na Praça da Liberdade.

Parte de uma nova geração de talentos da música brasileira, Mariana Aydar é acostumada com o mundo da música desde cedo e transita com sua voz marcante em variados ritmos da música brasileira. Com um pé no batuque e outro na modernidade, Mariana reverencia os velhos mestres e a nova geração de compositores brasileiros.

Prova disso é o primeiro disco da cantora e compositora paulistana intitulado Kavita 1 - que significa poeta, em sânscrito - lançado em 2006 de forma independente e distribuído pela Universal Music. Em um clima "chique à vontade", Mariana Aydar interpreta canções como Candomblé, de Edmundo Souto, Danilo Caymmi e Paulo Antônio; Na Gangorra, de Giana Viscardi e Michael Ruzitschka; Festança, parceria de Mariana e Duani. Ainda no repertório do álbum, a deliciosa Deixa o Verão, de Rodrigo Amarante - do Los Hermanos; Vento no Canavial, de João Donato e Zé do Caroço e de Leci Brandão - que também fez uma participação especial e é madrinha musical de Mariana.

Mariana sempre gostou de cantar e teve aulas de cello e violão, mas só aos 20 anos assumiu de vez o canto. Até chegar ao seu primeiro disco-solo - Kavita 1, ela cantou forró durante três anos na banda Caruá, foi vocalista do grupo de Miltinho Edilberto e do trio elétrico de Daniela Mercury, apresentou-se ao lado de Chico César, Dominguinhos, Elba Ramalho e Virgina Rosa e, de uma hora para outra, fugiu para a França em busca de novos ares e referências. Apesar do contato com a cultura estrangeira, foi difícil fugir das raízes brasileiras. Mariana não só conheceu outras músicas como foi convidada por Seu Jorge a abrir sua turnê na Europa.

De volta ao Brasil, em 2004, antenada com as tendências e músicas do mundo, iniciou uma pesquisa de repertório para seu primeiro trabalho. "Queria trabalhar todas as minhas influências no disco e ligar sonoridades contemporâneas a gêneros e ritmos que estão na raiz da música brasileira", diz Mariana. A busca da sua relação com a música e com os que a apreciam trouxe boas conseqüências, lhe proporcionando o título de cantora promissora da atual música brasileira, além do Kavita 1, disco que teve excelente aceitação da crítica e rendeu elogios a Mariana por parte de Caetano Veloso, Nelson Mota, João Donato e Leci Brandão. A produção do disco ficou a cargo do moderno BiD e do swingado Duani (Forróçacana), que também assina a direção musical dos shows. Mariana acaba de lançar seu CD em Paris, onde foi ovacionada pelo público.

Corumbá ganha seu Museu da História do Pantanal (Muhpan) em 12 de agosto. A inauguração está confirmada para esta data, mas antes, estará com suas portas abertas para a comunidade corumbaense, através de Visitações Experimentais de instituições públicas e sem fins lucrativos.

A montagem do museu, localizado no Casario do Porto Geral, foi viabilizada por meio da lei Rounet, que concede benefícios fiscais a empresas que financiam atividades culturais. O trabalho, que tem apoio da Prefeitura de Corumbá, é uma realização da Fundação Barbosa Rodrigues, com supervisão do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional), e patrocínio da Petrobras e Grupo Votorantim.

Nas três semanas que antecedem a inauguração, a equipe do museu vai receber educadores e professores do Moinho Cultural, comerciantes e trabalhadores do Porto Geral, o Asilo São José, coletores e varredores da UNIPAV, jovens e adultos atendidos pelo CAPS (Centro de Acompanhamento Psico-Social), entre outras instituições.

"A idéia é suprir duas demandas. A primeira, atender a comunidade corumbaense, abrindo as portas do museu para uma experimentação dos núcleos e roteiros expositivos já montados, e a segunda é capacitar e treinar a equipe de educadores do Programa de Ação Educativa do Muhpan, para o atendimento aos usuários e monitoria de grupos pré-agendados", afirmou Juliano Borges, coordenador das Ações Educativas do museu.

O Muhpan conta com o apoio de estagiários dos cursos de Geografia, Turismo e História, cedidos pela Prefeitura de Corumbá.

Ponto turístico de Bonito pode receber, no máximo, 305 visitantes por dia.
Turistas terão que usar capacete e calçados específicos.

As visitas à Gruta do Lago Azul, um dos pontos turísticos de Bonito (MS), têm de seguir novas regras a partir desta quarta-feira (16). Segundo portaria publicada no "Diário Oficial" do estado, o número de turistas está limitado a 305 por dia, divididos em grupos de, no máximo, 15 pessoas, além do guia turístico, que deve ter registro na Embratur e cadastro na Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio.

A portaria prevê ainda que o intervalo entre um grupo e outro de turistas é de, no mínimo, 20 minutos. O público máximo permitido dentro da gruta de uma vez é de 60 pessoas, excluindo os guias, ou quatro grupos. Os visitantes terão que usar capacete com fixação de três pontas e tênis ou outro calçado com solado de borracha.

Para ter acesso ao local, os turistas deverão preencher um guia de seguro e ter um "voucher único", que será emitido pelo município ou órgãos com autorização, como agências de turismo e operadoras locais.

A portaria foi publicada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Zé Ramalho apresenta seu novo trabalho no 9º Festival de Inverno de Bonito. O show acontece no quarto dia do evento, 2 de agosto, na Grande Tenda, que fica na rua Cel Pilad Rebuá, às 22h30. Os ingressos serão vendidos no valor de R$ 12,00 e R$ 6,00 (meia-entrada para estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande, 1º piso.

Em novo disco, Zé Ramalho divide o sabor da criação e da gravação. Há exatos 30 anos, José Ramalho Neto dava a largada na gravação de seu primeiro LP e também em uma grande viagem, cujo percurso iniciado em Brejo da Cruz, sua cidade natal na Paraíba, nunca terminou. O cantor, compositor, tocador e trovador - como foi chamado muitas vezes ao longo da estrada - trilhou seu caminho com outros nordestinos em busca de novas aventuras musicais. No Fusca vermelho que o trouxe para o Rio de Janeiro, onde estabeleceu sua base, firmou com aqueles viajantes suas primeiras parcerias, palavra que tornou-se plural constante em sua vida. Ele reafirma isso em seu novo trabalho: "Parceria dos viajantes" é mais uma etapa no percurso do artista, que mostra como é partilhar o sabor da criação.

No novo CD, Zé divide suas músicas com letristas e as letras, com musicistas. Ora ele é texto, ora é som. Vozes femininas dão o tom a algumas canções enquanto homens acompanham a cantoria. Um trovador em viagem eterna, Zé Ramalho mostra-se aqui como um grande convidado de si mesmo e apresenta, com muito prazer, suas inéditas parcerias. "Cada música tem um parceiro diferente. Venho tecendo esse trabalho há três anos, no caminho contrário do que fiz quando lancei 'O gosto da criação', um disco só de músicas minhas. Ali, mostrei a criação solitária. Para este, chamei pessoas de vários segmentos, assim como fazem comigo. Já gravei com nomes que vão de Chitãozinho & Xororó a Sepultura", lembra o grande parceiro Zé.

Escrita por Zeca Baleiro, "O rei do rock" abre o disco com tom de biografia e com participações especialíssimas de dois ícones do rock oitentista, o baterista João Barone e Paulo Ricardo, que faz o papel de contra-baixista. O músico do Paralamas do Sucesso assumiu as baquetas em mais três faixas: "Farol dos mundos", escrita por Zé Ramalho e musicada pelo produtor Robertinho de Recife; "Montarias sensuais", canção um tanto agalopada de Zé com letra do intelectual Jorge Mautner, artista que nos anos 80 lhe deu "Orquídea negra"; "Procurando a estrela", parceria com o saxofonista Toti Cavalcanti, que conta com o poder da voz de Daniela Mercury; e "Do muito e do pouco", que tem poesia de Zé, música de Oswaldo Montenegro, o ex-RPM novamente no baixo e um coro de 35 pessoas.

"Meus convidados são verdadeiros viajantes. O Barone, por exemplo, é um baterista requisitado, mas aceitou vir de São Paulo para gravar comigo. Nosso primeiro contato foi quando fiz um show do Projeto Loucos por Música com os Paralamas do Sucesso e descobri a admiração que tínhamos uns pelos outros. Fiquei satisfeito de tocar com essa turma que fez rock nos anos 80, porque eles são ótimos instrumentistas. O Paulo Ricardo é um baixista muito bom", diz.

Paulo Ricardo, aliás, acompanha a banda também em "A nave interior", ao lado do baterista do Legião Urbana, Marcelo Bonfá. A letra escrita por Chico César e musicada por Zé Ramalho, que toca viola de 12 cordas e gaita, é interpretada por ele e pela baiana Pitty. Outra roqueira convidada é Zélia Duncan. A cantora, e agora integrante dos Mutantes, empresta sua grave, empostada e emocionada voz para "Porta de luz", poesia que virou balada após passear pela sanfona do pernambucano Dominguinhos. A percussão de Marcos Suzano e o sitar de Robertinho de Recife dão um toque indiano à parceria de Zé.

Sandra de Sá divide o microfone com o músico na mística "O Norte do Norte", que foi escrita pelo jornalista, amigo e conterrâneo Zé Nêumanne. Outra cantora que marca presença no novo disco do trovador da Paraíba é a paraense Joelma. Uma das vozes mais populares do Brasil, ela é acompanhada pelo marido, o guitarrista Chimbinha, na música "Pássaros noturnos" (letra de Fausto Nilo). Os dois são integrantes da Banda Calypso, fenômeno da nova música do Norte.

"São muitas vozes femininas que vieram de lugares diferentes e falam para públicos distintos. A Zélia e a Sandra são do Rio de Janeiro, a Daniela é baiana, a Pitty também, mas mora em São Paulo, e a Joelma veio de Belém do Pará. E se me perguntarem qual é o meu estilo musical, eu digo que não tenho um. A música é uma grande árvore com tronco grosso de onde saem os galhos, as flores e os frutos. A variedade é imensa e, quando procuro reunir tudo numa coisa só, é para agradar a todos. É uma coisa que me enriquece muito", diz.

Parceria com Toni Garrido, Da Gama, Lazão e Bino Farias, do Cidade Negra, "Chamando o silêncio" já foi gravada pela banda em uma versão funk no disco "Enquanto o mundo gira". Zé transformou em pop a canção interpretada ao lado da americana Alana Marie. Com melodia criada por Chico Guedes, seu baixista há 22 anos, "As aparências enganam" tem cunho social e conta com a participação de Érika Valente, de seu herdeiro João Ramalho e de Roberta de Recife, filha do produtor deste disco e de muitos da carreira de Zé Ramalho: "Enquanto a maioria das músicas tem uma aura mística e muitos versos abstratos, 'As aparências enganam' fala também sobre as crianças da favela".

No DVD homônimo que foi lançado em abril, Zé Ramalho mostrará o processo de gravação das músicas presentes no repertório de "Parceria dos viajantes". A sua participação no carnaval de Salvador ao lado de Daniela Mercury e os bate-papos com alguns dos autores, que visitaram o parceiro no estúdio, também foram registrados pela câmera de Rodrigo Negrão. O diretor colheu ainda depoimentos do músico, entre uma participação e outra, e dos célebres convidados que ele fez questão de reverenciar a todo instante.

A cantora Ana Carolina será o destaque musical no terceiro dia do 9º Festival de Inverno de Bonito (1° de agosto). A apresentação acontece na Grande Tenda, que fica na rua Coronel Pilad Rebuá, às 22h30. Os ingressos serão vendidos a R$ 12,00 e R$ 6,00 (estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande (1º piso).

Em seu último show "Estampado", Ana Carolina entrou no palco, introduzida por solos de guitarra e um som pesado de sua banda. Em "Dois Quartos", espetáculo que estreou em 2007, surpreendia a todos, com um início de show em clima minimalista. Tocando um baixo elétrico, Ana entrou no palco acompanhada apenas pelos vocais de sua banda.

E foi este o mote que levou Ana Carolina a criar, quase por acaso, um novo formato de show. Durante a turnê de "Dois Quartos" - longas jornadas por todo o Brasil, foram vários os momentos em que ela sentou com músicos de sua banda, para experimentar novas canções e novos sons. Acompanhada de 3 músicos e 2 backing-vocals, a consagrada cantora e compositora tem a oportunidade de realçar o seu lado instrumentista, dividindo com maestria, a execução de vários instrumentos.

A decisão de apresentar este formato como um show foi uma resposta à aspiração constante de seus fãs, que sempre pedem dela, um "voz e violão". Além de músicas do show "Dois Quartos", que segue temporada normal e que teve em abril o lançamento no formato DVD e CD "ao vivo" em parceira com o canal de TV a cabo Multishow, também estão os grandes sucessos de Ana Carolina.

O formato dessa apresentação proporciona ao público a intimidade desejada com Ana Carolina, mas com um ambiente musical mais rico, do que uma apresentação solo, em voz e violão. Como um coro, a platéia interage no show quase que como mais um elemento em cena. Serão poucas apresentações desse show "Ana Carolina", nos intervalos da turnê "Dois Quartos"; uma oportunidade de ver Ana Carolina de uma forma especial.

A banda que acompanha Ana Carolina traz grandes músicos como Sacha Amback (teclados e programações), Leonardo Reis (bateria e percussão), Vinicius Rosa (guitarra e violões), Jussara Lourenço e Jurema Lourenço (backing-vocals).

Caiu de forma acentuada o número de focos de calor no Estado durante o mês de junho, em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que faz monitoramento em tempo integral por satélite de todo o país. Em boa parte a mudança tem uma explicação simples, segundo o coordenador do PrevFogo do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), Márcio Yule: a cheia do Pantanal.
Em junho do ano passado os satélites do Inpe registraram 267 focos de calor no Estado, que podem ser queimadas autorizadas ou incêndios. O mapa mostra que os focos estavam distribuídos de maneira uniforme por todo o território. Em junho deste ano foram apenas 12 focos.

O inverno é considerado crítico em todo Centro-Oeste. A baixa umidade do ar, a estiagem prolongada e temperaturas altas, secam a vegetação, deixando o ambiente propício para incêndios. Soma-se às condições climáticas a cultura do fogo difundida há anos pelos habitantes da região, que faziam das queimadas o mecanismo de renovação das pastagens. Nuvens de poluição pairavam sobre as cidades, deteriorando a qualidade do ar e espalhando doenças respiratórias. Esses fatores faziam do inverno a pior estação do ano.

Há alguns anos o governo começou a apertar o cerco contra as queimadas, até a proibição total que vigora neste ano, de 1º de julho a 30 de setembro. Yule lembra que a multa para quem é flagrado transgredindo a lei também aumentou, é de R$ 1 mil o hectare, mas caso o fogo atinja reserva ou floresta, sobe para R$ 1,5 mil, além de o autor estar sujeito a até 2 anos de detenção.

Todo o efetivo da PMA (Polícia Militar Ambiental) e fiscais do Ibama estão engajados na fiscalização. São fatores "inibidores", considera Yule, que ainda vê possibilidade de a situação melhorar. "Ainda vamos ter incêndios neste ano, em agosto ou setembro. Mas até aqui está tranqüilo. Nos últimos dois anos vem caindo o índice de focos", pondera.

O PrevFogo dedica-se a treinar voluntários para atuar no combate a incêndios, formando as brigadas de combate ao fogo, que atuam sobretudo nos parques e reservas ambientais.