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Notícias de Bonito MS

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lança oficialmente hoje, a operação do transporte ferroviário de passageiros - o "Trem do Pantanal", durante o 36º Congresso Brasileiro das Agências de Viagens, realizado de 22 a 24 de outubro, no Rio de Janeiro (RJ).

Reconhecida pela indústria turística como a maior feira de turismo da América Latina e, o principal foro de comercialização e comunicação do setor, a exposição da ABAV é uma excelente oportunidade para o Estado divulgar a tão esperada reativação do trem de passageiros, marcada para maio de 2009.

O evento chega a atrair mais de 20 mil profissionais, entre representantes de órgãos oficiais, associações de turismo, empresas de turismo, companhias aéreas, operadoras de turismo, agências de viagens, operadoras de cruzeiros marítimos, locadoras de veículos, hotéis, companhias de seguros, sistemas de informação e empresas jornalísticas.

Portanto, a ABAV-2008 torna-se uma excelente oportunidade para a apresentação desse novo e tão esperado roteiro turístico. O lançamento do "Trem do Pantanal" irá ocorrer em grande estilo, no estande do governo do Estado: uma estação de trem estilizada em 120 metros quadrados de área, com direito a locomotiva, trilhos e plataforma. No local, os visitantes da feira poderão conhecer um pouco da trajetória da ferrovia no Estado, por meio de fotos e ilustrações e, ainda, adquirir pacotes de viagens.

A Operação do Trem

Funcionando atualmente apenas como transporte de carga, sob responsabilidade da América Latina Logística (ALL), a partir de maio de 2009 o trem também servirá como meio de locomoção para os turistas que querem viajar de Campo Grande para Aquidauana e Miranda.

A operação do trem na área do turismo será realizada pela Serra Verde Express, empresa que detém a concessão do trem turístico na ferrovia Curitiba - Morretes - Paranaguá, Floresta Atlântica (PR), desde 1997.

A nova atração turística do Pantanal será operada aos finais de semana. A saída acontecerá aos sábados, da capital Campo Grande e retorno aos domingos, partindo de Miranda. A locomotiva será composta de sete vagões de passageiros e um bagageiro, com capacidade para transportar até 408 pessoas, nas classes econômica, turística e executiva.

A duração prevista da viagem será de oito horas, com velocidade média de 35 quilômetros por hora e paradas nas estações de Aquidauana e Miranda. Hoje as viagens são feitas a 15 quilômetros por hora, mas com as melhorias que estão sendo realizadas pela ALL - troca e reforma dos trilhos no trecho Campo Grande/Miranda - até dezembro deste ano, essa velocidade será triplicada.

A volta do Trem do Pantanal, além de ser um atrativo de qualidade, que vai proporcionar um aumento no fluxo de turistas, gerar emprego, renda, divisas e qualidade de vida, é um resgate de uma parte importante da História do Estado e da memória de muita gente, principalmente daquelas comunidades situadas ao longo da via férrea.

Os dirigentes da Embratur conhecerão durante a solenidade de abertura da Feira das Américas - Abav 2008 o novo layout do estande da Embratur e oficina de multiplicação do projeto "Excelência em Turismo".

Para a abertura solene, que acontece hoje, estarão presentes a presidente da Embratur, Jeanine Pires; o diretor de Turismo de Negócios e Eventos, Marcelo Pedroso; o diretor de Turismo de Lazer e Incentivos, José Luiz da Cunha; e o diretor de Marketing, Walter Vasconcelos. Os diretores também acompanham a presidente do Instituto na apresentação cultural e gastronômica de Santa Catarina, Estado patrono da Abav 2008, e na inauguração da Feira das Américas, prevista para acontecer às 13h.

Na manhã de hoje a presidente da Embratur, Jeanine Pires, apresenta durante a reunião do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), o novo layout do estande que foi desenvolvido para promover o País nas feiras de turismo no exterior.

O lançamento oficial do espaço, repaginado para melhor atender as necessidades e conforto dos co-expositores, será durante o coquetel de abertura da World Trade Market (WTM), em Londres, no dia 10 de novembro.

No mesmo dia, às 10h, a Embratur participa, junto com o Ministério do Turismo, Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) e Sebrae, da apresentação do projeto "Turismo Social - Melhor Idade", por meio das experiências observadas na recente visita ao Chile. A viagem técnica ao país sul-americano faz parte do projeto "Excelência em Turismo - Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais".

Ainda no dia 23 de outubro, a presidente da Embratur, acompanha o Ministro do Turismo, Luiz Barretto, na 5ª Reunião de Ministros de Estado de Turismo do Mercosul. Foram convidados para o encontro autoridades da Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

No estande de 294 m² que o Ministério do Turismo terá no evento, a Embratur realizará reuniões bilaterais, com entidades parceiras e secretarias de Turismo dos Estados.

O Ministério do Turismo, por meio da Embratur, realizará uma ação de divulgação durante o 1st Brazilian Film Festival em Vancouver, na Canadá, entre os dias 22 e 26 de outubro. O festival será realizado nos cinemas do Vancity Theatre, onde acontece anualmente o Vancouver International Film Festival.

Durante as sessões, serão distribuídos materiais promocionais e brindes, como guias de roteiros turísticos brasileiros em francês, chaveiros, pins e imãs de geladeira com imagens dos destinos brasileiros. "O cinema nacional, assim como a música e outras manifestações culturais, são excelentes ferramentas para apresentar o Brasil, com sua diversidade, suas belezas e o estilo de vida do nosso povo no exterior", afirma Jeanine Pires, presidente da Embratur.

A descrição de um lagarto sem patas encontrado no Cerrado no começo deste ano e publicada na edição de setembro do periódico científico Zootaxa oficializa seu reconhecimento como uma nova espécie. A publicação da descrição torna o lagarto, batizado de Bachia oxyrhina, conhecido diante da comunidade científica internacional e, com isso, possibilita a elaboração de estratégias de conservação da espécie. O lagarto sem patas foi descoberto em janeiro na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins por um grupo de pesquisadores coordenado por Cristiano Nogueira, analista de biodiversidade da ONG Conservação Internacional (CI-Brasil). Na ocasião, outras 13 prováveis novas espécies foram descobertas, todas ainda não descritas oficialmente.

O lagarto possui uma cauda e um corpo extremamente alongados o que, para os leigos, dá a impressão de que a espécie não apresenta patas aparentes. Suas patas, como a de outras espécies do gênero Bachia, são rudimentares e não têm função locomotora, explica Nogueira. Segundo ele, o lagarto sem patas se locomove ondulando o corpo sob o solo arenoso, típico do Jalapão (TO), região onde foi descoberto. Com o focinho afilado, o lagarto é capaz de abrir caminho na superfície do solo. Essa característica, inclusive, é que deu origem a seu nome oxyrhina, que significa focinho ou nariz fino (oxy=fino; rhinos = nariz ou focinho).

Segundo Nogueira, a formalização da descrição científica de uma espécie representa o primeiro passo para seu melhor conhecimento pela comunidade científica. Nogueira afirma que é a partir das descrições científicas que os pesquisadores têm condições de elaborar listas de espécies existentes em uma determinada área e de mapear a biodiversidade e a importância biológica da região. "Esses dados são essenciais para o planejamento de estratégias de conservação adequadas. É difícil conservar o que não se conhece", afirma.

Miguel Trefaut Rodrigues, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, e primeiro autor da descrição dessa nova espécie, ressalta que o processo de reconhecimento de uma espécie pode demorar anos, dependendo do grau de conhecimento científico do grupo a que ela pertence. Nesse caso, no entanto, a descrição levou apenas oito meses. "Além da experiência da equipe de herpetólogos envolvida no trabalho, a realização recente de pesquisas com lagartos do mesmo gênero e o volume de dados acumulado sobre a diversidade de lagartos no Cerrado contribuíram para o andamento do processo", diz.

A descrição do lagarto sem patas é a terceira feita com lagartos do mesmo gênero desde 2007. As espécies Bachia micromela e Bachia Psamophila foram descritas no Cerrado do Tocantins no ano passado. "Esses acréscimos à lista de lagartos do Cerrado indicam que ainda estamos longe de conhecer a biodiversidade do bioma para conservá-lo adequadamente, um problema sério quando consideramos a rapidez da expansão agrícola da região", diz Rodrigues. Segundo ele, a taxa de descoberta de novas espécies no Cerrado, considerada alta em comparação com a de outras regiões, indica que várias espécies podem ter sido extintas com a destruição do ambiente sem deixar traços de sua existência.

Segundo Ricardo Machado, diretor do programa Cerrado-Pantanal da CI-Brasil, nas duas últimas décadas, o Cerrado contribuiu com pelo menos 26% das cerca de 1.340 espécies de vertebrados descritos no Brasil. "Como a biodiversidade do bioma ainda é pouco estudada, o número de descobertas revela que o Cerrado apresenta um grande potencial para a descoberta de novas espécies, caso mais estudos sejam implementados", diz.

Histórico - A descoberta da espécie Bachia oxyrhina foi feita durante uma expedição de campo pela Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, que identificou outras 13 prováveis novas espécies de vertebrados. Durante 29 dias, pesquisadores da CI-Brasil, do Instituto de Biociências e do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, da Universidade de São Carlos e da Universidade Federal do Tocantins percorreram a região realizando um levantamento das espécies existentes, com o objetivo de mapear a biodiversidade da estação ecológica. A expedição foi financiada pela Fundação O Boticário de Conservação da Natureza, com o apoio da ONG Pequi - Pesquisa e Conservação do Cerrado.

A paçoca de carne-seca, do município de Costa Rica, na região turística Rota Norte, será uma das comidas típicas oferecidas como degustação no stand de Mato Grosso do Sul, durante a ABAV 2008 - Feira das Américas. O evento acontece de 22 a 24 de outubro, no Riocentro, Rio de Janeiro.

Escolhida para representar Mato Grosso do Sul no Salão Nacional de Turismo 2008, a paçoca de carne seca foi eleita em segundo lugar pelo público que participou dos eventos Feira Internacional e 1º Salão de Turismo de MS, realizados ano passado, em Campo Grande (na foto, a paçoca e a tilápia, o prato campeão na preferência dos visitantes). Devido ao sucesso nos eventos, o produto começou a ser comercializado no município e já está sendo preparado para ser vendido no Estado todo.

Na última sexta-feira (17), os proprietários da Cachoeira das Araras (produtora do produto), estiveram na sede da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul para apresentar o produto embalado, antes de enviá-lo ao Rio de Janeiro para a Feira das Américas. A diretora-presidente da Fundtur, Nilde Brun, diz que é muito gratificante ver o resultado do trabalho. "É uma satisfação saber que o trabalho de promoção do turismo enriquece também a gastronomia do Estado," diz Nilde.

Processo de produção e história

Segundo o proprietário Fátimo Ferreira, a paçoca de carne seca leva de 48 a 55 horas para ficar pronta. "Primeiro escolhemos somente carnes nobres para a secagem, fritamos e colocamos no pilão juntamente com a farinha de mandioca e temperos", explica Fátimo. A receita é do avô de Sandra Ferreira, esposa de Fátimo e também proprietária da Cachoeira das Araras. Ela conta que o avô, fundador da cidade de Costa Rica, fazia a paçoca para comer durante as viagens de carro de boi, que duravam dias.

Entre a degustação de caldo de piranha, chipa e refrigerante mate-chimarrão, a paçoca de carne seca será servida a quem visitar o stand de Mato Grosso do Sul na ABAV, numa embalagem feita artesanalmente de palha de milho. O toque final é um pedacinho de rapadura para adoçar a boca, servido em cima da paçoca.

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul lança oficialmente nesta quinta-feira (23), a operação do transporte ferroviário de passageiros - o "Trem do Pantanal", durante o 36º Congresso Brasileiro das Agências de Viagens, realizado de 22 a 24 de outubro, no Rio de Janeiro (RJ).

Reconhecida pela indústria turística como a maior feira de turismo da América Latina e, o principal foro de comercialização e comunicação do setor, a exposição da ABAV é uma excelente oportunidade para o Estado divulgar a tão esperada reativação do trem de passageiros, marcada para maio de 2009.

O evento chega a atrair mais de 20 mil profissionais, entre representantes de órgãos oficiais, associações de turismo, empresas de turismo, companhias aéreas, operadoras de turismo, agências de viagens, operadoras de cruzeiros marítimos, locadoras de veículos, hotéis, companhias de seguros, sistemas de informação e empresas jornalísticas.

Portanto, a ABAV-2008 torna-se uma excelente oportunidade para a apresentação desse novo e tão esperado roteiro turístico. O lançamento do "Trem do Pantanal" irá ocorrer em grande estilo, no estande do governo do Estado: uma estação de trem estilizada em 120 metros quadrados de área, com direito a locomotiva, trilhos e plataforma. No local, os visitantes da feira poderão conhecer um pouco da trajetória da ferrovia no Estado, por meio de fotos e ilustrações e, ainda, adquirir pacotes de viagens.

A Operação do Trem

Funcionando atualmente apenas como transporte de carga, sob responsabilidade da América Latina Logística (ALL), a partir de maio de 2009 o trem também servirá como meio de locomoção para os turistas que querem viajar de Campo Grande para Aquidauana e Miranda.

A operação do trem na área do turismo será realizada pela Serra Verde Express, empresa que detém a concessão do trem turístico na ferrovia Curitiba - Morretes - Paranaguá, Floresta Atlântica (PR), desde 1997.

A nova atração turística do Pantanal será operada aos finais de semana. A saída acontecerá aos sábados, da capital Campo Grande e retorno aos domingos, partindo de Miranda. A locomotiva será composta de sete vagões de passageiros e um bagageiro, com capacidade para transportar até 408 pessoas, nas classes econômica, turística e executiva.

A duração prevista da viagem será de oito horas, com velocidade média de 35 quilômetros por hora e paradas nas estações de Aquidauana e Miranda. Hoje as viagens são feitas a 15 quilômetros por hora, mas com as melhorias que estão sendo realizadas pela ALL - troca e reforma dos trilhos no trecho Campo Grande/Miranda - até dezembro deste ano, essa velocidade será triplicada.

A volta do Trem do Pantanal, além de ser um atrativo de qualidade, que vai proporcionar um aumento no fluxo de turistas, gerar emprego, renda, divisas e qualidade de vida, é um resgate de uma parte importante da História do Estado e da memória de muita gente, principalmente daquelas comunidades situadas ao longo da via férrea.

Serviço

O lançamento do Trem do Pantanal acontece na próxima quinta-feira (23), às 17 horas, no estande do Governo de Mato Grosso do Sul, localizado no pavilhão "3" do Riocentro, durante o congresso da ABAV, realizado no Rio de Janeiro (RJ).

A Feira das Américas - ABAV-2008 começa hoje e vai até o dia 24. Representantes da Fundação de Turismo de MS estarão nesses três dias participando das rodadas de negócios, reuniões e no estande do governo, divulgando Mato Grosso do Sul.

Mato Grosso do Sul está recebendo a visita precursora da Caravana Brasil, projeto do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae e com a Associação Brasileira de Operadores de Turismo (Braztoa, na sigla em inglês), voltado a fomentar a venda de produtos e destinos turísticos. Desde sexta-feira (17), está acontecendo em Campo Grande uma capacitação direcionada a empresários (especialmente de meios de hospedagem e receptivo), que acontece até segunda-feira.

O supervisor técnico do Projeto Caravana Brasil, Leandro Queiroz, foi recebido esta manhã na Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), principal órgão gestor das políticas para o setor no Estado. Na visita precursora, ele conta com apoio de um consultor do Ministério do Turismo para efetuar a capacitação.

De 10 a 14 de dezembro, Queiroz volta ao Estado para a Viagem Técnica, que é a segunda etapa da Caravana. Campo Grande, Bonito e o Pantanal Sul serão os pontos percorridos. "Em Mato Grosso do Sul o modelo de ação escolhido é o que tem foco nos agentes de viagem, e conta também com a participação de alguns operadores. Isso porque o Estado já é um destino consolidado, com vários operadores e várias ofertas de pacote", ele explica, completando que, o objetivo, então é "trazer o agente de viagem para uma experiência in loco, para conhecer melhor e vender melhor a região".

A comitiva de dezembro terá 15 pessoas, sendo a maioria de agentes selecionados entre os que se inscreverem, e dois operadores convidados. Para definir esses operadores, será levada em conta a opinião dos agentes, considerando critérios como o potencial que têm de comercializar o destino e o foco de atuação condizente com o tipo de turismo local (ramificação ecológica, trabalho no mercado nacional, por exemplo).

"Já temos mais de 200 inscrições de agentes, é a segunda maior procura registrada nas caravanas pelo Brasil", revela Leandro Queiroz. A prioridade é para agentes de turismo do Rio de Janeiro, visando operacionalizar ações integradas entre aquela região e Mato Grosso do Sul. "A idéia é trabalhar o visitante como um grupo, assim fica mais fácil fazer a sensibilização para o destino turístico", explica Queiroz.

A terceira etapa da Caravana está prevista para 16 de janeiro, com a Viagem Devolutiva, oportunidade em que os agentes que participaram da visita técnica apresentarão suas impressões e expectativas. Colher as informações sobre essa experiência é base para o trabalho de consultoria pós-viagem, suporte oferecido pela coordenação da Caravana. "A consultoria vai avaliar se após o projeto da Caravana mais vendas foram geradas, se o destino e os produtos turísticos passaram a ser melhor comercializados, se houve efetivamente mais destaque para aquela região", conta o representante da Braztoa.

Nessa terceira etapa, acontece também o chamado Encontro do Conhecimento, quando "o destino se vende", conforme define Queiroz. É um momento onde as instituições parceiras locais de gestão de turismo se articulam e apresentam aos agentes, de forma criativa, o que os destinos e produtos propostos têm de melhor. "Essa deve ser uma experiência marcante, lúdica", orienta Leandro, resumindo que a meta do Projeto Caravana é incentivar o agente de turismo que ainda não "vende" o Estado a vender; e fazer quem vende, vender melhor.

O Projeto

O Projeto Caravana Brasil surgiu em 2003, no formato de uma viagem de familiarização, voltado inicialmente aos operadores de turismo internacional, para apresentar diversos destinos turísticos brasileiros em uma mesma viagem, proporcionar a eles conhecer e entrar em contato com os agentes e instituições do turismo local através de produtivos encontros de negócios.

As viagens serviam para mostrar a esses operadores novos produtos que estavam prontos para a comercialização no exterior.

O Projeto é uma idealização do Ministério do Turismo e do Sebrae, e é executado pela Braztoa. Ampliado, agora conta com ações direcionadas para operadores e agentes nacionais.

Há três modelos de caravanas: voltadas exclusivamente para operadores (para explorar regiões até então pouco visitadas, porém estruturadas para o turismo); direcionadas somente para agentes; ou com foco nos agentes, porém com participação de operadores.