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Notícias de Bonito MS

O casal de namorados poloneses Kris Jozefowski e Adela Tarkowska, ambos de 30 anos, decidiu, há três anos, que iria conhecer a realidade de diversos países apenas de bicicleta. Com este objetivo passaram por 19 locais e chegaram a Mato Grosso do Sul, onde pretendem ver de perto o Pantanal.

A viagem em volta ao mundo começou em Istambul, na Turquia. Passaram pela Síria, Líbano, Jordânia, Egito, África do Sul, Argentina, Chile e hoje somam 29.801 km de estradas. No Brasil já são quatro meses pedalando. Tempo suficiente para entender e arriscar o português.

Adela conta que o casal tinha uma visão positiva do Brasil. “A gente acha que cada brasileiro faz capoeira, joga futebol, baila e canta. A imagem é de um país com sol, floresta, mulheres bonitas e Carnaval”. Mas, ainda na Polônia, descobriram um lado mais obscuro assistindo ao filme Cidade de Deus.

A passagem pelo Brasil começou em Foz do Iguaçu (PR). No mapa do casal o traçado já passou por Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo. Porém, o litoral e as grandes cidades são ignorados. “Achamos que essa é a melhor parte do Brasil, gostamos mais de natureza”, diz Adela.

O casal permanece em Campo Grande até hoje, quando começa a pedalar com os 40 kg de bagagem em cada bicicleta. Corumbá será o destino antes de saírem do Brasil.

A hospitalidade brasileira impressionou os poloneses. Hoje eles estão numa residência no bairro São Francisco. “Em Goiás nunca pagamos nossa comida”, contam. Aliás, o estado goiano é o preferido pelo casal.

As comidas típicas também chamaram a atenção. “Feijão, abobrinha, farofa, doce de leite, rapadura, chimarrão, tereré. Comi uma jaca sozinha, não existe na Europa”, conta Adele aos risos. “O feijão é feito de outra maneira”, acrescenta Kris.

Entretanto nem tudo agrada ao casal. Os poloneses se espantam com a degradação da natureza. “Vimos condomínios novos no lugar da Mata Atlântica. No Cerrado, cada dia vemos mais animais mortos nas estradas. Sobre isso não se fala na Europa”, acrescente Adela.

Longe de casa


Antes de se arriscar em aventuras, Adela trabalhava como domadora e se formou em turismo. Kris era ator de teatro. Deixaram Varsóvia, onde Adela morava, e Wroclan, cidade do namorado, para encarar a realidade de cada país. Noticias do país de origem, nem pela internet. “Hoje somos do mundo. Não temos nostalgia”, diz a mulher.

“Saímos sem saber se ia aguentar. Estamos gostando, mas não sabemos o que vamos fazer nesses sete anos, pode ser que no final a gente escreva um livro”, acrescenta.

Voltar para casa não entra nos planos do casal. Morar em algum dos locais visitados ao longo destes três anos, sim.

Durante o 3º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul, que começou na terça-feira (09/04) e terminou ontem (11/04), no Centro de Convenções, em Bonito (MS), o Senai, por meio dos técnicos Pedro César Lopes Teixeira de Paiva e Douglas Fernando Carlos Macente, detalhou o análise de ciclo de vida em área florestal, impacto ambiental e suas possíveis formas de amenização e o gerenciamento dos resíduos sólidos nas indústrias.

Pedro de Paiva explicou que a análise do ciclo de vida em uma área florestal, também chamada de LCA, avalia de forma sistemática os impactos ambientais dos produtos em todas as fases, desde a extração ou síntese das matérias-primas/recursos naturais, passando pela produção, transporte, utilização e destino final.

“É uma análise do berço ao túmulo, que parte desde o fornecimento da matéria prima até o consumo final”, disse o técnico do Senai, completando que a metodologia já foi dotada por algumas empresas. “Não se trata de um sistema de gestão ambiental, mas de um sistema de gestão ligado ao processo, enquanto a metodologia analisa o produto”, completou. Já Douglas Macente falou sobre o potencial da geração de resíduos do setor florestal e apresentou estimativas da geração dos resíduos orgânicos do setor evidenciando a necessidade de seu adequado gerenciamento.

“É muito importante que saibamos fazer o gerenciamento dos resíduos orgânicos e inorgânicos. Por isso, foi fundamental tratar desse assunto no Congresso, pois os participantes tiveram a oportunidade de conhecer casos de sucessos”, disse o técnico do Senai. Ele explicou ainda que os padrões de produção e consumo estão aumentando a quantidade e variedade dos resíduos presentes no meio ambiente. “Inserida nesse contexto, a cadeia produtiva florestal apresenta um grande potencial de geração de resíduos agrossilvopastoris, desde a obtenção de matéria-prima até seu beneficiamento”, destacou.

O segundo dia do 3º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul foi de palestras e mesa redonda, o tema principal foi Custo X Competitividade.

O aumento nos custos de produção já começou a comprometer o elevado índice de produtividade alcançado pelas empresas que produzem celulose no Estado. Pelo menos é esta a avaliação feita pelo diretor florestal da Eldorado Brasil, Germano Vieira, que participou de uma mesa redonda nesta quarta-feira, 10, durante o segundo dia do MS Florestal 2013.

Segundo Vieira, todas as etapas da produção de celulose ficaram mais caras, desde o plantio do eucalipto até o produto final. “Apesar de termos conseguido alcançar bons índices de produtividade, temos que nos deparar com o aumento de todos os insumos, sem exceção”, disse Vieira. Para ele, este é o maior desafio do país não apenas para o setor florestal, mas para toda a agroindústria.

Estes custos envolvem o uso de materiais de adubação, combustíveis, energia, fertilizantes em geral, além dos preços das máquinas e equipamentos. O gerente de silvicultura da Fibria, José Marcio Bizon, concordou com o que foi demonstrado por Germano Vieira. De acordo com Bizon, o potássio, que é um dos principais fertilizantes utilizados na correção do solo, vem tendo aumentos significativos de custos, o que prejudica o Brasil por se tratar de uma competição internacional.

O presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore – MS) e moderador da mesa redonda, Luiz Calvo Ramires Junior, ressaltou que os custos da terra também vêm crescendo anualmente. “A verdade é que não basta mais ter um bom índice de produtividade. É preciso criar mecanismos capazes de conter esta elevação de custos, que já se tornou um sério problema”, frisou Ramires.

Tanto Germano Vieira, quanto José Marcio Bizon, disseram que a tecnologia do setor florestal precisa mudar. As duas empresas estão em busca de adubos inteligentes, por exemplo. O objetivo é aumentar a produtividade, buscando triplicar os níveis de hoje, para se tornar uma alternativa de conter os avanços nos custos de produção, além do desenvolvimento de mais pesquisas genéticas no eucalipto. Germano Vieira acrescentou que é necessário trabalhar mais na mecanização, sobretudo no desenvolvimento de máquinas e equipamentos voltados para a silvicultura.

Executivos, empresários, produtores rurais, pesquisadores, estudantes e prefeitos de diversos municípios participaram, na noite desta terça-feira, 9, da abertura do MS Florestal 2013 – 3º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul, que este ano está sendo realizado no município de Bonito, localizado a cerca de 290 quilômetros da capital Campo Grande. Nesta edição do congresso, a competitividade será o assunto mais debatido.

A palestra de abertura do MS Florestal 2013 foi proferida pela vice-governadora e governadora em exercício, Simone Tebet. No entanto, o presidente da Associação Sul-Mato-Grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore – MS), Junior Ramires, fez um breve discurso antes da palestra de Simone Tebet. Ele agradeceu aos patrocinadores do evento e disse: “Em 2008, discutimos a expansão do setor com o Plano Estadual de Florestas. Em 2010, o debate foi voltado para a sustentabilidade e, agora, em 2013, é a vez da competitividade. Nestes cinco anos, 400 mil hectares foram plantados, crescendo, em média, 25% ao ano. Hoje, temos 612 mil hectares plantados”.

Para Ramires, a competitividade vem sendo ameaçada com o crescimento dos custos de produção que chegaram a 300%, nos últimos cinco anos. Por isso, ele intensifica que é preciso investir na infraestrutura logística, no aperfeiçoamento da mão de obra e em mais pesquisas. Ramires disse ainda que o governo do Estado tem sido um parceiro do setor florestal. “Não podemos conviver com a criação de fantasmas que venham a elevar os custos de produção. Os incentivos fiscais são necessários, mas não queremos ser isentos. Precisamos ampliar esta parceria com o Estado até chegarmos a um milhão de hectares de florestas plantadas”, detalhou Ramires.

O chefe da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Gado e Corte, Cleber Soares, destacou que os 600 mil hectares de florestas plantadas mitigam três milhões de toneladas de gás carbônico por ano, o que significa dizer que, em cinco anos, o Mato Grosso do Sul mitigará todo o gás carbônico produzido no Estado de São Paulo por ano. “Precisamos trabalhar na eficiência energética do setor florestal”, frisou Cleber Soares, para um auditório lotado na abertura do MS Florestal 2013.

Simone Tebet afirma que Mato Grosso do Sul será uma potência ainda maior com o tema “Mato Grosso do Sul lucrativo e sustentável”, a vice-governadora Simone Tebet iniciou o MS Florestal 2013 afirmando que há seis anos o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado era de R$ 28 bilhões e que, em apenas seis anos, este número saltou para quase R$ 60 bilhões. Simone Tebet destacou, ainda, o potencial pecuarista com 20 milhões de cabeças de gado, utilizando quatro milhões de cabeças para o abate por ano. Tebet disse, também, que 65% do pantanal ficam no Mato Grosso do Sul. “Fizemos o Zoneamento Econômico e Ecológico (ZEE). Assim, atraímos empresas e estamos desenvolvendo o setor florestal”, acrescentou Simone Tebet.

A governadora em exercício comentou que o Estado pode se tornar um grande produtor de etanol – cuja produção já atingiu a dois bilhões de litros, com o número de usinas saltando de 15 para 25. “O governo federal tem seis projetos que podem mudar a logística do Estado – três ferrovias e três rodovias. São grandes investimentos e que demoram, mas vão acontecer”, detalhou Tebet. As duplicações das BRs 262 e 163 são, hoje, os projetos mais visíveis.

Para Simone Tebet, o potencial de ecoturismo de Bonito não pode ser ignorado, principalmente pelo fato de a cidade já ter sido eleita onze vezes como o melhor roteiro neste segmento turístico. Além disso, o governo do Estado está construindo o maior aquário de água doce do mundo, com 18,6 mil metros quadrados, divididos em 24 tanques. “Por isso, o Mato Grosso do Sul é o melhor lugar do mundo para investir em florestas, porque está tudo interligado”, complementou Tebet.

No setor florestal, o Mato Grosso do Sul já desponta com o eucalipto que cresce mais rápido em todo o mundo, podendo ser cortado com apenas seis anos, mas abre espaço para o desenvolvimento de diversas cadeias produtivas, como papel, celulose, ferro gusa a partir de carvão vegetal para a geração de aço verde. “O governo federal está construindo sete escolas técnicas no nosso Estado e estes cursos serão voltados para a área florestal, em sua maioria. Este ano, as inaugurações começarão”, adiantou Tebet.

A vice-governadora Simone Tebet anunciou que o Estado está pleiteando a instalação de empresas que fabriquem todo o maquinário da indústria florestal. Além disso, a capacidade de produção das fábricas de celulose – Fibria e Eldorado Brasil – serão dobradas até 2018, com a pior das hipóteses para 2020. Há a possibilidade de instalação de outras duas empresas de celulose no Estado, transformando, definitivamente, o Mato Grosso do Sul na maior potência de celulose do mundo. Tudo isso demandará mais 450 mil hectares de florestas plantadas – um trabalho que já vem sendo desenvolvido com as atividades das empresas ligadas à Reflore – MS.

Para baratear os custos de produção, Simone Tebet disse que os impostos serão menores e que o governo do Estado está estudando formas de contribuir com a diminuição nos valores dos insumos, com destaque para a área de fertilizantes. Para comprovar o discurso, Simone Tebet lembrou sobre a construção de uma fábrica de fertilizantes da Petrobrás no município de Três Lagoas, diminuindo pela metade a dependência do mercado exterior nesta área. Tebet também acredita no desenvolvimento da indústria da borracha, com o látex produzido no próprio Estado do Mato Grosso do Sul. “O governo está entrando com a energia e vamos aprimorar tudo até, no máximo, 2016, com investimentos de R$ 2 bilhões. O governo do Estado quer trocar impostos pela geração de empregos”, informou Tebet, que defende a diversificação da indústria florestal.

As atividades estavam suspensas devido à proliferação de algas, processo natural, que ocorre entre os meses de outubro a abril, e que causa um processo de turvamento das águas do atrativo cujo tom azul cristalino passa para o verde, impedindo a visibilidade. Aos poucos as águas cristalinas, reconhecidas internacionalmente, voltam a encantar os visitantes.

Em seu primeiro dia de funcionamento, dois turistas, Angela e Fernando, realizaram o mergulho batismo, acompanhados pelo instrutor João Gomes, proprietário da Caiman Scuba Dive, que opera as atividades no passeio. De acordo com ele "o casal se encantou com a visibilidade, com a natureza existente no local".

Durante a temporada 2013 a Lagoa Misteriosa traz novidades. Para garantir ainda mais segurança aos visitantes, a equipe conta com três instrutores de mergulho. "Estamos preparados caso haja alguma emergência", diz João.

Para completar as ações de segurança, a Lagoa Misteriosa recebeu em novembro de 2012 o certificado como associado à DAN Brasil, organização de pesquisa, sem fins lucrativos, dedicada à segurança e à saúde de mergulhadores recreativos. Dessa forma, o atrativo oferece apoio à medicina e segurança de trabalho e ajuda a manter serviços essenciais para o mergulhador brasileiro.

Turistas que realizam o mergulho, seja ele o batismo, básico, avançado ou técnico, se surpreendem com a beleza cênica do local e também sobre a sua profundidade desconhecida. O máximo atingido foi 220 metros, realizado pelo mergulhador Gilberto Menezes, que não conseguiu avistar seu fundo.

O Mergulho de Batismo é indicado para os visitantes que não possuem curso de mergulho, e desejam realizar a experiência de mergulho com cilindro de forma segura e confortável, até a profundidade máxima de 8 metros. O Mergulho Autônomo Básico, em que o mergulhador com certificação Open Water Scuba Diver mergulha até a profundidade de 18 metros. Mergulho Avançado é indicado para quem tem a certificação Advanced Open Water Scuba Diver e a profundidade máxima atingida é de 25 metros. E o Mergulho Técnico para mergulhadores com o curso Cave Diver e Normoxic Trimix Diver, na qual a profundidade máxima atingida é de 60 metros.

Já na atividade de flutuação, assim que o visitante coloca a máscara de snorkel, se depara com a visão dos dois abismos azuis que formam o fundo da lagoa. Os paredões verticais rochosos, os troncos caídos, os depósitos de areia branca, as galhadas com folhas douradas, os pequenos peixinhos que brilham com os feixes de luz, transformam a Lagoa Misteriosa em um ambiente único. A sensação que se tem ao flutuar em águas tão transparentes sobre um abismo é de se estar voando, como se você estivesse solto no ar.

Vale ressaltar que durante o ano todo o atrativo turístico continua aberto para mergulhadores certificados realizarem as atividades de mergulho nas categorias: autônomo avançado e Mergulho Técnico.

As reservas para as atividades na Lagoa Misteriosa são feitas pelas agências de turismo. Mais informações no site: www.lagoamisteriosa.com.br .

Sabendo do grande potencial turístico de Bonito, a Azul Trip S.A. resolveu investir nesse belo pólo nacional de ecoturismo.

Agora, a companhia aérea opera com voos diretos entre São Paulo (Campinas) a Bonito (MS) e oferece um preço preço muito acessível na passagem aérea, são valores a partir de R$ 139,90 somente para voos diretos operados pela Azul e Trip.

Essa promoção exige reservas obrigatórias realizadas no período de 01/04 a 12/04, e as viagens serão permitidas a partir do dia 28/04/2013. As tarifas estão sujeitas a disponibilidades de assentos, maiores detalhes e outras informações sobre a promoção podem ser encontrados diretamente no site da Azul.

Capital do Ecoturismo

A cidade de Bonito (MS) cercado de muitas belezas naturais, recebe cerca de 300 mil turistas todos os anos.

Bonito, que fica a 290 quilômetros de Campo Grande, foi eleito em 2012, pelo décimo primeiro ano consecutivo, o melhor destino de ecoturismo do Brasil.

A Guta da Lagoa Azul é o cartão postal da cidade, seguido das flutuaçõe com rios transparentes e repletos de peixes coloridos, as cachoeiras e quedas d´água são um convite para a prática do rapel.

Gerenciamento dos resíduos sólidos na indústria e a análise de ciclo de vida em área florestal, impacto ambiental e suas possíveis formas de mitigação serão os assuntos detalhados pelo Senai durante a programação do 3º Congresso Florestal de Mato Grosso do Sul, que começa amanhã (09/04) e prossegue até quinta-feira (11/04), das 13 às 21 horas no 1º dia, das 8 às 16 horas no 2º dia e das 8 às 12 horas no 3º dia, no Centro de Convenções, em Bonito (MS).

O evento também vai abordar temas como soluções tecnológicas, resultados de pesquisas, produtos, serviços e experiências que possam contribuir com o aumento da competitividade florestal, além de apresentar novidades que farão diferença na rotina diária daqueles que precisam produzir, com a redução de custos e otimização de recursos, preservando o meio ambiente.

Durante o Congresso, o engenheiro ambiental Pedro César Lopes Teixeira de Paiva, técnico do Senai, vai ministrar, no dia 10 de abril, das 14h40 às 15h10, a palestra “Análise de Ciclo de Vida em Área Florestal, Impacto Ambiental e suas Possíveis Formas de Mitigação”. Ele destaca que a análise do ciclo de vida, também chamada de LCA, consiste em avaliar de forma sistemática os impactos ambientais dos produtos em todas as fases, desde a extração ou síntese das matérias-primas/recursos naturais, passando pela produção, transporte, utilização e destino final.

“A ferramenta LCA proporciona a análise dos aspectos ambientais de um produto ao longo de sua vida útil, do berço à sepultura, ou seja, o ciclo de vida como um todo”, ressaltou Pedro César. Outra temática abordada será a palestra “Gerenciamento de Resíduos Sólidos na Indústria”, ministrada pelo engenheiro ambiental Douglas Fernando Carlos Macente, também técnico do Senai, que irá falar no dia 10 de abril, das 15h10 às 15h40.

A palestra vai apresentar estimativas da geração dos resíduos orgânicos do setor evidenciando a necessidade de seu adequado gerenciamento. Douglas Macente explica que os padrões de produção e consumo estão aumentando a quantidade e variedade dos resíduos presentes no meio ambiente. “Inserida nesse contexto, a cadeia produtiva florestal apresenta um grande potencial de geração de resíduos agrossilvopastoris, desde a obtenção de matéria-prima até seu beneficiamento”, destacou.