Notícias de Bonito MS
As obras de ampliação e construção do novo receptivo do aeroporto de Bonito estão em fase de finalização e serão inauguradas em setembro, de acordo com o secretário de Obras e Transportes, Edson Giroto.
As obras fazem parte da primeira etapa de melhorias do Aeroporto e são gerenciadas pela Seop e pela empresa DIX Empreendimentos, responsável pela execução da construção e que detém a concessão para explorar, administrar, operacionalizar e manter o aeródromo por 13 anos.
A primeira etapa do receptivo - que possui 900 metros quadrados - foi lançada em outubro de 2007 pelo governador André Puccinelli. A finalização do receptivo dará ao terminal capacidade de atender cerca de 240 mil passageiros/ano.
No futuro, Após a conclusão da segunda fase, as instalações chegarão a quase 1.800 metros quadrados. A seqüência de obras deve acontecer em aproximadamente três anos. Serão investidos, ao todo, R$ 2.141.923,00 no projeto. Na primeira fase, o valor aplicado é de R$ 1,8 milhão.
A atual estrutura do aeroporto de Bonito foi construída em parceira entre os governos estadual e federal. A pista de pouso tem dois quilômetros de extensão por 30 metros de largura, comportando pouso e decolagem de aeronaves de grande porte. Em funcionamento desde 2004, o aeródromo recebe vôos fretados. Governo, trade turístico e prefeituras da região sudoeste trabalham para atrair vôos regulares a Bonito, a partir da instalação do novo receptivo.
O município de Bonito, distante 285 quilômetros da Capital, conhecido pela riqueza de suas belezas naturais e grande quantidade de passeios ecológicos, quer atrair turistas pratas da casa, principalmente na baixa temporada. Conversas nesse sentido vêm ocorrendo, conforme o secretário de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito, Augusto Barbosa Mariano.
O município teve queda de quase 59% no número de visitantes, ou seja, redução de 15.190 para 6.240, comparando-se o mês de abril deste ano com o mesmo período do ano passado.
Os Sistemas Agroflorestais ou SAF's são plantios que combinam o plantio de árvores florestais e frutíferas com cultivos agrícolas. São sistemas considerados sustentáveis porque diversificam a produção agrícola e ajudam na recuperação florestal, além de permitir que o agricultor use a mesma área de forma mais permanente, facilitando a fixação do produtor no campo. É também uma alternativa para reduzir a prática de derruba e queima utilizada na tradicional agricultura itinerante. Algumas árvores inseridas como componentes do SAF, recebendo o manejo adequado, têm a capacidade de melhor adubar o solo, por exemplo, com a fixação de nitrogênio, além de oferecer outros benefícios como o sombreamento, a ciclagem de nutrientes, o aumento da fauna do solo, entre outras vantagens.
Para discutir como pode se desenvolver essa tecnologia, o Instituto das Águas da Serra da Bodoquena - IASB, com apoio do Projeto GEF Rio Formoso e da AGRAER realiza um Dia de Campo na próxima segunda-feira, 28 de julho, apresentando resultados da pesquisa desenvolvida na unidade demonstrativa localizada na Fazenda Estância Mimosa e o SAF em uma área urbana, para agricultores familiares participantes da Feira do Produtor e para produtores rurais da microbacia do rio Mimoso.
Este Dia de Campo faz parte das ações do projeto "Sistemas Agroflorestais na recuperação de matas ciliares e geração de renda", patrocinado pelo Programa PDA Mata Atlântica, do Ministério do Meio Ambiente. Os trabalhos de pesquisa na unidade demonstrativa começaram em fevereiro deste ano e a idéia é levar pequenos produtores para conhecer o trabalho que está sendo realizado e os resultados que vem sendo obtidos. Espera-se que os produtores que tenham contato com o SAF, adotem a metodologia, o que irá promover melhor qualidade de vida, geração de renda e segurança alimentar a si próprio e a seus familiares.
A coordenadora do projeto, Liliane Lacerda acrescenta que a proposta desse Dia de Campo é apresentar aos produtores parâmetros de comparações entre os SAF's mais novos, que foi iniciado na Estância Mimosa e, os SAF's mais consolidados, como o da propriedade urbana, que já tem mais de 05 anos de implantação, para discutir como pode se desenvolver esse tipo de tecnologia.
Durante o Dia de Campo, serão apresentados aos agricultores como tem sido a dinâmica dos sistemas implantados, a caracterização do local de estudo e os resultados obtidos com culturas perenes, arbóreas e frutíferas, abordagem sobre ciclagem de nutrientes nos SAF's e as perspectivas de aproveitamento de sistemas agroflorestais no contexto de exploração de áreas em mata ciliar.
O projeto
O Projeto "Sistemas Agroflorestais como alternativa de recuperação de matas ciliares e geração de renda em pequenas propriedades no rio Mimoso, Bonito/MS" trata da utilização dos sistemas agroflorestais como forma alternativa de recuperação de matas ciliares, visando à diminuição da pressão sobre os remanescentes de florestas nativas e a diversificação das fontes de renda para os produtores rurais. Esta proposta foi elaborada devido à precária situação que se encontram alguns rios e córregos da região, em especial o rio Mimoso e, pela falta de recursos financeiros que alguns proprietários se encontram, principalmente os pequenos, para investir na recuperação dessas áreas através do modelo convencional e oneroso mais utilizado, que é o plantio de mudas. Aliado a isso, também surgiu a necessidade de disseminar uma atividade potencialmente geradora de renda para evitar o desmatamento de novas áreas para plantio.
Trata-se de um projeto demonstrativo que trabalhará com 01 unidade piloto localizada na porção média do rio Mimoso (rio que vem sofrendo diferentes graus de perturbação), procurando disseminar uma técnica de recuperação eficiente ecologicamente e de baixo custo. O estímulo para a implantação deste sistema em demais propriedades será através de cursos e dias de campo, além de visitas técnicas que visarão mobilizar e selecionar os produtores interessados em aderir ao projeto, recuperando mais áreas de matas ciliares, aumentar a produtividade das propriedades, diminuindo a pressão sobre as matas ciliares.
Espera-se que seja abrangido mais de 50% de proprietários da região e cerca de 20 feirantes através dos cursos e, com um resultado positivo, onde os sistemas agroflorestais se mostrem viáveis e mais baratos, as demais 125 propriedades da micro-bacia do rio Mimoso possam acreditar no projeto, aderindo ao modelo de recuperação, implantando-o e, se tornando um multiplicador das práticas conservacionistas incentivadas pelo projeto.
O projeto está sendo executado em parceria com a AGRAER, IBAMA, Projeto GEF Rio Formoso, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sindicato Rural de Bonito.
Cerca de 50 pessoas estão trabalhando em ritmo intenso na montagem da infra-estrutura do 9º Festival de Inverno de Bonito. Segundo informações do diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), Américo Calheiros, a Grande Tenda - onde vão acontecer os shows nacionais - já está montada. A previsão é que a preparação do restante dos espaços culturais seja finalizada até domingo (27). "Na próxima segunda e terça-feira serão feitos os ajustem finais", afirmou.
Uma infra-estrutura moderna para atender aos visitantes que buscam - no 9º Festival de Inverno de Bonito, informação, cultura e entretenimento - é oferecida pelo governo do Estado na edição 2008. De 30 de julho a 3 de agosto, os turistas poderão desfrutar - na Grande Tenda, do espaço dos principais shows do festival, de uma gigantesca estrutura de tenda no modelo TFS com capacidade para 8000 pessoas. Nesta área, ficarão também bares, banheiros, camarins, área social, camarotes e arquibancadas. Nesta edição, os shows de Almir Sater, no dia da abertura do Festival e do projeto Planeta Música MS, no dia do encerramento, terão entrada franca.
A novidade para 2008 é o projeto cenográfico de JC Serroni, um dos mais premiados cenógrafos brasileiros - o Túnel Lúdico. Ele tem como principal objetivo interligar as duas principais áreas do Festival de Inverno de Bonito 2008. Instalado na Rua Pilad Rebuá, o túnel terá duas extensões de aproximadamente 15 metros em cada esquina - Praça da Liberdade e Grande Tenda - interligadas por elementos cenográficos. A proposta é a utilização de recursos audiovisuais como telas de TV ou monitor LCD para divulgação de projetos ambientais desenvolvidos em Bonito, assim como a programação do festival e seus homenageados.
O Pavilhão das Artes terá uma aérea total de 380 m², em estrutura montada sob tendas piramidais. Dentro do pavilhão, o público poderá encontrar exposição e venda de artesanato, mostras de arte, livraria, café e estandes institucionais do Fórum Estadual de Cultura, Prefeitura de Bonito, Sebrae e a exposição das artistas campo-grandenses Zilca Gonçalves Nunes e Roselin Bonifácio. Haverá também a Galeria de Arte de Bonito, exclusiva para os artistas do município, na qual acontecerá uma mostra que reúne estilos diversos com temas relacionados ao meio ambiente e natureza.
Com curadoria de Rafael Maldonado, a mostra "De Natureza Contemporânea", reúne trabalhos de cinco artistas brasileiros contemporâneos que investigam novas possibilidades de discurso nas linguagens de pintura, vídeo, fotografia e objeto-instalação. Os trabalhos apresentam diferentes relações entre o homem e o ambiente que o cerca, seja no registro de cenas onde a paisagem aparece de forma poética ou mesmo de maneira denunciativa. Questões bastante abordadas pela produção artística contemporânea que se posicionam como um potente mecanismo de reflexão e questionamento. Participam dessa exposição os artistas Bruno Vieira (Recife), Douglas Colombelli (Campo Grande), James Kudo (São Paulo), Gustavo Duarte (Rio de Janeiro) e Tiago Giora (Porto Alegre).
Cerca de 100 Países estão participando da Exposição Internacional sobre Água e Desenvolvimento Sustentável na Expo Zaragoza 2008, que teve início no dia 14 de junho a vai até 14 de setembro, na cidade de Zaragoza, Espanha. O tema central da exposição é a água como elemento imprescindível para a vida.
A exposição pretende mostrar a participação ativa do homem no compromisso ético da sustentabilidade, como um dos maiores desafios do século XXI. Um dos projetos que versam sobre o tema e que representará o Brasil durante o evento será o "Projeto Navega Pantanal", desenvolvido no Mato Grosso do Sul, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), através de um convênio firmado com a Fundação Manoel de Barros (FMB), em parceria com a Universidade Anhanguera/Uniderp.
Dos dias 11 a 13 de agosto, o Brasil vai realizar um evento especial no pavilhão Tribuna das Águas, ocasião em que o fiscal federal agropecuário, Celso Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS) apresentará as diretrizes básicas do Projeto Navega Pantanal e as ações de promoção e ampliação do capital social e inclusão tecnológica do homem pantaneiro.
A Expo Zaragoza 2008 pretende envolver governos, entidades internacionais, organizações não-governamentais e empresas no debate sobre um dos maiores desafios da humanidade: o uso sustentável da água. As discussões sobre os recursos hídricos acontecem sob variadas perspectivas: ambiental, energética, agrícola, turística, cultural, econômica e tecnológica.
O Brasil conta com um estande de 271 metros quadrados no Pavilhão da América Latina, cujo tema é: "Sob a Chuva, Florestas Tropicais e Bosques de Clima Temperado". O estande brasileiro explorará como temas principais as bacias do Amazonas, do Prata e do São Francisco.
O estande mostrará também a diversidade ambiental e cultural, assim como as experiências bem sucedidas de gestão de recursos hídricos e participação cidadã. A presença dos representantes de vários Países, acrescida da programação cultural e científica, bem como da animação prevista - que inclui grandes nomes do cenário musical mundial como Gilberto Gil e Alanis Morissette - atrairá, segundo estimativas dos organizadores, mais de 6 milhões de visitantes ao evento.
A Expo Zaragoza 2008 pretende difundir exemplos de boas práticas na gestão da água. Todos os Países participantes vão apresentar as melhores experiências científicas, tecnológicas e sociais, dentro de um projeto global, eficaz e solidário.
O uso sustentável da água é um desafio que leva a humanidade a reconsiderar a relação com o meio ambiente, fazendo com que as pessoas elaborem novas estratégias no uso dos recursos naturais que evitem o esgotamento e a degradação dos sistemas ambientais responsáveis pela manutenção da vida. O tema central divide-se em quatro sub-temas: Água - Recurso Único, Água para a Vida, Paisagens da Água e Água - Elemento de ligação entre os Povos.
Navega Pantanal
Criado em 2006, O Projeto Navega Pantanal visa oportunizar a inclusão digital de comunidades remotas do Pantanal, isoladas de fontes de tecnologia e comunicação, além de capacitar produtores, trabalhadores e empresários rurais vinculados ao agronegócio em diversas áreas de produção e gestão. No total, 25 bases informatizadas com sinal via satélite já foram instaladas no Pantanal, possibilitando aos participantes acesso à Internet, cartilhas eletrônicas e vídeos didáticos. As aulas são ministradas nos estúdios da Uniderp Interativa, em Campo Grande e transmitidas via satélite, ao vivo, para as bases. Cada base possui um professor capacitado para realizar o atendimento local. Em 2007, o projeto trabalhou vários módulos referentes aos eixos temáticos, "Práticas Agropecuárias", "Inclusão digital", "Fortalecimento de práticas pedagógicas", "Empreendedorismo e administração" e " Melhoria da qualidade de vida".
Os realizadores do projeto criaram o portal www.navegapantanal.fmb.org.br como ferramenta de apoio para as aulas. Os participantes acompanham o calendário de aulas, enviam recados, lêem noticias, baixam arquivos sobre os temas abordados e acompanham os acontecimentos importantes por meio da galeria de fotos. Na galeria de vídeos, os visitantes podem assistir aos depoimentos de professores, alunos e proprietários rurais que revelam os benefícios proporcionados pelo Navega Pantanal em suas vidas.
Qualquer pessoa que visitar o portal pode se cadastrar e ter acesso à área restrita para conhecer melhor o funcionamento das ações desenvolvidas. No último ano, cerca de 6 mil pessoas foram beneficiadas pelo projeto por meio de aulas interativas, capacitações presenciais, palestras e solução de problemas. A meta inicial era prestar 3,5 mil atendimentos. Também são parceiros do projeto a UFMS, Embrapa Gado de Corte, Embrapa Pantanal, Parque Regional do Pantanal, Famasul, Secretaria Estadual de Educação, Senar e Prefeituras de Corumbá, Rio Verde de Mato Grosso, Porto Murtinho, Corguinho, Miranda e Aquidauana.
Informações mais detalhadas sobre o Projeto Navega Pantanal poderão ser obtidas acessando o site: www.navegapantanal.fmb.org.br ou através do e-mail: sepdag-ms@agricultura.gov.br com o fiscal federal agropecuário, Celso de Souza Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul (SFA/MS).
O teatro é destaque na programação do 9° Festival de Inverno de Bonito. A peça "Uma lenda Terena" vai ser apresentada no palco Fala Bonito, na Praça da Liberdade, no dia 31 de julho, às 18h. O espetáculo "Amor Sacro e Profano" acontece no EcoEspaço, na rua Senador Felinto Muller, s/n°, no dia 2 de agosto, também às 18h.
O espetáculo "Uma lenda Terena", da Trupe Teatral Brazil Bonito, conta a história do amor proibido entre um estrangeiro português (Cauti) e uma índia (Caçai), que está prometida do cacique da tribo. Entre efeitos de luz, sombra, corpo e fogo, a peça fala sobre a importância do amor verdadeiro e da crença Terena. Destaca ainda porquê as águas de Bonito são tão puras e cristalinas.
A peça "Amor Sacro e Profano", com direção Bianca Machado, é um monólogo que traça um paralelo da vida da artista plástica sul-mato-grossense Lydia Baís (1900-1983), através de duas personagens: a própria Lydia, representada em sua mocidade, e Maria Teresa Trindade, a narradora, que já velha e esquizofrênica, rememora o passado da artista com ironia e humor cativantes. Baseado na biografia "Lydia Baís", publicada pela própria artista sob peseudônimo, relata as peripécias dessa mulher que desafiou a família patriarcal e provinciana para estudar pintura no Rio de Janeiro.
Os visitantes do 9° Festival de Inverno de Bonito encontrarão em exposição o artesanato sul-mato-grossense. No pavilhão das artes, a ser inaugurado no dia 30 de julho, às 20 horas, as peças características do Estado serão comercializadas no espaço que se consolida a cada edição do festival, como uma iniciativa de geração de renda para os artesãos.
Artesãs como Magali Ono, Vânia Cristina Arguelho e Lorna D'Ávila irão representar os artesãos sul-mato-grossenses. Magali Ono leva para o festival as biojóias. Este produto utiliza matérias-primas provenientes dos rebanhos bovinos do Estado. Colares, pulseiras, brincos e cintos são confeccionados artesanalmente a partir de ossos, cascos e chifres. A utilização desses materiais tem feito grande sucesso em feiras de artesanato e no comércio regional, conquistando tanto um público que aprecia estilos alternativos, como os que gostam de modelos e materiais mais clássicos. As biojóias também podem ser produzidas artesanalmente com sementes e cascas de árvores nativas do cerrado, peças em madeira, fibras, cerâmicas, entre outras.
Promovida pela Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), a oficina é voltada principalmente para as mulheres da comunidade. Durante as aulas elas vão aproveitar o bambu para desenvolver a técnica do trançado para confecção de artigos em sua maioria utilitários, como peneiras e balaios. Os artesãos retiram o material para produção da própria região, rica em bambu, fibras, vegetação e cipó urubamba, utilizado para produção de cestarias.
Há 13 anos desenvolvendo o artesanato, a campo-grandense Vânia Arguelho fará exposição de objetos confeccionados por meio do bambu. Ela utiliza a técnica do trançado para confecção de artigos em sua maioria utilitários, como peneiras e balaios. A artesã retira o material para produção das regiões do Estado que são ricas em bambu, fibras, vegetação e cipó urubamba, utilizado para produção de cestarias.
Lorna dAvila utiliza a cabaça, fruta típica do cerrado, como instrumento de trabalho e agrega a imagem indígena do Estado de Mato Grosso do Sul à sua produção. Em sua obra ela utiliza nas cabeças imagens de santos como São Francisco de Assis e Santa Clara, além da famosa galinha dAngola. Os ornamentos usados nas cabaças são confeccionados com sementes naturais da Floresta Amazônica e do Pantanal. O pavilhão das artes estará aberto para visitação nos dias do festival das 10 às 22 horas.