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Notícias de Bonito MS

Capturada neste domingo, 17 de maio, de uma árvore no fundo do quintal de uma vila, entre as ruas Gonçalves Dias e Venceslau de Barros, bairro Aeroporto, a onça parda foi solta ontem mesmo perto da Estrada Parque, a 50 minutos de Corumbá, por uma equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) e uma bióloga da Embrapa Pantanal. Segundo a PMA, o animal saiu caminhando, ao retornar ao seu habitat. "A operação foi um sucesso, conseguimos preservar a vida do animal, dos moradores e da multidão que se aglomerou ao redor para ver de perto a operação de captura", afirmou ao Diário o major Waldir Acosta, comandante da Polícia Militar.

A falta de equipamentos e de um núcleo de especialistas especialmente montado em Corumbá para captura de animais silvestres, mais uma vez criaram enormes obstáculos na operação realizada domingo. Uma viatura da Enersul, com escada, teve de ser requisitada para que o atirador de dardos tranquilizantes, se aproximasse mais da onça, que provavelmente veio parar na área urbana, devido às queimadas que atingem vários localidades do Pantanal. A operação mobilizou equipes da Embrapa Pantanal, Ibama, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. O promotor de Justiça do Meio Ambiente, Ricardo Melo Alves, acompanhou os trabalhos.

O Ibama cedeu a espingarda usada para atingir a onça parda com um dardo anestésico - João Batista Elias da Silva, especialista em captura de onças da Fazenda São Bento, acertou o alvo e o animal logo desfaleceu. "Deu tudo certo, porque se errasse poderia espantar o animal e colocar as pessoas em risco", comentou. O major Waldir Acosta contestou informações de que a rede usada pela PMA para conter o impacto da queda do animal era improvisada. "De improvisada não tinha nada. É uma rede própria para captura de animais. Tanto que a onça teria morrido se nossa rede não estivesse estendida", ressaltou o major.

A operação durou 16 horas e meia e foi coordenada por Walfrido Tomás, especialista em fauna silvestre da Embrapa Pantanal. Walfrido disse que todos os equipamentos usados pertencem à Embrapa Pantanal e a Ibama, mas reconheceu a necessidade de se instalar um núcleo permanente de captura de animais silvestres em Corumbá. "Esse tipo de trabalho sempre tem riscos, tanto para o animal como para as pessoas, tanto que a multidão furou o bloqueio e avançou para bem perto depois que o animal caiu da árvore", afirmou Tomás. "Mas tudo saiu bem, o animal não quebrou nada, teve apenas um esfolamento no peito, e volta a caçar em seu habitat", acrescentou.

A onça foi vista pelo morador Manoel Correa, que perto da meia-noite de sábado saiu para ir ao banheiro. Quando viu a onça em cima da caixa dágua, que fica no chão, a confundiu com a cadela do vizinho, chamada Bolinha. Chamou "vem Bolinha, vem Bolinha...", e quando percebeu, estava diante da onça parda, e apavorado correu para dentro de casa e chamou os bombeiros. O Corpo de Bombeiros chegou e a onça subiu para a árvore, um pé de "Sete Copas", e ali permaneceu até ser capturada.

Depois de 16 horas e meia de operação, equipes da Embrapa Pantanal, Polícia Militar Ambiental e Corpo de Bombeiros capturaram uma onça parda, de cerca de 40 quilos, que desde às 23h40 de sábado, 16 de maio, estava acuada no tronco de uma árvore "Sete Copas", a uma altura de dez metros, no quintal de uma das cinco casas de um vila, entre as ruas Gonçalves Dias e Joaquim Venceslau de Barros, no bairro Aeroporto. A captura se deu neste domingo, às 16h10. Além dos moradores, mais de 200 pessoas passaram pelo local para ver ou tentar fotografar a onça, que ganhou o apelido de "Tieta", embora fosse um macho adolescente, segundo biólogos da Embrapa Pantanal. Ela estaria fugindo das queimadas e buscou abrigo nas residências.

A onça foi vista pelo morador Manoel Correa, que perto da meia-noite saiu para ir ao banheiro. Quando viu a onça em cima da caixa dágua, que fica no chão, a confundiu com a cadela do vizinho, chamada Bolinha."Vem bolinha, vem...", quando se assustou, estava diante da onça parda, e logo entrou. O Corpo de Bombeiros chegou e a onça subiu para a árvore, um pé de "Sete Copas", e ali permaneceu até ser captura.

Quando a onça caiu, após ser atingida por um dardo de anestésico, provocou um forte impacto no chão, apesar de amortecida pela rede. Um morador gritou: "Seus otários, mataram a onça". Em seguida recebeu voz de prisão e foi detido por soldados da Polícia Militar. O médico veterinário do Ibama, Gerson Zahdi, examinou o animal e afirmou que não sofreu fratura na queda, somente esfoliações no peito. "Está apto a voltar para seu habitat, no Pantanal, agora mesmo, assim que passar o efeito do sedativo", afirmou Zahdi.

O veterinário Alexandre Cavassa, da Prefeitura de Corumbá, saiu contrariado da sede da Embrapa Pantanal com a decisão de liberar imediatamente o animal. "Com a queda, o animal sofreu forte impacto e deveria ser mantido por mais algumas horas em observação para sabermos como vai reagir. Não me responsabilizo pela decisão tomada de soltar imediatamente", afirmou ao Diário, ao sair da Embrapa Pantanal, para onde o animal foi levado após a captura.

No momento em que a onça, já sob efeito de sedativo, adormeceu e caiu da árvore, seu corpo sofreu um forte impacto no chão do quintal da casa, onde havia muito entulho, apesar de escorada por uma grande rede colocada pela PMA. Especialista em captura de onça, João Batista Elias da Silva, de 47 anos, foi chamado pela Embrapa Pantanal, para atirar a dardo anestésico no animal. Na primeira tentativa, o tiro falhou e a seta não saiu. Na segunda, acertou a pata esquerda traseira, a onça saltou alguns galhos acima, mas em seguida adormeceu. Dois militares, um da PMA e outro do Corpo de Bombeiros, não chegaram a tempo de amarrar as patas do animal com cordas. A onça despencou de uma altura de dez metros e, apesar de amortecida por uma rede, seu corpo foi ao chão.

João Batista Elias da Silva disse que queria, ele mesmo, após a sedação, retirar o animal, já que costuma usar outro método. "Eu simplesmente abraço o animal e trago para baixo. É um procedimento para oferecer menos riscos para o animal", contou o especialista, que ainda tentou orientar os militares nesse sentido, mas não foi ouvido. A onça foi levada dentro de uma gaiola para a sede da Embrapa Pantanal, de onde seguiria para o Pantanal. A Embrapa não informou onde o animal seria solto, já que uma grande região do Pantanal está tomada por queimadas, o que teria feito que a onça procurasse a área urbana para sua sobrevivência.

Walfrido Tomás, especialista em fauna silvestre da Embrapa Pantanal, coordenou toda a operação de captura. Ele veio de Campo Grande, onde faz palestra em um curso, nesta segunda-feira, trazendo duas espingardas de pressão cedidas pelo Ibama. Uma delas foi usada por João Batista para alvejar e paralisar o animal. "Esse tipo de trabalho sempre tem riscos, tanto para o animal como para as pessoas, tanto que a multidão furou o bloqueio e avançou para bem perto depois que o animal caiu da árvore", afirmou Walfrido. "Mas tudo saiu bem, o animal, está bem, não quebrou nada, teve apenas um esfolamento no peito, e está pronto para ser solto e já vai estar caçando", acrescentou.

No mapa do Brasil disponibilizado pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais), Mato Grosso do Sul é um borrão vermelho. Com 653 focos de calor registrados de primeiro de janeiro até a quinta-feira passada, o Estado lidera o ranking de queimadas neste ano.

O município mais atingido pelo fogo até agora foi Corumbá, onde chegou a ser registrados 485 focos de calor. Em seguida, vem Porto Murtinho (23 focos) e Aquidauana (12).

Os números - que reproduzem um cenário já conhecido, levaram o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) a criar brigadas de prevenção e combate a incêndios nas três cidades.

De acordo com o superintendente do órgão, David Lourenço, cada brigada será formada por 14 pessoas. "Elas foram contratadas por seis meses. Com salários e equipamentos, o investimento chega a R$ 500 mil". Além de atuarem no combate ao fogo, ele vão treinar voluntários nas fazendas.

Segundo o superintendente, o total de focos aumentou 340% em relação ao mesmo período do ano passado, quando, em 12 meses, foram registrados 1.438 focos de calor. "O crescimento é assustador". Contudo, somente em junho será analisada a antecipação da proibição de queimadas para manejo de pastagem. Medida adotada para diminuir os incêndios.

David Lourenço afirma que o Ibama nacional primeiro fechará os dados sobre focos de incêndio até o mês de maio. Há possibilidade de a proibição passar a vigorar em junho, um mês antes do período usual. Contudo, ele reforça que poucos produtores rurais pedem autorização para a queimada. "É mais uma questão de consciência", salienta.

A multa devido a incêndios pode chegar a R$ 5 mil por hectares. A autuação é dirigida ao dono da propriedade, que pode se livrar da multa ao comprovar que não teve responsabilidade pelo fogo.

Perigo - Na região do Pantanal, dois fatores convergem para tornar o ano de 2009 crítico em relação às queimadas: a estiagem antecipada promete ser a mais severa dos últimos 36 anos e a grande quantidade de vegetação, poupada pelo número menor de incêndios nos últimos anos.

"Os locais são de difícil acesso. Em muitos, mesmo com a mobilização de embarcações e brigadistas, só a chuva consegue combater". Conforme David Lourenço, neste ano, o Ibama deverá contar com o apoio da Marinha.

Ele enfatiza que a maioria dos incêndios são provocados. "O pescador que faz um foguinho na beira do rio, o fazendeiro que põe fogo em uma pequena área e as chamas se alastram", exemplifica.

O superintendente alerta que a estiagem prolongada no Pantanal é consequencia do aquecimento global. A ausência de chuvas compromete a reprodução dos peixes. "Daqui a dois anos a quantidade de pescado será muito baixa. A Embrapa já tem isso diagnosticado".

Ontem (16), às 7h30, foi realizada a primeira viagem comercial do Trem do Pantanal. A composição deixa o distrito de Indubrasil, em Campo Grande, e segue para o município de Miranda, a 205 quilômetros capital.

A expectativaera de que o a viagem dure cerca de dez horas, isso devido à velocidade do trem, que não pode ultrapassar os 25 km/h. No caminho o turista terá a oportunidade de ver os paredões de pedra da Serra de Maracaju e conhecer as antigas estações ferroviárias do percurso.

O Trem do Pantanal foi inaugurado oficialmente pelo presidente Lula no último dia 8, e contou a presença de diversas autoridades, inclusive o presidente do Paraguai, Fernado Lugo. No trajeto inaugural a viagem foi feita de Aquidauana a Palmeiras.

Quanto custa - Classe econômica (sem serviço de bordo) - Campo Grande/Aquidauana: R$ 32; Aquidauana/Miranda: R$ 23; Campo Grande/Miranda: R$ 39.

Vagão Turístico (serviço de bordo com comissário, lanche e refrigerante) - Campo Grande/Aquidauana: R$ 61 para adultos e R$ 28,60 para crianças; Aquidauana/Miranda: R$ 39 (adultos) e R$ 19,80 (crianças); Campo Grande/Miranda: R$ 77 (adultos) e R$ 37,40 (crianças).

Vagão Executivo (serviço de bordo com comissário bilíngue, lanche, água, refrigerante e cerveja) - Campo Grande/Aquidauana: R$ 93 (adultos) e R$ 45,40 (crianças); Aquidauana/Miranda: R$ 51 (adultos) e R$ 28,60 (crianças); Campo Grande/Miranda: R$ 126 (adultos) e R$ 57 (crianças).

Crianças de até dois anos tem gratuitade total. De 2 a 5 anos, a viagem é gratuita desde que não ocupem assento. A tarifa é válida para crianças de 5 a 12 anos.

A primeira viagem do Trem do Pantanal não empolgou muito os turistas. A composição com um vagão camarote e dois classe executiva deixou a estação de Indubrasil na manhã de hoje com apenas 110 passageiros, pouco menos de 40% da capacidade total, que é de 280 pessoas.

Apesar do número baixo de pessoas, a coordenadora da BWT Patrícia Will considera que o trem partiu com uma boa taxa de ocupação. "Por ser a primeira viagem há uma quantidade boa de passageiros, com o tempo a tendência é este número aumentar consideravelmente", ressalta.

No mesmo tipo de passeio operado pela BWT em Curitiba, a taxa de ocupação chega a ser de mil pessoas (em alta temporada), nesta época do ano fica em torno de cem, porém as viagens para se conhecer a Serra Verde são diárias e demoram três horas.

O Trem do Pantanal foi inaugurado na semana passada com uma grande festa que contou com a participação do presidente Lula, que chegou a convidar o colega, Fernando Lugo (presidente do Paraguai), para a cerimônia. A população que mora nas cidades e distritos ao longo da ferrovia saiu às ruas ver o trem passar. Os mais velhos se emocionavam ao verem o retorno do meio de transporte.

Os Passageiros - Para quem decidiu embarcar no Trem do Pantanal a expectativa para uns era de ver paisagens das quais só ouviu falar, para outros era a de matar a saudade dos bons tempos da ferrovia.

"Já viajei neste trem para Corumbá e Ponta Porã, poder andar nele outra vez vai ser uma coisa maravilhosa", disse o comerciante Divaldo Fernandes de Andrade antes da saída. "Vou matar a saudade de uma vida intera", completa. Para ele as quase doze horas de viagem não importam: "por mim, poderia demora 24 horas que eu iria do mesmo jeito".

A professora Joana Maria Legal viaja no Trem do Pantanal pela primeira vez. "Quero fazer isso porque é uma coisa diferente", justifica. "Minha intenção é de ver as belas paisagens e muita natureza. Acho que vai ser uma grande oportunidade".

Carlos Alberto Ponce e Livrada Oliveira vivem a mesma expectativa. "Todos falam muito do Trem do Pantanal e dos animais que se pode ser dele, então estou muito animada com a viagem", revela Livrada. Ao saber que o trem não vai chegar até o Pantanal ela se decepciona. "Mas não vai dar para ver os bichos?", questiona.

O casal, mesmo muito entusiasmado, não deixa de reclamar da falta de informação para se chegar à ferroviária de Indubrasil. Na capa da passagem o endereço é de Curitiba e não de Campo Grande.

"Saímos de casa muito cedo porque estávamos com medo de perder o trem e tivemos de vir perguntando pelo caminho onde fica a estação. Deveria ter placas indicando como chegar. A correria foi tão grande que até esquecemos nossa câmara fotográfica", disse Livrada.

Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) inaugurar no dia 8 de maio a volta do Trem do Pantanal no trecho Campo Grande/Miranda, Mato Grosso do Sul será sede de encontro de turismo. A Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, que acontecem de 27 a 31 de maio, no Pavilhão Albano Franco, na capital sul-mato-grossense, com uma programação gratuita cheia de atrações.

Assim como na primeira edição do evento, em outubro de 2007, que recebeu um público de 15 mil pessoas, e terminou com estimativa de negócios de R$ 6,8 milhões, sendo contemplada com o selo Prêmio Top de Turismo da ADMB, este ano a programação é voltada tanto para o público interno (sul-mato-grossenses), quanto aos turistas nacionais e estrangeiros.

A diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) e também presidente do Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur), Nilde Brun, explica que a Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul é muito mais que um evento: é uma estratégia de desenvolvimento e fortalecimento do Destino Mato Grosso do Sul.

"É um momento ímpar, em que o governo estadual, o trade turístico e os gestores municipais estão empenhados em promover a diversificação da matriz econômica do Estado, incluindo o turismo como uma dessas vertentes, divulgando o Estado em âmbito nacional e internacional, e isso faz do evento um dos grandes méritos desse processo."

Salão

As 10 regiões turísticas do Estado - Caminho dos Ipês; Bonito - Serra da Bodoquena; Caminhos da Fronteira; Cone Sul; Grande Dourados; Vale das Águas; Costa Leste; Rota Norte; Pantanal; e Vale do Aporé - estarão representadas em amplos estandes, decorados especialmente com imagens, sons e cores, onde será distribuído material de divulgação de cada região.

Os países da América do Sul e os Estados que compõem a CTI SUL - Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul - e o Brasil Central - Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal - também terão espaço garantido para difundir seus destinos turísticos mais relevantes.

Vitrine MS

Uma grande vitrine de produtos regionais estrá exposta no evento com peças de artesanato e artes plásticas das regiões; além de produtos da agricultura familiar, no Espaço Saber Fazer. Estão programadas também manifestações culturais regionais de música e dança no palco principal do evento e a realização de oficinas e palestras sobre temas relacionados ao turismo.

Outro ponto forte será a praça de alimentação, onde serão comercializados, a preços populares, os pratos típicos, salgados e doces, de cada região turística do Estado. O Festival Gastronômico vai demonstrar que a nossa gastronomia é um diferencial competitivo para o turismo no Estado.

Feira

Os negócios são outra atração do evento, tanto para o trade turístico, quanto para o consumidor final, já que no Balcão de Comercialização, as agências de viagens filiadas à Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), em parceria com o Grupo de Operadoras de Turismo de MS (GOPAN), estarão disponibilizando aos visitantes pacotes de viagens para destinos turísticos de Mato Grosso do Sul com preços bastante atrativos, diretamente ao consumidor.

Paralelamente, haverá a rodada de Negócios entre agências e operadoras e a comercialização dos roteiros de MS com operadoras nacionais e internacionais. Operadores de turismo e jornalistas do segmento nacionais e internacionais estarão participando de missões promocionais, conhecendo in loco os roteiros turísticos do Estado.

O evento é realizado pelo governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). Mais informações no site do evento:

http://www.salaodeturismoms.com.br

Saiba quais municípios integram cada uma das regiões turísticas:

CAMINHO DOS IPÊS - Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Jaraguari, Terenos, Rochedo, Corguinho, Rio Negro, Sidrolândia, Dois Irmão do Buriti (sede da reunião);

BONITO - SERRA DA BODOQUENA - Bodoquena, Bonito, Jardim (sede da reunião), Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, Nioaque, Caracol, Porto Murtinho;

CAMINHOS DA FRONTEIRA - Amambai (sede da reunião), Antonio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru;

CONE SUL - Juti, Naviraí, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado (sede da reunião), Japorã, Mundo Novo;

GRANDE DOURADOS - Maracaju, Rio Brilhante, Douradina, Itaporã, Deodápolis, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Dourados (sede da reunião), Vicentina, Caarapó;

VALE DAS ÁGUAS - Angélica, Batayporã, Ivinhema, Jateí, Nova Andradina (sede da reunião), Novo Horizonte do Sul, Taquarussu;

COSTA LESTE - Aparecida do Taboado, Selvíria, Três Lagoas (sede da reunião), Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia;

ROTA NORTE - Bandeirantes, Camapuã, São Gabriel d´Oeste (sede da reunião), Rio Verde, Coxim, Pedro Gomes, Sonora, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica;

PANTANAL - Corumbá (sede da reunião), Miranda, Aquidauana, Ladário, Anastácio;

VALE DO APORÉ - Paranaíba (sede da reunião), Cassilândia, Inocência, Água Clara, Chapadão do Sul.

Uma equipe de reportagem da RBS (Rede Brasil Sul), o mais forte grupo de mídia da Região Sul, com sede no Rio Grande do Sul, esteve em Bonito no período de 7 até 12 de maio realizando filmagens, reportagens e entrevistas nos principais passeios e pontos turísticos da cidade. Entre os locais visitados estão a Gruta do Lago Azul e o Balneário Municipal.

A equipe, composta pela repórter Maísa Bonissoni e pelo cinegrafista Leonardo, acompanhada pelo representante do governo do Estado do Rio Grande do Sul, Sullivan Telles, foi recebida pelo secretário Augusto Mariano, da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio, que disponibilizou completa assessoria e infra-estrutura para a realização dos trabalhos.

Foram feitas filmagens para 5 programas de 22 minutos e a matéria deverá ser divulgada no Programa Estilo Viagem, exibido pela emissora de TV do Rio Grande do Sul, em data ainda não definida.

Nos três Estados da região (PR, SC e RS) a RBS conta com oito jornais, um portal de Internet, três emissoras locais de televisão, uma operação para o mercado rural, uma gravadora, 25 emissoras de rádio e uma empresa de marketing.

O grupo possui também 18 emissoras de televisão afiliadas à Rede Globo e mais quatro novas, em implantação, detendo a condição de maior rede regional da América Latina. A rádio Rede Gaúcha Sat possui 110 emissoras afiliadas em nove estados brasileiros (Wikipédia).