Notícias de Bonito MS
A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul já está mobilizando sua equipe para a organização da 3º edição da Feira Internacional e Salão de Turismo de MS. O objetivo é consolidar o evento como referencial de turismo do Estado, integrando o consumidor final com a cadeia de turismo. O evento acontece de 8 a 12 de junho, no Pavilhão Albano Franco, em Campo grande, a programação é gratuita.
O Salão de Turismo será um espaço de negócios, integração, inovação e serviços. A principal estratégia é a mobilização, promoção e a comercialização dos roteiros turísticos das dez regiões do Estado, a partir da oportunidade de negócios. Estimulando a promoção dos diversos destinos através do intercâmbio comercial de turismo receptivo, trade turístico e operadores nacionais e internacionais.
Segundo a diretora-presidente da Fundação de Turismo de MS, Nilde Brun, o Salão de Turismo tem o papel fundamental de divulgação das rotas turísticas do Estado e, com isso, tem agregado valores a outras atividades econômicas importantes desenvolvidas em Mato Grosso do Sul, ampliando novos espaços de atuação e de negócios que somam à atividade turística. “Esperamos atrair um grande público para esta edição do Salão, proporcionando um novo olhar para as belezas naturais, às rotas de ecoturismo, ao turismo de aventura, de compras, negócios, eventos e cultural, além do artesanato e da gastronomia que caracterizam a diversidade de cada região”, disse. Conforme Nilde, o evento busca o desenvolvimento e o fortalecimento dos destinos de Mato Grosso do Sul.
A programação desta edição traz muitas atrações para os visitantes, uma vitrine de produtos regionais estará exposta no evento: peças de artesanato das regiões; produtos da agricultura familiar e turismo rural; apresentações culturais regionais de música e danças; além da realização de oficinas e palestras sobre temas relacionados ao turismo.
Outro ponto forte será a praça de alimentação, onde serão comercializados, por restaurantes da região a preços populares. O Festival Gastronômico vai demonstrar que a nossa gastronomia é um diferencial competitivo para o turismo no Estado. Pratos típicos salgados e doces das dez regiões serão apresentados e escolhidos por um júri de profissionais do Estado obedecendo ao regulamento do concurso.
Os visitantes poderão conhecer os roteiros turísticos dos principais destinos de Mato Grosso do Sul e adquirir pacotes, produtos e serviços turísticos para visitá-los nas próximas viagens.
Regiões: As 10 regiões turísticas do Estado - Caminho dos Ipês; Bonito - Serra da Bodoquena; Caminhos da Fronteira; Cone Sul; Grande Dourados; Vale das Águas; Costa Leste; Rota Norte; Pantanal; e Vale do Aporé – estarão representadas em amplos estandes, decorados especialmente com imagens, sons e cores, onde será distribuído material de divulgação de cada região. Os estandes terão atrações especiais para o público, com uma cenografia muito bem elaborada, que irá surpreender os visitantes.
O governo do Estado, através da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, realizou nos últimos quatro anos intenso trabalho voltado à valorização, divulgação, comercialização e capacitação na área do artesanato regional.
Em praticamente todos os eventos e atividades artísticas e culturais institucionais realizadas no Estado e fora das fronteiras de Mato Grosso do Sul, a Fundação de Cultura esteve presente, sempre apresentando um estande com os principais produtos artesanais sul-mato-grossenses.
É possível destacar a participação da Fundação de Cultura, em 2007, em quatro feiras nacionais (RS, SP, RJ e MG) e seis no próprio Estado, sendo três na Capital e nas cidades de Três Lagoas, Bonito e Corumbá. Em 2008 novamente participou de quatro feiras nacionais (duas no DF, SP e MG) e oito nos municípios do Estado.
Em 2009 a Fundação esteve presente em seis feiras nacionais (sendo duas no DF e uma em SP, PR, RS e MG) e sete em Mato Grosso do Sul, incluindo Capital e interior. Em 2010, mais uma vez se fez presente em quatro feiras nacionais (MG, DF, SP e SC) e seis regionais. Em todas as feiras promoveu-se a mostra e a divulgação das peças artesanais, bem como sua comercialização.
Capacitação – Em parceria com o Sebrae/MS, a Fundação de Cultura, através do programa Artesania, realizou 45 oficinas que atenderam 37 municípios entre 2007 a 2010, visando o aprimoramento técnico do artesanato sul-mato-grossense. Todas foram ministradas por professores, especialistas, designers e técnicos com ampla experiência na área, que contribuíram com a melhoria da qualidade das peças artesanais feitas no Estado.
“Hoje o artesanato de Mato Grosso do Sul é reconhecido em todo território nacional e internacionalmente graças a sua peculiaridade, valores cultural e técnico agregados, qualidade, identidade cultural e formato adequado ao mercado”, analisa o presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiros.
Casa do Artesão – Considerado o espaço mais importante para a divulgação e comercialização do artesanato de Mato Grosso do Sul, a Casa do Artesão possui no acervo obras de 720 artesãos, sendo que muitos extraem do local sua principal renda mensal. A Fundação de Cultura já cadastrou mais de 5 mil artistas no Estado, que fazem da atividade o sustento de suas famílias.
Mensalmente, entre moradores da Capital e turistas do interior, de outros estados ou países, circulam pela Casa do Artesão mais de 1.500 pessoas que adquirem lembranças e mimos estampados em uma arte que representa todas as regiões de Mato Grosso do Sul.
A Casa do Artesão também é palco do projeto Exposições Temporárias, que realizou nos últimos quatro anos 36 exposições, destacando e divulgando o trabalho de significativos artesãos que atuam em Mato Grosso do Sul, tanto na Capital quanto no interior.
Para Indiana Marques, presidente da Proarte, entidade que agrega artesãos do Estado, a valorização e a capacitação fazem com que o artesanato regional ultrapasse fronteiras, garantindo sustento para muitas famílias.
“A Casa do Artesão é nossa casa. É uma porta que oferece toda a diversidade de peças produzidas no Estado e garante renda para todos. Além disso, a Fundação de Cultura trabalha em parceria na capacitação e em rodadas de negócios, que projetam as nossas obras. Também apóia a exposição em feiras e eventos, o que é vital. O artesanato precisa disso.”, explicou a artesã.
FIC/MS – Destacam-se entre os projetos aprovados pelo Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul o Artesanato de Fibra, realizado pela Associação de Trabalhadores Manuais de Bonito, que realizou oficinas de capacitação; o projeto Inclusão Produtiva – Artesanato de Ivinhema, que implementou apoio técnico aos núcleos de produção do município, que hoje é pólo de produção de artesanato e o Etnias de Mato Grosso do Sul, que produziu peças artesanais de nações indígenas do Estado em tamanho natural e que se encontram em exposição no Centro Referencial do Artesanato do Memorial da Cultura e Cidadania, que fica na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, em Campo Grande.
Centro Referencial do Artesanato de MS – O Centro foi criado na gestão do governador André Puccinelli no ano de 2007 e funciona no Memorial da Cultura e Cidadania. Seu principal objetivo é formar um acervo dos trabalhos artesanais mais representativos do Estado, colocando-o ao conhecimento e visitação pública de estudantes, pesquisadores, turistas e da população em geral. Atualmente o Centro conta com 30 peças.
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul elaborou um catálogo com as primeiras peças que compuseram o acervo do Centro Referencial do Artesanato, em número de 3 mil exemplares, que foram distribuídos gratuitamente à escolas, entidades culturais e visitantes.
“O artesanato representa uma das importantes fontes de emprego e renda do país. Em Mato Grosso do Sul está cada vez mais organizado, possibilitando através de amplas parcerias, que envolvem o governo do Estado e o Sebrae, que centenas de famílias extraiam deste ofício melhores condições de vida. É objetivo nosso fortalecer cada vez mais essa atividade no Estado”, explica o presidente da FCMS, Américo Calheiros.
A edição de janeiro da Revista Viagens Gerais, traz na capa uma fotografia da cachoeira da Estância Mimosa, atrativo ecoturístico localizado em Bonito (MS). A imagem retrata as belezas naturais da região que foi destaque da seção Destino Brasil com o roteiro Tour da Experiência.
O jornalista Bruno Albergaria, responsável pelo texto e fotografias, participou em agosto do ano passado do 1º Fampress do Tour da Experiência em Bonito junto com outros jornalistas provenientes das regiões sul e sudeste do Brasil.
A capital do Mato Grosso do Sul não está na relação de cidades que serão sedes de jogos para a Copa de 2014, mas não deixa de ter preparativos para também receber mais turistas com novas atrações dentro dos próximos anos. Com investimentos de R$ 800 milhões, terá a ampliação do aeroporto internacional e também a construção do Aquário do Pantanal, no Parque das Nações Indígenas.
Cinco novos shoppings estimados em mais de R$ 250 milhões e um Centro de Convenções com capacidade para receber 30 mil pessoas em grandes eventos integram as construções que darão uma infraestrutura diferenciada para a capital sul-matogrossense.
A ideia do governador André Puccinelli (PMDB) é vender a capital do estado como ‘grife do pantanal". O Aquário é, sem dúvida, a melhor referência neste conjunto de atrair mais turistas.. Estão previstos R$ 90 milhões para um prédio futurista, no meio do verde do Parque das Nações Indígenas.
A captação de recursos envolverá áreas públicas e privadas e a idéia é que o equipamento possa estar pronto em dois anos.
Região de Passo do Lontra conquistou 41% dos votos dos participantes
Com tantos destinos incríveis, atividades exclusivas e paisagens inesquecíveis, não é uma tarefa fácil colocar no papel os melhores momentos de uma grande aventura como a Expedição AIRCROSS, que percorreu mais de oito mil quilômetros por territórios ainda poucos explorados do Brasil. Mas, com a ajuda das 40 pessoas que acompanharam a viagem, desde a largada em Porto Real, em 10 de novembro, até a carreata de despedida, em São Paulo, em 10 de dezembro, foi possível elaborar uma lista com os destinos que marcaram a viagem. Confira abaixo os três primeiros colocados.
1º Pantanal (MS)
Nenhum dos outros 16 locais escolhidos pela Expedição AIRCROSS foi tão citado como o Pantanal sulmatogrossense. Com 41% dos votos, a região de Passo do Lontra (MS), com seus tuiuiús, jacarés e araras azuis realmente impressionou os expedicionários.
2º Nova Nazaré (MT) e Parque Nacional da Ilha Grande (PR e MS)
Em segundo lugar, com 12% das citações, ficaram a Aldeia Tritopá – tribo xavante localizada próximo do município de Nova Nazaré (MT) – e o Parque Nacional da Ilha Grande, localizado no Rio Paraná, entre os Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul, onde a turma acampou por duas noites.
3º Mambaí (GO)
Na terceira colocação (9%), aparece o pequeno município de Mambaí, localizado no nordeste do Estado de Goiás. Com apenas sete mil habitantes, a cidade é um verdadeiro paraíso escondido dos esportes radicais.
Outros destinos igualmente incríveis como São Luis do Purunã (PR), Barra do Garças (MT), Jaraguá do Sul (SC) e Pedra Menina (ES) também foram citados pelos aventureiros.
Sobre a Expedição
A Expedição AIRCROSS aconteceu de 10 de novembro a 10 de dezembro e teve como proposta fazer um verdadeiro inventário antropológico e cultural do Brasil. O material dará origem em, em 2011, a um documentário sobre a beleza e diversidade brasileira. Os expedicionários viajaram por mais de oito mil quilômetros, para regiões pouquíssimo exploradas, perfeitas para prática de esportes radicais como escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, parapente, entre outros.
A viagem remontou as experiências de André Citröen, fundador da companhia, que, entre as duas guerras mundiais, fez três grandes expedições: para a o Deserto do Saara – viagem que deu origem ao Paris Dakar –, para a África e para a Ásia Central. Em todas elas, levava consigo uma equipe para registrar os traços culturais das regiões pelas quais passava. Na versão brasileira, os expedicionários puderam participar de uma festa tipicamente germânica em uma comunidade alemã no município de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, de um luau na Juréia, no litoral de São Paulo, de um acampamento em uma aldeia Xavante, e, de quebra, escalar o Pico da Bandeira e ver o sol se pôr na Serra do Roncador, santuário metafísico dos esotéricos.
Os profissionais de turismo já podem acompanhar as ações programadas da Embratur para este ano. Isso porque o Instituto acaba de divulgar a agenda comercial para 2011, contando com 266 ações em 40 países. Segundo o presidente da Embratur, Mário Moysés, o investimento total para a promoção internacional do Brasil em 2011 é de R$ 180 milhões.
"Estamos prevendo uma agenda internacional que inclui feiras internacionais de turismo, seminários e workshops com operadores e agentes de viagens nos principais países emissores de turistas do mundo. Vamos focar também em treinamentos de agentes e contato constante com o mercado turístico internacional por meio da imprensa e do público final", diz.
A agenda está disponível no site www.brasilnetwork.tur.br. O diretor de Produtos e Destinos da Embratur, Marcelo Pedroso, ressalta que é essencial para os estados, municípios e empresários ligados ao turismo utilizarem a Agenda Comercial não apenas para planejar suas ações, mas também para associar à estratégia geral de promoção do Brasil no exterior.
"Conhecer esta ferramenta que estamos disponibilizando leva à otimização dos investimentos, ao reforço da promoção da imagem do Brasil no exterior, o acesso a informações de mercado, e maior facilidade em contatos comerciais", explica.
Para o período da estação das águas, que vai até março, o Refúgio Ecológico Caiman , localizado no Pantanal Sul-matogrossense, opera no sistema Private Villas (aluguel de casas privativas).
O valor do aluguel na Pousada Baiazinha (até 12 pessoas) ou na Pousada Cordilheira (até dez pessoas) custa a partir de R$ 7.842 por noite. Ambas são referentes ao aluguel das pousadas, seja para grupo, casal ou individual.
O valor inclui pensão completa, lanche durante os passeios, all inclusive de bebidas (exceto alcoólicas), e atividades regulares, sempre acompanhadas pelos guias. Não estão inclusos despesas extras e traslados. Além disso, é cobrada uma taxa ambiental de R$ 70 (por pessoa).