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Notícias de Bonito MS

O ano de 2010 é um marco na história do turismo em Bonito, destino turístico mais famoso do Estado de Mato Grosso do Sul. Conforme levantamento da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio, o ano de 2010 fechou com aumento de 4.06% nas visitações, em relação a 2009. No total foram 276.164 visitações em 2010, sendo 10.767 visitas a mais que 2009.

Segundo o secretário de turismo, Augusto Barbosa Mariano, isso é resultado do trabalho de todos - iniciativa privada, poder público e sociedade, além do grande apoio, entrosamento e articulação com o Governo do Estado através da Fundação de Turismo de MS e Governo Federal, através do Ministério do Turismo. “Antes do Governador André Puccinelli não existia política pública para o turismo. Hoje contamos com planejamento, orçamento, recursos, metas e, consequentemente, obtemos bons resultado”, enfatiza Mariano.

O recorde de visitação turística é resultado de um trabalho de quatro anos onde conquistas significativas contribuíram para esses números expressivos. A grande parceria do Município com o Governo do Estado e Governo Federal foi um dos fatores que permitiram Bonito ganhar infraestrutura, divulgação e políticas públicas para a cidade e para a comunidade.

Entre as obras de infraestrutura, Augusto Mariano destaca a pavimentação da estrada MS 178, que integra a região de Bonito e da Serra de Bodoquena com o Pantanal e é a principal rota de entrada de estrangeiros através da Bolívia; a drenagem e pavimentação das ruas da cidade e a instalação da seção de incêndios, que possibilitou o início da operação do aeroporto da cidade que hoje já conta com voos regulares às quintas e domingos.

As políticas públicas também foram de extrema importância para esses resultados. Exemplo disso foi o decreto de criação do Geoparque Bodoquena-Pantanal que garantiu a chancela da Unesco possibilitando estudos oficiais na região. O fortalecimento de instâncias de governança, do Projeto “65 destinos indutores” e do Fórum Bonito-Serra da Bodoquena também foram decisivos no processo que garantiu a Bonito, pelo nono ano consecutivo, o prêmio da Revista Viagem e Turismo de melhor destino de ecoturismo do Brasil.

E de nada adiantaria tanto esforço se a promoção e divulgação das belezas não chegassem até o turista. A secretária de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo de Mato Grosso do Sul (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, lembra que para isso “Bonito se fez presente nas principais feiras, eventos e road shows, além de feiras com grande alcance de público como o Salão do Automóvel e Salão Imobiliário. Representantes do setor turístico também estiveram em feiras internacionais, sempre munidos de materiais de divulgação, fortalecendo a rota Pantanal-Bonito. Isso demonstra que o Governo do Estado priorizou esse segmento”.

O secretário Augusto Mariano lembra que “ainda existem arestas a serem aparadas nesse sistema, mas sua eficiência já está consolidada. Somos hoje a segunda maior arrecadação do município, perdendo apenas para a atividade agropecuária”. Atualmente 50% da mão de obra do município está voltada diretamente para o turismo. São guias, agentes, remadores, monitores, recepcionistas, motoristas e demais pessoas que ajudam na realização dos sonhos de quem visita a cidade.

Segundo Mariano, o desafio para 2011 é aumentar em 5% esse resultado alcançado no ano passado. E a meta é garantir a melhor distribuição de demanda, isso é, atrair o turista também durante a baixa temporada, colocando Bonito na vitrine do Brasil para eventos. Para o alcance de bons resultados o município investe na parceria com a rede hoteleira (hoje com 5 mil leitos), com o Centro de Convenções (com capacidade para 3 mil pessoas) e o aeroporto.

O município também já começa a se preparar para atender a demanda de turistas que virão ao Brasil para a Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas em 2016. Para receber bem esse público estão sendo feitos investimentos na profissionalização da mão de obra e no crescimento da rede hoteleira. Uma parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul garantirá a abertura esse ano de 44 novas vagas para o curso de guias de turismo, especializados em atrativos naturais.

A secretária Tereza Cristina finaliza afirmando que além dos tradicionais roteiros turísticos hoje o Estado já otimiza a diversidade de atrações, inclusive, vem acompanhando e já se prepara para incrementar a tradicional atividade agropecuária e seu processo de gestão com o turismo científico e tecnológico. "A Fundtur já está trabalhando no cadastro das propriedades rurais com atrativos agrotecnológicos. Inclusive, já há operadoras trabalhando com esse tipo de roteiro. O empresário rural precisa se atentar a esta grande oportunidade e se informar. Agregar a produção primária ao turismo pode somar uma importante fonte de renda além de elevar a fazenda a uma vitrine científica e tecnológica", explica Tereza.

Histórico

A cidade de Bonito, no Mato Grosso do Sul, nasceu em 1948, com a sua emancipação política, econômica e social do município de Miranda. As atividades econômicas predominantes desde então foram a pecuária, a agricultura e a mineração, vocações de acordo com o clima, vegetação e subsolo.

Apesar do nome “Bonito”, não existia o interesse em turismo porque, na época, essa atividade ainda não garantia a geração de emprego e renda para a população brasileira. Mas a consciência das belezas naturais já existia e ficou registrada nos nomes dos córregos e rios da região – Rios Formoso e Mimoso.

Em 1986, a criação do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comtur) começou a mudar essa realidade. Porém, somente nos meados da década de 90 que a vocação turística foi assumida e a comunidade local começou a despertar para o interesse que as belezas naturais da cidade exercia sobre os poucos visitantes que recebia.

Depois de uma reportagem exibida no programa “Fantástico”, da TV Globo, centenas de pessoas passaram procurar a cidade como destino turístico nacional. Nessa época, Bonito tinha apenas 10 hotéis, três agências e escassos serviços turísticos.

Desde então, muita coisa mudou e a organização turística da cidade, neste anos, já ganhou prêmios e grande exposição na mídia nacional. Somente em 2010, Bonito garantiu prêmios como:

- 9º ano consecutivo como Melhor destino de ecoturismo do Brasil, pela Revista Viagem e Turismo

- melhor projeto de gestão do Brasil, pelo Guia 4 Rodas

- melhor projeto turístico ambiental do Brasil, pela ADVB

- melhor receptivo turístico, pela UPIS

- melhor modelo de preservação das áreas verdes

- menor índice de violência e criminalidade de Mato Grosso do Sul, pela ADEPOL

- melhor cidade da região Centro Oeste para eventos

- melhor Centro de Convenções das regiões Norte e Centro Oeste, pelo CAIO

- melhores práticas públicas em turismo, pelo MTUR, Fundação Getúlio Vargas e Sebrae

Estrutura

Atualmente, Bonito conta com mais de 80 empresas oferecendo serviços de hospedagem, entre hotéis e pousadas de pequeno e grande porte. Existem 50 agências operando no mercado, aproximadamente 80 guias credenciados pelo Ministério do Turismo, e mais de 40 sítios turísticos. O município também tem eficiente serviços de locação de automóveis, vans, motos e bicicletas. No total são mais de 40 opções de bares e restaurantes.

Serviço

Mais informações: Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito/MS 67 3255-2160 e também na Fundação de Turismo do Estado 67 3318-7600.

O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) apresentou no dia 07 o relatório preliminar 02/2011 com o resultado das análises feitas pela equipe da Gerência de Controle e Fiscalização/Laboratório do Imasul. De acordo com o gerente do Imasul, Roberto Gonçalves Machado foram observados os exames da demanda química e bioquímica da amostragem da água coletada no dia 31 de janeiro.

De acordo com o relatório a partir das informações obtidas no local e com as observações feitas, a morte dos peixes não ocorreu na calha do rio Negro e sim em duas baias denominadas “Baía do Dourado” na fazenda Santa Sophia, e “baia da fazenda rio Negro” na fazenda rio Negro. Essas baias têm contato direto com as águas do rio Negro.

A equipe do Laboratório do Imasul constatou ainda baixas concentrações de oxigênio dissolvido, variando de 2,6 a 0,3 mgO2/L, diminuindo gradativamente de acordo com a maior profundidade. O oxigênio dissolvido na água é fundamental para a manutenção da vida aquática e os valores inferiores a 2,0 mgO2/L podem provocar a morte de peixes. “Segundo o relatório preliminar há a possibilidade de ocorrência do fenômeno "decoada" como causa dessa mortandade de peixes”, afirmou o gerente do Imasul.

De acordo com Roberto Gonçalves Machado, o fenômeno (conhecido como decoada) se caracteriza pela entrada de água de baixa qualidade com altas temperaturas com índice de oxigênio quase zero dissolvido que chegam a uma quantidade significativa de forma rápida num determinado ambiente da planície pantaneira. “Nesse caso particular essa água de qualidade ruim chegou em duas baias marginais ao rio Negro no momento que não estava chovendo nessa região, mas na redondeza. Essa água veio lavando o campo trazendo água que já estava quente e com muita matéria orgânica em locais rasos dessa planície adjacente e que acabou levando essas águas para dentro essas baias”, explica.

Roberto Gonçalves explica ainda que essas águas quentes com grande material orgânico e pouco oxigênio dissolvido provocam choque num ambiente, com os peixes que estão praticamente de água parada nas baías. “Eles não tiveram tempo de sair deste ambiente e acabaram perecendo por causa do oxigênio”, justifica.

O gerente do Imasul afirma que o fenômeno é comum no pantanal e ocorre todos os anos no mês de janeiro em alguns locais. “É freqüente na região do Paraguai mirim, no pantanal do rio Paraguai e na região do pantanal do rio Negro, já tínhamos ocorrências em pequena escala, mas deste porte foi a primeira vez”, admitiu. A extensão entre as duas baías onde aconteceu a “decoada” é de cerca de cinco quilômetros.

De acordo com fotos tiradas logo após a ocorrência de mortandade no rio Negro, puderam ser observadas as seguintes espécies de peixes: pintado, cachara, piranha, armau, jurupoca, pacu, piau, piraputanga, mandi e barbado.

Outra parte das amostras coletadas no rio Negro foi enviada para São Paulo para análise dos defensivos químicos e princípios ativos utilizados tanto na pecuária para limpeza de pastagens como na agricultura. “Não descartamos o fator extra de a mortandade ter sido ocasionada pela utilização de produtos químicos. Em uma semana estaremos recebendo este resultado”, comentou.

Segundo Roberto Gonçalves boa parte dos peixes foram ingeridos por jacarés e urubus e moradores locais que pegavam os peixes que estavam começando a agonizar e usaram na alimentação. “Eles usaram na alimentação sem que eles trouxessem nenhum tipo de transtorno para essas pessoas. A idéia por enquanto é que tenha sido o fenômeno dequada mesmo”, observa.

Outra equipe do Imasul retornou ao local entre os dias 1 e 03 de fevereiro e segundo Roberto Gonçalves encontraram poucos peixes e em estado de decomposição. “Observamos algumas espécies de peixe em bom estado e outros de forma jovem que nasceram no final de 2010 e que não foram afetados. O ambiente está se recuperando com a água que vai sendo diluída com o de melhor qualidade”, esclarece.

A apresentação do relatório preliminar contou com a presença do gerente da fiscalização do Imasul, Luiz Ferreira e do gerente de recursos de pesquisa e fauna, Vander M. Fabrício de Jesus.

Dados da Infraero mostram que o turismo de Mato Grosso do Sul esteve aquecido durante o mês de janeiro. O número de passageiros que desembarcaram no Estado aumentou 39% comparado ao mesmo período de 2010.

De acordo com o relatório, desembarcaram no terminal 62.589 passageiros no mês passado contra 45.696 no primeiro mês de 2010, ou seja, 16.893 a mais.

O presidente da Fecomércio MS (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul), Edison Araújo, lembra que os desembarques são essencialmente de vôos domésticos, o que reforça que, com a renda maior, a população está viajando mais.

“Nossa última pesquisa sazonal, referente ao Natal e uso do 13º salário, mostrava que a prioridade para 18% dos entrevistados era viajar de férias, atrás apenas da intenção de trocar o carro, apontada por 22%”, lembra Edison.

Outro aspecto que precisa ser levado em conta é que, com o aquecimento econômico do Estado e atração de investidores, o turismo de negócios também está em alta e tem forte influência sobre o número de desembarques.

A comissão de licitação da Agesul (Agência de Gestão e Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) abriu há pouco as propostas com os preços das duas concorrentes habilitadas na licitação que escolherá a construtora do prédio do Centro de Pesquisa e de Reabilitação da Ictiofauna Pantaneiro, mais conhecido como Aquário do Pantanal.

A empreiteira Egelte Engenharia Ltda apresentou o menor preço, de R$ 84.749.754,23.

Concorrendo com apenas outra construtora, a Egelte afirma construir a obra em 900 dias, ou 2,4 anos, mesmo prazo do concorrente, Consórcio Azevedo & Travassos - DM, que apresentou uma proposta dizendo que construiria o Aquário por R$ 87.680.018,79, quase R$ 3 milhões a mais.

Com os prazos apresentados pelas concorrentes, frustra-se a expectativa do governo estadual, que já divulgou que o centro de pesquisa entraria em operação para 2012.

O Aquário, apontado como um dos maiores do mundo, deve ser construído do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande e seu custo será bancado por dinheiro do Estado.

Decisão fechada

O presidente da Comissão de Licitações da Agesul, Mauro de Figueiredo disse que a proposta com preço inferior será examinada em reunião fechada, sem data para acontecer e, depois, o desfecho da disputa, publicado no Diário Oficial.

O Pantanal Sul-matogrossense, exibe na época da cheia (de dezembro a março), uma das mais belas paisagens do País. Os hóspedes do Refúgio Ecológico Caiman (REC) que visitam o destino nessa época têm a oportunidade de conhecer a natureza da região em sua etapa mais rica e exuberante – a estação das águas.

Durante esse período, chuvas intensas tomam conta do Pantanal que tem sua vegetação revigorada. É possível ver diversos exemplares da fauna local, e devido às cheias, os mamíferos se refugiam nas Cordilheiras (partes mais alta), e as aves migratórias que vão para o Pantanal Sul em busca de alimento, são facilmente avistadas, especificamente nessa época, como o tapicuru-de-cara-pelada, marreca-cabocla, marreca-irerê e ananaí.

Através dos movimentos de cheia e seca anuais dos rios, o Pantanal nos leva a uma viagem para um verdadeiro refúgio de sossego e contemplação, revelando a maravilha da cultura e da biodiversidade do nosso País.

Com apoio do Ministério do Turismo (MTur), Associação dos Atrativos Turísticos de Bonito e Região divulga Bonito (MS) para operadores e agentes de viagem das regiões Sul e Sudeste

Um aquário natural, em meio a grutas e cachoeiras, ambiente ideal para aventureiros e amantes da natureza. O destino sul-matogrossense, como o próprio nome já diz, faz bonito. Para promover o município no mercado nacional, a Associação dos Atrativos Turísticos de Bonito e Região (Atratur), com apoio do Ministério do Turismo (MTur), realizou visitas a operadores e agentes de viagem de Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Brasília (DF).

Durante as visitas, foram distribuídos kits, produzidos com apoio do MTur, com folders promocionais, em inglês e espanhol, e DVDs, com informações sobre o destino e 24 sugestões de passeios pela região.

“A ação foi bem positiva, nós não tínhamos material promocional de qualidade. Durante as vistas às empresas, os agentes relataram que queriam vender o destino, mas não tinham informações suficientes”, destaca a secretária da Atratur, Nádila Pereira. Por meio da ação, foram produzidos, 15 mil folders e mil DVDs.

Segundo Pereira, o material foi bem recebido pelos empresários e a associação já espera incremento do fluxo turístico no médio prazo. “Em uma das visitas, um turista estava na agência para comprar um pacote e mudou o destino para Bonito, ao ver o vídeo promocional que estava sendo apresentado aos agentes”, conta Pereira.

Em levantamento realizado pela Atratur, os empresários apontaram a falta de informação como a maior dificuldade para vender o destino Bonito (MS), seguida pelo preço e acesso. Para solucionar os gargalos enfrentados pelo destino e buscar alternativas, a Atratur promoveu encontro com o Conselho Municipal de Turismo de Bonito.

A ação está entre os dez projetos selecionados pelo MTur, por meio do Processo de Seleção de Projetos de Apoio à Comercialização, realizado no final de 2009. Na ocasião, foram recebidas 181 propostas, entre as quais foram selecionadas dez distribuídas pelas cinco regiões brasileiras.

Segundo o coordenador-geral de Apoio à Comercialização, Bruno Reis, a ideia do processo de seleção foi agregar valor e apoiar a comercialização dos destinos brasileiros, por meio de ações de consolidação e divulgação da imagem dos destinos pelo país.

Para mais informações, acesse www.atrativosbonito.com.br.

Edital publicado dia 03, no Diário Oficial, convoca as empresas habilitadas para a construção do Aquário do Pantanal para abertura dos envelopes com os preços no dia 7, próxima segunda-feira, às 9h.

A reunião de abertura dos invólucros contendo as propostas de preço serão na Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), no Parque dos Poderes. As empresas habilitadas são Consórcio Azevedo & Travassos/DM e Egelte Engenharia Ltda.

Aquário do Pantanal

Considerado um dos maiores aquários de água doce, com 6 milhões de litros de água, 263 espécies e 7.000 animais, o Aquário do Pantanal será construído com recursos do governo estadual. O local deve entrar em operação no início de 2012 e terá capacidade para receber 20 mil visitantes por dia.

Inicialmente projetado para impulsionar o turismo, o aquário teve seu objetivo ampliado para servir também como centro de pesquisa científica e de educação ambiental. O projeto dos 18.636 metros quadrados da construção tem assinatura do arquiteto Ruy Othake.

O espaço irá abrigar um centro de conferências, laboratórios e biblioteca para livros e teses sobre o Pantanal, instalações que foram desenhadas lado a lado com os 25 tanques de peixes, jacarés, sucuris, entre outras espécies.

Além do ambiente interno, que inclui um túnel de 180 graus, o aquário terá cinco tanques externos, que poderão ser percorridos a pé ou em um trajeto aquaviário em barco com fundo de vidro.

O projeto apresenta uma estrutura de 90 metros de comprimento e 18 de altura. O prédio possuirá um amplo saguão, equipado com banheiros, setor de informações, auditório para 250 pessoas, restaurante, lanchonete, biblioteca e bancada de interação, entre outros detalhes.

Escadas rolantes, comuns e elevadores próprios para portadores de necessidades especiais levam o visitante aos tanques e a um ambiente especial para as sucuris. Nos ambientes externos, ficarão plantas nativas do Pantanal, jacarés, ariranhas e lontras, entre outros animais.