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Notícias de Bonito MS

O Clube de Xadrez Pantanal através do seu presidente Augusto Cesar Samaniego, comunica que o Grand Prix do Pantanal está cancelado for força maior. O motivo do cancelamento são os problemas extra tabuleiros e o endividamento do Clube de Xadrez Pantanal, segundo o presidente do Clube, Augusto Cesar Saminego.

Será marcada uma reunião com os enxadristas que participaram, para definir o cronograma de ressarcimento das inscrições. \"Pedimos mil desculpas ao enxadristas, e contamos com a compreensão de todos\", afirmou Augusto Cesar Samaniego.

Mais uma vez, o público sul-mato-grossense está convidado a despertar os sentidos para vivenciar uma experiência inesquecível: conhecer todo o Estado de Mato Grosso do Sul em um só espaço. É a Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, que acontece de 27 a 31 de maio, no Pavilhão Albano Franco, na capital sul-mato-grossense, com uma programação gratuita cheia de atrações.

Assim como na primeira edição do evento, em outubro de 2007, que recebeu um público de 15 mil pessoas, e terminou com estimativa de negócios de R$ 6,8 milhões, sendo contemplada com o selo Prêmio Top de Turismo da ADMB, este ano a programação é voltada tanto para o público interno (sul-mato-grossenses), quanto aos turistas nacionais e estrangeiros.

A diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) e também presidente do Fórum Nacional de Dirigentes e Secretários Estaduais de Turismo (Fornatur), Nilde Brun, explica que a Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul é muito mais que um evento: é uma estratégia de desenvolvimento e fortalecimento do Destino Mato Grosso do Sul.

"É um momento ímpar, em que o governo estadual, o trade turístico e os gestores municipais estão empenhados em promover a diversificação da matriz econômica do Estado, incluindo o turismo como uma dessas vertentes, divulgando o Estado em âmbito nacional e internacional, e isso faz do evento um dos grandes méritos desse processo."

Salão

As 10 regiões turísticas do Estado - Caminho dos Ipês; Bonito - Serra da Bodoquena; Caminhos da Fronteira; Cone Sul; Grande Dourados; Vale das Águas; Costa Leste; Rota Norte; Pantanal; e Vale do Aporé - estarão representadas em amplos estandes, decorados especialmente com imagens, sons e cores, onde será distribuído material de divulgação de cada região.

Os países da América do Sul e os Estados que compõem a CTI SUL - Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul - e o Brasil Central - Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal - também terão espaço garantido para difundir seus destinos turísticos mais relevantes.

Vitrine MS

Uma grande vitrine de produtos regionais estrá exposta no evento com peças de artesanato e artes plásticas das regiões; além de produtos da agricultura familiar, no Espaço Saber Fazer. Estão programadas também manifestações culturais regionais de música e dança no palco principal do evento e a realização de oficinas e palestras sobre temas relacionados ao turismo.

Outro ponto forte será a praça de alimentação, onde serão comercializados, a preços populares, os pratos típicos, salgados e doces, de cada região turística do Estado. O Festival Gastronômico vai demonstrar que a nossa gastronomia é um diferencial competitivo para o turismo no Estado.

Feira

Os negócios são outra atração do evento, tanto para o trade turístico, quanto para o consumidor final, já que no Balcão de Comercialização, as agências de viagens filiadas à Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), em parceria com o Grupo de Operadoras de Turismo de MS (GOPAN), estarão disponibilizando aos visitantes pacotes de viagens para destinos turísticos de Mato Grosso do Sul com preços bastante atrativos, diretamente ao consumidor.

Paralelamente, haverá a rodada de Negócios entre agências e operadoras e a comercialização dos roteiros de MS com operadoras nacionais e internacionais. Operadores de turismo e jornalistas do segmento nacionais e internacionais estarão participando de missões promocionais, conhecendo in loco os roteiros turísticos do Estado.

Saiba quais municípios integram cada uma das regiões turísticas:

CAMINHO DOS IPÊS - Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Jaraguari, Terenos, Rochedo, Corguinho, Rio Negro, Sidrolândia, Dois Irmão do Buriti (sede da reunião);

BONITO - SERRA DA BODOQUENA - Bodoquena, Bonito, Jardim (sede da reunião), Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, Nioaque, Caracol, Porto Murtinho;

CAMINHOS DA FRONTEIRA - Amambai (sede da reunião), Antonio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru;

CONE SUL - Juti, Naviraí, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado (sede da reunião), Japorã, Mundo Novo;

GRANDE DOURADOS - Maracaju, Rio Brilhante, Douradina, Itaporã, Deodápolis, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Dourados (sede da reunião), Vicentina, Caarapó;

VALE DAS ÁGUAS - Angélica, Batayporã, Ivinhema, Jateí, Nova Andradina (sede da reunião), Novo Horizonte do Sul, Taquarussu;

COSTA LESTE - Aparecida do Taboado, Selvíria, Três Lagoas (sede da reunião), Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia;

ROTA NORTE - Bandeirantes, Camapuã, São Gabriel d´Oeste (sede da reunião), Rio Verde, Coxim, Pedro Gomes, Sonora, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica;

PANTANAL - Corumbá (sede da reunião), Miranda, Aquidauana, Ladário, Anastácio;

VALE DO APORÉ - Paranaíba (sede da reunião), Cassilândia, Inocência, Água Clara, Chapadão do Sul

Alguns dos principais jornais e revistas brasileiros nas áreas de economia e turismo marcaram presença na viagem inaugural do novo Trem do Pantanal e registraram algumas das belezas naturais do Pantanal de Miranda, no Mato Grosso do Sul. Jornalistas e fotógrafos fizeram toda a viagem entre Campo Grande e Miranda no último dia 09, cruzaram a Serra de Maracaju, almoçaram em Aquidauana e presenciaram a festa da população em Miranda com a chegada do trem na noite de sábado.

Em seguida, os jornalistas da Gazeta Mercantil, Folha de São Paulo, Revista Viaje Mais, Revista Panorama Rural, O Estado de São Paulo, Brasilturis, Gazeta do Povo e Jornal de Turismo seguiram para as fazendas conjugadas Cacimba de Pedra/Reino Selvagem onde ficaram hospedados e participaram de um jantar em comemoração ao retorno do Trem do Pantanal. A recepção foi feita pela proprietária e responsável pela estrutura turística do espaço, empresária Rosaura Dittmar.

Neste jantar, oferecido pela Prefeitura de Miranda, os jornalistas provaram da suculenta costela bovina pantaneira além de carne de jacaré - "frito" e a "moda Reino Selvagem". Na manhã do domingo, os jornalistas circularam próximo à sede das fazendas para fotografar tucanos, papagaios e araras.

A principal visita, no entanto, foi junto ao Centro de Produção do Jacaré Precoce para a Preservação do Jacaré do Pantanal (CEJAP), uma estrutura com capacidade para desenvolver, em cultivo, mais 20 mil jacarés. A visita foi monitorada pelo proprietário das fazendas e idealizador do CEJAP, Gerson Bueno Zahdi, que é também médico veterinário.

Zahdi explicou alguns detalhes sobre desenvolvimento, abate precoce e aproveitamento de carne e couro. Seu projeto é o único no mundo a desenvolver jacaré-do-Pantanal precoce. O animal obtém esta condição quando atinge, com 12 a 15 meses de idade, peso suficiente para bate (em torno de seis a sete quilos). Com esta idade e peso, aproveita-se toda a carne do animal, e não só o filé da cauda. Por serem criados sem receber a incidência de luz solar, os animais apresentam um couro de alta qualidade, sem calcificação.

Durante a visita ao CEJAP os jornalistas também puderam posar para fotos segurando filhotes de jacaré e ao lado de animais considerados prontos para o abate. Logo depois visitaram o Centro de Reprodução, onde ficam os jacarés adultos, que executam a função de matrizes do projeto econômico/científico.

Após a visita nas fazendas, o grupo seguiu para a cidade de Miranda onde fizeram um rápido tour. Conheceram o Rio Miranda, suas chalanas e barcos e visitaram o Centro Referencial da Cultura Terena. Em seguida, os jornalistas seguiram de carro para o Aeroporto Internacional de Campo Grande de onde embarcaram para seus estados.

Após 14 anos fora dos trilhos o Trem do Pantanal a transportar passageiros de Campo Grande a Corumbá. De acordo com a Associação dos Ferroviários, o último trem de passageiros de Bauru com destino a Corumbá foi ao final de fevereiro de 1995 e no Estado de Mato Grosso do Sul circulou no dia (01.05.1996), no trajeto Campo Grande/Ponta Porã.

A primeira viagem de trem de passageiros, envolvendo a estrada da Noroeste, aconteceu em 1920, no trecho Bauru até Três Lagoas. O trem passou a circular de Bauru a Corumbá, no ano de 1953, com o término das obras do trecho de Porto Esperança em dezembro de 1952.

O surgimento da ferrovia simbolizou o desenvolvimento da capital. Antes da ferrovia era uma pequena vila. Em 1992, Campo Grande tinha oito mil habitantes. Nesta época começou a migração de paulistas, gaúchos, mineiros. Já em 1930, Campo Grande contava com 12 mil habitantes.

No dia 06 de fevereiro de 1914, foi construída a primeira edificação do atual complexo ferroviário, a estação de passageiros. Toda a área de embarque com estrutura de ferro e a cobertura com telhas de barro e um área ao lado, maior com bilheteria. A Estação Ferroviária foi ampliada no ano de 1924.

Conforme relato do historiador Gilmar Arruda, "os trilhos são o suporte material para a memória do trabalho de homens anônimos. Pode-se arranca-los e, construir qualquer coisa em seu lugar, e após cem anos, alguma coisa ou alguém fará lembrar que por ali passava a ferrovia e perguntará dos homens humildes e anônimos".

História da Construção da estrada de ferro

A estrada de ferro construída em Mato Grosso do Sul teve como principal mão-de-obra os japoneses. Desiludidos pelas fazendas cafeeiras, ficaram entusiasmados com os salários para construir a ferrovia. Em apenas um dia de trabalho garantia o mesmo ganho de um mês inteiro no Japão, assim vieram eles para a chamada Terra da promissão. Vieram pela Argentina, descendo o Rio Paraguai, até chegar o Porto Esperança, base das obras ferroviárias de Mato Grosso.

Os operários eram divididos em grupo de 15 homens, e eram encarregados de construir 10 quilômetros. Trabalhadores normais ganhavam três mil reis por dia, quem trabalhava na ferrovia ganhava cinco mil, cerca de três ienes, equivalente ao salário mensal de um professor no Japão.

O período foi muito difícil e provocou muitas mortes de operários. Muitos corpos de trabalhadores, mortos por doenças como a malária, em vez de serem enterrados ao longo dos trilhos, eram empilhados e incinerados em pilhas de lenha. Os ossos eram recolhidos e em sacos que eram levados de volta ao acampamento. Até que alguém se encarregasse de levar os restos mortais para o Japão, onde finalmente ganhavam em sepultamento digno.

O projeto da ferrovia começou a ser discutido em 1851. O traçado original seria da Capital do Império, ligando até a cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade, em Mato Grosso, passando pelas cidades de São João Del Rei (MG), Goiás e Cuiabá.

No governo de Afonso Pena a preferência foi para o traçado Corumbá, em vez de Cuiabá. A partir de 1908 iniciava-se a obra em duas frentes, Bauru a Corumbá. Em 1910 toda a estrada era ligada ao primeiro trecho (Bauru e Itapura). Já o segundo trecho ficou pronto em 1914 até Porto Esperança. O Trecho entre Ponta Porá/Campo Grande começou em 1936 e foi concluído em 1953.

Providências para a volta do Trem

O governador André Puccinelli se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante a reunião foi discutido entre o governador e o presidente a volta do Trem do Pantanal. Lula afirmou que viajaria no Trem do Pantanal. O governador voltou a Mato Grosso do Sul se reunião com secretários e prioriza o andamento do Projeto.

No dia 13/07/2007 acontece a reunião com a Serra verde, que confirma o interesse do grupo em investir no Trem do Pantanal. No dia 17/12/2007 é assinado o termo de compromisso com a ALL e a Serra Verde, para recuperação dos trilhos e a reativação do trem de passageiros.

No dia 31/01/2008 acontece a reunião onde é apresentado o projeto turístico em prol da volta do Trem do Pantanal.

A visita técnica aos pontos turísticos aconteceu no dia 13/02/2008, com a finalidade de fazer um estudo amplo das potencialidades e o que precisa para fortalecer o setor de turismo do Estado de Mato Grosso do Sul. Neste mesmo ano é iniciada a recuperação da malha ferroviária entre Campo Grande e Miranda, sendo investidos cerca de R$ 10 milhões pela ALL.

Em fevereiro de 2009, o governo do Estado de Mato Grosso do Sul, inicia a reforma das estações ferroviárias. Obras concluídas no final de abril de 2009. A execução do projeto foi fundamental para a reativação do Trem do Pantanal, e a primeira viagem aconteceu no dia 08 de Maio de 2009, contando com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Além da estação do Indubrasil o governo do Estado de Mato Grosso do Sul, com o objetivo de trazer de volta o trem de passageiro para reforçar o potencial turístico de Campo Grande e de vários municípios, foram construídas obras em: Piraputanga, Aquidauana, Taunay e Miranda. Sendo que os prédios foram restaurados e os locais que estavam abandonados urbanizados.

Atualmente a estação do Indubrasil substitui a antiga, localizada no centro de Campo Grande, sob a responsabilidade da empresa Noroeste do Brasil (Nob). Após a privatização, em maio de 1996, o transporte de passageiros foi suspenso em todo o Estado de Mato Grosso do Sul ficando desativado até os dias de hoje e ativado no dia 08 de maio de 2009.

Os mirandenses foram os últimos, no sábado (09) e domingo (10), a saudarem a volta do trem de passageiros, nas viagens especiais programadas pela Serra Verde, nesta primeira fase do projeto, que prevê viagens entre Campo Grande e Miranda, num percurso de 220 quilômetros, com duração de oito horas. Depois da inauguração oficial na última sexta-feira (08), com a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva e um grande número de autoridades, o trem voltou a circular, no sábado, chegando à Miranda. A receptividade da população foi extraordinária, a ponto de ser vista como a maior manifestação popular da história do município de pouco mais de 23 mil habitantes.

Destinado somente ao turismo, o Pantanal Express começa a operar comercialmente no próximo sábado (16) e terá passagens na classe econômica a R$ 39,00; na classe turística, R$ 77,00 e na classe executiva, R$ 126,00. Mais de R$ 22 milhões estão sendo investidos no projeto turístico, provenientes do Ministério do Turismo, governo de Mato Grosso do Sul e iniciativa privada. Aos municípios também cabe uma contrapartida na área de infra-estrutura urbana e treinamento de pessoal, como aconteceu em Aquidauana.

A linha que começa a operar a partir do próximo final de semana tem capacidade para 282 passageiros, neste início de operações. A partir de 2010, quando a segunda etapa do projeto estiver concluída, estendendo a viagem até Corumbá, a expectativa é que a capacidade seja aumentada para 414 pessoas. Segundo a BWT Operadora, empresa responsável pela comercialização do Pantanal Express, nome oficial do Trem do Pantanal, a procura tem sido muito boa pelos pacotes, desde o início da vende de passagens. Nove vagões divididos nas categorias econômica, turística, executiva, restaurante e bagageiro serão utilizados. As saídas acontecerão todos os sábados, às 07h30, da estação Indubrasil e a volta aos domingos às 08h30, de Miranda.

Lula quer fazer passeio completo

O presidente Lula afirmou, depois de ter feito parte do percurso do trem, entre Aquidauana e o distrito de Palmeiras, que pretende fazer a viagem completa, depois que deixar a Presidência, "sem ninguém para pedir para tirar fotografia, sensatinho do vagão com a dona Marisa (primeira dama), apreciando cada borboleta, cada vaga lume". A visão do "passeio completo" do presidente já inclui a segunda etapa do roteiro do Trem do Pantanal, que prevê a extensão da linha até Corumbá. Lula prometeu que a obra começa em 2010. O governador André Puccinelli, maior responsável pela volta do trem, reforçou o compromisso.

Estar no centro das atenções do país, pelo menos em um dia, foi uma das melhores coisas que aconteceu para Aquidauana nos últimos anos. O lançamento do Trem do Pantanal, na última sexta-feira (08) deu ao município que situa-se no início do Pantanal sul-mato-grossense - por isto é conhecido como "Portal do Pantanal" - e há duas horas, por via terrestre, de Bonito - outra referência mundial em termos de belezas naturais - a projeção que precisa para o seu potencial turístico.

Centenas de órgãos de imprensa do país e do exterior deram destaque não apenas a presença de um grande número de personalidades políticas como os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, do Brasil, e Fernando Lugo, do Paraguai, mas a grande manifestação popular ao longo dos mais de 50 quilômetros percorridos em cerca de duas horas e 10 minutos pelo Pantanal Express, entre Aquidauana e Palmeiras, em sua primeira viagem oficial.

Um dos primeiros a chegar a Aquidauana para o ato de lançamento, o governador do Estado de Tocantins, Marcelo Miranda, destacou a importância do Turismo para o desenvolvimento do país, especialmente os projetos voltados para o pantanal. Segundo Marcelo Miranda, o rico eco sistema da região é referência no turismo brasileiro. A diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Nilde Brum, igualmente pensa no Trem do Pantanal - o Pantanal Express - como um produto muito forte, fácil de ser vendido no mercado nacional e internacional.

Diversas manifestações

No balanço das percepções a respeito da volta do Trem do Pantanal, o resultado é altamente positivo. Todos que participaram das cerimônias em Aquidauana e nos distritos de Palmeiras (Dois Irmãos do Buriti) e Indubrasil (Campo Grande) destacaram a relevância do projeto:

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva: "O Trem do Pantanal vai mudar a história de Mato Grosso do Sul".

Governador André Puccinelli: "Este trem é a nossa marca para o Brasil e o mundo".

Delcídio do Amaral, senador: "A volta do trem traz otimismo para a população de municípios do Estado".

Prefeito Fauzi Suleiman, de Aquidauana: "Estamos muito felizes. A cidade está feliz. A região está feliz. Mato Grosso do Sul está feliz".

Deputado Federal Waldemir Moka: "É um resgate histórico!"

Marcelo Miranda (Superintendente do DNIT): "Este Trem vai aumentar o movimento em nossas cidades".

Deputado Federal Geraldo Resende: "Mato Grosso do Sul marca um gol de placa".

Deputado Estadual Márcio Fernandes: "Aquidauana tem muito a ganhar com a volta do trem do pantanal".

Adonai Filho, da Serra Verde: "Estou emocionado. A volta do trem tem um valor cultural muito grande para Mato Grosso do Sul".

Deputado Federal Antonio Carlos Biffi: "Este Trem é muito importante para alavancar o desenvolvimento do turismo, geração de emprego, geração de renda e reavivar esta região!"

Osmar Jerônymo, Chefe da Casa Civil de Mato Grosso do Sul: "É um desejo realizado. Parabéns ao Mato Grosso do Sul pelo resgate!"

Claudio Valério, Prefeito de Anastácio: "Além de ter o benefício da volta, podemos matar saudades de um tempo que ficou no coração da gente".

Ruiter Cunha de Oliveira, Prefeito de Corumbá: "O trem do Pantanal é um instrumento importante que volta para agregar e dar valor econômico especial para esta região".

José Antonio, prefeito de Ladário: "O Trem vai acrescentar muito para a potencialidade turística que o nosso Estado tem".

João Carlos Lemes, prefeito de Bataguassu: "Este trem vem fazer com que nos tornemos mais conhecidos dentro daquilo que é peculiar ao nosso povo: os costumes, a tradição e a beleza".

Marisa Serrano, Senadora: "Este trem é o ponta pé inicial para todos os projetos que o prefeito Fauzi tem a desenvolver".

Deputado Estadual Jerson Domingos, presidente da Assembléia Legislaiva: "O trem representa um ganho muito importante para o turismo de todo o Estado".

O turista que passar por Campo Grande depois de conhecer a cultura campo-grandense tem a opção de embarcar no Trem do Pantanal. Para os mais saudosistas, a renovação da linha traz à tona os tempos áureos de passeio em trem. Aos mais novos proporciona uma sensação de estar em contato com a natureza. Pelas janelas da locomotiva os viajantes têm a oportunidade de ver araras azuis e outras espécies de aves e animais nativos da região. Durante o trajeto, um espetáculo a parte. Os rios Miranda e Aquidauana mostram a perfeição dos caminhos fluviais que cortam as cidades menores.

A viagem começa em Campo Grande. A capital sul-mato-grossense reserva um atrativo cultural que começa na Casa do Artesão e no Memorial da Cultura Indígena, uma construção toda de bambu localizada na Aldeia Urbana Marçal. A cidade também marca o início das viagens àquele que se propõe a conhecer o Pantanal. Uma breve visita ao "Camelódromo", que abriga vendedores de produtos eletrônicos e artigos importados, não pode ficar de fora do roteiro.

A região do Pantanal é conhecida por suas belas paisagens e natureza exuberante. No Mato Grosso do Sul, a pesca, as trilhas e os passeios em meio à natureza são programas garantidos para turistas interessados em conhecer a beleza do País em um estado rico em diversidade. Agora, o Pantanal Express (Trem do Pantanal) revelará as belezas sul-mato-grossenses por um novo prisma, acompanhado de um ar nostálgico que remonta o passado em meio a um equipamento moderno e único.

Resultado da parceria entre Serra Verde Express, Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Prefeitura Municipal de Campo Grande por meio da Sedesc e América Latina Logística (ALL), o novo transporte turístico já está pronto para receber turistas brasileiros e estrangeiros que sonham em fazer uma viagem à modo antiga. Dessa vez, o passeio vem aliado a um programa turístico que contempla, inicialmente, três municípios: Campo Grande, Aquidauana e Miranda, num trecho de 220 quilômetros em, aproximadamente, sete horas de viagem.

As cidades pelas quais os visitantes passarão reservam atrativos e atividades completas e inesquecíveis. Aos sábados, o viajante vai de Campo Grande a Miranda; enquanto aos domingos há a possibilidade de fazer viagem de volta. O programa pode ser rápido, mas certamente é marcante. Ao passear pelos municípios, os visitantes podem conhecer a culinária típica da região em um lugar que oferece ar puro, natureza e um roteiro de compras para levar um souvenir de artesanato local para a família.

Aquidauana e Miranda
Após presenciar algumas das paisagens do Pantanal, a primeira parada do trem acontece em Aquidauana. A cidade, fundada em 1892 por coronéis e pelo major Teodoro Rondon, foi considerada por anos a mais desenvolvida do antigo Estado do Mato Grosso. Um dos motivos da fama era a estrada de ferro, que engrandecia o mercado regional. Aos turistas que querem aproveitar a história da região, uma passagem pela Praça Afonso Pena, que abriga a Biblioteca Municipal, é uma boa pedida. O local ainda serve de palco para eventos típicos e festas regionais. Logo na entrada da cidade, a Igreja Matriz Imaculada Conceição, chama a atenção por seu estilo gótico.

Passar por Aquidauana significa também desfrutar de adrenalina e emoção. Para os mais aventureiros há opções de passeios de barco, trilhas, cavalgada, caminhadas e até uma focagem noturna para avistar os animais silvestres. Para repor as energias após as diversas atividades, os cardápios oferecem a peculiar feijoada de pintado ou um prato à base de carne branca, pescada das águas doces da região, que aprimoram o paladar.

Após experimentar a gastronomia de Aquidauana chega o momento de voltar ao trem e continuar a viagem, com parada final na Estação de Trem de Miranda. Com atividade pesqueira forte, a culinária também se destaca nesse município. E o artesanato ganha repercussão com produções em barro dos índios Kadiweu. O passeio cultural toma forma com as visitas às aldeias indígenas, que ficam a cinco quilômetros de distância do Centro. As mais conhecidas são Passarinho e Cachoeirinha.

Outras Opções

A viagem revela outras atrações no circuito fora do caminho dos trilhos. Corumbá, por exemplo, está a noroeste de Miranda e é conhecida como cidade branca, devido ao solo rico em calcário (mineral de coloração predominante branca). Considerado o terceiro município mais populoso e importante do Mato Grosso do Sul, oferece atrativos como danças típicas, cantigas e culinária exótica, influenciada pela "vizinha" Bolívia. Durante todo o ano mantém as altas temperaturas, o que não interfere em programas de lazer e roteiro cultural na cidade, além disso, é possível encontrar artesanato boliviano.

Outros destinos em Mato Grosso do Sul, surpreendem aos turistas que buscam natureza e bem-estar. Há 120 quilômetros a sudoeste de Miranda, a viagem pelo estado pode levar a Bonito, o nome já diz o significado da cidade que esse nome. Para preservar tanta beleza, a manutenção do lugar se dá pelo acesso restrito aos turistas. Em meio ao cerrado, Bonito possui cavernas, lagos, lagoas e rio de águas cristalinas. Atrações imperdíveis em um território praticamente preservado em fazendas e reservas particulares.