Notícias de Bonito MS
O II Festival Gospel de Bonito que será realizado neste mês, nos dias 20 e 21 de junho, terá em sua programação duas grandes atrações nacionais: Celina Borges e Kleber Lucas.
Celina Borges, que se apresentará no dia 20, iniciou sua carreira aos vinte anos, com a Renovação Carismática Católica. Em 1996, gravou seu primeiro CD, intitulado Deixe-me Nascer, e a partir daí começou sua carreira nacional. Atualmente, com repercussão internacional, está gravando seu sétimo CD.
Kleber Lucas, que se apresentará no dia 21, é um dos grandes expoentes da música evangélica da atualidade. Aos 17 anos entrou na Igreja Nova Vida de Niterói, RJ, e seu primeiro passo para a música foi no coral da igreja. Em 1997 gravou seu primeiro trabalho solo independente, Rendei Graças, e começou a sua vida como itinerante.
O II Festival Gospel de Bonito acontecerá na Praça da Liberdade e contará com a participação de diversas igrejas e artistas, locais e regionais, além dos artistas nacionais. Terá também barracas de artesanato, comidas, petiscos e doces, bem como livros, camisetas e outros artigos de inspiração religiosa.
O evento está sendo promovido pela Prefeitura Municipal de Bonito, através da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, da Secretaria Municipal de Ação Social e da Divisão de Cultura da FUNCEB, em parceria com entidades locais.
Apesar do elevado volume de água em alguns pontos da Estrada Parque, em Corumbá, o ecoturismo na região não está sendo prejudicado. Pelo contrário, este é um propício para contemplação. A rodovia estadual atravessa diferentes pantanais, com características variadas e, durante esta época, elementos da fauna terrestre pantaneira podem ser observados com facilidade em seu habitat natural. As pousadas existentes na região são pontos de paradas obrigatórias para quem deseja aproveitar e conhecer as belezas pantaneiras mais de perto, através de cavalgadas.
Os turistas que tiverem o interesse de visitar a Estrada Parque Pantanal no período podem transitar com segurança pela MS-184 que vai do Buraco das Piranhas (BR-262) até a Curva do Leque. É o que garante o diretor executivo da 8ª Residência Regional da Agesul, engenheiro Luis Mario Anache.
"É o trecho da Estrada mais utilizada para o Ecoturismo e onde se concentra 80% da estrutura de atendimento aos turistas", salienta o diretor. Anache explica ainda que o trecho interditado compreende o Posto Fiscal Lampião Aceso, passando pelo Porto da Manga até a Curva do Leque.
"Mais uma vez o ciclo das águas trazem vida e renovação para a fauna e flora do Pantanal. É um momento propício para turistas, que gostam de aliar aventura e natureza. Os animais se adaptam neste período, na busca de terrenos mais secos e acabam ficando mais expostos, a beira da estrada parque, podendo ser observados e fotografados com facilidade", explica o Secretário de Turismo, Carlos Porto.
O trecho da estrada que vai da Curva do Leque ao Buraco das Piranhas, atravessa uma área influenciada pelos rios Negro, Abobral e Miranda. É comum a presença de aves semi-aquáticas, como o tuiuiú, as garças, biguás, biguatingas, manguris, cabeças secas e o carão com seu canto triste. Capivaras, jacarés e até lontras e iraras são comumente observados neste trecho.
Turistas que observarem as árvores atentamente podem flagrar inúmeras espécies de rara beleza como os tucanos, que proliferam nesta região, as araras, coloridas e gritantes. É possível observar ainda gaviões, papagaios, maritacas e periquitos.
Interdição
A interdição por parte da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) da rodovia MS-228, Estrada Parque Pantanal Sul será por 30 dias contando a partir desta segunda-feira, 09. Neste período os turistas que visitarem o local podem transitar tranqüilamente e com segurança pela MS-184, que vai do Buraco das Piranhas (BR-262) até a Curva do Leque.
O serviço de travessia de veículos, sobre o rio Paraguai, através de balsa, também estará suspenso durante o período de interdição da Estrada da Manga. A medida relaciona-se com a segurança dos usuários, devido ao elevado volume de água transpondo a pista da rodovia estadual.
A Estrada Parque é uma unidade de conservação de uso direto, reconhecida pelo Governo do Estado, no ano de 1993. É composta pelas rodovias estaduais de terra MS-184 e MS-228, e pelo seu entorno imediato de 300 m de cada lado da estrada. São cerca de 120 km de extensão, iniciando no trevo da BR-262 (Buraco das Piranhas) e voltando a se interligar com a mesma rodovia, após a morraria do Urucum.
Corta dois rios. O Miranda, no Passo do Lontra, a 7km da BR-262, e o rio Paraguai, onde a transposição é feita por balsa. Em todo o trecho, são mais de 100 pontes de madeira, necessárias para a vazão das águas das cheias que ocorrem no Pantanal, nesta época do ano.
Ao longo da estrada distribuem-se diversos hotéis, pousadas, campings e pesqueiros, que oferecem opções de pesca, passeios de barco e de observação de natureza, além de restaurantes, postos de combustível e vilarejos onde se concentram famílias de pescadores.
O trajeto obedece uma antiga estrada boiadeira, aberta no início do século passado pela linha telegráfica, obra do Marechal Cândido Mariano Rondon. É sempre possível observar uma comitiva de gado se deslocando para leilões ou para áreas mais altas, onde há mais pasto e a cheia do Pantanal não ameaça o rebanho.
Quem atravessa a unidade desfruta de paisagens bem diferentes: de serras e campos, de corixos ao caudaloso rio Paraguai, além das áreas de inundações sempre repletas de aves, capivaras e jacarés. A região é, de fato, perfeita para a observação de animais.
A Estrada
Nas proximidades de Corumbá, no sentido oeste-leste, as diferentes colorações do solo ao longo do leito da estrada chamam a atenção. Entre a localidade de Lampião Aceso (BR-262) e a base de pesquisa da UCDB (Fazenda Banda Alta), observa-se um solo calcário, de coloração esbranquiçada. Foi esta coloração que fez a cidade ser conhecida como Cidade Branca.
Entre a Banda Alta e a morraria do Urucum, a estrada corre sobre um longo leito ferroso, de coloração fortemente avermelhada, que se estende deste ponto até o outro lado do Morro Grande, adentrando a planície pantaneira, próximo à bifurcação da saída para o distrito de Albuquerque.
Nesse trecho, a estrada é vermelha, repleta de cascalho solto e pode se observar na lateral inúmeras árvores de sirigüela, fruta rica em vitamina C, que na primavera e no verão oferecem uma atração à parte. Uma das maiores atrações da Estrada-Parque, no entanto, é a possibilidade de se observar vários animais em seu habitat natural. Tal facilidade decorre de o Pantanal ser um bioma caracterizado por áreas abertas, com predominância de elementos de campos e cerrados.
Ao longo do Morro Grande a estrada é sinuosa, devendo ser percorrida devagar. Aqui a vegetação se transforma em mata semidecídua (que perde parte das folhas na estação seca) de porte mais elevado e mais densa, e se pinta de um roxo vivo entre os meses de maio e junho, com a floração dos ipês roxos, localmente chamados de piúva. Neste trecho já é possível observar alguns animais, como macacos-pregos, bugios, cotias, porcos-do-mato e muitas aves.
Do alto do morro pode-se ter uma vista privilegiada da extensa planície de inundação.
Tucanos, araras, gralhas e várias outras espécies de aves são comuns entre as árvores, onde também estão os macacos. No solo, andam as cotias, tapitis, teiús e outros bichos.Na região do trevo de Albuquerque, as piúvas estão presentes numa grande concentração, formando um corredor que a estrada percorre entre o trevo e a primeira aponte, já entrando, propriamente, na planície. Na época de floração (maio a julho), o espetáculo que se vê é inesquecível.
No percurso em solo pantaneiro, as chances de observação de animais aumentam consideravelmente. Tuiuiús, garças, socós, cabeças secas e biguás começam a aparecer junto com os bugios, tamanduás, jacarés e capivaras. Às vezes, é preciso parar o carro para espantar um bando de capivaras!
A primeira ponte está sobre um belo corixo, curso d'água típico da região. Deste trecho até o rio Paraguai, no Porto da Manga, é uma área de alta inundação. Aqui, a presença constante de água ao redor da estrada, na forma de baías, corixos e vazantes é marcante. Este ambiente oferece boas condições de observação de animais, inclusive alguns mais caros, como iraras, as lontras e onças pardas.
Na ponte do Córrego Sarã é possível, com alguma sorte, contemplar as lontras nadando e se alimentando à vontade. Mutuns, arancuãs e jacutingas, aves raras da fauna brasileira, também podem ser vistas com certa facilidade neste trecho.
O Pantanal possui 263 espécies de peixes identificadas pela Embrapa. Ao longo da estrada, é possível observar uma grande variedade delas nos corpos d'água acessíveis. Na época de cheia, geralmente entre fevereiro e junho, as águas tendem a ser mais limpas e a observação dos peixes é mais fácil. No período seco, as águas podem ficar mais turvas, impossibilitando visualização.
No Porto da Manga, um destaque é a casa construída pelo Marechal Rondon, inaugurada em 1903, quando o explorador implantava a linha telegráfica, ligando Corumbá e o Forte Coimbra a rede nacional.
Ainda nesta localidade existem casas, pequenas mercearias, hotéis, pousadas, restaurantes e telefone público. É um local apreciado e muito freqüentado por pescadores amadores do Brasil inteiro.
Depois do rio Paraguai, a estrada entra num solo arenoso, típico do Pantanal da Nhecolândia, e que se estende até a margem direita do rio Miranda, no Passo do Lontra. Neste trecho, a estrada atravessa os rios Negro e Abobral, além de vários corixos e vazantes, alguns temporários e outros perenes.
O sistema de drenagem natural desta área é complexa e a paisagem pode se modificar sensivelmente em pouco tempo, dependendo da quantidade de água que esteja chegando ou vazando. É muito freqüente encontrar capivaras e jacarés no meio da pista de rodagem, ou às margens dela.
Cervos do Pantanal também são muito comuns e o observador mais atento pode encontrá-los nos campos próximos à estrada. Este é um local, portanto, propício para a procura e observação de fauna, podendo tornar-se um dos destinos mais procurados do Pantanal com a devida infra-estrutura, como sinalização e bons serviços.
Governo começa a recompor o orçamento de R$ 2,7 bilhões do Ministério do Turismo para 2008. A área econômica autorizou o desbloqueio de R$ 621,9 milhões dos R$ 2,23 bilhões contingenciados em abril. Com a medida, o limite para gastos com custeio e investimentos, neste momento, chega a R$ 1 bilhão.
O valor desbloqueado é relativo a emendas parlamentares individuais. Dos R$ 621,9 milhões, R$ 423,2 milhões serão destinados a projetos de infra-estrutura dos diversos estados e municípios, contemplando todas as regiões brasileiras. São obras de saneamento, pavimentação de vias, construção e recuperação de parques e monumentos históricos, sinalização turística, entre outras. O restante, R$ 198,6 milhões, vai para as despesas de custeio, ou seja, para apoio a eventos e festas populares.
O contingenciamento de abril representou um corte de 85% no montante previsto para o MTur no Orçamento Geral da União (OGU). Na ocasião, a autorização para as despesas do ministério ficou em R$ 395,5 milhões. Nos anos anteriores também houve bloqueio, mas os recursos foram liberados ao longo do exercício. Tanto que, de 2003, ano de criação do Ministério do Turismo, até 2007, os empenhos (autorizações de gastos) se situaram entre 94% e 99% do limite autorizado.
Evolução - Nestes seis anos, houve também uma evolução significativa no volume de recursos destinados ao MTur. O orçamento cresceu 35% de 2007 para 2008, ao passar de R$ 2 bilhões (orçamento aprovado para 2007) para R$ 2,7 bilhões (orçamento aprovado para 2008). Nos últimos seis anos, o aumento acumulado na Lei Orçamentária Anual (LOA) chega a 612%, pois o volume de recursos aprovados saltou de R$ 380 milhões, em 2003, ano de criação do Ministério, para R$ 2,7 bilhões, em 2008.
Para atingir R$ 2,7 bilhões na LOA de 2008, houve por parte do Ministério do Turismo um planejamento conjunto com estados e municípios e a apresentação às bancadas do Congresso Nacional, por unidade federação, das ações estruturantes para a atividade turística no país. Foi um amplo debate no Congresso. Do conjunto de propostas apresentadas saíram emendas parlamentares aprovadas. Assim, o Orçamento do MTur, para 2008, se compôs na LOA de R$ 538,9 milhões de programação mais R$ 2,151 bilhões de emendas parlamentares.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, defende que produtores agrícolas responsáveis por desmatamentos ilegais no Pantanal e no Cerrado sofram restrição de crédito, assim como irá ocorrer em municípios do bioma amazônico, conforme resolução que entra em vigor em 1° de julho.
Minc pretende negociar com o CMN (Conselho Monetário Nacional) a extensão da medida, que por enquanto só envolve a Amazônia.
Caso isso ocorra, Mato Grosso do Sul será um dos principais estados atingidos pela determinação, já que é formado pelos biomas Cerrado e Pantanal.
Dessa forma, os produtores sul-mato-grossenses seriam impedidos de sacar qualquer crédito para financiamento agrícola, quando desmatasse sem autorização.
"Não é admissível que quem desmatou o Cerrado, a Mata Atlântica e o Pantanal receba crédito fácil do governo. Brevemente vou propôr ao CMN resoluções equivalentes para os outros biomas. A Amazônia foi o primeiro por razões práticas", justificou o ministro em entrevista a Agência Brasil.
Ele também informou que a partir de 15de junho, os fiscais do Ibama vão exigir de siderúrgicas, madeireiras e frigoríficos, informações sobre os fornecedores de madeira para coibir e punir a exploração ilegal da mata nativa.
Cerca de 180 operadores turísticos de 31 países, divididos em 14 caravanas, visitarão 34 destinos brasileiros, entre o dia 10 e 17 de junho. Estão previstos diversos roteiros, como Salvador e Porto Seguro, Estrada Real, Serras Gaúchas, Manaus e Floresta Amazônica, Belém e Marajó, Pantanal e Bonito, Foz do Iguaçu, São Paulo, Recife e Porto de Galinhas, Salvador e Praia do Forte, Natal e Pipa, Fortaleza e Jericoacoara, Búzios e Lençóis Maranhenses.
Pelo menos 26 operadores são de nove países da América do Sul, mas a maior delegação, com 33 operadores, é a dos Estados Unidos, atualmente, o segundo maior emissor de turistas estrangeiros para o Brasil. De acordo com Jeanine Pires, presidente da Embratur, a vinda periódica de operadores estrangeiros ao país é fundamental para o êxito da divulgação de destinos brasileiros no exterior.
Este ano, as caravanas organizadas pela Embratur estão voltadas para os segmentos de sol e praia, ecoturismo, cultura e negócios e eventos. As excursões terminam no Destination Brazil Showcase (DBS), que ocorre nos dias 16 e 17 de junho, no Rio de Janeiro.
Uma equipe da Polícia Militar Ambiental (PMA) de Dourados e do Grupamento da PMA instalado na unidade de conservação Parque Estadual das Várzeas do Ivinhema realizaram uma operação conjunta, iniciada na semana passada (3) e concluída ontem (09).
Os policiais presenciaram quatro homens pescando na área, fato proibido por lei. Cada um foi autuado e multado em mil reais. Com eles foram apreendidos dois barcos, dois motores de popa, remos, varas de pesca, molinetes, carretilhas, caixas de pesca, puçá e isca.
Todos os autuados e o material aprendido foram encaminhados à delegacia de Polícia Civil de Naviraí, onde foram autuados em flagrante. Se condenados, podem pegar pena de um a três anos de detenção.
Conservação
Alguns rios de Mato Grosso do Sul têm pesca de qualquer natureza proibida permanentemente, a saber: rio Salobra, entre os municípios de Miranda e Bodoquena (neste rio a navegação é permitida somente com motor de quatro tempos, de potência de até 15 hp); Córrego Azul, no município de Bodoquena; rio da Prata, nos municípios de Bonito e Jardim; rio Formoso, no município de Bonito; rio Nioaque, nos municípios de Nioaque e Anastácio.
Vale ressaltar que são proibidas a caça e pesca em áreas de unidades de conservação e em trechos de 200 metros acima e abaixo de barragens, corredeiras, cachoeiras, escadas de peixes e embocaduras das baías.
Em outros rios é permitida somente a modalidade pesque e solte, a saber: rio Negro, córrego Lageado, próximo à cidade de Rio Negro, até o limite oeste da fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana, além de toda extensão dos rios Perdido, Abobral e Vermelho.
Licença ambiental
Os pescadores amadores (turistas) que se interessam em pescar nos rios do Estado não devem esquecer de tirar a licença de pesca.
A autorização ambiental é individual, tem validade trimestral ou anual, é obrigatória para pesca embarcada ou desembarcada (em barrancos dos rios) e pode ser adquirida nas agências do Banco do Brasil, apresentando o CPF e RG, ou pelo site www.semac.ms.gov.br.
Os pescadores devem obedecer à cota de pescado permitida no Estado, conforme a seguir: piraputanga, 30 cm; curimbatá e piavuçu, 38 cm; pacu, 45 cm; dourado, 65 cm; barbado, 60 cm; pintado, 85 cm, cachara, 80 cm; jaú, 95 cm. A cota permitida por pescador licenciado é de 10 quilos, mais um exemplar de qualquer espécie e cinco exemplares de piranha.
É proibida a utilização de rede, tarrafa, espinhel, cercado, covo, pari, fisga, gancho; garatéia pelo processo de lambada e substâncias explosivas ou tóxicas; equipamento sonoro, elétrico ou luminoso; anzol de galho.
Após a pescaria, o turista deve passar em um posto da Polícia Militar Ambiental (PMA) para preenchimento da guia de controle, que comprova a origem e permite o transporte do pescado em Mato Grosso do Sul e em outros Estados. "A licença e a guia de controle permitirão à PMA avaliar o controle da pesca e dos recursos naturais em todo o Estado, além de informar sobre o comportamento e os destinos dos turistas", garante o tenente Darci Caetano dos Santos.
Informações
A pesca ilegal constitui crime ambiental punível com pena de um a três anos de detenção. A pessoa é presa em flagrante, encaminhada à delegacia de Polícia Civil, podendo sair sob fiança. Também terá todo o material, produto de pesca e veículos apreendidos. Além disso, é feito um auto de infração administrativo, que prevê multa de R$ 700,00 a R$ 100 mil reais, mais R$ 10,00 por kg do pescado irregular.
Para sanar dúvidas, a Semac disponibilizou um telefone de atendimento à população: (67) 3318-5615 (Gerência de Recursos Pesqueiros e Fauna). Para receber denúncias, a Polícia Militar Ambiental disponibiliza um telefone de atendimento: (67) 3314-4920.