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Notícias de Bonito MS

As três brigadas contra incêndios do Prevfogo (Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais) em Mato Grosso do Sul já terminaram o treinamento e já estão operando no Pantanal. São três os municípios escolhidos como base das brigadas que combateram o fogo na região, Corumbá, Aquidauana e Porto Murtinho.

O trabalho das equipes neste momento é o de preparar e orientar fazendeiros e moradores do Pantanal quanto os cuidados que devem tomar com o fogo, e sobre como proceder caso ocorra um incêndio.

Este ano foi antecipada em um mês a formação das brigadas. Isso porque, em maio, houve um incêndio muito grande na região de Corumbá, o que foi interpretado como um sinal de que este será um ano com muitos focos.

"Cada equipe terá à disposição veículos, embarcações e todos os demais equipamentos para combater os incêndios", disse Márcio Yule, coordenador do Prevfogo em entrevista concedida ao Campo Grande News em maio.

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) destinou R$ 500 mil para o trabalhos dos brigadistas, isso inclui treinamento, compra de equipamentos e salário dos homens.

Conforme o superintendente do Ibama no Estado, David Lourenço, a implantação das brigadas do Prevfogo está inserida num contexto de diminuição das emissões de gás carbônico na atmosfera, um dos gases responsáveis pelo aquecimento do planeta. E mais especial ainda porque a maioria dos focos se concentra no bioma pantaneiro.

Dados - Neste ano, segundo o Ibama, foram verificados 1094 focos em Mato Grosso do Sul, 76% deles em Corumbá, com 839 ocorrências; 3% em Porto Murtinho e 1% em Aquidauana. No restante do Estado os focos somam 1%.

As brigadas foram treinadas pelo Ibama e Corpo de Bombeiros com o apoio das prefeituras, e estarão em serviço por seis meses em Porto Murtinho e Aquidauana. Em Corumbá, por decisão da prefeitura, isso será permanente, sendo que o restante do ano a brigada será bancada com recursos do município.

Dois eventos em um, que unem as tradições da cultura pantaneira com o conhecimento científico, baseado no consumo responsável. Esta é a definição da 4ª Cavalgada no Pantanal e 1º Simpósio de Pecuária Orgânica, que acontecem de 23 a 26 de julho de 2009, no Pantanal da Nhecolândia, na Fazenda Rancharia, em Mato Grosso do Sul.

O objetivo do evento é propiciar aos participantes um passeio inesquecível em total sintonia com a natureza ao longo de quatro dias em pleno Pantanal sul-mato-grossense, com toda a hospitalidade do homem pantaneiro.

Em meio à exuberante fauna e flora da maior planície alagável do mundo, os participantes atravessarão corixos, vazantes, rios e matas nativas deste santuário ecológico. Conhecerão ainda a cultura e a culinária pantaneiras com bailes e cafés da manhã típicos da região.

Ao longo da programação, haverá ainda palestras de pecuária orgânica com grandes pesquisadores do tema, como Dra. Silvia M. de Q. Caleman, da USP; Dr. Antônio Márcio Buainain, da Unicamp; e Dr. André Steffens de Moraes, da Embrapa Pantanal.

Parceria

Nesta edição da tradicional cavalgada, que anteriormente era promovida apenas pela Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro do MS (ACCP MS), a parceria com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO Pantanal Orgânico) vai proporcionar aos participantes momentos de confraternização e conhecimento científico, além da responsabilidade sócio-ambiental.

Ayrton Bacchi Neto, presidente da ACCP MS, explica que a cavalgada surgiu há alguns anos como um congraçamento das famílias pantaneiras: "Antigamente havia muitas festas pantaneiras, mas com o tempo foram se perdendo. Então tivemos a ideia de resgatar essa tradição, que à época tinha a intenção de trazer as pessoas da serra para conhecer a planície pantaneira".

Para esta quarta edição, a previsão é de cerca de 300 pessoas a cavalo, mais as equipes de apoio, já que quem não tiver costume de andar a cavalo pode fazer o passeio de carro, devidamente apropriado para a região. "Esse número vem se mantendo, pois a logística, a segurança e a estrutura são muito bem planejadas para dar suporte aos participantes. Nossa preocupação é fazer uma cavalgada com segurança, pois temos muitas crianças, idosos, enfim, famílias inteiras participando, incluindo turistas estrangeiros e interagindo com a comunidade local. Será uma grande festa pantaneira!", garante Ayrton.

Para o presidente da Associação Brasileira de Pecuária Orgânica, Leonardo Leite de Barros, os eventos representam uma oportunidade única para o meio urbano ter contato com o modo de vida do homem pantaneiro e conhecer a produção diferenciada da carne orgânica. "Temos no Pantanal uma cultura de dois séculos e meio, são três grandes nações que convivem em harmonia com essa região e o isolamento dessa área criou uma cultura única. A cavalgada é uma oportunidade de interação entre o meio urbano e a cultura pantaneira, pois são famílias inteiras cavalgando lado a lado com estrangeiros e pantaneiros, e essa interação é algo maravilhoso".

Leonardo ressalta ainda a importância do evento em âmbito nacional: "Nós, sul-mato-grossenses, que temos a maior área de pantanal em nosso território, é que temos de levantar a bandeira de orgulho do Pantanal e essa bandeira tem a ver com sustentabilidade. A questão orgânica é uma vocação pantaneira que agrega valor ao produto. Você tem música, natureza, culinária, e a integração homem com cavalo. O cavalo é uma extensão do homem pantaneiro. Quando você leva essas pessoas de outras regiões para o meio do Pantanal, elas começam a entender essa química".

Organização

O evento é uma realização da Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro do MS (ACCP MS) e Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO Pantanal Orgânico), com patrocínio da Real H, WWF Brasil e Embrapa Pantanal, e apoio da Acrissul, UPPAN, União dos Pantaneiros da Nhecolândia, Sociedade de Defesa do Pantanal (Sodepan), AVRN, Escola de Qualificação Rural da UFMS, Gráfica Pontual e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Semac e Seprotur.

Serviço

4ª Cavalgada no Pantanal e 1º Simpósio de Pecuária Orgânica

De 23 a 26 de julho de 2009, na Fazenda Rancharia, no Pantanal da Nhecolândia

Informações e inscrições pelos fones (67) 3042 7427, 3042 7428 ou 9985 0292 ou pelo email cavalgadanopantanal@hotmail.com

Tem início no dia 29 de julho o 10º Festival de Inverno de Bonito, contando com a presença de nomes de peso da música nacional, como Vanessa da Mata, Elba Ramalho, Seu Jorge e Caetano Veloso, e também com valorização dos talentos locais nas áreas de música, dança, artes plásticas e cinema.

Para 2009, a estrutura do festival mantém a comodidade das outras edições e traz novidades. A Grande Tenda, Praça da Liberdade e Túnel Lúdico mantém-se como espaço para cantores, músicos, atores e público compartilharem da arte, cultura e das belezas de Bonito, a cidade vencedora por sete vezes do prêmio nacional de melhor destino de ecoturismo.

O décimo ano do festival confirma Mato Grosso do Sul no calendário nacional dos grandes festivais de arte e cultura do Brasil. Nomes como Lenine, Ney Matogrosso, Maria Bethânia e João Bosco já passaram pelo palco de Bonito, aproximando a população das apresentações dos grandes centros.

Em nove anos, foram 1.700 apresentações para um público de 400 mil pessoas. Nesta edição, os homenageados são o fotógrafo Roberto Higa, o poeta Thiago de Melo e o grupo Acaba, referência nas canções que falam - e defendem - o Pantanal. O lançamento oficial do 10º Festival de Inverno de Bonito acontece na terça-feira (7), às 10 horas, no auditório da Governadoria, em Campo Grande.

Um temporal na madrugada desta sexta-feira em Bonito, cidade que fica a 257 quilômetros de Campo Grande, causou diversos danos na cidade. Choveu até granizo.

O vento forte e a chuva duraram cerca de cinco minutos. Mas foi tempo suficiente para causar diversos danos.

Casas foram destelhadas. Árvores derrubadas. Pedras de gelam danificaram hortas. Até a cobertura de parte do maior supermercado do município foi derrubada.

Segundo a secretária de Assistência Social do município, Izabel Azi de Figueiredo, a Prefeitura está fazendo um levantamento dos danos.

Mato Grosso do Sul avança na conquista de novos consumidores para seus produtos turísticos, em âmbito nacional e internacional. Lançado na quarta-feira (1º), durante o 4º Salão de Turismo - Roteiros do Brasil, em São Paulo, o novo roteiro Brasília - Pantanal - Bonito.

O lançamento foi realizado pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), com a presença de Janine Pires, presidente da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur), além de operadoras locais e autoridades turísticas da capital federal. O alinhamento do roteiro permite ampliar o número de visitantes, tanto do Brasil como do exterior, por meio da capital federal. Os pacotes de viagem poderão ser adquiridos em Brasília, como em Campo Grande, São Paulo e na Europa.

"Brasília é hoje a porta de entrada na região central do Brasil para os europeus. Com este novo roteiro, os turistas conhecem Brasília, um dos roteiros mais interessantes do Brasil, e seguem até Pantanal e Bonito para realizar o ecoturismo, no local que é vencedor por sete vezes do prêmio de melhor destino ecoturístico do país", comemora Nilde Brun, diretora-presidente da Fundtur e presidente do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes de Turismo.

O roteiro possui programação completa diária na capital federal, no Pantanal e em Bonito. Ainda no 4º Salão de Turismo, Mato Grosso do Sul apresenta os pratos vencedores da Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, realizado de 27 a 31 de maio, em Campo Grande. O Estado participa ainda com manifestações artísticas e culturais, apresentando diversos roteiros dentro das dez regiões turísticas de Mato Grosso do Sul.

Um dos 22 projetos de formação de educadores ambientais populares apoiados pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), e único em Mato Grosso do Sul, executado nas bacias hidrográficas dos rios Miranda e Apa, realiza último encontro em Campo Grande (MS) no próximo dia 3 de julho. Iniciado em 2006, o projeto formou 100 alunos de 25, de total de 26, municípios das bacias hidrográficas dos rio Apa e Miranda. Cerca de 800 educadores dos municípios dessas bacias beneficiaram-se diretamente de atividades que replicaram conhecimentos que os primeiros 100 alunos receberam nos encontros presenciais em Campo Grande.

Ainda no dia 3 de julho os educadores ambientais populares lançam a primeira campanha de educomunicação ambiental com ato público simultâneo, no mesmo dia, hora e minuto, nos municípios das bacias dos rios Miranda e Apa. Recicle sua atitude, separe seu lixo, é o slogan da campanha, cujo principal objetivo é promover a sensibilização e a mobilização das populações para a redução, separação e reciclagem dos resíduos sólidos. A idéia, o slogan e as ações da campanha foram produzidas pelos estudantes como parte das atividades dos módulos de educomunicação do Projeto Coletivo Educador Cidema.

Formação

Quatro segmentos foram beneficiados com vagas gratuitas: catadores ou trabalhadores na área de reciclagem, funcionários ou técnicos da administração pública, lideranças comunitárias e representantes da comunidade escolar.

Doutores, mestres e especialistas em educação ambiental como Angela Maria Zanon, Suzete Rosana de Castro Wiziack e Icléia Vargas, além de tutores, orientam os alunos e estimulam a troca de experiências e conhecimentos entre os municípios. Quando retornam para suas localidades, os estudantes realizam intervenções como gincanas, concursos de literatura e arte, palestras e reuniões para a organização da comunidade. Os estudantes recebem certificação de extensão como educadores ambientais populares, com 180 horas-aula, pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Foram seis encontros presenciais de 20 horas-aula cada e 78 visitas da equipe do projeto aos municípios. Com a metodologia de Pesquisa-Ação Participante (PAP) ou Pessoas que Aprendem Participando, o edital para apoiar projetos de Coletivos Educadores, elaborado pela Diretoria de Educação Ambiental (DEA) do MMA, estimula a realização de ações de educação ambiental que resultem no fortalecimento de coletivos, associações e comunidades e na busca de soluções conjuntas para os problemas e desafios socioambientais locais e globais.

Ações

Em Guia Lopes da Laguna, onde foram realizadas diversas atividades com participação da Comissão Local do Coletivo Educador Cidema, teve até concurso de rap, criação de um jardim e implantação de coleta seletiva em escola e em um local público. Já o a Comissão de Corumbá promove ações de educação ambiental desde 2006, algumas durando o dia inteiro, com a participação de escolas e comunidades. Na fronteira com o Paraguai, em Ponta Porã, os diálogos promovidos pelo projeto estimulam uma parceria entre uma organização de reciclagem e catadores de recicláveis.

E no maior encontro de educadores ambientais e pesquisadores, o VI Fórum Brasileiro de Educação Ambiental, que ocorre de 22 a 25 de julho no Rio de Janeiro, capital, o Coletivo Educador Cidema e a Comissão Local de Corumbá apresentam painéis.

Recursos e sustentabilidade

Com orçamento de mais de R$ 200 mil, sendo R$ 150 mil do FNMA e o restante em contrapartidas, o Projeto Coletivo Educador Cidema é um dos poucos no Brasil a propor a educação ambiental em bacia hidrográfica transfronteiriça (em região de fronteira) e a trabalhar com o tema da educomunicação ou comunicação comunitária.

Na avaliação da coordenadora, Áurea da Silva Garcia, o grupo de novos educadores ambientais populares deve potenciar redes de educação ambiental, movimentos socioambientais e outros coletivos como o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Miranda. "Acreditamos que as comissões locais do Coletivo Educador continuarão se articulando e também mobilizando os municípios para a participação no atual processo de construção da Política Estadual de Educação Ambiental, em fase de consulta pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA) de Mato Grosso do Sul", afirma a coordenadora do projeto.

Em todas as ações do projeto os temas da educação ambiental, comunicação e resíduos sólidos são transversais à formação e são resultados dos sonhos dos membros da Câmara Técnica de Educação Ambiental (CTEA) do consórcio. Desde 1999 a educação ambiental foi adotada institucionalmente pelo Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Integrado das Bacias dos Rios Miranda e Apa (Cidema), quando foi iniciado o primeiro projeto, chamado de Ciclo das Águas, com apoio da Secretaria Nacional de Recursos Hídricos do Ministério do Meio Ambiente. Posteriormente, com a criação da CTEA, o Cidema começa a atuar em rede, através de representantes de instituições de ensino e pesquisa, governos e Ongs presentes nos municípios das bacias do Apa e Miranda.

Lançamento

Além do encerramento da formação em educação ambiental do Coletivo Educador Cidema no dia 3 de julho acontece o lançamento do projeto Fortalecimento das Políticas de Educação Ambiental para o Pantanal: o caso da Bacia Transfronteiriça do Rio Apa. A proposta é da Ong Mulheres em Ação no Pantanal (Mupan) e será executada em parceria com a Rede Aguapé de Educação Ambiental do Pantanal.

Com apoio do Comitê Holandês da União Internacional para a Conservação da Natureza (ICUN NL), que lançou em 2008 edital para apoiar projetos na Bacia do Prata, a Mupan e a Rede Aguapé esperam fortalecer as políticas públicas de educação ambiental nas escolas da planície pantaneira e do planalto da Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai (BAP), contribuindo também na consulta da Política Estadual de Educação Ambiental.

Doze escolas serão mobilizadas para participar do processo de elaboração de um Projeto Político Pedagógico (PPP) que incorpore as questões ambientais e demandas da região pantaneira e do planalto da BAP. São prioritárias as escolas indígenas e rurais da bacia do Apa. O PPP diferenciado para escolas pantaneiras da fronteira pode incrementar a valorização dos conhecimentos, da cultura, dos saberes populares ou tradicionais locais e das pessoas.

A biodiversidade da bacia do rio Apa é peculiar sob vários aspectos, destacando-se a existência de espécies endêmicas como o periquito Pyrrhura devillei, a presença de formações vegetais típicas (carandazal), além de algumas espécies animais (onça-pintada e tamanduá-bandeira, por exemplo) e vegetais ("palo santo" e quebracho), típicas do Chaco paraguaio, ameaçadas ou em risco de extinção.

O encerramento da formação em educação ambiental popular do Projeto Coletivo Educador Cidema, o comunicado sobre a nova campanha com a ação simultânea nos municípios do Apa e Miranda e lançamento do projeto da Mupan e Rede Aguapé acontecem dia 3 de julho, a partir das 10:00h da manhã no auditório da sede da Assomasul. O endereço é rua Itajaí, 2860, bairro Antônio Vendas.

São parceiros do projeto: Ibama, UFMS, UCDB, Rede Aguapé de Educação Ambiental do Pantanal, Mupan, Brazil Bonito, Sanesul, Secretaria de Estado de Educação (SED-MS), Secretaria de Estado do Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac-MS), Oikos, Famasul e Repams.

O "Bacalhau Pantaneiro", prato confeccionado pela culinarista corumbaense Catarina de Souza Nunes, representa o Mato Grosso do Sul no 4° Salão Nacional do Turismo, que começa hoje, 1 de julho, e vai até domingo (5) no Anhembi, em São Paulo. A receita foi vencedora concurso gastronômico da Feira Internacional e 2º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, realizado no mês de maio em Campo Grande. Catarina já está na Capital Paulista, onde participa do Salão Nacional.

O evento reúne o melhor da gastronomia nacional em um espaço de 2,4 mil metros quadrados. São pratos típicos de todos os estados brasileiros para agradar os mais exigentes e diversificados paladares. Organizada pela Associação de Bares, Restaurantes e Similares (Abrasel), a Área de Gastronomia do 4º Salão do Turismo tem capacidade para oferecer 6 mil pratos por dia.

O módulo é dividido em cinco ilhas, uma para cada região brasileira. A área vai funcionar das 12h às 21h, com pratos a R$ 5 e sobremesa a R$ 3. Pela estimativa dos organizadores, o local vai atender um público de 30 a 40 mil clientes, numa movimentação econômica diária de R$ 26,5 mil.

Todos os 65 profissionais que trabalharão na Área de Gastronomia passaram por um treinamento específico de mais dez horas. Eles receberam instruções sobre segurança alimentar, atendimento e preparo das receitas. Cozinheiros, auxiliares e atendentes vão manusear um total de 10 toneladas de comida por dia.

Entre as inovações do 4º Salão do Turismo - Roteiro do Brasil, merece destaque o tratamento dispensado ao lixo. Por meio da coleta seletiva, a maior parte dos dejetos será reciclada. Pela previsão da Abrasel, só a Área de Gastronomia vai produzir entre 4,5 e 6,5 toneladas de lixo orgânico e até 1,5 tonelada de inorgânico.