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Notícias de Bonito MS

O Aquário do Pantanal, como está sendo chamado o Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna (Cepric), será mais do que um local de visitação: "Será um centro de difusão da fauna aquática do Pantanal", afirmou o governador André Puccinelli durante reunião com representantes de organizações não-governamentais, realizada na quarta-feira (26/05).

Considerado o maior aquário do Brasil, o Aquário do Pantanal pretende abrigar 263 espécies de peixes, com 7 mil exemplares e 4 milhões e 275 mil litros d'água. "O aquário será um local de difusão, pesquisas e conservação das espécies do Pantanal" destacou Puccinelli. André afirmou que o Aquário servirá como local para reabilitação e conservação de espécies como o Apaiari (Astronotus Ocellatus), predador natural do caramujo que transmiti a esquistossomose.

De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Planejamento, Ciência e Tecnologia, Carlos Alberto Negreiros, o projeto está em fase de detalhamento. "O Aquário do Pantanal está em fase de detalhamento de engenharia. É um projeto com grandes dimensões e requer estudo técnico detalhando para sua execução" afirmou o Secretário.

Com recursos próprios do governo do Estado, o Aquário está previsto para entrar em operação em 2012. Dispõe de 20 tanques, sendo 16 com espécies do Pantanal e 4 com as espécies da biodiversidade do Brasil.

O Aquário do Pantanal tem os seguintes conceitos: retratar de forma sintética e objetiva toda biodiversidade dos Ambientes Aquáticos do Pantanal; retratar tipos de ambientes ou espécies de grande interesse; possibilitar grande destaque para Educação Ambiental; proporcionar a exposição da Biodiversidade do Pantanal e outros Ambientes Aquáticos do Brasil; promover a interatividade como instrumento educativo e o enriquecimento ambiental através da cenografia.

O governo do Estado já iniciou as obras de revitalização do Parque das Nações Indígenas para receber o Aquário do Pantanal. Inicialmente, a iluminação do Parque será totalmente restaurada. A Ordem de Serviço foi assinada no dia 18 de maio, pelo governador André Puccinelli.

Reunião

O governador André Puccinelli recebeu oficialmente, na quarta-feira (26), em seu gabinete, um monitoramento das alterações da cobertura vegetal e uso do solo na Bacia do Alto Paraguai realizado por organizações não-governamentais.

O levantamento inédito da vegetação pantaneira, com vistas a combater o desmatamento na região - Monitoramento da alterações da cobertura vegetal e do uso do solo na Bacia do Alto Paraguai (Porção brasileira) - foi realizado pelo Instituto Socioambiental da Bacia do Alto Paraguai - SOS Pantanal, com as entidades SOS Mata Atlântica, WWF-Brasil, Conservação Internacional, Fundação Avina e Ecoa-Ecologia e Ação. O estudo foi realizado entre os anos de 2002 e 2008.

O governador André Puccinelli afirmou que o estudo será muito útil ao governo. "Os dados apresentados neste estudo de forma detalhada são importantes porque trazem novos elementos, novos conhecimentos. Vão nos tornar mais aptos a melhorar nossas ações de conservação", afirmou o governador.

Os integrantes do Fórum Estadual do Turismo de Mato Grosso do Sul se reuniram na última sexta-feira (11), às 14 h, no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo, para tratar assuntos relevantes ao desenvolvimento do turismo no Estado.

Em pauta: a apresentação e discussão do Documento Referencial das Diretrizes para o Turismo em Mato Grosso do Sul; os resultados das participações em feiras de turismo no primeiro semestre; a projeção das ações promocionais para o segundo semestre e o andamento das ações referentes ao GEOMUSEO e a Gruta do Lago Azul.

Na reunião foi apresentada sugestão para a formulação do Documento Referencial das Diretrizes para o Turismo que está sendo elaborado nos moldes do documento nacional proposto pelo Ministério do Turismo. O documento vai abranger os principais eixos de desenvolvimento do turismo para o Estado, que são: planejamento e gestão; informação; regionalização do turismo; fomento à iniciativa privada; infraestrutura pública; promoção e apoio a comercialização; qualificação dos equipamentos e prestadores de serviços/infraestrutura turísticos e logística de transportes.

Este documento vai contemplar a opinião de todas as instituições que estão representadas no Fórum Estadual de Turismo com o objetivo de fomentar a discussão sobre a política estadual de turismo em cada uma delas. Na reunião ficou estabelecido uma data para a finalização do documento (2 de julho) quando então será encaminhado para os candidatos ao governo de MS (Governador, Senadores e Deputados).

O Gerente de Promoção e Eventos da Fundação de Turismo de mato Grosso do Sul, Matheus Dauzacker, fez uma apresentação sobre as feiras e ações promocionais realizadas no Brasil e no exterior pela Fundação neste primeiro semestre e elencou as ações programadas para o segundo semestre. Dauzacker ressaltou a importância dessas promoções na divulgação dos destinos turísticos tanto nacional como internacionalmente e explicou os critérios adotados pela Fundação para a escolha dos eventos, como retorno comercial registrado em eventos anteriores, número de público e pesquisas que apontam os países com prioridade em emissão de turistas para o Brasil e para o Estado. "Estamos fazendo um trabalho sólido, com bases em pesquisas e resultados comerciais", ressaltou Matheus.

Quanto ao atraso no início das obras do GEOMUSEO, que faz parte do Geopark Estadual Bodoquena - Pantanal, ficou determinado na reunião o encaminhamento de uma carta à Prefeitura Municipal de Bonito cobrando a contratação do projeto estimado em R$ 30 mil para orçar a obra. Segundo a Superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de MS (Iphan), Margareth Lima, o GEOMUSEO é um importante elemento do Geopark, e vem agregar valor ao turismo em Bonito além de atrair outro perfil de visitante para a cidade. O GEOMUSEO será construído na área do Campus da Universidade Federal, com recursos do PRODETUR.

Ainda em Bonito, deverá acontecer neste mês, uma oficina de calciteria, técnica milenar de encaixe de pedras sem o uso de cimento, que será adotada na recuperação dos degraus da Gruta do Lago Azul. A oficina será ministrada por dois técnicos do Estado de Pernambuco e as obras começarão em seguida.

Participaram da reunião representantes da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, da Fundação de Turismo de Aquidauana, do Iphan/MS, da UEMS, do Comtur de Miranda e de Campo Grande, da ABBTur/MS, da ABIH/MS, da Abrasil, do Senac, do Fórum de Turismo da Região do Pantanal e de estudantes do curso de turismo do CEPEF.

Créditos: PnudO Pantanal, bioma brasileiro reconhecido pela Unesco como Patrimônio Natural Mundial, perdeu 15,18% de sua área original até 2008. Entre 2002 e 2008, o ritmo de devastação de sua cobertura foi maior do que o registrado em outros biomas, como a Amazônia e a Caatinga. Esses são os resultados do primeiro monitoramento feito sobre o bioma pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Em sete anos, a região perdeu 4.279 km2 de mata, o equivalente a 2,82% de sua cobertura original. A porcentagem é maior do que a registrada na Amazônia (2,24%) ou na Caatinga (2,01%), ficando apenas abaixo da registrada no Cerrado, que viu 4,17% de sua cobertura vegetal desaparecer no período.

É a primeira vez que a planície pantaneira tem dados oficiais sobre desmatamento. A iniciativa faz parte do projeto Monitoramento do Desmatamento nos Biomas Brasileiros, realizado pelo MMA em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o PNUD.

Antes, somente a Amazônia contava com esse tipo de ferramenta. Atualmente, dos seis grandes biomas brasileiros (Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal e Pampas), faltam apenas dados sobre a Mata Atlântica e os Pampas, mas o processo deve ser implementado até o final do ano.

Os dados anualizados indicam que o Pantanal perdeu, em média, 713 km2 de vegetação a cada ano. No entanto, não há como saber se o ritmo de devastação cresceu, diminuiu ou manteve-se estável nesse período, já que os resultados baseiam-se somente na comparação entre 2002, quando foi feito um retrato de todos os biomas brasileiros a pedido do MMA, e 2008, o primeiro ano do monitoramento via satélite para todos eles.

Só a partir deste ano, quando saírem os resultados da comparação 2008-2009, é que o governo contará com esse tipo de avaliação.

Diretrizes

O Programa de Monitoramento deve auxiliar o governo a traçar planos mais eficientes no combate aos principais vetores do desmatamento. Segundo Luciano Evaristo, diretor de Proteção Ambiental do Ibama, é preciso descobrir, em cada região, como exatamente se dá essa ação e quem são seus agentes.

Ele cita como exemplo a Caatinga, onde os principais agentes do desmatamento são famílias de pequenos proprietários que vendem lenha para os pólos gesseiro e cerâmico da região. A ação do Ministério, portanto, foi centrada nessas indústrias. "Não podemos proteger o bioma a custa da sobrevivência do povo", explica.

Para o Pantanal, os prováveis vilões são a pecuária e a lenha para usinas siderúrgicas, "que ainda insistem em utilizar o carvão de áreas nativas para a obtenção do ferro gusa".

No entanto, um diagnóstico mais preciso do quanto cada um contribui para esse desmatamento vai precisar de mais pesquisas. "Os grandes [desmatadores] serão punidos imediatamente. Se identificarmos que essa produção ocorre em pequenas propriedades, daremos outro tratamento", afirma Evaristo.

A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul representou o Estado em nove países e seis Estados apenas neste primeiro semestre de 2010. Foram 25 eventos promocionais (feiras) que visaram promover os destinos locais e com isso impulsionar a atividade turística no Estado tanto nacional como internacionalmente.

"A participação em eventos é uma das estratégias para a consolidação dos nossos destinos turísticos. A feira funciona como um canal de comunicação com o público, seja com o consumidor final, com o agente de viagens ou com os operadores de turismo, é um espaço onde podemos mostrar nossos atrativos turísticos para mais de 100 mil pessoas, como acontece em algumas feiras, incentivar a comercialização, propiciar a troca de experiências e com isso incrementar a atividade turística e fomentar a economia através deste setor", defende Nilde Brun, diretora presidente da Fundação de Turismo de MS.

O último evento do semestre será o Festival de Turismo, a ser realizado nos dias 16, 17 e 18 de junho, em Foz do Iguaçu, no Paraná. A prefeitura de Foz de Iguaçu é uma grande parceira do governo do Estado na participação em eventos, devido a algumas particularidades entre os destinos, e ao já consolidado roteiro de ecoturismo, a Rota Ecoturismo do Pantanal a Iguaçu.

O maior evento de turismo da América Latina, aconteceu de 26 a 30 de maio em São Paulo e Mato Grosso do Sul esteve presente divulgando as atrações de todas as regiões do Estado. A quinta edição do Salão do Turismo - Roteiros do Brasil, é uma promoção do Ministério do Turismo e incentiva a regionalização do turismo. No salão, a gastronomia, a cultura, as artes, a música e as manifestações artísticas de cada Estado está presente. É o Brasil inteiro representado em um só espaço.

O Salão também tem como proposta a qualificação no turismo, foram oferecidas palestra e minicursos para uma média de cinco mil pessoas. Os Encontros de Negócios superaram as expectativas e consolidaram o 5º Salão do Turismo como um ambiente de negócios. Segundo Alex Furtado, dono da Agência Ar, de Bonito, foram vendidos nos cinco dias de salão R$ 48 mil reais em pacotes para Bonito e Pantanal, com uma projeção de R$ 300 mil em vendas para as próximas duas semanas.

A participação nas feiras, uma tradição na atividade turística, atende uma necessidade de mercado, não apenas de agências e operadoras, mas também de meios de hospedagem, transporte, e demais segmentos envolvidos na engrenagem turística.

A Fundação de Turismo esteve presente em outras cinco feiras realizadas em São Paulo: Worshop CVC, Braztoa, Aviestur, Avistar e EBS, fundamentalmente, por se tratar do Estado que mais emite turistas para o Mato Grosso do Sul.

As demais feiras aconteceram em Goiás (Expopesca), Minas Gerais (Minas Tur), Paraná (Abav), Pernambuco (BNTM nordeste) e Santa Catarina (BNT Mercosul). Estados identificados pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul com potencial emissor, além de se tratar de eventos de grande abrangência e importância para o turismo.

O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) conseguiu do Ministério do Turismo mais R$ 17 milhões para dar continuidade à pavimentação da rodovia MS-178, que liga Bonito a Bodoquena. Com isso, chega a R$ 34 milhões o volume de recursos viabilizados pelo parlamentar para a obra, que está sendo executada pelo governo do estado.

"Esse é mais um compromisso que cumpro não só com as cidades de Bonito e Bodoquena, mas com todo o Mato Grosso do Sul. O asfaltamento da MS 178 é importante para o Pantanal , a Região Sudoeste e o estado. Com a rodovia pavimentada, criam-se novas alternativas para o nosso turismo, facilitando o deslocamento entre as belezas de Bonito, Jardim, Bodoquena e a riqueza da flora e da fauna de Corumbá e Ladário. Não há dúvida de que essa obra é fundamental para o desenvolvimento da economia, com a geração de novos postos de trabalho e o incremento da circulação de riquezas na região. Será mais fácil juntar as águas calcáreas de Bonito e Bodoquena com as águas tranqüilas do Pantanal", frisou o senador.

A ordem de serviço para o início do asfaltamento da MS-178 foi dada no final do ano passado. O primeiro trecho está sendo feito com investimentos de R$ 19 milhões, dos quais R$ 17 milhões viabilizados por Delcídio e R$ 2 milhões de contrapartida do governo do estado. Os recursos conseguidos agora darão continuidade à pavimentação.

Rodovias federais

Preocupado com os problemas enfrentados nas travessias que o DNIT executou nos trechos onde a BR 267 corta os municípios de Bataguassu, Maracaju, e Guia Lopes da Laguna, e a BR 163 atravessa a área urbana de Rio Verde, Delcídio recebeu em audiência o diretor de engenharia da superintendência regional do DNIT em Mato Grosso do Sul, Guilherme Alcântara,

"Nas visitas que fiz a esses municípios, recebi vários apelos no sentido de interceder junto ao DNIT para que sejam feitas adequações nas travessias, com o objetivo de garantir mais segurança no tráfego, tanto para quem está de passagem por essas cidades quanto para quem vive no município e tem que utilizar diariamente trechos da rodovia. No encontro com Guilherme acertamos a realização de uma audiência com a participação dos prefeitos e vereadores para definir as correções a serem feitas", informou o senador.

Programa seleciona empresários do setor turístico para visitas técnicas a destinos do Brasil e exterior.

Destinos internacionais, como Peru e México e brasileiros, como Brotas, Socorro, Gramado, Canela, Pantanal e Búzios são os roteiros da segunda etapa do programa Benchmarking 2010, que permite ao empresário observar e vivenciar as boas práticas de destinos referência no Brasil e no exterior. As inscrições, feitas por meio da ficha de inscrição, foram prorrogadas para 17 e 30 de junho, dependendo do local escolhido.

Os interessados nos roteiros Brotas e Socorro, em São Paulo; Gramado e Canela, no Rio Grande do Sul, e Peru podem se inscrever até 17 de junho. Quem optar pelos destinos Búzios (RJ), Pantanal e México tem prazo até 30 de junho.

"O projeto é destinado a prestadores de serviços, empresários do setor turístico, agentes receptivos locais e meios de hospedagem de micro e pequeno portes, principalmente os que estão inseridos no cadastro oficial do MTur (Cadastur)", informou o presidente do Conselho Municipal de Turismo de Aquidauana, João Idelfonso Pinheiro Murano.

Os participantes devem ser empresas e entidades atuantes no segmento de cada roteiro: Brotas e Socorro (SP) - Turismo de Aventura; Pantanal (MS) - Ecoturismo; Peru - Turismo de Selva e Ecoturismo; Gramado e Canela (RS) - Eventos como solução criativa contra a sazonalidade; México - Segmentação da Oferta Turística; Búzios (RJ) - Turismo de Sol e Praia

O Programa Benchmarking em Turismo é uma parceria entre o Ministério doTurismo (MTur), Embratur, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV).

Considerado o maior aquário do Brasil, o Aquário do Pantanal pretende abrigar 263 espécies de peixes, com 7 mil exemplares e 4 milhões e 275 mil litros d'água.

O Aquário do Pantanal, como é chamado o Centro de Pesquisa e Reabilitação da Ictiofauna (Cepric), está previsto para entrar em operação no final de 2011. Dispõe de 20 tanques, sendo 16 com espécies do Pantanal e quatro com as espécies da biodiversidade do Brasil.

O tanque 15 é o maior tanque do Aquário, com 1.428m3. É o maior volume de água de todo o Aquário, com troncos e rochas dispersas e inclui um túnel de acrílico com grande visor para contemplação.

Entre as espécies pantaneiras de escama e couro, também fazem parte do aquário espécies da Amazônia, Bacia do Paraná e litoral brasileiro. "A intenção é que façamos, com o Aquário do Pantanal, a divulgação do Pantanal sul-mato-grossense, que corresponde a 65% de todo o bioma pantaneiro", afirmou o governador André Puccinelli.

O oceanógrafo responsável pelo projeto, Hugo Gallo Neto, explicou que o Centro de Pesquisas e Reabilitação da Ictiofauna (Cepric) será o primeiro "World Class Aquarium" do Brasil, ou seja, o primeiro aquário do País que obedece a padrões internacionais.

Aquário do Pantanal tem os seguintes conceitos: retratar de forma sintética e objetiva toda biodiversidade dos ambientes aquáticos do Pantanal; retratar tipos de ambientes ou espécies de grande interesse; possibilitar grande destaque para educação ambiental; proporcionar a exposição da biodiversidade do pantanal e outros ambientes aquáticos do Brasil; promover a interatividade como instrumento educativo e o enriquecimento ambiental através da cenografia.

O governo do Estado já iniciou as obras de revitalização do Parque das Nações Indígenas para receber o Aquário do Pantanal. Inicialmente, a iluminação do parque será totalmente restaurada. A ordem de serviço foi assinada no dia 18 de maio, pelo governador André Puccinelli.