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Notícias de Bonito MS

Atuando no município desde o ano letivo de 2009 em dependências cedidas provisoriamente pela Secretaria Municipal de Educação, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) de Bonito inaugurou na manhã desta segunda-feira, dia 29 de novembro, o seu Câmpus, em cerimônia que contou com as participações de representantes da universidade e de autoridades locais.

A UFMS oferece 120 vagas nos cursos de Administração e de Turismo e Meio Ambiente, 60 para cada curso, no período noturno. A sede própria tem capacidade para 520 alunos por turno, distribuídos em 8 salas de aulas (com 80m2 c/uma) para até 60 alunos cada, além de biblioteca, auditório com 100 lugares, laboratório de informática, área de convívio e salas administrativas.

Para a construção do prédio a Prefeitura Municipal de Bonito doou uma área de 4,5 hectares localizada no prolongamento da Rua Pilad Rebuá, a principal da cidade, na saída que leva até um dos principais atrativos do município: a Gruta do Lago Azul. “Não foi fácil para nossa administração dispor do imóvel” afirmou o prefeito José Arthur, lembrando que a parceria com a UFMS data da gestão do ex-reitor Peró. “A importância da universidade para Bonito, justifica todos os esforços”, acrescenta, finalizando "agora, com sede própria será possível melhorar a qualidade do ensino e recebermos novos cursos".

A inauguração estava prevista para ocorrer de maneira simultânea em Bonito e em Brasília, mediante a utilização de tecnologia de vídeo conferência. Ás 9 horas, horário de Brasília, o presidente Lula
inauguraria ao mesmo tempo 30 câmpus de instituições federais. No horário previsto, no entanto, não foi possível acompanhar a cerimônia e interagir devido a problemas técnicos.

Durante o evento de inauguração e descerramento da placa a reitora da UFMS, Célia Maria da Silva Oliveira (que se encontrava em Brasília) foi representada pelo vice-reitor professor João Ricardo Tognini e pelo professor Noslin de Paula Almeida, diretor do câmpus de Bonito, que agradeceu a colaboração da comunidade e das autoridades municipais pelo apoio e pelas parcerias.

Também presentes à cerimônia o vice-prefeito Odilson Soares, a primeira dama e secretária de Assistência Social, Izabel Aivi de Figueiredo, a presidente da Câmara Municipal Luisa Aparecida Cavalheiro de Lima e os vereadores Josmail Rodrigues, Leonardo Casanova, Clóvis da Farmácia, Nelson Vieira e Pedrinho da Marambaia. Presentes também os secretários Odinel Arruda, Edmundo Costa Jr e o presidente da FUNCEB, Osni Neves, entre outras autoridades.

A Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), em parceria com a Embrapa Solos (Rio de Janeiro), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande) e Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados) realiza na próxima terça-feira (30) em Bonito, um dia de campo sobre Produção Agropecuária Sustentável e Conservação da Biodiversidade. De acordo com o técnico da Agraer de Bonito, Airton Garcez, o evento tem como principal objetivo, dar visibilidade às ações implantadas pelo Projeto de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso (GEF Rio Formoso), com ênfase nas atividades realizadas na sub-bacia do Rio Mimoso.

Durante o dia de campo serão abordados temas relativos à produção sustentável e demonstradas ações executadas pelo projeto em solos com alta suscetibilidade à erosão. Os participantes poderão acompanhar a demonstração de atividades referentes a manejo de conservação de solo e água; adequação de estradas; sistemas alternativos de produção e recuperação de áreas degradadas com o uso de sistemas agrosilvipastoris e agroflorestais; produção de mudas florestais; produção de composto orgânico na fazenda, entre outros temas.

Participam do evento, produtores rurais de Bonito, técnicos da extensão rural e de órgãos ambientais da região, além de integrantes do Projeto GEF Rio Formoso.

O dia de campo acontece das 7h30 às 16h na Fazenda Angélica e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Bonito, Sindicato Rural de Bonito e Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (Iasb).

GEF Rio Formoso
O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS, coordenadora regional), Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Embrapa Pantanal (Corumbá-MS).

Com as ações do GEF Rio Formoso são criadas alternativas sustentáveis para o desenvolvimento das atividades econômicas do município de Bonito nas áreas de agropecuária e turismo, com a participação direta da comunidade, de forma a não degradar o meio ambiente e visando a sua recuperação.

Também estão envolvidos no projeto, a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).

O projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes, como a Prefeitura Municipal de Bonito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.

Em cerimônia realizada na quinta-feira (25), às 19h00, com as presenças do governador do Estado, André Puccinelli e do prefeito municipal, José Arthur, foi aberto no Zagaia Eco Resort, em Bonito, o
IX Congresso do Ministério Público do Centro-Oeste, que tem como tema "Integração e Eficiência: Desafios para o Ministério Público".

O evento reúne mais de 200 membros do Ministério Público de todo o país, entre procuradores e promotores de Justiça com o objetivo de debater e trocar informações sobre a atuação do MP e os novos caminhos da instituição. A abertura contou com as participações da Banda Municipal Som das Águas e com apresentações culturais das crianças do projeto Arte Para Todos.

A solenidade foi aberta pelo procurador-geral de Justiça Paulo Alberto de Oliveira que destacou a importância fundamental do Ministério Público na garantia dos direitos da sociedade. A seguir
pronunciaram-se o promotor de Justiça e presidente da Associação Nacional dos Membros do MP (CONAMP) César Bechara Mattar Júnior e o promotor de Justiça e presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Membros do MP, Humberto Lapa Ferri.

Dando continuidade o governador André Puccinelli destacou que o Ministério Público é hoje a garantia dos direitos da sociedade em várias frentes, auxiliando também na guerra contra a sonegação fiscal por meio de ações conjugadas com a Secretaria da Fazenda do Estado.

O congresso é promovido pelas Associações de Classe do Ministério Público do Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal), em parceria com a Associação Nacional do Ministério Público (Conamp) e conta com as presenças de palestrantes como o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o corregedor nacional do Ministério Público, Sandro Neis e o membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Cláudio Barros, entre outros integrantes do MP e do Judiciário.

Em busca de valorizar as inovações na atividade turística o Ministério do Turismo, em parceria com o Instituto Marca Brasil e a Fundação Getúlio Vargas, seleciona em todo o Brasil 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional. Neste ano, 27 deles foram escolhidos para receber o prêmio de melhores práticas. Entre os vencedores está o município de Bonito, em Mato Grosso do Sul, representado na categoria "políticas públicas".

A cidade que possui menos de 20 mil habitantes recebe, de acordo com informações do diretor da secretaria de turismo, Clayton Castilho, cerca de 200 mil visitantes por ano. Grande parte originários do estado de São Paulo, e que buscam no interior o turismo de aventura e contato com belezas naturais. No entanto, como qualquer atividade comercial, o turismo consome território e pode colocar em risco o meio ambiente, e caso seja desenvolvido sem qualquer controle, pode deixar o município sem sua principal fonte de renda.

"Nós temos laudos de impacto ambiental realizados por biólogos e geólogos que nos apontam um limite diário para número de visitas e quantidade de pessoas em cada atração", relata Castilho. Para a famosa Gruta do Lago Azul, por exemplo, não se pode passar de 305 pessoas ao dia. Mantendo-se nessa faixa, a natureza é capaz de se recuperar das interferências causadas pela visitação. E não apenas isso, "muitos dos passeios são contemplativos. As pessoas vêm aqui para mergulhar com os peixes, visitar as cachoeiras... Não dá para aproveitar isso tudo com muita gente no grupo", esclarece.

Para orientar a atividade turística na cidade, a prefeitura terceirizou a uma empresa o desenvolvimento do voucher único digital, uma inovação que rendeu o prêmio a Bonito e que permite o controle preciso da quantidade de visitantes. "Para participar de qualquer passeio, o visitante precisa pagar por ele em uma agência de turismo. Não adianta ir direto ao local", aponta o diretor de turismo. "Cada turista recebe um voucher, que permite o agendamento dos passeios com até um ano de antecedência. Como o sistema é unificado, nenhuma agência vai poder vender o passeio se ele estiver lotado".

Assim que um visitante adentra um atrativo, o voucher emite cinco vias que são geradas digitalmente: para o turista, para o guia, para o proprietário do passeio, para a agência de turismo e uma última para o ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). "O voucher acabou virando mais do que uma ferramenta de controle. Ele também é um documento fiscal da prefeitura", pondera Castilho.

Turismo como experiência

Dados da Prefeitura Municipal de Bonito apontam que entre os anos de 1996 e 2003, o fluxo da atividade turística aumentou em quase 115%. No entanto, a partir desta data ele começou a cair anualmente, tendo atingido queda de 11% em 2006. "Bonito teve um bom momento de ascensão e depois passou alguns anos estagnada", expõe Rafael Beluque, promotor de vendas da Estância Mimosa, uma das propriedades rurais que se abriu para a atividade turística.

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O diretor de turismo da cidade, Clayton Castilho, estima que em média, cada pessoa permaneça em Bonito por três dias. "É um tempo insuficiente para fazer todos os passeios", destaca. "Além disso, a natureza sempre oferece surpresas. Você pode ver um cardume num dia, um jacaré no outro...".

E para chamar mais a atenção do turista, outras inovações tiveram início no ano passado. A Estância Mimosa e outros 17 empreendimentos passaram a integrar o projeto Economia da Experiência, realizado pelo Sebrae. Vanessa Leite, técnica do Sebrae em Bonito, explica que a proposta é despertar os cinco sentidos do visitante, oferecendo cheiros, sabores e sensações além do tradicional. "Buscamos oferecer novas experiências ao turista para que ele possa levar da cidade não apenas fotografias da natureza, mas memórias de suas vivências aqui".

Rafael Beluque elenca algumas das inovações incorporadas na Estância. Além de degustar um pouco da culinária pantaneira, o hóspede pode participar do trabalho da cozinha ajudando a plantar e colher vegetais orgânicos direto da horta. "Além disso, o visitante também pode mexer o doce de leite, tirar fotografias e no final ainda raspar o tacho".

O Marruá Hotel, também integrante do projeto, decidiu apostar nos aromas diferenciados. Além dos quartos e suítes tradicionais, o empreendimento criou duas suítes temáticas: a Pantaneira - com decoração em couro e madeira e essência que lembra a mata - e a Águas de Marruá, enfeitada com decalques de peixes, mini cascata e essência com aroma dos rios. Os apartamentos ainda oferecem a cromoterapia na banheira.

A gerente geral do hotel, Tânia Van Der Sand, destaca que apesar dos preços mais elevados, que podem custar até 25% a mais que as suítes de luxo, as temáticas tem atraído bastante atenção. "Nós estamos conseguindo atingir o público A, que antigamente não nos procuraria. Hoje, conseguimos estar na disputa de interesse com qualquer hotel de luxo da cidade", diz.

Conhecendo Bonito

Bonito, eleita nove vezes consecutivas o Melhor Destino de Ecoturismo pela Revista Viagem e Turismo é uma região calcária, em meio a Serra de Bodoquena, a 270 quilômetros de Campo Grande. O terreno característico se torna um grande filtro natural, fazendo a água correr naturalmente cristalina.

Percebendo as potencialidades em explorar as belezas naturais e o turismo, muitas das antigas fazendas de gado optaram por mudar de ramo e investir nos passeios. É possível realizar mergulhos com peixes, flutuação, bóia-cross e muitos outros.

A Embrapa Solos promove, no dia 30 de novembro (terça), a partir das 7h30, o dia de campo Produção Agropecuária Sustentável e Conservação da Biodiversidade, na Fazenda Angélica, em Bonito (MS).

O evento demonstrará o trabalho feito na região ao longo de três anos pelo Projeto GEF Rio Formoso coordenado pelo pesquisador da Embrapa Solos Heitor Coutinho. "Demonstraremos a produção sustentável em área com solos de alta suscetibilidade à erosão", diz Heitor. "Manejo e conservação do solo e da água, adequação de estradas e sistemas alternativos de produção e recuperação de áreas degradadas com o uso de sistemas agrosilvipastoris e agroflorestais serão abordados", completa o cientista.

A combinação de árvores, pastagem e gado numa mesma área com o correto manejo resulta em vários benefícios para o ecossistema (clima, solo, microorganismos, plantas forrageiras e animais).

O consórcio agrosilvipastoril (lavoura+floresta+pastagem) garante sustentabilidade econômica e ambiental, conservação de solo e água, bem estar animal e aumento da biodiversidade. As plantas consorciadas ficam menos suscetíveis a problemas climáticos e a interação entre as espécies é benéfica no controle de pragas e doenças, bem como no trato das culturas.

O dia de campo também demonstrará o manejo de plantas forrageiras para uso em sistemas agrosilvipastoris, produção de mudas florestais e produção de composto orgânico na fazenda.

Estarão presentes produtores rurais de Bonito, técnicos da extensão rural e de órgãos ambientais.

Programação:

7h30 - Recepção, inscrição e café de boas vindas

8h - 1a Estação - Introdução de sistemas agrosilvipastoris: apresentação do projeto GEF Rio Formoso e suas linhas de atuação, introdução ao sistema agrosilvipastoril

9h45 - 2a Estação - Sistemas Agrosilvipastoris - implantação e manejo: demostração de sistemas implantados

10h45 - 3a Estação - Conservação do solo e da água em sistemas de produção agropecuária

11h45 - Almoço

13h30 - 4a Estação - Sistemas Agroflorestais: introdução, conceitos, importância, vantagens

14h45 - 5a Estação - Produção de composto orgânico e de mudas de espécies nativas

Para mais informações: (67) 3255-1388 ou (21) 2179-4507 sac@cnps.embrapa.br.

Em comemoração ao Dia do Rio (24 de novembro), a Fundação Neotrópica do Brasil, plantou 400 mudas de árvores nativas para a recuperação da mata ciliar do córrego seco, na Bacia Hidrográfica do Rio Formoso, que concentra os principais atrativos turísticos de Bonito-MS.

Para realizar esta atividade, a equipe do Projeto Nascentes contou com o fundamental apoio do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMbio/ Parque Nacional da Serra da Bodoquena, que disponibilizou sua brigada de combate a incêndios para a preparação da área e execução do plantio, totalizando três dias consecutivos de trabalho.

O plantio de mudas nativas é uma das ações do Projeto Nascente: Proteção e Recuperação das nascentes e corpos de água da micro bacia do rio Anhumas, região da Serra da Bodoquena, Bonito-MS, realizado pela Fundação Neotrópica do Brasil, com apoio do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)/Ministério do Meio Ambiente (MMA). O objetivo desde projeto é recuperar e proteger as nascentes e áreas que margeiam os rios da micro-bacia do rio Anhumas, afluente do Rio Formoso, por meio do fornecimento de subsídios de recuperação, conservação e efetiva sustentabilidade dos recursos hídricos.

Novos plantios serão realizados pela equipe do Projeto durante esta estação chuvosa, até março de 2011. Os proprietários rurais da micro-bacia do Rio Anhumas que têm interesse em serem beneficiários do Projeto Nascentes devem entrar em contato com a Fundação Neotrópica através do telefone (67) 3255-3462.

Quem come o que? Essa é a resposta que a ferramenta Deltadiet vai dar aos pesquisadores que querem conhecer mais sobre a nutrição animal no Pantanal. O banco de dados é um guia para identificação da dieta de herbívoros e foi lançado na noite desta quinta-feira, durante o 5º Simpan (Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal), em Corumbá.

Ele foi apresentado pelo pesquisador Arnaud Desbiez, do Royal Zoological Society of Scotland. O trabalho de pesquisa foi desenvolvido no Laboratório de Dieta Animal da Embrapa Pantanal nos últimos anos.

O banco de dados reúne 250 plantas. Foi obtido a partir da análise microhistológica das fezes de animais domésticos e silvestres que vivem na planície pantaneira e que consomem plantas.

“Por meio das fezes conseguimos identificar características da planta consumida. O banco traz imagens e descrição completa dessas plantas”, contou Arnaud.

Ele disse que as plantas são excelentes indicadores sobre as condições do Pantanal. Por meio delas, é possível saber se há excesso de pastejo, fazer análise nutricional, estimar a capacidade de suporte de uma área, entre outras ações. Pesquisadores estão utilizando o Deltadiet em estudos sobre animais carnívoros que também consomem plantas.

O material estará disponível em forma de CD para uso público daqui a aproximadamente seis meses. Mas se algum pesquisador precisar da ferramenta antes disso, pode entrar em contato com a Embrapa Pantanal.
Arnaud disse ainda que a ferramenta será ampliada constantemente. O trabalho foi desenvolvido graças à parceria envolvendo Embrapa Pantanal, O Royal Zoological, a WCS-Brasil (Associação Conservação da Vida Silvestre) e Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul.

LIVROS

O lançamento de dois livros completou a programação de quinta à noite do Simpan, no Centro de Convenções de Corumbá. Os pesquisadores Débora Marques e André Steffens mostraram o livro 500 perguntas, 500 respostas sobre Pesca a Piscicultura no Pantanal.

Os dois são editores técnicos e trabalharam durante quatro anos preparando a coletânea. Primeiro foram recolhidas perguntas da população em geral sobre peixes, pesca, legislação, criação em cativeiro, comercialização, entre outras.

Em seguida vários pesquisadores contribuíram respondendo às questões relacionadas as suas áreas de atuação. Depois veio a fase de edição e o lançamento. A obra pode ser adquirida na Livraria da Embrapa.

O outro livro lançado foi ”Um Alquimista no Pantanal”, de Hermélio Silva, diretor de cerimonial da Prefeitura de Campinas. A publicação conta a história de um menino baiano que decide fazer uma viagem. Hermélio diz que a obra tem 49% de verdade e 51% de ficção. “Optamos por uma linguagem despojada e modesta”, afirmou. O autor nasceu em Rondonópolis (MT) e trabalhou como operador para compra de ouro in natura para a Caixa Federal. Essa experiência fez com que ele conhecesse diversos garimpos, que também são cenários do livro.