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Notícias de Bonito MS

Deverão ser iniciadas nas próximas semanas as obras de construção das novas escadarias e dos novos banheiros do receptivo da Gruta do Lago Azul - um dos atrativos mais conhecidos de Bonito.

O projeto foi elaborado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), com a aprovação de todos os órgãos responsáveis.

Os gastos da prefeitura foram autorizados pela Câmara Municipal mediante a aprovação do Projeto de Lei n. 14, de 19 de abril de 2010.

A licitação (Tomada de Preços) para execução da obra de restauração e conservação de calciteria da Gruta do Lago Azul foi vencida pela empresa Project Tecnologia de Construção Ltda, pelo valor de R$ 321.685,55 (trezentos e vinte e um mil seiscentos e oitenta e cinco reais e cinqüenta e cinco centavos).

Através da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio a Prefeitura Municipal de Bonito assinou também um convênio com a ONG Brazil Bonito para a realização de uma Oficina de Calcetaria para 10(dez) pessoas, envolvidas diretamente no trabalho.

A oficina, que ensina a técnica milenar de corte e encaixe de pedras sem o uso de cimento - a ser utilizada na obra – está sendo ministrada pelo técnico de Pernambuco, Hamilton Martins de Souza.

Com duração de seis meses a Oficina de Calcetaria foi contratada pelo valor total de R$ 101.786,10 e fornecerá as pedras a serem utilizadas nas novas escadarias, previamente moldadas.

Para a realização da oficina foi contratado em setembro de 2010 um encarregado com experiência em trabalhos com pedras da região, que atua como chefe de equipe, além de 9 nove assistentes.

A primeira etapa, com aulas teóricas, foi iniciada no dia 30 de setembro de 2010 abordando temas relacionados á formação geológica da região e da gruta. Na segunda etapa foram realizadas aulas práticas diretamente com pedras, que incluíram reparos de calçadas da área urbana e do Balneário Municipal.

Durante o mês de março deste ano foi feito, após o horário de encerramento do horário das visitas, o reconhecimento interno da Gruta do Lago Azul pelos participantes - juntamente com a limpeza e o conserto da trilha já existente.

A duração da obra está prevista para 120 dias, contados a partir da data da ordem de serviços (148/2010) - que será dada após o término do corte e preparação das pedras. Essa etapa tem duração prevista de 90 dias e terá o acompanhamento do responsável técnico indicado pelo IPHAN.

As novas escadarias terão formato circular e serão construídas com pedras da própria região, semelhantes às existentes na gruta.

Os objetivos principais das mudanças são garantir maior segurança durante o trajeto possibilitando também que os grupos entrem por uma extremidade e saiam por outra - facilitando o trânsito no interior do local. Atualmente existe apenas um caminho interno para ida e volta.

A realização das obras não interromperá as visitações.

Em 2009, a equipe da TV Morena mostrou as belezas e riquezas do bioma.
Desmatamento no Pantanal ameaça vida na terra e nas águas.

A equipe de reportagem da TV Morena viajou mais de 1000 quilômetros para mostrar as particularidades do Pantanal. No coração da América do Sul, o bioma pulsa como um paraíso natural. Considerada uma das maiores áreas alagáveis do planeta, o tem quase 200 mil quilômetros quadrados. A maior parte está no Brasil entre os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Na série Ecorede, o G1 MS vai resgatar reportagens exibidas pela TV Morena sobre preservação do meio ambiente. Esta reportagem foi exibida em 5 de junho de 2009.

Os pesquisadores Arnildo e Vali Pott conhecem bem as estradas do bioma. Com quase 30 anos de trabalho, eles identificaram mais de duas mil espécies de plantas pantaneiras. A vegetação é uma mistura de diferentes biomas brasileiros. Tem desde Mandacaru da Caatinga, até Cambará, da Amazônia.

"Uma das características do Pantanal é essa mistura única de flora do cerrado, com elementos da amazônia e flores do campo entre outros", explica Arnildo.

A diversidade do bioma também é vista no céu, nas árvores e nas lagoas. São mais de 600 espécies de aves, como tuiuiús, cabeças secas e garças.

A planície pantaneira também tem mistérios como lagoas de água salgada e margens com areia fina feito praia. Segundo lendas da região, o Pantanal já foi mar, chamado de Mar de Xaraés. Mas os pesquisadores muitas vezes discordam da lendas.

"Mar não. Provavelmente tenha sido um grande deserto", afirma o geólogo e professor da Universidade de São Paulo (USP), Paulo Boggiani.

Ele explicou ainda que há milhares de anos, mudanças climáticas formaram o Pantanal.

“Provavelmente no Pantanal não tinha essa vegetação. Com a entrada de um clima um pouco mais úmido, por volta de cinco ou seis mil anos atrás, a vegetação foi se colocando e segurando a paisagem. É importante de ressaltar, que essa paisagem se mantem em função da vegetação”, explica o professor.

Desmatamento
O Pantanal é ainda refúgio de aproximadamente 122 espécies de mamíferos. Bichos ameaçados pelo desmatamento que se revela na instalação de carvoarias no bioma.
Entre os maiores problemas ambientais do bioma está também o assoreamento. O rio Miranda, por exemplo, é um dos mais importantes do bioma e o mais procurado pelos pescadores da região. Em 2009, a enchente não aconteceu e o nível do rio atingiu pouco mais de um metro.

Povo Pantaneiro
O Pantanal também é lugar de gente corajosa, simples e que entende os sinais da natureza. Os peões pantaneiros vivem semanas de solidão tocando a boiada.

“No meu chapéu eu carrego essa imagem de Nossa Senhora Aparecida e carrego esses dois colarzinhos, que minhas netinha me deram. Quando dá saudades eu olho na minha santinha e nos colarzinhos e a saudade passa”, conta João, peão pantaneiro.

Ele conta ainda que com 35 anos como peão pantaneiro, viu a paisagem mudar bastante.

“Mudou bastante principalmente o ciclo das cheias e das secas. Nessa época, que deveria ser de cheia, está seco em todas as partes. é díficil achar água e até para viajar com a a boiada”, conta o peão.

Donos do Pantanal
O que muito brasileiro não sabe é que o Pantanal tem dono. Menos de 2% desse bioma, são de terras públicas. O fazendeiro Timóteo Proença conta que a sua família tem fazenda há 70 anos no Pantanal.

“O responsável pela preservação é o fazendeiro, o próprio homem pantaneiro. As pessoas que vem para o Pantanal, que não tem os costumes pantaneiros, entram com idéias novas, mas que vão mudando depois”, conta o fazendeiro.

No entanto, as mudanças são bem sutis. Nos últimos 15 anos muitos fazendeiros abriram as porteiras para o turismo e estão aprendendo a ganhar dinheiro com preservação. Muitos querem algum benefício do poder público por cuidar do bioma, mas o maior desafio é manter a beleza do lugar.

Novo canal teria três metros e meio de profundidade, segundo técnicos.
Medida, de acordo com especialistas, deve melhorar navegação na hidrovia.

Engenheiros e físicos da Universidade Federal do Paraná (UFPR) estão no Pantanal de Mato Grosso do Sul para fazer estudos que permitam melhorar o canal de navegação no rio Paraguai. O projeto pretende dar mais segurança as embarcações.

Do ponto de pesquisa montado em uma pousada no Pantanal, o grupo sai para mais um dia de trabalho. Já são oito meses de estudos. Para chegar até o local do monitoramento é preciso ir de barco. Eles levam também um vant, avião não tripulado que é utilizado no levantamento de dados.

O local do monitoramento, fica no distrito de Porto Esperança, próximo a ponte ferroviária Eurico Gaspar Dutra, a cerca de 80 quilômetros de Corumbá, na região oeste de Mato Grosso do Sul. A equipe monta o laboratório dentro da lancha mesmo. Utilizando um GPS, o grupo formado por engenheiros e um físico da UFPR terminam a montagem do avião equipado com piloto automático. A decolagem é feita por controle remoto e na água.

“O vant está sendo utilizando para fazer o levantamento aéreo, pois dificilmente se perceberia detalhes fazendo o monitoramento por barco ou terra”, explica o físico da UFPR, José Eduardo Gonçalves.

Segundo os engenheiros, a região da ponte é muito utilizada para o transporte fluvial de mercadorias, porém, o trecho é considerado o mais crítico da hidrovia do rio Paraguai.

“Esse canal obriga os comboios a passarem em condição obliqua a ponte, o que antigamente causou alguns acidentes de comboios que bateram nos pilares da ponte”, comenta o engenheiro civil da UFPR, Philipe Ratton.

Ratton detalha que em determinado ponto os comboios têm de fazer uma curva muito acentuada. “Com dificuldade para fazer a manobra eles vem utilizando um canal secundário”, relata.

Quando os comboios passam pelo canal alternativo acabam provocando impactos ambientais na região. Por causa da necessidade de desmembrar as barcaças, as empresas transportadoras acabam amarrando as embarcações em árvores localizadas nas margens do rio, o que provoca o assoreamento.

A intenção dos pesquisadores é formar um novo canal no local, de cerca de 4.200 metros, que permita uma navegação mais segura. Evitando acidentes, como o que aconteceu na ponte sobre o rio Paraguai no início do mês de maio. Os engenheiros pretendem, dragar um canal com pelo menos três metros e meio de profundidade, o que deve possibilitar a navegação durante todo o ano, mesmo em época de estiagem no Pantanal.

De acordo com engenheiros que trabalham na elaboração do projeto, o novo canal de navegação deve possibilitar o tráfego de um comboio completo, com até 16 barcaças. Diferente do que é realizado hoje, quando existe a necessidade do desmembramento. Isso deve reduzir o tempo de viagem e diminuir os custos do transporte.

“Isso vai aumentar a competitividade do modal hidroviário em relação ao rodoviário e ferroviário, que são os mais utilizados atualmente. O hidroviário possibilita maior volume de cargas e é o mais favorável para a região”, avalia o engenheiro civil da UFPR, Sellen Fadel.

O estudo ambiental já foi concluído, falta agora, os últimos levantamentos, como, por exemplo, o cruzamento de dados da hidrovia em épocas de seca e de cheia. Após a finalização de todo o projeto, a universidade vai apresentar o relatório ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), que deve encaminhar tudo para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Depois da aprovação do Ibama o DNIT deve abrir licitação para o início das obras. A previsão é de que até o fim do ano o novo canal esteja dragado.

Programa Bem-Receber Copa vai abrir 230 mil vagas em cursos até 2013

O programa Bem Receber Copa, do Ministério do Turismo, abrirá mais de 230 mil novas vagas em cursos de qualificação profissional no triênio 2011-2013, período no qual receberá investimentos R$ 257,7 milhões, anunciou na quarta-feira (8/6) em Fortaleza (CE) o ministro do Turismo, Pedro Novais.

O programa contemplará profissionais de três segmentos do setor: alimentação fora do lar, meios de hospedagem e agentes de receptivo.

A meta do ministério é criar, em 2011, 85 mil vagas. Para 2012, a estimativa é de 81 mil, e, um ano antes da Copa, em 2013, o MTur deve gerar mais 64,4 mil vagas.

Em 2010, o Bem Receber Copa ofereceu 63 cursos, distribuídos em 75,5 mil vagas para sete segmentos do setor (alimentação fora do lar, meios de hospedagem, turismo de aventura, negócios e eventos, agências e operadoras, locadoras de automóveis e receptivo aeroportuário), nos 12 estados-sede do mundial de 2014.

Novais avalia que, até o fim desta década, o turismo seja a terceira atividade econômica que mais emprega no Brasil. “O turismo é a indústria que mais cresce no mundo e o Brasil está trabalhando para se destacar. O MTur se vale da cooperação nos estados para fazer seu trabalho país afora”, afirmou o ministro.

Entre os dias 14 a 16 de junho, a cidade de Bonito será sede de Encontro Abrasel Bonito,cujo objetivo é profissionalizar as empresas e contribuir para um melhor ambiente de negócios no setor, abrir oportunidades para fomentar a integração dos empresários do setor, além de promover a atualização, profissionalização e gerar novos negócios.

O Senac/MS, integrante do Sistema Fecomércio MS, participará do evento com os Docentes do curso de Gastronomia do Senac, a nutricionista Rosa Maria Landim Gomes Justi e o chef Marcílio dos Santos Júnior, que irão levar três oficinas ao evento, apresentando pratos variados, saudáveis e funcionais, que agregam propriedades importantes para o organismo.

Rosa Maria considera que as ações em parceria são fundamentais. "Nós formamos profissionais para o setor gastronômico e é interessante que os empresários conheçam o que estamos ensinando e fortaleçam a parceria com o Senac para que possam preencher seus quadros".

Na oficina Ervas e Especiarias: Tendências da Culinária Saudável, será apresentado o petit gateu de pão de mel e sorvete de creme com crocante e mix de pimenta; satay de tilápia ao perfume verde, arroz de jasmim e a bebida indiana Kesar Lassi.

Já o MS na Panela levará as receitas de geléia de pimenta, salada de guariroba ao molho de tomate, brigadeiro de guavira, matambre recheado com banana da terra acompanhada de pimenta ao aroma de pequi e escondidinho de chipaguaçu.

Também haverá oficina de sucos variados com uso de frutas, legumes, verduras e ervas. "A intenção é promover o uso de produtos da região, mais saudáveis e com propriedades funcionais, que nutrem e curam", resume Rosa Maria.

Mais informações no site: www.abraselbonito.com.br.

A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul apresentou, no final de maio, os destinos turísticos do Estado, durante o SIT 2011 (Salón Internacional de Turismo), em Lima. O gerente de Políticas e Programas para o Desenvolvimento do Turismo, Silvio Carlos Pereira e o gerente administrativo Fernando Jorge Pereira Nantes representaram o Estado no estande e puderam promover e divulgar a Rota Pantanal-Bonito ao mercado internacional.

Segundo o gerente Silvio Carlos, a participação do turismo sul-mato-grossense no SIT foi positiva, "Compartilhamos informações estratégicas sobre as oportunidades e potencialidades do nosso turismo, conseguimos bons contatos, divulgação e possíveis futuras parcerias com profissionais do setor", disse.

Os peruanos tiveram a oportunidade de conhecer melhor alguns destinos brasileiros. A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) apresentou num espaço de 60 metros quadrados os destinos Mato Grosso do Sul (rota Pantanal - Bonito), Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a companhia aérea TAM.

Ministério Público Federal e Ministério Público de Mato Grosso do Sul recomendaram ao Ministério do Meio Ambiente a realização de Avaliação Ambiental Estratégica na Bacia do Alto Paraguai, com o objetivo de mensurar os impactos ambientais decorrentes da exploração intensiva do potencial hidrelétrico no planalto que circunda a planície pantaneira.

A suspensão dos licenciamentos ambientais em Mato Grosso do Sul e Mato grosso justifica-se pela necessidade de interromper a expansão dos empreendimentos antes que danos mais graves sejam causados ao pantanal. A Bacia Hidrográfica do Paraná, da qual faz parte a Sub-Bacia do Alto Paraguai, é a mais explorada do país para geração de energia, com índice de utilização de 73% em relação ao potencial inventariado.

Laudo da Câmara Técnica do Ministério Público Federal catalogou 114 empreendimentos previstos para a Bacia do Alto Paraguai (44 em operação, 47 em aprovação/análise e 23 inventariados), além de outros 23 estudos de inventário ainda em andamento. Caso implantados todos esses empreendimentos, o laudo registra a “indiscutível possibilidade de que o hidrograma geral da cheia pantaneira e outros parâmetros de relevante importância para o equilíbrio ambiental exercido pelo Pantanal possam ser alterados”.

Sustentabilidade

As medidas determinadas pelos Ministério Público objetivam estabelecer os limites de sustentabilidade ambiental da exploração do potencial energético da Bacia, assegurando a preservação do bioma pantaneiro, classificado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera. “Em função da sua fragilidade e do grau de impactos que vem sofrendo, é possível considerar o Pantanal em estado ameaçado de conservação”.

O estado brasileiro também não cumpriu o compromisso reafirmado na última Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica das Nações Unidas de preservar pelo menos 10% do Pantanal. Atualmente, apenas 4,07% do território do Pantanal está protegidos em Unidades de Conservação, sendo 2,22% em unidades de proteção integral e 1,85% em unidades de uso sustentável.

Os impactos atingem potencialmente regiões em outros países, como Bolívia e Paraguai, o que também contraria a Convenção sobre Diversidade Biológica, em que o Brasil assumiu a “responsabilidade de assegurar que atividades sob sua jurisdição ou controle não causem dano ao meio ambiente de outros Estados ou de áreas além dos limites da jurisdição nacional”.

A solução proposta é a elaboração de uma Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) em toda a Bacia do Alto Paraguai (BAP). A diferença entre a Avaliação Ambiental Estratégica e as avaliações convencionais é que ela leva em consideração os impactos cumulativos dos empreendimentos. Assim, os estudos para instalação de uma nova usina em um rio que já possua uma barragem, por exemplo, deverão somar o impacto já existente com os impactos do novo empreendimento.

Atualmente, o licenciamento ambiental de um projeto é concedido a partir de avaliações do impacto ambiental apenas para um dado empreendimento. Já a AAE permite a identificação, o mais cedo possível, dos efeitos cumulativos e das alterações de grande escala. A vantagem é que ela compatibiliza a geração de energia com a conservação da biodiversidade e a manutenção do equilíbrio ecológico do bioma pantanal.

O texto da recomendação afirma que “é impossível que diferentes estudos que contemplem os projetos de geração isoladamente consigam fornecer as respostas aos questionamentos que hoje são apresentados pela sociedade quanto à manutenção/conservação do bioma Pantanal face ao desenvolvimento econômico da região”.

Foram expedidas recomendações para o Ministério do Meio Ambiente, Ibama e os órgãos ambientais de Mato Grosso do Sul (Imasul) e Mato Grosso (Sema). O acatamento da recomendação deve ser comunicado em até 45 dias.

Avaliação Ambiental Estratégica

A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) é um tipo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), prevista como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiental (PNMA - Lei n.º 6.938/81, art. 9º). É instrumento necessário para a avaliação de impactos cumulativos e sinérgicos de múltiplos empreendimentos instalados em um mesmo ecossistema.

A AAE surge da necessidade de assegurar na gestão dos recursos ambientais a consideração dos três objetivos da sustentabilidade: o crescimento econômico, a equidade social e a proteção ambiental.