Notícias de Bonito MS
O Globo Rural apresenta uma série de reportagens sobre animais da fauna brasileira ameaçados de extinção.
Pingos azulados tingem o céu pantaneiro. Ela é a rainha das araras. A arara azul tem um único parceiro por toda a vida.
"É um jovenzinho, está super bem", examina Neiva Guedes, bióloga.
Mas nem sempre foi assim, na década de 80 a arara azul quase desapareceu. "A população estava diminuindo muito e o principal problema era o tráfico. Mais de dez mil foram retiradas da natureza", diz Neiva Guedes.
Foi nessa época que a bióloga Neiva Guedes, da Universidade para o Desenvolvimento da Região do Pantanal, Uniderp, começou a estudar a arara azul. Não havia informações científicas e a espécie era pouco conhecida.
A arara azul grande tem até um metro de comprimento, da ponta do bico a ponta da cauda. Quando adulta pode pesar até um quilo e meio.
Essa espécie vive no Pantanal, em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, no Amazonas, no Pará e na região das gerais, que incluem áreas no Maranhão, Bahia, Piauí, Tocantins e Goiás. No norte e nordeste do Brasil é onde está mais ameaçada por causa do tráfico e do desmatamento.
No Pantanal o projeto arara azul ganhou importantes aliados. Os peões das fazendas são os olhos dos pesquisadores nos rincões pantaneiros. "Nesse retiro aqui já achei três, agora para lá no outro retiro que tem aqui pertinho mais três ou quatro", conta Cláudio Rodrigues da Silva, peão.
"O pessoal local é que vai estar avisando a gente onde tem um ninho novo, área que a gente não acessa é o pessoal que está no dia a dia e tem contato com a gente no final", explica Tiago Filadélfio, estudante de biologia.
A arara azul se reproduz pouco, o casal leva de sete a oito anos para fazer a primeira postura. Bota no máximo dois ovos, a predação nos ninhos é de 20% a 40%. Mesmo entre os filhotes que nascem, o índice de mortalidade ainda é alto.
Semanas antes de o filhote começar a voar e abandonar o ninho os pesquisadores implantam um micro chip, com um número de identificação. É a identidade da arara azul. Dessa forma é possível fazer o monitoramento, saber onde ele nasceu, qual a idade, se já reproduziu ou se migrou para outra região. Quando o projeto começou no Pantanal a estimativa era de que existiam 1.500 araras azuis, hoje, 18 anos depois, já são mais de cinco mil.
Mais de 300 ninhos são monitorados no Pantanal todos os anos. Lá, a ameaça, é a falta de manduvis, a árvore preferida pelas araras azuis para fazer os ninhos.
"Para a arara azul o ninho é como se fosse a casa dela, um endereço fixo. Elas sempre voltam para os mesmo locais pra se reproduzir. Neste ninho, por exemplo, já faz 12 anos que a gente monitora e há 12 anos tem arara se reproduzindo", explica a bióloga.
Na falta de ninhos naturais os pesquisadores instalam caixas, ninhos artificiais. Outras aves disputam espaço nos ocos das árvores e até comem os ovos e filhotes de araras. O tucano é uma delas. Hoje tem pesquisador ligado ao projeto arara azul estudando o tucano para entender essa relação.
"Por um lado ele é um dos suspeitos predadores, por outro lado ele é um dos principais dispersores da semente de maduvi. O tucano quando está começando a postura dele, ele forra a cama do ninho com sementes e muitas são manduvis. Ele transporta e dispersa muitas das sementes", diz Tiago.
Microcâmeras foram instaladas dentro dos ninhos das araras azuis. A tecnologia ajuda a desvendar os mistérios dessa espécie. Intimidade revelada em cada carinho, no cuidado ao alimentar os filhotes.
Apesar das boas notícias, a arara azul ainda está na lista mundial das espécies ameaçadas de extinção. No Pantanal elas voam protegidas, mas em outras regiões, o desmatamento e o tráfico são ameaças constantes.
O Ministério da Integração Nacional, através da Secretaria de Desenvolvimento do Centro Oeste (SCO/MI) e o governo estadual, em parceria com os setores privados, como Sebrae, Federação das Indústrias do Estado (Fiems) e Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), universidades e demais organizações multisetoriais, estão trabalhando na implantação da Rede Estadual de Inclusão Digital no Mato Grosso do Sul (Reid/MS) - que visa promover o desenvolvimento econômico, social e tecnológico no Estado.
O primeiro seminário de "Inclusão Digital - Programa Cidades Digitais", promovido pela SCO/MI e o governo estadual, por intermédio da Secretaria de Meio Ambiente, das Cidades, da Ciência e Tecnologia (Semac), reunindo as demais entidades envolvidas e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (ILCA no Brasil), foi realizado nos dias 11 e 12 de novembro de 2008, na Capital.
O evento teve participação de dezesseis órgãos federais além da sociedade civil, incluindo as câmaras setoriais do Estado. Durante o seminário foram discutidas temáticas sobre a importância da inclusão digital, bem como, a necessidade de universalização no acesso e capacitação no uso intensivo das novas tecnologias de informação, em especial no que se refere à Internet em Banda Larga, como instrumento de desenvolvimento econômico através do setor privado, aumentando a eficiência do setor público, e ainda visando maior inserção social e econômica da população sul-matogrossense.
A meta agora é criar o Núcleo Estadual de Inclusão Digital (NEID), que está sendo estruturado pela Semac, por intermédio da Superintendência Estadual de Ciência e Tecnologia (Sucitec).
Segundo a Sucitec a sede do NEID estava estruturada para funcionar no prédio do Sebrae/MS, em Campo Grande (MS). "Porém, uma equipe técnica está estudando um local para o funcionamento do Núcleo, que tem previsão para entrar em atividade ainda em janeiro de 2009", segundo Cristiane de Castilho Merichi, assessora técnica da Sucitec. Também está sendo viabilizado o funcionamento de um escritório virtual da Rede Estadual de Inclusão Digital (REID/MS), no Estado, através do portal www.reid.ms.gov.br - que deverá ir ao ar no início de deste ano.
O consultor e gerente de projetos da Rede Estadual de Inclusão Digital, da SCO/MI, Zenon Lopes Rodrigues, explica que em Mato Grosso do Sul dezesseis municípios já estão desenvolvendo projetos de implantações de Cidades Digitais, como por exemplo, a implantação de Telecentros, via Internet.
Cidade piloto
Com a expectativa de que Mato Grosso do Sul possa se tornar referência em inclusão digital no Brasil até 2010, Bonito foi escolhido como município piloto para o primeiro projeto da REID no Estado. "O nosso objetivo é incluir todos os municípios. Bonito é uma cidade símbolo no Estado devido às características de turismo. Fora do País as pessoas conhecem Bonito. Ela já está com o projeto em andamento", disse Zenon.
Segundo ele, a Prefeitura de Campo Grande possui uma infra-estrutura ímpar no Brasil. "A Prefeitura já tem toda uma estrutura de fibra óptica, rádio, entre outras, que poucas cidades no país têm. Então ela foi o primeiro contato nosso. Em seguida entrou em contato conosco a prefeitura de Caarapó. Já estou com uma cópia do ante-projeto deles".
Na opinião de Zenon Rodrigues, havia a necessidade de criar uma solução para os problemas da exclusão ou da sub-utilização das novas tecnologias de informação e comunicação, na sociedade como um todo. Segundo ele, só os governos (federal, estadual e municipal), individualmente, não dão conta de resolver os problemas. As empresas de telecomunicações, também individualmente, não conseguiram resolver esse problema.
"A solução foi modelada para criação de uma Rede para que toda sociedade tomasse consciência dos benefícios, das oportunidades e da necessidade da inclusão digital. Para que juntos possamos construir uma solução no sentido de transformar o Estado de Mato Grosso do Sul, em termos de desenvolvimento econômico, a partir do desenvolvimento tecnológico, da utilização dessas novas tecnologias de informação, em especial no que se refere à Internet em Banda Larga de qualidade para todos os seguimentos da sociedade" disse Zenon.
REID/MS
De acordo com o gerente de projeto da REID/MS, a realização do primeiro seminário de Inclusão Digital foi para concluir a etapa do processo de implantação da REID. "Ela iniciou há cerca de seis meses, na Secretaria de Desenvolvimento do Centro Oeste, do Ministério da Integração, a partir da percepção de que o estado de Mato Grosso do Sul estava com baixos índices de inclusão digital. A Rede foi lançada oficialmente no seminário. E a gente trabalhou esse seminário no sentido de levar informações a respeito dos programas que existem nos diversos ministérios à população sul-matogrossense".
Zenon também explicou que a REID, na realidade, já está em fase final de montagem. Segundo ele, é uma rede multi-setorial, incluindo os governos federal, estadual, municipal e a sociedade civil envolvendo a utilização de todos os recursos de tecnologias de informações, para todos os seguimentos da sociedade. Ressalta-se que a REID não é direcionada apenas para a população carente, mas também para a inserção das pequenas, médias e grandes empresas.
"As novas tecnologias de informação são ferramentas indispensáveis hoje para qualquer pessoa se colocar no mercado de trabalho. Todos os agentes que nós queríamos que tomassem conhecimento estiveram presentes no seminário. A receptividade foi total. O retorno que nós tivemos é perceptivo, na medida que todos que tiveram lá estão ligando querendo mais informações. Querendo saber como é que encaminha o projeto. É através do portal que esse processo vai começar a ser operacionalizado em breve", informou Zenon.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, afirmou na sexta-feira (2) que a crise mundial não está prejudicando o setor no país. Ao contrário, assinalou ele, está ajudando o mercado turístico, atraindo mais estrangeiros para o Brasil e fazendo com que os brasileiros permaneçam aqui.
"No curto prazo, a crise tem sido geradora de oportunidades para o turismo brasileiro. A desvalorização do real frente ao dólar é uma vantagem, pois mais brasileiros estão viajando pelo país. Segundo o Banco Central, caiu 40% o gasto de brasileiros no exterior, e nós estamos vivenciando um grande verão, com crescimento em torno de 20% [no turismo interno]", disse Barreto.
Ele afirmou que 2008 atingiu recorde histórico de entrada de divisas do turismo no país. "Nós vamos bater recorde nesse ano [2008], vamos chegar a US$ 5,6 bilhões de entrada de divisas. Os dados de novembro já apontam uma superação em relação a 2007, que foi de US$ 4,9 bilhões. O crescimento do número de turistas estrangeiros [no mesmo período] será de 5 milhões [em 2007] para 5,2 milhões", destacou.
Ele participou no Rio da inauguração de uma roda gigante instalada no Forte de Copacabana que funcionará como peça publicitária da candidatura da cidade às Olimpíadas de 2016.
"O Rio é uma grande porta de entrada do turismo brasileiro. A Copa do Mundo e as Olimpíadas são uma imensa oportunidade de se consolidar como a maior cidade turística do Brasil. O réveillon aponta as vantagens de realizar uma Olimpíada aqui, pois poucos países do mundo realizam uma festa com mais de dois milhões de pessoas de forma tão organizada e sem nenhum incidente grave", disse.
Barreto afirmou que, apesar da crise, não houve sinalização do governo de promover cortes no orçamento de seu ministério. "Tivemos um crescimento no orçamento. Passamos de R$ 2,6 bilhões para mais de R$ 3 bilhões. Há sensibilidade do presidente Lula e da equipe econômica de que o turismo é muito importante como gerador de emprego e renda. Hoje já são 2,6% do PIB [Produto Interno Bruto] brasileiro vindos do turismo, com geração de mais de seis milhões de empregos", justificou.
Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo à Fundação Getúlio Vargas revelou que o interesse dos brasileiros por destinos nacionais vem aumentando desde o início do aumento da cotação do dólar frente ao real.
Segundo dados da FGV, que ouviu 2.100 famílias, pelo menos 38,7% dos entrevistados têm planos de viajar nos próximos seis meses. Destes, pelo menos 82,7% manifestaram interesse de viajar pelo Brasil, enquanto apenas 14,1% revelaram planos de ir ao exterior no mesmo período.
O ministro do Turismo, Luiz Barreto, afirmou na última sexta-feira (2) que a crise mundial não está prejudicando o setor no país. Ao contrário, assinalou ele, está ajudando o mercado turístico, atraindo mais estrangeiros para o Brasil e fazendo com que os brasileiros permaneçam aqui.
No curto prazo, a crise tem sido geradora de oportunidades para o turismo brasileiro. A desvalorização do real frente ao dólar é uma vantagem, pois mais brasileiros estão viajando pelo país. Segundo o Banco Central, caiu 40% o gasto de brasileiros no exterior, e nós estamos vivenciando um grande verão, com crescimento em torno de 20% [no turismo interno], disse Barreto.
Ele afirmou que 2008 atingiu recorde histórico de entrada de divisas do turismo no país. Nós vamos bater recorde nesse ano [2008], vamos chegar a US$ 5,6 bilhões de entrada de divisas. Os dados de novembro já apontam uma superação em relação a 2007, que foi de US$ 4,9 bilhões. O crescimento do número de turistas estrangeiros [no mesmo período] será de 5 milhões [em 2007] para 5,2 milhões, destacou.
Ele participou no Rio da inauguração de uma roda gigante instalada no Forte de Copacabana que funcionará como peça publicitária da candidatura da cidade s Olimpíadas de 2016.
O Rio é uma grande porta de entrada do turismo brasileiro. A Copa do Mundo e as Olimpíadas são uma imensa oportunidade de se consolidar como a maior cidade turística do Brasil. O réveillon aponta as vantagens de realizar uma Olimpíada aqui, pois poucos países do mundo realizam uma festa com mais de dois milhões de pessoas de forma tão organizada e sem nenhum incidente grave, disse.
Barreto afirmou que, apesar da crise, não houve sinalização do governo de promover cortes no orçamento de seu ministério. Tivemos um crescimento no orçamento. Passamos de R$ 2,6 bilhões para mais de R$ 3 bilhões. Há sensibilidade do presidente Lula e da equipe econômica de que o turismo é muito importante como gerador de emprego e renda. Hoje já são 2,6% do PIB [Produto Interno Bruto] brasileiro vindos do turismo, com geração de mais de seis milhões de empregos, justificou.
O Peru alcançou e superou os objetivos previstos na atração de turistas estrangeiros em 2008. O ano terminou com mais de 2,1 milhões de visitantes do exterior, representando 17% a mais em relação a 2007, anunciou a PromPeru.
Deste total de visitantes no período compreendido entre janeiro e dezembro, 25% chegou do Chile, 17% dos Estados Unidos, 4,3% da Argentina, 3,7% da Inglaterra, 3,5% da Espanha, 3,4% da Colômbia e 2,8% do Brasil, um dos países que mais aumentou sua presença emissiva para o Peru.
Ainda segundo o relatório parcial de 2008, 28% das viagens tiveram o carater corporativo, e que também teve alta significativa o setor de lazer e turismo aventura.
Assinalou-se ainda o grande avanço de investimentos no setor hoteleiro, com mais de US$ 600 milhões previstos até 2010 na construção de novos estabelecimentos na categoria de quatro e cinco estrelas,
A Cumbre Ásia-Pacífico realizada em Lima no mês de novembro mostrou o enorme potencial existente nas possibilidades de avanço do turismo peruano como destino para aquelas regiões, segundo a coordenação da PromPeru. Este aspecto será reforçado diretamente no Japão, entre 21 a 24 de fevereiro, com a realização em Tóquio da "Expo-Peru 2009", similar à grande feira peruana, comercial e turística, realizada recentemente no Brasil.
Estamos em pleno verão, que lembra viajar, que rima com descansar e relaxar. Mas antes de cair no mundo, especialmente nas estradas, além de verificar a manutenção do carro, não deixe de dar uma olhadinha na meteorologia. A estação é caracterizada por dias mais longos do que as noites e por rápidas mudanças nas condições diárias do tempo, o que deve causar chuvas rápidas e fortes, principalmente no período da tarde.
De acordo com o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), o verão vai terminar às 02h48 (horário de Brasília) do dia 20 de março de 2009. "Este será um verão bastante típico, com dias de sol e pancadas de chuva no fim da tarde, até pelas temperaturas pouco mais elevadas", afirma Manoel Rangel, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
Com o forte calor, as praias do litoral brasileiro vêm logo à cabeça. A previsão para os próximos meses é de chuvas um pouco acima da média prevista para a época na Região Norte, mas no Nordeste e Sudeste do país, as chuvas devem estar abaixo da média, segundo o Inmet. Devido ao aumento da temperatura do ar no continente, as chuvas de verão poderão ser acompanhadas por trovoadas e rajadas de vento nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país.
Mas não é só de praia que se vive um verão. Aqui mesmo em Mato Grosso do Sul há boas dicas para as férias de verão, em família, afinal também é época de férias escolares e a criançada não vai querer ficar parada em casa.
Uma dica é o município de Bonito. É um bom local para se divertir, relaxar e recarregar as energias sentindo o aroma da natureza, distante 280 km de Campo Grande (via Sidrolândia - BR 060) e 330 Km (via Aquidauana - BR 262). Lá, opção para o contato refrescante com a água é o que não falta, como o passeio de bote pelo Rio Formoso e a flutuação na nascendo do Rio Olho DÁgua, que proporciona um mergulho extraordinário em águas cristalinas e repletas de peixes.
Tem a fazenda Boca da Onça, localizada na Serra da Bodoquena, a 300 km de Campo Grande e a 55 km de Bonito. Verdadeiro paraíso ecológico, a fazenda oferece como cartão de visita a maior cachoeira do Estado com 156m de altura, o equivalente a um prédio de 50 andares. Lá, ao gosto de quem prefere radicalizar, é possível fazer rapel no mirante da Serra da Bodoquena, uma plataforma de 34 metros que se projeta sobre o abismo do cânion do Rio Salobra.
Distante 220 Km de Campo Grande e a 70 Km de Bonito, o município de Jardim é outra referência importante como destino turístico da região que forma a Serra da Bodoquena, ao sul do Pantanal. O município é um verdadeiro paraíso do turismo de aventura. Lá, nasce o Rio da Prata, com suas águas cristalinas, considerado um dos melhores locais para a prática da flutuação no Brasil.
Se você já está acostumado com as rígidas regras de acesso aos passeios em Bonito, adotadas para garantir a preservação das belezas naturais, saiba que em Jardim não é diferente. Lá também as visitas devem ser agendadas nas agências de turismo e são acompanhadas por guias credenciados. Com tudo pronto, é só fazer as malas e partir em busca de paz e descanso.