Notícias de Bonito MS
Viagem de 30 dias resultará em documentário sobre as belezas do Brasil.
A Expedição tem como proposta fazer um verdadeiro inventário antropológico e cultural do Brasil, que dará origem, em 2011, a um documentário sobre a beleza e diversidade brasileira além de um livro que trará dicas de esportes, cultura e lazer nos locais visitados. Os dez expedicionários escolhidos em um concurso via internet têm em comum o gosto pela pratica de esportes de aventura. Eles estão viajando por regiões pouco exploradas, perfeitas para a prática de esportes radicais como escalada, rapel, montanhismo, ciclismo, trekking, parapente, entre outros esportes radicais. No total serão 32 municípios visitados e 8 mil quilômetros de estradas rodados em 30 dias de aventura.
A equipe conta também com uma antropóloga, que fará um levantamento de traços marcantes da cultura, dos costumes e das tradições de cada um dos povoados visitados - de aldeias indígenas a comunidades quilombolas. Fazem parte ainda da expedição um chef de cozinha, que além de cozinhar para todos os integrantes, terá a missão de criar receitas – e reinventar pratos típicos, usando ingredientes locais –, e um músico. A esse profissional caberá a tarefa de captar os sons de cada região e transformá-los em trilha sonora da viagem. E por um pentacampeão em escalada de dificuldade, que vai acompanhar todas as atividades radicais.
A expedição saiu do estado do Rio de Janeiro no último dia 10. Desceu pelo litoral de São Paulo e seguiu até Santa Catarina; de lá subiu pelo Paraná, cruzará o Mato Grosso do Sul, passando por Bonito e pela região do Pantanal, até chegar à Serra do Roncador, no Mato Grosso. Depois disso, seguirá para o Distrito Federal, passará por Goiás e contornará a divisa de Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo, até chegar a São Paulo.
Com o objetivo capacitar membros da comunidade local para oferecer serviço de condução ecoturística de qualidade, foi iniciado, no dia 22 de novembro, o “I Curso de Capacitação de Condutores de Visitantes no Pantanal”. Durante oito dias, 11 alunos, membros da comunidade local, nascidos e criados no Pantanal: peões de fazenda, assistentes da Embrapa e ribeirinhos, terão a oportunidade de conhecer conceitos teóricos e práticos sobre assuntos relacionados ao atendimento de turistas na região pantaneira.
Segundo a coordenadora do curso, Isabella Fontana, este é um projeto piloto que visa desenvolver, futuramente, um curso de extensão continuada cada vez mais completo para capacitar membros da comunidade local: “ O potencial turístico do Pantanal é inegável e pensando na necessidade de capacitação de mão-de-obra, organizamos este curso. Por se tratar de um curso piloto os alunos foram indicados por pesquisadores da Embrapa Pantanal e por profissionais da área turística que já conhecem prováveis alunos que atuam neste ramo em hotéis-fazenda localizadas na Nhecolândia”, explica Isabella.
Dividido em duas etapa, o curso conta com uma fase teórica, ministrada no prédio da Embrapa Pantanal, em Corumbá, e outra prática, realizada no Campo Experimental da Unidade: Fazenda Nhumirim. Os conteúdos vão desde cuidados básicos com cavalos e cães, técnicas básicas de operação de veículos 4x4, uso de GPS e noções de primeiros socorros até informações sobre o bioma e história do Pantanal, identificação dos principais mamíferos do Pantanal, noções de legislação ambiental, biopirataria e empreendedorismo na área.
O “I Curso de Capacitação de Condutores de Visitantes no Pantanal” é uma realização da Embrapa Pantanal, (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, em parceria com a Universidade de Brasília (UNB) e conta com o apoio da Organização Não-Governamental Wildlife Conservation Society (WCS).
Para encerrar as atividades no município de Bonito, o Projeto GEF Rio Formoso realiza hoje um “dia de campo” demonstrando as ações executadas durante o desenvolvimento do projeto na cidade.
O GEF que contou com investimentos do Banco Mundial e coordenação da Embrapa e da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), contou também com a participação da Prefeitura Municipal de Bonito.
As atividades terão início às 7h30 na Fazenda Angélica e conta com o apoio do Sindicato Rural de Bonito e Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (Iasb).
O dia de campo vai abordar a produção agropecuária sustentável e Conservação da biodiversidade, e contará com a participação de produtores rurais, técnicos em extensão rural e de órgãos ambientais da região, além de integrantes do Projeto GEF Rio Formoso.
Durante o dia de campo serão abordados temas relativos à produção sustentável e demonstradas ações executadas pelo projeto em solos com alta suscetibilidade à erosão. Os participantes poderão acompanhar a demonstração de atividades referentes a manejo de conservação de solo e água; adequação de estradas; sistemas alternativos de produção e recuperação de áreas degradadas com o uso de sistemas agrosilvipastoris e agroflorestais; produção de mudas florestais; produção de composto orgânico na fazenda, entre outros temas.
Segundo a organização, as atividades terão ênfase no consórcio realizado no sistema agrosilvipastoril. “Esse sistema garante uma maior sustentabilidade econômica e ambiental, através da possibilidade de diversificação da produção, proteção das ações de conservação de solo e água, bem estar animal e aumento da biodiversidade. As plantas consorciadas ficam menos suscetíveis a problemas climáticos e a interação entre as espécies é benéfica no controle de pragas e doenças, bem como nos tratos de ambas as culturas”, explica o engenheiro agrônomo Ernane Seidel.
De acordo com o agrônomo, a combinação intencional de árvores, pastagem e gado numa mesma área e manejados de forma integrada pode resultar em vários benefícios para os componentes do ecossistema, como o clima, solo, micro organismos, plantas forrageiras e animais.
GEF Rio Formoso: O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS, coordenadora regional), Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Embrapa Pantanal (Corumbá-MS).
Com as ações do GEF Rio Formoso são criadas alternativas sustentáveis para o desenvolvimento das atividades econômicas do município de Bonito nas áreas de agropecuária e turismo, com a participação direta da comunidade, de forma a não degradar o meio ambiente e visando a sua recuperação.
Também estão envolvidos no projeto, a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).
O projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes, como a Prefeitura Municipal de Bonito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.
Atuando no município desde o ano letivo de 2009 em dependências cedidas provisoriamente pela Secretaria Municipal de Educação, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) de Bonito inaugurou na manhã desta segunda-feira, dia 29 de novembro, o seu Câmpus, em cerimônia que contou com as participações de representantes da universidade e de autoridades locais.
A UFMS oferece 120 vagas nos cursos de Administração e de Turismo e Meio Ambiente, 60 para cada curso, no período noturno. A sede própria tem capacidade para 520 alunos por turno, distribuídos em 8 salas de aulas (com 80m2 c/uma) para até 60 alunos cada, além de biblioteca, auditório com 100 lugares, laboratório de informática, área de convívio e salas administrativas.
Para a construção do prédio a Prefeitura Municipal de Bonito doou uma área de 4,5 hectares localizada no prolongamento da Rua Pilad Rebuá, a principal da cidade, na saída que leva até um dos principais atrativos do município: a Gruta do Lago Azul. “Não foi fácil para nossa administração dispor do imóvel” afirmou o prefeito José Arthur, lembrando que a parceria com a UFMS data da gestão do ex-reitor Peró. “A importância da universidade para Bonito, justifica todos os esforços”, acrescenta, finalizando "agora, com sede própria será possível melhorar a qualidade do ensino e recebermos novos cursos".
A inauguração estava prevista para ocorrer de maneira simultânea em Bonito e em Brasília, mediante a utilização de tecnologia de vídeo conferência. Ás 9 horas, horário de Brasília, o presidente Lula
inauguraria ao mesmo tempo 30 câmpus de instituições federais. No horário previsto, no entanto, não foi possível acompanhar a cerimônia e interagir devido a problemas técnicos.
Durante o evento de inauguração e descerramento da placa a reitora da UFMS, Célia Maria da Silva Oliveira (que se encontrava em Brasília) foi representada pelo vice-reitor professor João Ricardo Tognini e pelo professor Noslin de Paula Almeida, diretor do câmpus de Bonito, que agradeceu a colaboração da comunidade e das autoridades municipais pelo apoio e pelas parcerias.
Também presentes à cerimônia o vice-prefeito Odilson Soares, a primeira dama e secretária de Assistência Social, Izabel Aivi de Figueiredo, a presidente da Câmara Municipal Luisa Aparecida Cavalheiro de Lima e os vereadores Josmail Rodrigues, Leonardo Casanova, Clóvis da Farmácia, Nelson Vieira e Pedrinho da Marambaia. Presentes também os secretários Odinel Arruda, Edmundo Costa Jr e o presidente da FUNCEB, Osni Neves, entre outras autoridades.
A Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), em parceria com a Embrapa Solos (Rio de Janeiro), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande) e Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados) realiza na próxima terça-feira (30) em Bonito, um dia de campo sobre Produção Agropecuária Sustentável e Conservação da Biodiversidade. De acordo com o técnico da Agraer de Bonito, Airton Garcez, o evento tem como principal objetivo, dar visibilidade às ações implantadas pelo Projeto de Gestão Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso (GEF Rio Formoso), com ênfase nas atividades realizadas na sub-bacia do Rio Mimoso.
Durante o dia de campo serão abordados temas relativos à produção sustentável e demonstradas ações executadas pelo projeto em solos com alta suscetibilidade à erosão. Os participantes poderão acompanhar a demonstração de atividades referentes a manejo de conservação de solo e água; adequação de estradas; sistemas alternativos de produção e recuperação de áreas degradadas com o uso de sistemas agrosilvipastoris e agroflorestais; produção de mudas florestais; produção de composto orgânico na fazenda, entre outros temas.
Participam do evento, produtores rurais de Bonito, técnicos da extensão rural e de órgãos ambientais da região, além de integrantes do Projeto GEF Rio Formoso.
O dia de campo acontece das 7h30 às 16h na Fazenda Angélica e conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Bonito, Sindicato Rural de Bonito e Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (Iasb).
GEF Rio Formoso
O projeto financiado pelo Banco Mundial é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS, coordenadora regional), Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Embrapa Pantanal (Corumbá-MS).
Com as ações do GEF Rio Formoso são criadas alternativas sustentáveis para o desenvolvimento das atividades econômicas do município de Bonito nas áreas de agropecuária e turismo, com a participação direta da comunidade, de forma a não degradar o meio ambiente e visando a sua recuperação.
Também estão envolvidos no projeto, a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).
O projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes, como a Prefeitura Municipal de Bonito pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o IASB (Instituto das Águas da Serra da Bodoquena) e apoio técnico e institucional do Ibama.
Em cerimônia realizada na quinta-feira (25), às 19h00, com as presenças do governador do Estado, André Puccinelli e do prefeito municipal, José Arthur, foi aberto no Zagaia Eco Resort, em Bonito, o
IX Congresso do Ministério Público do Centro-Oeste, que tem como tema "Integração e Eficiência: Desafios para o Ministério Público".
O evento reúne mais de 200 membros do Ministério Público de todo o país, entre procuradores e promotores de Justiça com o objetivo de debater e trocar informações sobre a atuação do MP e os novos caminhos da instituição. A abertura contou com as participações da Banda Municipal Som das Águas e com apresentações culturais das crianças do projeto Arte Para Todos.
A solenidade foi aberta pelo procurador-geral de Justiça Paulo Alberto de Oliveira que destacou a importância fundamental do Ministério Público na garantia dos direitos da sociedade. A seguir
pronunciaram-se o promotor de Justiça e presidente da Associação Nacional dos Membros do MP (CONAMP) César Bechara Mattar Júnior e o promotor de Justiça e presidente da Associação Sul-Mato-Grossense dos Membros do MP, Humberto Lapa Ferri.
Dando continuidade o governador André Puccinelli destacou que o Ministério Público é hoje a garantia dos direitos da sociedade em várias frentes, auxiliando também na guerra contra a sonegação fiscal por meio de ações conjugadas com a Secretaria da Fazenda do Estado.
O congresso é promovido pelas Associações de Classe do Ministério Público do Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal), em parceria com a Associação Nacional do Ministério Público (Conamp) e conta com as presenças de palestrantes como o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o corregedor nacional do Ministério Público, Sandro Neis e o membro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Cláudio Barros, entre outros integrantes do MP e do Judiciário.
Em busca de valorizar as inovações na atividade turística o Ministério do Turismo, em parceria com o Instituto Marca Brasil e a Fundação Getúlio Vargas, seleciona em todo o Brasil 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional. Neste ano, 27 deles foram escolhidos para receber o prêmio de melhores práticas. Entre os vencedores está o município de Bonito, em Mato Grosso do Sul, representado na categoria "políticas públicas".
A cidade que possui menos de 20 mil habitantes recebe, de acordo com informações do diretor da secretaria de turismo, Clayton Castilho, cerca de 200 mil visitantes por ano. Grande parte originários do estado de São Paulo, e que buscam no interior o turismo de aventura e contato com belezas naturais. No entanto, como qualquer atividade comercial, o turismo consome território e pode colocar em risco o meio ambiente, e caso seja desenvolvido sem qualquer controle, pode deixar o município sem sua principal fonte de renda.
"Nós temos laudos de impacto ambiental realizados por biólogos e geólogos que nos apontam um limite diário para número de visitas e quantidade de pessoas em cada atração", relata Castilho. Para a famosa Gruta do Lago Azul, por exemplo, não se pode passar de 305 pessoas ao dia. Mantendo-se nessa faixa, a natureza é capaz de se recuperar das interferências causadas pela visitação. E não apenas isso, "muitos dos passeios são contemplativos. As pessoas vêm aqui para mergulhar com os peixes, visitar as cachoeiras... Não dá para aproveitar isso tudo com muita gente no grupo", esclarece.
Para orientar a atividade turística na cidade, a prefeitura terceirizou a uma empresa o desenvolvimento do voucher único digital, uma inovação que rendeu o prêmio a Bonito e que permite o controle preciso da quantidade de visitantes. "Para participar de qualquer passeio, o visitante precisa pagar por ele em uma agência de turismo. Não adianta ir direto ao local", aponta o diretor de turismo. "Cada turista recebe um voucher, que permite o agendamento dos passeios com até um ano de antecedência. Como o sistema é unificado, nenhuma agência vai poder vender o passeio se ele estiver lotado".
Assim que um visitante adentra um atrativo, o voucher emite cinco vias que são geradas digitalmente: para o turista, para o guia, para o proprietário do passeio, para a agência de turismo e uma última para o ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza). "O voucher acabou virando mais do que uma ferramenta de controle. Ele também é um documento fiscal da prefeitura", pondera Castilho.
Turismo como experiência
Dados da Prefeitura Municipal de Bonito apontam que entre os anos de 1996 e 2003, o fluxo da atividade turística aumentou em quase 115%. No entanto, a partir desta data ele começou a cair anualmente, tendo atingido queda de 11% em 2006. "Bonito teve um bom momento de ascensão e depois passou alguns anos estagnada", expõe Rafael Beluque, promotor de vendas da Estância Mimosa, uma das propriedades rurais que se abriu para a atividade turística.
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O diretor de turismo da cidade, Clayton Castilho, estima que em média, cada pessoa permaneça em Bonito por três dias. "É um tempo insuficiente para fazer todos os passeios", destaca. "Além disso, a natureza sempre oferece surpresas. Você pode ver um cardume num dia, um jacaré no outro...".
E para chamar mais a atenção do turista, outras inovações tiveram início no ano passado. A Estância Mimosa e outros 17 empreendimentos passaram a integrar o projeto Economia da Experiência, realizado pelo Sebrae. Vanessa Leite, técnica do Sebrae em Bonito, explica que a proposta é despertar os cinco sentidos do visitante, oferecendo cheiros, sabores e sensações além do tradicional. "Buscamos oferecer novas experiências ao turista para que ele possa levar da cidade não apenas fotografias da natureza, mas memórias de suas vivências aqui".
Rafael Beluque elenca algumas das inovações incorporadas na Estância. Além de degustar um pouco da culinária pantaneira, o hóspede pode participar do trabalho da cozinha ajudando a plantar e colher vegetais orgânicos direto da horta. "Além disso, o visitante também pode mexer o doce de leite, tirar fotografias e no final ainda raspar o tacho".
O Marruá Hotel, também integrante do projeto, decidiu apostar nos aromas diferenciados. Além dos quartos e suítes tradicionais, o empreendimento criou duas suítes temáticas: a Pantaneira - com decoração em couro e madeira e essência que lembra a mata - e a Águas de Marruá, enfeitada com decalques de peixes, mini cascata e essência com aroma dos rios. Os apartamentos ainda oferecem a cromoterapia na banheira.
A gerente geral do hotel, Tânia Van Der Sand, destaca que apesar dos preços mais elevados, que podem custar até 25% a mais que as suítes de luxo, as temáticas tem atraído bastante atenção. "Nós estamos conseguindo atingir o público A, que antigamente não nos procuraria. Hoje, conseguimos estar na disputa de interesse com qualquer hotel de luxo da cidade", diz.
Conhecendo Bonito
Bonito, eleita nove vezes consecutivas o Melhor Destino de Ecoturismo pela Revista Viagem e Turismo é uma região calcária, em meio a Serra de Bodoquena, a 270 quilômetros de Campo Grande. O terreno característico se torna um grande filtro natural, fazendo a água correr naturalmente cristalina.
Percebendo as potencialidades em explorar as belezas naturais e o turismo, muitas das antigas fazendas de gado optaram por mudar de ramo e investir nos passeios. É possível realizar mergulhos com peixes, flutuação, bóia-cross e muitos outros.