Notícias de Bonito MS
As chuvas registradas na região do Pantanal entre outubro de 2007, quando começa o período chuvoso, e 21 de fevereiro superam a média histórica para a temporada.
Na região do Pantanal da Nhecolândia, choveu 7% a mais do que a média histórica. Em Corumbá, choveu 3% a mais do que a média. A informação é da meteorologista Balbina Soriano, da Embrapa Pantanal de Corumbá, e consta no site oficial do Foverno do Estado.
A concentração das chuvas no período, segundo ela, dificulta a infiltração da água no solo, provocando enxurradas e favorecendo processos de erosão. Ela explicou que é comum haver essa variação no total de chuvas entre as diferentes regiões do Pantanal, que ocupa uma extensão de 138 mil km².
Como exemplo do alto volume pluviométrico, Balbina disse que em janeiro choveu 393,2 milímetros na fazenda Nhumirim - onde a Embrapa Pantanal mantém uma estação meteorológica. "O esperado pela média histórica era 196 milímetros", diz.
O governo do Estado prorrogou a piracema até o dia 15 de março em três áreas de Mato Grosso do Sul, onde os peixes ainda não tinham se reproduzido. Nos demais locais, a piracema termina na próxima sexta-feira, dia 29 de fevereiro. A resolução foi publicada esta semana no Diário Oficial do Estado.
De acordo com a gerente de Recursos Pesqueiros e Fauna do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Francisca Fernandes de Albuquerque, de agosto a março, o instituto realiza o monitoramento da piracema. Entre os dias 28 de janeiro a 1º de fevereiro, foi feita uma investigação minuciosa, quando ficou constatado que as espécies de couro, principalmente pintado e cachara, ainda estavam em desenvolvimento gonodal, ou seja, ainda não estavam prontos para a reprodução por fatores ambientais.
Através de comparações, ficou comprovado atraso no ciclo da subida das águas em 2008, conforme dados da ANA (Agência Nacional das Águas) e da CPMR (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) para as regiões indicadas. "Era preciso que a água subisse um pouco mais para que esses peixes conseguissem se reproduzir. Acreditamos que os 29 dias de fevereiro e os 15 dias da prorrogação da piracema sejam suficientes para esses peixes se reproduzirem", explica a gerente, lembrando que, na próxima semana, o Imasul fará um novo monitoramento das espécies.
A piracema foi prorrogada até o dia 15 de fevereiro nas seguintes áreas:
- toda a bacia do rio Taquari, situada a montante da ponte velha da cidade de Coxim;
- toda a bacia do rio Miranda, situada a montante da ponte velha da cidade de Miranda, acesso ao município de Bodoquena (rodovia do Calcáreo);
- toda a bacia do rio Aquidauana, situada a montante da ponte velha que liga as cidades de Aquidauana e Anastácio.
O governador André Puccinelli (PMDB) autorizou Matheus Dauzacker Neto e Maria Inês Gonçalves Oliveira Amaral lotados na Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), a ausentarem-se do País, no período de 3 a 10 de março de 2008, com destino a Berlim, Alemanha, para representarem o Estado de Mato Grosso do Sul na Feira Internacional de Turismo.
Os dois vão divulgar as riquezas do Estado e incentivar a comercialização de seus produtos turísticos para a promoção do desenvolvimento sustentável. A autorização foi publicada no Diário Oficial do dia 18.
Depois de ter registrado uma queda de 6,3% em volume de turistas estrangeiros no ano passado, comparado a 2005, o Brasil começa a dar sinais de recuperação em 2007 registrou um volume de 5,025 milhões de turistas estrangeiros, segundo dados de um levantamento da Embratur.
O número corresponde a um cresciment de apenas 25 mil turistas a mais do que em 2007. Mesmo assim José Luiz Cunha, diretor de Eventos da Embratur, diz que os números não preocupam já que as receitas com divisas têm batido recorde chegando próximas a US$5 bilhões.
Cunha lembrou que nas próximas semanas estará sendo divulgado todo o calendário da Embratur de eventos até o final do ano, e até maio o calendário para 2009.
As chuvas registradas na região do Pantanal entre outubro de 2007 (quando começa o período chuvoso) e 21 de fevereiro já superam a média histórica para a temporada.
Segundo informações da meteorologista Balbina Soriano, pesquisadora da Embrapa Pantanal, (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na região do Pantanal da Nhecolândia já choveu 7% a mais do que a média histórica e em Corumbá, 3% a mais. Ela lembra que o período chuvoso começou em outubro e vai até março.
De acordo com Balbina, essas chuvas seriam melhores aproveitadas se ocorressem de maneira uniforme. "Estão ocorrendo pancadas de chuvas concentradas em determinados momentos. Depois passamos alguns dias sem chuvas", afirmou.
Essa distribuição não regular dificulta a infiltração da água no solo, provocando enxurradas e favorecendo processos de erosão, entre outros efeitos.
A meteorologista explicou também que é comum haver essa variação no total de chuvas entre as diferentes regiões do Pantanal, que ocupa uma extensão de 138 mil km².
Como exemplo do alto volume pluviométrico, Balbina disse que em janeiro choveu na fazenda Nhumirim - onde a Embrapa Pantanal mantém uma estação meteorológica - 393,2 mm. "O esperado pela média histórica era 196 mm", falou a pesquisadora.
Tiveram início quarta-feira (20) as Conferências Municipais de Meio Ambiente, que visam contribuir para a construção das políticas públicas sócio-ambientais, fomentar discussões e iniciativas que busquem a educação ambiental e a participação popular em políticas para a sustentabilidade.
Os temas regionais propostos debatidos nas conferências são Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável. A expectativa é de que os debates contribuam para a elaboração e implantação de políticas setoriais do governo. Nas conferências municipais serão eleitos delegados que representarão os municípios na III Conferência Estadual de Meio Ambiente, a ser realizada em março, na Capital. Posteriormente, essas propostas serão levadas à III Conferência Nacional do Meio Ambiente, que será realizada em maio, em Brasília (DF).
Para o secretário-adjunto da Semac, Márcio Monteiro, o Estado e os municípios têm um papel fundamental nas políticas públicas de meio ambiente: "Governo e municípios, juntamente com a sociedade civil organizada, têm grande responsabilidade para o desenvolvimento do Estado, definindo as políticas públicas voltadas para o meio ambiente", afirmou.
A III Conferência Nacional do Meio Ambiente terá como lema "Vamos cuidar do Brasil" e como tema "Mudanças Climáticas", o qual será discutido a partir de um texto-base constituído pela seguinte estrutura: aspectos científicos das mudanças climáticas, o regime internacional de mudanças climáticas, o Brasil e as mudanças climáticas e a educação ambiental.
A III Conferência Estadual de Meio Ambiente de MS é uma realização do Governo do Estado, em parceria com o Ibama, e conta com o apoio da Semac, Semades, PMA, Assomasul, Ciabri, Ecoa - Ecologia e Ação, Cointa, Fiems, Instituto Águas do Brasil, Federação da Agricultura Familiar, Famasul, Cidema, Uniderp, UFMS, Ong Caer, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Enersul, CDDH, Fetems, Indetec, Crea-MS, WWF-Brasil, Movimento de Articulação dos Povos Indígenas, OAB, Corpo de Bombeiro, entre outras instituições.
Confira as datas das conferências municipais:
Rio Brilhante (20); Iguatemi, Jateí, Ribas do Rio Pardo (21); Japorã, Dourados, Brasilândia, Chapadão do Sul, Vicentina, Nova Andradina, Nova Alvorada do Sul, Selvíria, Mundo Novo e Itaporã (22); Amambai, Naviraí (23), Guia Lopes da Laguna e Jardim (25), Bodoquena, Alcinópolis, Camapuã, Coxim, Figueirão, Pedro Gomes, Rio Verde de MT, São Gabriel D'Oeste, Sonora, Antônio João, Aral Moreira, Laguna Caarapã, Ponta Porã, Nioaque, Dois Irmãos do Buriti, Novo Horizonte do Sul, Porto Murtinho, Ivinhema, Miranda, Eldorado, Aquidauana, Terenos e Bataguassu (26); Batayporã, Cassilândia, Itaquiraí, Maracaju, Taquarussu, Três Lagoas, Glória de Dourados Sidrolândia e Sete Quedas (27); Campo Grande (26 e 27); Anaurilândia, Costa Rica, Bonito, Douradina (28) Caarapó, Corguinho, Corumbá, Ladário, Rio Negro e Aparecida do Taboado (29); Bela Vista (28 e 29); os demais municípios não tiveram datas definidas.
Depois de ter registrado uma queda de 6,3% em volume de turistas estrangeiros no ano passado, comparado a 2005, o Brasil começa a dar sinais de recuperação em 2007 registrou um volume de 5,025 milhões de turistas estrangeiros, segundo dados de um levantamento da Embratur.
O número corresponde a um cresciment de apenas 25 mil turistas a mais do que em 2007. Mesmo assim José Luiz Cunha, diretor de Eventos da Embratur, diz que os números não preocupam já que as receitas com divisas têm batido recorde chegando próximas a US$5 bilhões.
Cunha lembrou que nas próximas semanas estará sendo divulgado todo o calendário da Embratur de eventos até o final do ano, e até maio o calendário para 2009.
Um estudo realizado pelo EBT do Brasil na Itália junto com a Embratur definiu o perfil do turista italiano que visita o nosso país. A enquete, segundo Liane Galina, coordenadora do EBT, serve de sinalizador para as ações junto ao mercado italiano.
Os dados revelam que as cidades mais procuradas pelos italianos que visitam o Brasil para lazer são: Rio de Janeiro (29,3%) Salvador (19,8%), Natal (18,5%), Fortaleza (16,8%) e São Paulo (12,6%). A capital paulista lidera o ranking das cidades para o turismo de negócios com 45,2% seguido do Rio de Janeiro com 15% e Porto Alegre com 8%.
Segundo a Embratur pelo menos 41,1 dos 290 mil italianos que visitaram o Brasil em 2006 vieram a lazer enquanto o segmento de negócios foi responsável por 24,7%.