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Notícias de Bonito MS

A apresentadora Eliana embarcou na quinta-feira (10) para mais um destino inesquecível: Bonito, no Mato Grosso do Sul.

Após conhecer as belezas de Galápagos, arquipélago no Pacífico, a apresentadora vai revelar um pouco do paraíso ecológico da cidade brasileira, considerada pólo do ecoturismo.

As matérias que Eliana vai gravar por lá devem mostrar os principais pontos turísticos da cidade.

O retorno para a capital paulista está marcado para o próximo domingo (13).

Esta é a segunda vez que Eliana visita Bonito. Vale lembrar que a paixão da apresentadora por natureza e animais é tanta, que já lançou dois livros relacionados aos assuntos: O Segredo dos Golfinhos e O Segredo do Pantanal.

A Trip Linhas Aéreas apresenta na Adventure Sports Fair 2009, que acontece no Pavilhão Imigrantes, em São Paulo, suas rotas ecoturísticas lançadas este ano, para as cidades de Bonito (MS) e Lençóis (BA).

De acordo com o diretor de marketing e vendas da companhia, Evaristo Mascarenhas de Paula, tanto a Bahia quanto o Mato Grosso do Sul têm territórios com grande potencial para o desenvolvimento da aviação regional e são regiões foco do plano de expansão da TRIP. "Lençóis e Bonito são destinos procurados com frequência pelos turistas brasileiros e estrangeiros, uma vez que estas cidades podem ser visitadas em qualquer época do ano", disse.

A ligação Salvador-Lençóis é aos sábados, com duração de 55 minutos, já para a rota Campo Grande-Bonito, são dois voos semanais, as quintas-feiras e domingos. Os voos são realizados com as aeronaves ATR 72/500 turbo-hélices de última geração, de concepção moderna e segura, com baixo nível de ruído e emissão de gases poluentes, seguindo os mais modernos padrões ambientais.

As altas temperaturas registradas nestes primeiros dias de setembro, aliadas aos baixos índices de umidade relativa do ar e ao período de oito dias sem chuva neste mês, trouxeram de volta um problema. Os incêndios florestais voltaram a ameaçar a qualidade do ar e a vegetação pantaneira. Nesta terça-feira, 08 de setembro, a Defesa Civil de Corumbá detectou novos focos na região da Estrada Parque. "Detectamos por satélite focos de queimada e acionamos os bombeiros e os brigadistas do Prevfogo", informou a este Diário o gerente Municipal de Ações de Defesa Civil, capitão bombeiro Fábio Catarineli.

Equipes de brigadistas e do Corpo de Bombeiros se deslocaram até a Curva do Leque, na região da Estrada Parque, para combater as chamas. A extensão da área atingida pelo fogo só deverá ser conhecida após a primeira ação para debelar o incêndio florestal. Focos também foram avistados na vegetação que fica à margem esquerda do rio Paraguai.

As queimadas consumiram cerca de 60 mil hectares de área verde no Pantanal de Corumbá durante o mês de maio. Por conta disso, uma Força-Tarefa - composta por cerca de 40 homens do Corpo de Bombeiros; Polícia Militar Ambiental (PMA); Prevfogo e Prefeitura de Corumbá - fez o trabalho de combate às chamas. A operação contou com apoio de um helicóptero do Ibama. A aeronave fazia o ataque aéreo do fogo lançando 550 litros de água para resfriar o solo.

Satélites

Nestes primeiros oito dias de setembro, Corumbá registrou 473 focos de incêndio florestal segundo monitoramento dos 14 satélites utilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ao usar como referência as imagens apenas do NOAA-15, o total cai para 137. Ao longo do ano, o monitoramento completo detectou 5.684 focos. Restringindo o levantamento apenas ao satélite NOAA-15, Corumbá teve 1.280 focos de queimadas entre os meses de janeiro e setembro.

Cada satélite produz pelo menos um conjunto de imagens por dia. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais processa mais de 100 imagens por dia especificamente para detectar focos de queima da vegetação. Para os satélites de órbita polar (NOAAs a 800 km de distância, e TERRA e AQUA a 730 km), os trabalhos de validação de campo indicam que uma frente de fogo com cerca de 30 m de extensão por 1 m de largura, ou maior, será detectada. Para os geoestacionários, a 25 mil km de distância, a frente precisa ter o dobro de tamanho para ser localizada.

Ecoturismo, turismo rural e de pesca. Esses são os principais segmentos que serão oferecidos a quem escolher a Travessia do Pantanal como roteiro de viagem.

Com a criação dessa rota, que envolve os estados do Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso, a região pantaneira passa a ter uma marca. Isso ajudará os turistas a planejar suas viagens e a escolher a melhor a época para visitar o Pantanal, com informações sobre as cidades, os passeios e o clima.

A previsão é que o lançamento do pacote aconteça no início do ano que vem. O roteiro Travessia do Pantanal faz parte da 2ª Edição da Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização, uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur), Sebrae e Instituto Marca Brasil (IMB).

Para garantir melhor conforto para os visitantes de Bonito (MS), a Vanzella Transportes adquiriu um novo Micro Ônibus, com bancos leito-turismo, ar condicionado, dvd player, frigobar, gabinado 22 lugares.

A empresa oferece os serviços de locação de ônibus, vans e carros para eventos, congressos e feiras, possui estrutura e "know-how" para o planejamento logístico do transporte terrestre para pequenos, médios e grandes eventos, oferece logística terrestre, coordenadores, recepcionistas e guias bilíngües, serviço de bordo, fretamento para turismo, além de outros serviços.

Para maiores informações entre em contato pelo telefone: (67) 3255-3005, ou pelo e-mail: contato@vanzellatransportes.com.br

De 22 a 24 de setembro duas servidoras da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul estarão em Buenos Aires, capital da Argentina, para a Rodada de Negócios BNT Mercosul Buenos.

Conforme decreto publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira, lá elas vão divulgar os destinos turísticos de Mato Grosso do Sul, especialmente a Rota Pantanal Bonito.

A intenção é buscar "fomento e alargamento das oportunidades de negócios do setor em todos os segmentos do turismo", informa o decreto.

As altas temperaturas registradas nestes primeiros dias de setembro, aliadas aos baixos índices de umidade relativa do ar e ao período de oito dias sem chuva neste mês, trouxeram de volta um problema. Os incêndios florestais voltaram a ameaçar a qualidade do ar e a vegetação pantaneira. Nesta terça-feira, 08 de setembro, a Defesa Civil de Corumbá detectou novos focos na região da Estrada Parque. "Detectamos por satélite focos de queimada e acionamos os bombeiros e os brigadistas do Prevfogo", informou o gerente Municipal de Ações de Defesa Civil, capitão bombeiro Fábio Catarineli.

Equipes de brigadistas e do Corpo de Bombeiros se deslocaram até a Curva do Leque, na região da Estrada Parque, para combater as chamas. A extensão da área atingida pelo fogo só deverá ser conhecida após a primeira ação para debelar o incêndio florestal. Focos também foram avistados na vegetação que fica à margem esquerda do rio Paraguai.

As queimadas consumiram cerca de 60 mil hectares de área verde no Pantanal de Corumbá durante o mês de maio. Por conta disso, uma Força-Tarefa - composta por cerca de 40 homens do Corpo de Bombeiros; Polícia Militar Ambiental (PMA); Prevfogo e Prefeitura de Corumbá - fez o trabalho de combate às chamas. A operação contou com apoio de um helicóptero do Ibama. A aeronave fazia o ataque aéreo do fogo lançando 550 litros de água para resfriar o solo.

Satélites

Nestes primeiros oito dias de setembro, Corumbá registrou 473 focos de incêndio florestal segundo monitoramento dos 14 satélites utilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Ao usar como referência as imagens apenas do NOAA-15, o total cai para 137. Ao longo do ano, o monitoramento completo detectou 5.684 focos. Restringindo o levantamento apenas ao satélite NOAA-15, Corumbá teve 1.280 focos de queimadas entre os meses de janeiro e setembro.

Cada satélite produz pelo menos um conjunto de imagens por dia. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais processa mais de 100 imagens por dia especificamente para detectar focos de queima da vegetação. Para os satélites de órbita polar (NOAAs a 800 km de distância, e TERRA e AQUA a 730 km), os trabalhos de validação de campo indicam que uma frente de fogo com cerca de 30 m de extensão por 1 m de largura, ou maior, será detectada. Para os geoestacionários, a 25 mil km de distância, a frente precisa ter o dobro de tamanho para ser localizada.