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Notícias de Bonito MS

Além de atender ao público final, road show capacita e leva informação a alunos de escolas, faculdades e cursos técnicos de turismo, e estimula inscrição dos profissionais no Cadastur.

O projeto itinerante Caminhão Destino Brasil, do Instituto Cia de Turismo e que tem o apoio do Ministério do Turismo (MTur), já passou a marca de 3.500 visitas e celebra a participação de alunos do curso de turismo de escolas profissionalizantes e universidades, como aconteceu na quarta-feira (7), em Balneário Camboriú (SC).

Cerca de 20 estudantes do curso Jovem Guia de Turismo do COMBEMI (Comissão Municipal do Bem Estar do Menor de Itajaí) estiveram na carreta e participaram de palestra sobre o Cadastur, cadastro oficial do governo federal voltado para prestadores de serviços turísticos. Os alunos assistiram a filme 3D e levaram material informativo.

O Instrutor em Turismo e Hotelaria da Instituição Ricardo Bianchi agradeceu, em nome dos alunos, à equipe de produção do projeto e ressaltou a importância da ação: "Estamos felizes com a iniciativa. Agora já sou cadastrado no Cadastur, graças ao Caminhão Destino Brasil", disse o educador.

A próxima parada do Caminhão Destino Brasil será em Joiville (SC) nos dias 10 e 11, para o público final, e dia 12, aberto para o trade turístico.

A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) participa do Roadshow Travel Trade 2010, que esta semana passa por Seattle (07), Portland (08) e Reno (09), nos Estados Unidos. O evento, organizado pelo Travel Trade Shows, conta com a participação de agentes de viagens, operadores, companhias aéreas, empresas de relações públicas e imprensa local.

O Roadshow Travel Trade 2010 conta com apresentação de roteiros e destinos brasileiros, espaço para distribuição de material de divulgação e rodada de negócios. Além disso, o evento é uma oportunidade para estreitar relações com o setor turístico norte-americano.

O Plano Aquarela 2020 - Plano de Marketing Turístico Internacional do Brasil - classifica os Estados Unidos como um mercado de altíssima prioridade. O país é o 2º maior emissor de turistas ao Brasil, em 2008 foram 625.506 visitantes americanos, de acordo com o Anuário Estatístico de Turismo do Ministério do Turismo.

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), na semana em que participa como parceira do Fórum Mais Livro, Mais Leitura de Mato Grosso do Sul, durante o I Encontro Estadual do Livro e Leitura, no Centro de Convenções de Bonito, uma iniciativa do governo do Estado com apoio da Abril Educação, faz um balanço dos investimentos feitos na literatura sul-mato-grossense.

Por meio do Fundo de Investimentos Culturais de Mato Grosso do Sul (FIC-MS), a Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul vêm patrocinando desde o início da atual gestão, inúmeros livros de autores sul-mato-grossenses. Em 2008, recursos foram investidos em obras como "A Arte dos Índios Kaiowá da Reserva Indígena de Dourados: Transformações e Permanência", de Lelian Chalub Amin Paschoalick, "Os Pioneiros - A Origem da Música Sertaneja de MS", de Rodrigo Teixeira, "Obras Completas de Hélio Serejo", do Instituto Histórico e Geográfico de MS, "A Questão Agrária do Mato Grosso do Sul: Uma Visão Multidisciplinar", de Rosemeire Aparecida de Almeida e a autobiografia de "João Augusto Alves".

Em 2009, o FIC-MS patrocinou os livros "História do Município de Amambai", de Almiro Pinto Sobrinho, "Arqueologia e Paleoambiente do Rio Paraná em MS", de Emília Mariko Kashimoto, "Rodeio a Céu Aberto", de Augusto Cesar Gomes da Silva, "Amorosidades Outonais para Concertos de Sabiás na Primavera", de Sandra Ferreira Andrade, "Mato Grosso do Sul: Construção de um Estado", de Marisa Bittar, "Horizontes D'Versos", de Rubênio Marcelo, "Manoel de Barros - O Brejo e o Solfejo", de Marcelo Marinho, "Conhecendo a minha rua", de Patrícia Paulino Acunha e "Revista da UBE-MS", Coletânea Organizada por Samuel Xavier Medeiros.

Com recursos próprios, a FCMS investiu ainda em outras publicações, entre elas, "Vozes da Dança", de diversos autores, "Pelas Ruas de Campo Grande", de Paulo Coelho Machado, duas edições da revista "Cultura em MS", catálogos do "Patrimônio Histórico de MS" e do"Centro Referencial do Artesanato de MS", "História da Arquitetura de MS, de Ângelo Arruda, "Sonhos e Pesadelos de MS", de Valfrido Silva, reedição do livro "Trilogia do Patrimônio Histórico e Cultural Sul-Mato-Grossense, de Rubens da Costa Marques, "Retalhos de Verdade e Enquanto mamãe não vem", de Ariadne de Fátima e Cantú da Silva, "O Homem da Lua", de Arlindo Fernandez, "Meu Lugar é Aqui", de Jandira Trindade, "Revista da Academia Macônica de Letras e duas edições da "Revista da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras", "Teatro em Questão e Cultura em Questão", de Cristina Mato Grosso, "Sala de Sonhos - História do Cinema de Campo Grande", de Marinete Pinheiro e Marinete Fische, "Segurança Pública e Qualidade de Vida", de Alírio Vilassanti e "Ayumi, de Iracema Sampaio.

Nestes dois anos, o governo do Estado destinou cerca de R$1.800.000,00 na literatura estadual, por meio de publicações."Investir no livro e na leitura é investir no fortalecimento da cultura literária, aprimorar a capacidade de expressão da população leitora e na afirmação da identidade de MS. O livro é o caminho certo e seguro para um desenvolvimento social, cultural e econômico qualificado", finalizou o presidente da FCMS, Américo Calheiros.

Especialista afirma que, entre tantos novos destinos competitivos, a disputa pelo mercado de turismo no mundo se define em função da qualidade.

O Ministério do Turismo (MTur) promove, no Rio de Janeiro (RJ), uma série de eventos para debater questões relacionadas à normatização do setor. Criação de normas técnicas específicas para a atividade em nível mundial, sistema de qualidade em implantação no Brasil e a experiência de outros países são alguns dos temas abordados.

A normatização do setor é uma tendência mundial. "Com o surgimento de novos destinos mundiais, como países de Ásia e do Norte da África, a competição agora se dá por meio da qualidade", opina o presidente do Instituto para la Calidad Turística Española, Fernando Garcia, que participou do Seminário Qualidade no Turismo (Qualtur 2010). O ICTE é um organismo de certificação da Espanha, um dos principais destinos turísticos do mundo, segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT). O país tem atualmente mais de 2,5 mil estabelecimentos certificados e investe 4 milhões de euros/ano no Programa Q de Qualidade Turística.

"O debate está aberto para que todos possam opinar sobre o melhor caminho para atingirmos níveis internacionais de excelência no turismo brasileiro", afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo do MTur, Carlos Silva. Segundo ele, conhecer experiências internacionais é importante nesse momento em que o ministério discute a regulamentação de dispositivos das leis do Turismo e a do Programa de Qualidade no Turismo.

Outro exemplo internacional apresentado no Qualtur, o Chile tem 12 mil estabelecimentos de turismo registrados e cinco regiões turísticas prioritárias. Partiu de um sistema controlado pelo estado, nos anos 90, para implantar um modelo apoiado pela iniciativa privada. Hoje o país conta com 48 normas técnicas para alojamentos, agências de viagem, turismo de aventura e guias de turismo. E implantou um selo de qualidade para o turismo.

Levantamento do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2006 apontam que 84% da cobertura vegetal do Bioma Pantanal e 60,42% do Cerrado se mostravam intactos. Mais recentemente, em 2008, estudos realizados pela ONG ambientalista WWW apontam a conservação de 85% da planície pantaneira. Para a Federação da Agricultura e Pecuária, o percentual de conservação que torna o Pantanal um dos Biomas mais preservados do mundo valoriza ainda mais o crescimento da agropecuária no Estado.

Dados do IBGE também mostram que nas três décadas da emancipação de Mato Grosso do Sul houve uma ampliação da área cultivada de 113%. Uma expansão tímida se comparada ao aumento da produção total de grãos na ordem de 617%. "Os dados demonstram o empenho da agropecuária em adotar sistemas que garantam o desenvolvimento sustentável", afirma o presidente da Famasul, Eduardo Corrêa Riedel. O crescimento do setor, ressalta, é resultante de em uma elevação da produtividade média por hectare de 236% no período.

Segundo o dirigente, a falta de entendimento sobre a legislação ambiental e a distorção de dados acaba atribuindo aos produtores uma imagem que não faz jus à responsabilidade assumida pelo setor na produção de alimentos. Avaliar a área de desmatamento levando em conta somente a demanda e fabricação de carvão vegetal, por exemplo, gera uma idéia equivocada sobre o uso da vegetação nativa da região. Isso porque, a produção de carvão também é alimentada pelo aproveitamento de material lenhoso que os produtores mantém em estoque, provenientes da abertura de áreas realizada anteriormente e que se mantém dentro dos parâmetros estabelecidos por lei.

Atualmente, a legislação ambiental prevê que as propriedades mantenham 20% de vegetação nativa como reserva legal e que sejam mantidas áreas de preservação permanente para proteção de nascentes, beira de rios, encostas, topos de morros, etc. "O setor rural tem procurado participar ativamente das discussões para elaboração do novo Código Ambiental Brasileiro. Precisamos sim de critérios garantindo proteção aos biomas que compõem o território nacional, mas essas regras devem ser construídas de modo racional, justificadas pelas peculiaridades de solo, clima e vegetação de cada região", afirma o dirigente.

Técnicos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MS) participam do MS em Letras Encontro Regional do Livro e Leitura, que está sendo desde ontem e termina na sexta-feira (9), em Bonito. O evento integra o programa O Livro e a Leitura nos Estados e Municípios, lançado pelos Ministérios da Educação e da Cultura, pelo Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL) e pelo Instituto Pró-Livro, para fomentar uma das metas mais importantes do PNLL: a criação dos Planos Estaduais e Municipais do Livro e Leitura. Em torno de 1.400 pessoas deverão participar do evento, no Centro de Convenções de Bonito.

Durante o evento, o Detran-MS deve apresentar a coleção de livros produzidos pelo cartunista Ziraldo, a pedido do órgão. Os livros foram lançados em fevereiro de 2007 e distribuídos para todas as escolas públicas e particulares do Estado. Cada coleção distribuída continha cinco livros: "Pare e Ouça Nossa História", "Desfio do Piloto", "A Festa Ambulante", "Dirigido a Você" e " O Livro do Professor". Foram impressos mais de 140 mil livros.

PNLL

O PNLL é um conjunto de políticas, programas, projetos, ações continuadas e eventos empreendidos pelo Estado e pela sociedade, para promover o livro, a leitura, a literatura e as bibliotecas no Brasil. A finalidade básica é assegurar a democratização do acesso ao livro, o fomento e a valorização da leitura e o fortalecimento da cadeia produtiva do livro como fator relevante para o incremento da produção intelectual e o desenvolvimento da economia nacional.

O plano tem caráter permanente e não tem data para terminar. Mesmo assim, são previstos mecanismos contínuos de avaliação das metas, dos programas e das ações desenvolvidos, para verificar o alcance das iniciativas e os resultados obtidos.

Levantamento do Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2006 apontam que 84% da cobertura vegetal do Bioma Pantanal e 60,42% do Cerrado se mostravam intactos. Mais recentemente, em 2008, estudos realizados pela ONG ambientalista WWW apontam a conservação de 85% da planície pantaneira. Para a Federação da Agricultura e Pecuária, o percentual de conservação que torna o Pantanal um dos Biomas mais preservados do mundo valoriza ainda mais o crescimento da agropecuária no Estado.

Dados do IBGE também mostram que nas três décadas da emancipação de Mato Grosso do Sul houve uma ampliação da área cultivada de 113%. Uma expansão tímida se comparada ao aumento da produção total de grãos na ordem de 617%. "Os dados demonstram o empenho da agropecuária em adotar sistemas que garantam o desenvolvimento sustentável", afirma o presidente da Famasul, Eduardo Corrêa Riedel. O crescimento do setor, ressalta, é resultante de em uma elevação da produtividade média por hectare de 236% no período.

Segundo o dirigente, a falta de entendimento sobre a legislação ambiental e a distorção de dados acaba atribuindo aos produtores uma imagem que não faz jus à responsabilidade assumida pelo setor na produção de alimentos. Avaliar a área de desmatamento levando em conta somente a demanda e fabricação de carvão vegetal, por exemplo, gera uma idéia equivocada sobre o uso da vegetação nativa da região. Isso porque, a produção de carvão também é alimentada pelo aproveitamento de material lenhoso que os produtores mantém em estoque, provenientes da abertura de áreas realizada anteriormente e que se mantém dentro dos parâmetros estabelecidos por lei.

Atualmente, a legislação ambiental prevê que as propriedades mantenham 20% de vegetação nativa como reserva legal e que sejam mantidas áreas de preservação permanente para proteção de nascentes, beira de rios, encostas, topos de morros, etc. "O setor rural tem procurado participar ativamente das discussões para elaboração do novo Código Ambiental Brasileiro. Precisamos sim de critérios garantindo proteção aos biomas que compõem o território nacional, mas essas regras devem ser construídas de modo racional, justificadas pelas peculiaridades de solo, clima e vegetação de cada região", afirma o dirigente.