Notícias de Bonito MS
O Ministério do Turismo estará participando nesta semana, juntamente com outros 33 paises, entre os dias 12 a 14, da II Conferência do Fórum de Cooperação América Latina - Ásia do Leste (Focalal) sobre Ecoturismo. O evento será realizado em Seul, na Coréia do Sul.
O Fórum de Cooperação América Latina - Ásia do Leste congrega 34 países, entre eles o Brasil, com o objetivo de estimular a interação e o conhecimento, promovendo maior diálogo político e intensificação da cooperação. Ricardo Moesch, diretor do Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento do MTur realizará uma apresentação sobre "O papel dos governos dos países membros do Focalal na promoção do ecoturismo".
A I Conferência do Focalal sobre Ecoturismo aconteceu em Bali, Indonésia, em julho de 2008. No próximo encontro, os países membros deverão discutir possibilidades de desenvolvimento da indústria do ecoturismo, mudança climática e os casos de sucesso do ecoturismo nos países membros.
Os participantes da conferência também farão uma visita à ilha de Jeju, que é um dos principais pontos turísticos do país, e ganhou fama por ter sido uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2002.
De 20 a 22 de maio, auditores fiscais de todo o país estarão em Bonito (MS) para mais um evento que marca a história da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP) e de seus associados. Mais do que propiciar uma agenda de debates, o Encontro será cercado pelo momento histórico que marca o ano de 2010, quando a ANFIP completa 60 anos.
Entre os assuntos abordados, destaque para a Lei Orgânica do Fisco (LOF) e o modelo de tributação ideal para o Brasil. Além de questões referentes ao funcionalismo público e à carreira de auditor fiscal. A abertura do Encontro, no dia 20, conta com a participação do jornalista da TV Record Nacional, Ogg Ibrahim, que falará sobre "O futuro político, social e econômico do Brasil". O evento acontece no Centro de Convenções de Bonito.
Confirmadas as presenças do Presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, Jorge Cezar Costa; Assessor do Secretário da Receita Federal do Brasil, João Maurício Vital; Subchefe de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil, Luiz Alberto dos Santos; Diretor Parlamentar da Associação dos Delegados da Polícia Federal/ADPF, Marcos Leôncio Sousa Ribeiro; Coordenador de Planejamento da Receita Federal do Brasil, Daniel Belmiro Fontes; Professor de Direito Tributário/FGV, Eurico Marcos Diniz de Santi; Professor de Economia/FGV, Isaías Coelho; e do Deputado Federal do PDT-PE, Paulo Rubem Santiago. Estão sendo esperados mais de mil participantes no evento.
O Caminhão Destino Brasil, segue em direção à Guarulhos e epassa a divulgar a 5ª edição do Salão do Turismo. O caminhão terá um novo visual utilizando as cores do evento promovido pelo Ministério do Turismo, que começa no dia 26 de maio.
O caminhão entra na região Sudeste por Guarulhos e percorre mais quatro municípios da região do ABC, até chegar à capital paulista em 20 de maio. Terminal do Tietê, Parque do Carmo e Praça Gentil Falcão são algumas das paradas que o veículo fará, antes de estacionar no dia 26 no Parque do Anhembi. O Salão do Turismo dura cinco dias - termina em 30 de maio.
O caminhão percorre o país divulgando atrativos turísticos de todas as regiões do país. As imagens são transmitidas em cinema 3D e outros equipamentos de última geração. No total, o Road Show visitará 18 municípios, concluindo o trajeto no mês de junho em Brasília (DF).
O Ministério do Turismo (MTur) divulgará, no Salão do Turismo, que acontece entre 26 e 30 de maio, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo, as novas matrizes do Sistema de Classificação Hoteleira. O que será mostrado ao público do Núcleo do Conhecimento do Salão é o fruto de vários meses de discussão para normatizar e definir padrões de qualidade para oito tipos de meio de hospedagem.
Em fevereiro, o MTur iniciou o processo de discussão das novas matrizes com a realização de oficinas que reuniram representantes de governos e empresas do setor, entidades de classes, acadêmicos e o público em geral. O último encontro do ciclo, aconteceu em Manaus (AM), até sexta-feira (7). O objeto de discussão é a matriz de Hotel de Selva ou de Floresta. São 54 empreendimentos deste tipo, somente no estado do Amazonas.
Cada matriz construída ao longo de quatro meses, com a contribuição das entidades participantes das oficinas, foi colocada em consulta pública por 20 dias no site do MTur. Depois da divulgação da matriz de Hotel de Selva, na próxima semana, para novas manifestações da sociedade civil, o ministério consolidará os documentos finais que serão apresentados no Salão do Turismo.
Avaliada em US$ 255 bilhões, a marca Brasil subiu duas posições no ranking, mas tem a pior posição entre os Brics.
O Brasil surpreendeu o mercado internacional ao não sucumbir à crise financeira, mas ainda é mal avaliado numa pesquisa global que determina o valor da marca de um país. Em um cálculo matemático que leva em conta dados como exportações, governança e turismo, a marca Brasil foi avaliada em US$ 255 bilhões, 22ª no ranking, a pior posição entre os países do Bric. A lista é liderada pelos Estados Unidos, cuja marca vale US$ 19,7 trilhões.
A marca China é a nona colocada (US$ 1,1 trilhão), a Rússia a 12ª e a Índia a 17ª. O Brasil perde até para o México, que está uma posição à frente. Ainda assim, o País ganhou seis posições em relação à pesquisa anterior, realizada há dois anos.
O estudo é feito pelo especialista britânico em marcas Simon Anholt. Na segunda-feira ele estará em São Paulo para participar do seminário "Brand Brasil 2010 ? o valor da marca de um país".
Anholt é consultor da Organização das Nações Unidas (ONU) e seu levantamento é usado, por exemplo, para assessorar países a corrigir problemas que afetam seu crescimento e também por investidores. Para realizar o estudo, ele acompanha os dados de cada país e entrevista profissionais da área de comércio externo.
O cálculo é feito há cerca de dez anos e, para chegar aos valores, Anholt utiliza metodologia que pontua dados como a pauta de exportações do país, questões de governança (como estabilidade), turismo (número de visitantes) e infraestrutura.
"O Brasil é a 8ª maior economia do mundo, mas é mal pontuado por questões como a exportação, mais voltada a commodities do que a produtos manufaturados, e também pelo quesito turismo", afirma Júlio Moreira, sócio-diretor da Top Brands, empresa organizadora do seminário no Brasil. Ele lembra que o País recebe cerca de 5 milhões de turistas ao ano. "Só como exemplo, a Croácia recebe 20 milhões."
Evolução. Moreira lembra, porém, que na pesquisa anterior, realizada em 2007, a marca Brasil valia US$ 181 bilhões e figurava como 28ª no ranking. "O País está evoluindo e certamente vai aparecer em melhores posições na próxima pesquisa, daqui a dois anos."
De acordo com Moreira, a divulgação de fatos locais também pesam na maneira como o país é visto internacionalmente. A Grécia, por exemplo, deve perder turistas por causa da repercussão da crise e das imagens de protestos violentos na capital Atenas. O turismo é a maior fonte de receita do país, que não está entre as 40 colocadas do ranking de marcas mais valiosas.
Já os recentes discursos do diretor do filme Avatar, James Cameron, contra a hidrelétrica de Belo Monte, também podem ter respingos na imagem do Brasil. "Teve muita repercussão na mídia internacional", diz Moreira.
No seminário de segunda-feira, o primeiro a ser realizado no Brasil, também estará presente Paul Banister, especialista em marketing da África do Sul e um dos responsáveis pela divulgação da Copa naquele país.
Estão abertas até 2 de junho, as inscrições para a segunda fase do Programa Benchmarking em Turismo, que passará neste ano pelo Peru, México, Brotas e Socorro, Gramado e Canela, Pantanal e Búzios. O projeto é destinado à prestadores de serviços, empresários do setor turístico, agentes receptivos locais e meios de hospedagem de micro e pequeno portes, inseridos no sistema de cadastramento de prestadores de serviços turísticos (Cadastur), do Ministério do Turismo (MTur).
Os participantes devem ser empresas e entidades atuantes nos segmentos de turismo de aventura, ecoturismo, turismo de selva, eventos como solução criativa contra a sazonalidade e turismo de praia. O inclui Brotas e Socorro (SP), Pantanal (MS), Peru; Gramado e Canela (RS), México e Búzios (RJ) .
Segundo a coordenadora geral de Serviços Turísticos do MTur, Rosiane Rockenbach, o objetivo do projeto é aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas do turismo. "Fazemos isso por meio da incorporação das melhores práticas de gestão e de estratégia de mercado, estimulando a inovação, diversificação, qualificação e aprimoramento de produtos e serviços turísticos brasileiros", disse ela.
O Programa Benchmarking em Turismo é uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur), Embratur, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Brasileira de Agências de Viagens (Abav). Desde 2005, 160 empresários de todas as regiões do país participaram do projeto. Até o final de maio sairá o resultado dos selecionados para a primeira fase do Benchmarking 2010, que realizará as visitas técnicas em São Paulo, Olinda, Recife e como destino no exterior irão para Itália.
O projeto Tour da Experiência terá várias ações na 5ª edição do Salão do Turismo - Roteiros do Brasil, que se realizará de 26 a 30 de maio no Anhembi, em São Paulo.
O Tour da Experiência (www.tourdaexperiencia.com) é resultado de uma parceria entre o Ministério do Turismo (MTur), Sebrae Nacional e Instituto Marca Brasil (IMB).
Os roteiros de experiências envolvem cinco destinos: Belém, Bonito, Costa do Descobrimento, Petrópolis e Região Uva e Vinho.
A Rodada de Negócios do Salão contará com representantes dos cinco destinos contemplados no Tour da Experiência. O encontro com os operadores será no dia 27 de maio, entre 9h30 e 13h.
O Turismo de Experiência é uma tendência mundial que atende ao gosto de turistas diferenciados, que desejam deixar de ser sujeitos contemplativos e se tornar atores de suas próprias experiências.
Colher uvas em regiões de viniviticultura, dormir em ocas indígenas ou fazer potes de cerâmica em comunidades são alguns exemplos.