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Notícias de Bonito MS

Destaque

No meio da estrada, com a ligação de celular indo e vindo, a ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, falou com o site do Terra da Gente e adiantou parte do que discutirá na manhã deste domingo, no Painel 3 do Fórum Global de Sustentabilidade do SWU, em Paulínia, interior de São Paulo.

Em pauta, “As Oportunidades e Limites do Modelo de Desenvolvimento Sustentável”, onde dividirá a bancada com Mário Mantovani, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica; Karla Parra, porta-voz do Pacto Global da ONU no Brasil; Jason Salfi, fundador da Comet Skateboards; Darian Heyman, representante da empresa de certificação de design sustentável, Cradle to Cradle; a psicóloga Vera Camará; e a pesquisadora Carla Mayumi. “Como é sobre as possibilidades do desenvolvimento sustentável, vou abordar isso de forma mais abrangente”, disse.

Mas para Marina Silva, a sustentabilidade passa por um ideal de vida e de futuro, do desejo de “fazer um novo momento do homem com ele mesmo, com os outros homens, com a natureza”. Em resumo, fazer com que as coisas se interliguem ao invés de se dissociarem.

Embora o SWU alie o festival de música e o fórum, e nem sempre as duas frentes comunguem os mesmos desejos e ideais, Marina Silva vê o evento como uma alternativa viável para falar sobre Meio Ambiente

Mas reconhece: “Se isso não é assimilado, não ajuda a transformar a realidade”. Mais: na sua opinião, o consumismo exacerbado da sociedade também põe em xeque (ou risco) o planeta. Para suprir o que a humanidade consome, diz, seriam necessários hoje “cinco planetas Terra”. Apesar disso, nem tudo está perdido. “Hoje uma grande quantidade de pessoas é sensível ao tema (Meio Ambiente)”.

Quanto aos rumos do novo Código Florestal, no entanto, Marina Silva admite: “Estou vendo com muita preocupação”. Na sua opinião, o relatório do senador Luiz Henrique não fez grandes mudanças em cima do texto da Câmara dos Deputados. Além disso, diz, “o governo deu super poderes para o Luiz Henrique, relator em três comissões”.

Ou seja: haverá uma grande sobrecarga para corrigir os erros e equívocos.E aqui, diz Marina Silva, a juventude pode ter papel importante, porque pode finalmente ver os riscos que ações contra o Meio Ambiente podem causar não só no presente quanto no futuro deles. Antes, “na nossa juventude, lutamos por liberdade e democracia”. Hoje, os jovens, “estão lutando para ter um futuro; é o que está acontecendo no mundo inteiro”. Ela acaba de voltar do Chile e diz, que lá, “a mobilização é em prol da educação”.

Na sua opinião, a manutenção das florestas, de forma sustentável, tem a ver com a parte econômica, social e até cultural. Passam por ela ainda a biodiversidade, a questão hídrica (fundamental para a agricultura), entre outras frentes. “O desenvolvimento sustentável dialoga em todas as áreas da vida humana”.

“Quando a gente faz as coisas por princípio e ideal, essa é a nossa força”. Por essas e por outras é que Marina Silva costuma dizer que levanta todos os dias com um firme propósito: o de persistir. “Estou persistindo”, reforça. E isso também tem a ver com um passado que será deixado aos filhos desse presente. E ela, definitivamente, não quer deixar um de vergonha.



Destaque

A introdução do conceito de “área consolidada” no Direito Ambiental, prestes a ser aprovada pelo Senado, premia o infrator e o coloca em vantagem econômica sobre quem sempre cumpriu a legislação. Gera insegurança jurídica e fratura a espinha dorsal da democracia, que é o princípio da igualdade de todos perante a lei. Se não fosse o bastante, o pretenso argumento jurídico para fixar em 2008 a data de anistia a desmatadores não tem pé nem cabeça.

O Projeto de Lei da Câmara, o PLC 30/2011, cria o conceito de área rural consolidada: ocupação humana consolidada pré-existente a determinada data, com edificações, benfeitorias e atividades agrossilvopastoris.

Esse projeto, que desfigura os padrões de proteção ambiental estabelecidos pelo Código Florestal hoje em vigor, tramita em velocidade de cruzeiro para ser confirmado no Senado nos próximos dias, sem alterações substanciais que revertam o seu afrouxamento de regras ambientais que vigoram há 50 anos. A emenda substitutiva global do Senado, cujo relatório do Senador Luiz Henrique da Silveira foi aprovado (pela Comissão de Ciência e Tecnologia e pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária), não afastou os riscos que o projeto traz para as áreas de saneamento e recursos hídricos.

A comédia começa com a discussão da data de caracterização do conceito de área rural consolidada.

O Senador Antonio Carlos Valadares apresentou a Emenda n. 51, propondo que a data fosse alterada de julho de 2008 para agosto de 2001 (essa última, data da edição da Medida Provisória nº 2166-67/01, que deu nova redação a vários dispositivos do Código Florestal).

O relator, Senador Luiz Henrique da Silveira, rejeitou referida emenda, afirmando que a data estabelecida para área rural consolidada no PLC 30 de 2011, 22 de julho de 2008, corresponde à edição do Decreto 6.514, pelo qual o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamentou a Lei dos Crimes Ambientais.

Esta data obteve consenso entre as forças políticas da Câmara dos Deputados e o Governo. Porém, a sua suposta racionalidade jurídica é absurda.

Tomemos em consideração em primeiro lugar os limites do decreto do Lula (Decreto n. 6.514/08), um ato normativo do Poder Executivo regulamentando a Lei n. 9.605/98. Esta lei, para quem não sabe, trata dos crimes e infrações administrativas ambientais. Ou seja, de delitos, penas e multas.

O decreto do Lula (6.514, de 2008) não regulamentou jamais o Código Florestal. Nem a Lei 9.605, de 1998, nem esse decreto disciplinavam o uso e ocupação de áreas de preservação permanente. Disposições do decreto 6.514 que extrapolassem os limites da Lei de Crimes e Infrações Administrativas Ambientais (a lei 9.605) seriam de duvidosa legalidade e constitucionalidade.

Exatamente por esse motivo, o decreto do Lula não cuidou em nenhum momento da consolidação de situações irregulares sob a perspectiva do Código Florestal, mas de sua regularização.

Regularização não é permissão para que a degradação seja perpetuada e as multas anistiadas. Trata-se de fixação de um prazo razoável para que os danos ambientais sejam reparados e os proprietários rurais possam, durante esse prazo fixado, recuperar o dano sem o risco de serem multados administrativamente ou processados penalmente.

Disparate Jurídico

Surpreende, por isso, a confusão que se começou a fazer, desde que os debates no Congresso Nacional se acirraram, entre anistia de multas referentes a irregularidades ocorridas entre 24/8/2001 e 22/7/2008 e a adoção de uma destas duas datas para definição de “área rural consolidada”. De novo, nenhuma das duas datas faz qualquer sentido jurídico.

É claro que a escolha do dia 24 de agosto de 2001 seria menos nefasta. Afinal seriam reparados os danos ambientais em Áreas de Preservação Permanente que tivessem ocorrido nos sete anos e onze meses posteriores.

Mas nem por isso é juridicamente justificável pensar numa ou noutra data para a caracterização de “área rural consolidada”, pois nem a Medida Provisória (n. 2166-67, de 2001) nem qualquer lei ambiental brasileira autoriza a ocupação irregular de Áreas de Preservação Permanente (as APPs).

Na hierarquia das normas jurídicas, em primeiro lugar vem o Código Florestal - que é uma lei ordinária. Suas disposições só podem ser modificadas por outra lei ordinária ou, em caso de urgência ou relevância, por uma Medida Provisória (caso da Medida Provisória n. 2166-67 de 2001). Nenhum decreto, resolução do CONAMA ou portaria do IBAMA podem contrariar o que está estabelecido em lei.

Os efeitos da introdução do conceito de “área consolidada” para as políticas de saneamento, recursos hídricos, meio ambiente e defesa civil são imediatos, pois perpetuam ocupações de áreas rurais e urbanas, em Áreas de Preservação Permanante ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água, ao redor de lagoas, lagos ou reservatórios d’água naturais ou artificiais, nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados olhos d’água.

O crime, nesse caso, compensou. Os proprietários que sempre cumpriram as exigências do Código Florestal ou os que foram punidos e recuperaram o ambiente degradado estarão impedidos de explorar estas áreas preservadas; e, de outro, infratores que por décadas afrontam a legislação serão beneficiados com a extinção dos padrões de proteção nas áreas degradadas. Serão senhores de possíveis “Áreas de Degradação Permanente”.


Fonte: O eco : www.oeco.com.br

Leia também:

- Entenda o "novo Codigo Florestal": www.oecoamazonia.com/br/data-amazonia/infograficos/188-entenda-o-novo-codigo-florestal
- Estudos e Publicações sobre o Código Florestal: www.wwf.org.br/natureza_brasileira/reducao_de_impactos2/temas_nacionais/codigoflorestal/estudos_e_publicacoes/

Destaque

Está tudo pronto para o II Fórum Global de Sustentabilidade, evento que será realizado no Theatro Municipal de Paulínia (SP), na arena onde também acontecerá o SWU Music and Arts Festival. Ao todo serão seis painéis de debates, dois a cada dia (sempre das 10h às 13h, e das 14h às 17h). A abertura oficial será no próximo sábado, com mediação de Renata Simões.

Segundo a organização do evento, foram disponibilizadas 450 vagas/ dia para quem comprou ingressos para a maratona de shows, mediante inscrições prévias (diga-se, já encerradas). Para quem não conseguiu se inscrever para o Fórum, ainda há uma saída: acompanhar as discussões via internet. O SWU promete transmitir tudo ao vivo, com direito a perguntas via e-mail e também pelas redes sociais.

A programação do Fórum Global de Sustentabilidade seguirá o seguinte roteiro. No sábado, dia 12, pela manhã, o Painel 1 discute os “Desafios, impactos e interesses de um planejamento estratégico”. Em pauta, temas como investimento responsável (avanços no comprometimento com questões ambientais, sociais e de governança), desenvolvimento de energia limpa como forma de redução de emissões de gases de efeito estufa, e os desafios do planejamento energético brasileiro.

Os palestrantes são o músico Neil Young; o cientista David Cahen (chefe do Departamento de Energia Alternativa do Instituto Weizmann de Ciências de Israel); o professor titular do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), pesquisador do Núcleo de Economia Socioambiental (NESA) e orientador do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais (IRI-USP), José Eli da Veiga, e o porta-voz do Pacto Global da ONU, Matthias Stausberg. O evento tem início às 10 horas.

No período da tarde, o Painel 2 põe em foco a “Inclusão e bem estar social para além de fronteiras culturais e econômicas”. Desta vez falam a Nobel da Paz, Rigoberta Menchú; a cineasta Laís Bodansky; o jornalista Gilberto Dimenstein; e o estilista brasileiro Oskar Metsavaht.

Entre os desdobramentos do tema principal, eles discutirão “direitos humanos e diversidade cultural: como solucionar os conflitos?”; “educação e conhecimento como bases do bem estar social”; e “multiplicidade cultural: como alcançar a inclusão de todos?”.

No domingo, 13, é a vez da ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva; do diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, Mário Mantovani; da porta-voz do Pacto Global da ONU no Brasil, Karla Parra; do diretor da empresa Cradle to Cradle (de design sustentável), Jason Salfi; e a pesquisadora Carla Mayumi debaterem pela manhã, no Painel 3, as “Oportunidades e limites do modelo de desenvolvimento sustentável”.

No foco central das discussões estarão “mudanças climáticas: soluções para um desafio global”; “os novos valores de um mundo em crise”; e “tecnologia e inovação na busca por um novo padrão de desenvolvimento”.

À tarde, neste mesmo dia, entra em pauta “Novas responsabilidades: preservar e transformar pelo resgate de identidades”. Desta vez participam da prosa a atriz Daryl Hannah; o diretor da Fundação Amazonas Sustentável, Virgílio Viana; o cineasta, escritor e professor americano M. K. Asante; os criadores do The Voice Project (que emprega a música e a voz de artistas para arrecadar recursos em benefício de comunidades atingidas pela guerra na África), Anna Gabriel e Hunter; e o presidente do Conselho Nacional dos Seringueiros, Manuel Cunha.

Eles, em conjunto, tentarão fazer reverberar a importância de ferramentas coletivas em atitudes de paz; a responsabilidade compartilhada pelo meio ambiente e cidadania; e “internacionalização: até que ponto o meu bem estar impacta a qualidade de vida do outro?”.

Fecham a programação do Fórum Global de Sustentabilidade, na segunda-feira, véspera do feriado da Proclamação da República, duas questões prementes. Pela manhã, no Painel 5, a ambientalista Céline Cousteau; o advogado e administrador Fabio Feldman; o surfista americano e fundador da Waves For Water, Jon Rose; e a química Milena Boniolo debatem “Água – Segurança hídrica: conflitos gestão e compromissos”.

Entre os desdobramentos previstos estão a pegada da água como nova ferramenta de gestão de recursos hídricos; “a busca pela sobrevivência: água potável em escassez global”; e “a guerra fria do século XXI: recursos naturais na mira de conflitos mundiais”.

À tarde, o músico Bob Geldof; a ONG britânica SolarAid de Steve Andrews; a ativista e diretora do estúdio de música Premises Studios, Julia Craik; a estilista Donna Karan; o engenheiro químico e presidente do Greenpeace, Marcelo Furtado; e o presidente da ONG Um Teto para o Meu País, Cristian Del Campo, encerram o evento, debatendo “Mobilização em tempos de crise”. Ou seja: qual a importância da atuação participativa no cenário mundial; “a nova era de negócios: o empreendedorismo mobilizador”; e o desenvolvimento de novas estratégias para promover interesses mútuos.

No hotsite da EPTV.com (http://eptv.globo.com/especiais/swu/) é possível saber como chegar em Paulínia, ver como ficou o mapa de distribuição das atrações do evento, e as últimas informações deste evento que promete sacudir Paulínia e região.



Destaque

Câmera em mãos, o cenário perfeito de férias e um sem número de cliques. Ao olhar as fotos tiradas, no entanto, as imagens decepcionam e não fazem jus à beleza do lugar. Obter fotografias dignas de cartão-postal exige, de fato, atenção e olhar, mas não é preciso ter uma máquina superpotente ou as habilidades de um profissional.

“As fotografias que eu mais gosto são as mais simples, mas tiradas na hora certa de luz, com paciência para pegar o melhor ângulo, respeitando as capacidades e limitações da sua câmera”, diz Valdemir Cunha, fotógrafo especializado em natureza e viagens, cujas fotos ilustram a matéria.

Prestes a lançar seu mais novo livro, "Brasil Natural" (Editora Origem), que reúne as melhores imagens captadas em sete regiões brasileiras, Cunha conversou com o iG Turismo e deu dez dicas para fotógrafos amadores tirarem bons cliques na viagem.

1- Conheça seu equipamento

Para tirar boas fotos, não é preciso ter uma máquina profissional. No entanto, é importante conhecer bem o seu equipamento. “Hoje, as máquinas digitais comuns têm bastante recursos. É bom ler o manual da sua câmera para conhecê-los, mas eu também não tenho muita paciência. Dá para aprender na tentativa e erro, ir brincando com as funções”, diz Cunha.

2 - A luz ideal

A melhor luz do dia para fotografar é do nascer do sol até as 9 da manhã e das 4 da tarde até o pôr do sol. “Além de fazer bem para sua pele, você vai ter uma luz mais suave e ver os lugares com uma iluminação mais bonita.”

3 - Contra a luz

Se você não tem muito domínio da máquina fotográfica, melhor evitar fazer fotos contra a luz. Para quem não sabe mexer, ao posicionar a pessoa contra o sol, as chances de ela sair escura demais são grandes. “Procure deixar o sol atrás de você ou meio de lado”, avisa Cunha. Às vezes, três ou quatro passos para a esquerda ou para a direita resolvem o problema.

4 - Em movimento

Não adianta fotografar de dentro do carro ou em um barco com muita velocidade. A não ser que você tenha uma máquina com regulagem para essas coisas. Mas, nesse caso, você provavelmente já saberá o que fazer. “Se você estiver em movimento, vale arriscar. Afinal, você não está pagando mais nada. Só não espere a oitava maravilha do mundo”, alerta o fotógrafo.

5 - Pesquise seu destino

Pesquisar o seu destino e conhecer as atrações do lugar que está indo pode render boas fotos. Leia a respeito e veja fotografias para saber o que esperar. Aquela cachoeira bonita pode estar pertinho do seu hotel e você nem sabe.

6 – Preste atenção antes de fotografar

Antes de sair disparando sem parar, preste atenção no que está fotografando. “As pessoas prestam pouca atenção nos detalhes. Esquecem de ver se quem está sendo fotografado está sorrindo, de olho fechado, de boca aberta, antes de apertar o botão.”

7 – Tente fotos diferentes

Para conseguir aquela foto diferente dos demais turistas, não tenha medo de brincar com sua máquina fotográfica. Vale tentar coisas inusitadas como colocar a lente dos óculos escuros na frente da lente da câmera para testar efeitos de cor. O mesmo pode ser feito com copos translúcidos ou papéis coloridos com alguma transparência. “Preste atenção também nos reflexos, tanto em espelhos como na água, isto sempre rende imagens diferentes”, sugere Cunha.

8 – Proteja a sua máquina

Ao viajar, especialmente para destinos de praia, é preciso estar atento para não deixar entrar água, areia, nem deixar a câmera ao sol por muito tempo. “Sem cuidados, a vida útil da câmera vai embora e você terá prejuízo econômico”, alerta o fotógrafo. Para protegê-la, não é necessário levar uma bolsa fotográfica. Opção mais simples são alguns saquinhos impermeáveis, à venda em lojas especializadas. Se quiser tirar fotos debaixo d’água, há as chamadas caixas-estanque, que permitem você mergulhar a até cinco metros de profundidade.

9 – Guarde bem suas fotos

Ao voltar de viagem, lembre-se de arquivar bem as fotos. Procure fazer um backup das fotografias favoritas em um CD ou um HD externo. Se der um problema no seu computador, você não as perde. “Fazer álbum de fotos está virando algo do passado, mas eu acho legal selecionar e imprimir algumas. Você terá uma bela lembrança de viagem sem o risco de perder suas fotos, como acontece no digital”, comenta.

10 - Como escolher uma máquina


Se você não tem o interesse de vender suas imagens, não precisa se preocupar em comprar uma máquina com o máximo de megapixels. As câmeras hoje têm entre oito e dez megapixels, tamanho suficiente para a grande maioria dos casos. “Se você quer fotos descomprometidas, até celulares, como o iPhone 4, que tem câmera de 8 MP, já resolvem a sua vida. Além do mais, há vários aplicativos para celulares que permitem a pessoa brincar com diferentes estéticas, criando filmes e fotos legais”, diz Valdemir.

Serviço:

Brasil Natural
Autor: Valdemir Cunha
Editora: Origem
Número de páginas: 216
Onde encontrar: à venda em livrarias das principais capitais do Brasil a partir de novembro de 2011
Preço sugerido: R$ 98,00

Destaque

A equipe do Portal abre este caminho para reunir votos e consagrar as Cataratas do Iguaçu uma das Novas Sete Maravilhas da Natureza, em um concurso que teve início em 2007, envolvendo 440 atrações de 220 países.

O concurso é promovido pela Fundação New 7 Wonders, da Suíça, nos mesmos moldes da disputa que consagrou o Cristo Redentor uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo. A entidade tem como compromisso a documentação e a conservação dos grandes monumentos e patrimônios naturais ao redor do mundo.

A votação encerra no dia 11 de novembro, ao total são 28 finalistas, então não perca tempo, vote pelo www.votecataratas.com, ou via SMS, enviando a palavra “CATARATAS” para o número 22046. O custo da mensagem é de R$ 0,37 + impostos.
Ou também pelo site www.new7wonders.com. Escolha o idioma português e vote!

No preenchimento da planilha não deixe de escolher, além das Cataratas, mais 6 locais candidatos (obrigatório).
O voto será concluido só depois de confirmação posterior via email. Boa sorte!

Muito obrigado!

Grande abraço,

Equipe do Portal Bonito.

Destaque

Pela 10ª vez consecutiva, as belezas naturais de Bonito foram eleitas como o melhor destino de ecoturismo do Brasil pelos leitores da revista Viagem Turismo, da editora Abril.

O prêmio foi anunciado ontem (19), no Rio de Janeiro, durante a Feira das Américas (Abav), considerada uma das mais imporantes do setor turistico.

Para a diretora-presidente da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur), Nilde Brun, manter o titulo é mais difícil do que conquistá-lo. “Bonito recebeu, pela décima vez, o troféu de melhor destino de ecoturismo do Brasil. Conquistar o título é fácil, mas mantê-lo é difícil. Dez anos consecutivos significam a manutenção de um padrão de qualidade”, reforçou Nilde.

Os assinantes é que votam nos locais preferidos. “Isto significa uma clareza nesta escolha, pois são os assinantes da revista que já estiveram no local, gostaram e votam”, afirma a presidente da Fundtur, que está participando da Abav. Quem recebeu o trófeu foi o secretário de Turismo de Bonito, Augusto Mariano.

A Abav, que acontece no Rio de Janeiro até amanhã (21), é realizada anualmente. A Feira apresenta os produtos, serviços e destinos de expositores de todas as partes do mundo, para um público altamente qualificado, em busca de networking e negócios.

O estande de Mato Grosso do Sul é de 100m², dentro da macrorregião Centro-Oeste, com os Estados de Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal, totalizando uma área aproximada de 400m2.

Destaque

O Portal IG Turismo publicou reportagem especial sobre Bonito, no Mato Grosso do Sul. A autora do texto, intitulado "15 razões para conhecer Bonito", Evelyn Araripe fez uma lista justificando o porquê do destino atrair turistas do mundo inteiro.

Ela cita as característcas da região como um dos fatores primordiais para o encantamento dos visitante.

"Rios de águas cristalinas, cachoeiras e piscinas naturais paradisíacas, grutas conservadas que escondem algumas das maiores belezas naturais do Brasil, povo hospitaleiro, comida boa, hotéis e pousadas aconchegantes. Bonito é, sem dúvida, um dos lugares mais perfeitos do Brasil", cita no texto.

Veja a abaixo as razões:

1) Bonito é o melhor destino de ecoturismo do Brasil.
2) O Rio Formoso é um dos rios de maior beleza cênica do mundo.
3) Você pode flutuar em águas cristalinas.
4) As cachoeiras crescem com o passar do tempo.
5) A maior cahoeira do Mato Grosso do Sul está aqui.
6) A gruta do Lago Azul é uma das maiores cavidades inundadas do planeta.
7) A Serra da Bodoquena.
8) Bonito é o paraíso do mergulho.
9) Hospedagem para todos os gostos e bolsos.
10) Preocupação ambiental por toda a parte.
11) Bonito está pertinho do Pantanal.
12) No fim da tarde as pessoas se erúnem para tomar tereré
13) Você pode trazer a criançada.
14) Os restaurantes servem carnes bem exóticas.
15) Você pode vir somente para descansar.

O texto cita, ainda, os atrativos da região: Boca da Onça, Gruta do Lago Azul, Estância Mimosa Ecoturismo, Lagoa Misteriosa, Abismo Anhumas, Gruta do Mimoso e Parque Ecológico Baía Bonita.

Leia a reportagem na íntegra no link abaixo:

http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/15-razoes-para-conhecer-bonito/n1597203773759.html