Notícias de Bonito MS
Dois jacarés invadiram o estúdio do Canal do Boi em Campo Grande. A dupla faz parte de um grupo de animais expostos no Festival Internacional & 1º Salão de Turismo de MS aberto quinta-feira no Pavilhão Albano Franco, com a presença do governador André Puccinelli. O governador, ao chegar, foi, atipicamente, ignorado pelo público.
De 22 a 24 de outubro acontece em Campo Grande o 8º Encontro do Programa Nacional de Incentivo a Leitura (Proler) com o tema Entre causos e coisas... um pantanal de leituras. Paralelamente ao evento, a Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP), que é uma das instituições parceiras, por meio do curso de Letras, realiza a 9ª Semana de Letras nos dias 25 e 26 de outubro.
O Programa Nacional de Incentivo a Leitura (Proler) é mantido pela Casa da Leitura do Rio de Janeiro. Promover a multiplicação de leitores por meio da troca de experiências na área de livro, biblioteca e leitura são objetivos do programa, que capacita profissionais no desenvolvimento de ações que contribuam para o gosto pela leitura. Podem participar a cadêmicos, professores e todos os profissionais interessados em livro, biblioteca e leitura.
A solenidade de abertura do 8º Encontro do Proler acontece no dia 22, às 19h, no teatro Glauce Rocha, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Na oportunidade será realizada a conferência Estímulo à leitura: caminhos possíveis..., com Gabriel Perissé.
Nos dias 23 e 24 acontecem oficinas e mesas redondas. As oficinas são as seguintes: O corpo fala, o corpo lê; Brincando com poesia nas séries fundamentais; Restauração e conservação de documentos ; Tecendo a identidade: teares e livros; La lectura en el desarrollo y perfeccionamiento de la lengua española (para alunos e professores de espanhol); Os contos de fadas na educação e a importância da fantasia no desenvolvimento humano; Gibi como material pedagógico; Leitura de texto jornalístico; Vem ler o mundo - leitura semiótica; Desenvolvendo a competência em informação; A metalinguagem em Manoel de Barros; Todas as letras: arte, incentivo à leitura e educação na contação de histórias; Lendas Terena: identidade ; Implantação de Sala de Leitura; Leitura em língua inglesa para crianças; Leitura de imagens: as várias faces do cubismo ; Contando história, fazendo arte; A seleção de textos autênticos para aulas de leitura inglesa; Clube de leitura: aprendendo a ler e a debater com prazer; Mapa conceitual: a leitura do todo pela parte; Educação patrimonial de museus e bibliotecas ; Relações interpessoais na biblioteca: atuação e organização; Identidade na poética de Raquel Naveira; e Why my students dont read?.
Já as mesas redondas vão abordar: Leitura: outras linguagens, novos olhares; Leitura em Mato Grosso do Sul: o que ler, onde ler?; Leitura no contexto indígena; e HQ: por que não ler?.
As palestras acontecem no dia 23. Ricardo Pieretti Câmara ministra Os contadores de causos e a poética dos pantanais: uma poética pantaneira; e Neiva Blós traz o tema Incentivando a leitura por meio de projetos. No dia 24, às 19h, Maria José Rodrigues Faria Coracini profere a conferência de encerramento do Encontro que terá como tema Gestos de leitura: a produção de sentidos na instituição escolar.
As inscrições são realizadas por meio do site www.funlec.com.br. O investimento é de R$ 10,00 para acadêmicos e R$ 20,00 para professores e demais interessados. Mais informações no site da Funlec ou pelos telefones (67) 3316-9191 ou (67) 3316-9164.
O 8º Encontro do Proler é realizado pelas seguintes instituições: UNIDERP, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Proler, Governo de Mato Grosso do Sul, Fundação de Cultura, Instituto de Ensino Superior da Funlec (IESF), Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Colégio Militar de Campo Grande, Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e Associação das Bibliotecas Públicas de Mato Grosso do Sul. Apóiam o evento Correios, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Fundação Municipal de Cultura (Fundac), Editora Ática, Editora Scipione, Livraria Perpétuo Socorro, Editora Saraiva, Paulus, Editora Oeste e BiblioSesc.
Semana de Letras - No dia 25, das 19h às 22h, acontecem em diversas salas apresentações de trabalhos em forma de comunicação coordenada. Os temas abordados serão os seguintes: sala 01 - Lingüística , com Ilda de Souza; sala 02 - Língua Portuguesa, com Alexandra Pires do Prado; sala 03 - Língua Inglesa, com Renata Pessoa; sala 04 - Literatura Brasileira, com Juvelina Zompeiro Pereira; sala 05 - Literatura Portuguesa, com Lucilene Machado; sala 06 - Literatura Inglesa e Norte-Americana, com Ruberval Franco Maciel; salas 07 e 08 - Língua Portuguesa, com Clélia Andrade de Paula e Maria de Fátima Assunção; salas 09 e 10 - Língua Inglesa, com Fabrício Ono e Gláuce Soares Casimiro; sala 11 - Interculturalidade, com Elismar Bertoluci de Araújo Anastácio e Cultura sul-mato-grossense , com Henrique Pimenta Santos.
No dia 26, às 19h, no auditório do bloco V, acontece o Momento Cultural, onde será lançado o sexto volume de Neografias do curso de Letras: Múltiplas Linguagens. E em seguida, às 20h, está programada a conferência de encerramento com Paulo Sérgio Nolasco dos Santos que aborda Transculturalidade: concepções de leitura.
As inscrições para 9ª Semana de Letras da UNIDERP deverão ser realizadas na coordenação do curso. O investimento para acadêmicos e professores é de R$ 10,00 e comunidade externa R$ 20,00. Mais informações pelo telefone (67) 3348-8094.
Foi aberta quinta-feira (18) a Feira de Turismo e o 1º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, no Centro de Convenções Albano Franco, na Capital. Com expectativa de público diário de 20 mil pessoas, o evento, que acontece até o dia 22 de outubro, é gratuito e contará com estandes do Paraguai, Bolívia, Chile, Argentina, Peru, e dos estados do Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal.
O estande do Senai estará divulgando os cursos da instituição no Estado. O Centro de convenções Albano Franco fica localizado na avenida Mato Grosso, 5701.
Cerca de 140 artesãos de 48 municípios participam da Feira de Artesanato que está acontecendo desde ontem durante a Feira Internacional e 1º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul. Arte indígena, popular, trabalhos manuais e peças que retratam a identidade cultural do estado estarão sendo expostas e comercializadas a preços acessíveis durante todo o evento. Segundo Cristiane Gomes Nunes, organizadora da Feira de Artesanato, as peças foram "garimpadas".
"Em conjunto com as secretarias municipais de turismo escolhemos peças que retratam a cultura de Mato Grosso do Sul. Cada peça tem uma história", explica. Segundo ela, os trabalhos vêm de sete regiões: Campo Grande, Pantanal, Bonito, Serra da Bodoquena, Rota Norte, Nova Andradina e Caminhos da Fronteira. "Os visitantes vão poder encontrar os bugrinhos da Conceição dos Bugres, os animais de massa barro, de Corumbá, além de diversos objetos utilitários e de decoração em cerâmica, fibra, couro e madeira", conta a organizadora.
"A Feira de Artesanato vai se agregar à questão do turismo. O grande destaque é que os artesãos vão poder divulgar a cultura regional através do trabalho deles com a comercialização e exposição das artes, que têm um alto valor agregado", afirma Fábio Lapuente, coordenador do Projeto Artesanato Campo Grande e Região do Sebrae/MS.
A Feira Internacional e 1° Salão de Turismo do Mato Grosso do Sul é uma realização da Fundação de Turismo do Estado, Secretaria de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo e governo do Estado, com co-realização do Sebrae/MS.
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul inaugura no dia 23, às 15h, a exposição Temporária Artesanato da Região do Pantanal, na Casa do Artesão de Campo Grande. Serão apresentados trabalhos de artesãos de Anastácio, Aquidauana, Miranda e Corumbá.
Entre eles, José Messias de Jesus, Luiz Augusto Ferreira e outros do Grupo de Produção de Abrólio - Resgatando Raiz e da Associação Amor Peixe. Serão exibidas ainda, a cerâmica Terena.
Artesãos
José Messias de Jesus é um artesão de Anastácio, numa humilde família do Sul de Minas Gerais. Aos nove anos, perdeu o pai e teve que começar a trabalhar para ajudar no sustento da casa. Nesta época difícil, mudou-se para São Paulo. Lugar onde, depois de trabalhar numa sapataria, passou a fazer o trabalho de artesanato com o couro.
Ao mudar-se para Mato Grosso do Sul, começou a trabalhar numa selaria com um amigo. Em quatro meses abriu sua própria selaria, onde trabalha o couro artesanalmente até hoje. Ele é o único artesão que produz artefatos em couro em Anastácio. Seus produtos têm uma demanda tão grande que só ele não consegue supri-la. Atualmente está ministrando uma oficina para repassar sua técnica, formar outros artesãos e possibilitar a continuidade dessa arte.
O Grupo de Produção de Abrólio - Resgatando Raiz, iniciou seu trabalho em maio de 2005, na Casa do Artesão de Aquidauana, convidado pelo vereador Paulo Reis e pelo presidente da Câmara na época. Desenvolvido por Maria Santos Calonga, com recursos restritos, o grupo adquiriu os primeiros materiais para os alunos confeccionarem e comercializarem seus trabalhos. Nestes dois anos, o grupo tem recebido apoio da Secretaria de Ação Social e da FCMS, por meio de oficinas de treinamento para que os alunos possam aperfeiçoar a técnica e o acabamento de seus trabalhos.
O núcleo é voltado às pessoas de baixa renda e tem como objetivo ajudá-las a incrementar sua renda. A cerâmica Terena é produzida, em sua maioria, na região da bacia do Rio Miranda, em especial nas aldeias Cachoeirinha e Argola. Atualmente ela perdeu um pouco da sua característica original, e adquiriu uma nova identidade estética, voltada para a comercialização, sem deixar, contudo, de preservar sua resistência e sua singela beleza. A cerâmica Terena tem um caráter utilitário, o que exige um processo de queima das peças bastante cuidadoso.
A qualidade do produto depende em grande parte desta etapa da fabricação. As peças são enfeitadas com delicados desenhos -linhas, pontos, flores, espirais, e outros motivos que as identificam. As técnicas de fabricação são ensinadas pelas mulheres mais velhas às mais jovens. É uma atividade que estimula e reforça os laços de solidariedade familiar. Luiz Augusto Ferreira, artesão de Corumbá, em 1967, aprendeu a fazer cestas de salsaparrilha com a avó.
A técnica foi aprendida com uma índia boliviana, em troca de latas de mantimentos. Uma planta sem utilidade para ninguém, para eles era de grande valia. A salsaparrilha é chamada de "o cipó dos milagres". Ele é cheio de nós e tipicamente pantaneiro, encontrado nas morarias de Corumbá. É colhido duas vezes por mês e produzem dois tipos de cestas: redonda e ovalada. A Associação Amor Peixe, de Corumbá, foi fundada em 2003. O couro de peixe é utilizado para a produção de bolsas, roupas, brincos, agendas entre outros objetos.
O artesanato em pele de peixe fez sucesso também, na Fashion Rio em junho de 2006, maior evento de moda do país. Na ocasião, foi apresentada a produção de diversas peças artesanais confeccionadas pela Amor Peixe, como roupas, bolsas e carteiras. Atualmente os produtos têm sido apresentados para empresários do exterior. A Casa do Artesão fica na av. Calógeras, 2050.
Mato Grosso do Sul em um espaço único integra a idéia da 1ª Feira Internacional e o 1º Salão de Turismo do Estado. Instalados no Pavilhão Albano Franco em Campo Grande, os eventos reúne frações das sete principais regiões sul-mato-grossenses e prometem, até domingo, dia 21, deixar o conhecimento dos visitantes sobre o Estado mais homogêneo. "Quem vem de fora vai conhecer Mato Grosso do Sul e quem é do Estado também vai conhecê-lo", aposta a diretora da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), Nilde Brun.
Além de conhecer, o visitante poderá provar o que há de melhor no Estado, já que o salão vai sediar o festival gastronômico responsável pela escolha do prato típico sul-mato-grossense. O prato vencedor vai representar Mato Grosso do Sul no Salão Internacional de Turismo, que será em São Paulo ano que vem. Nos quatro dias da feira, serão servidas 2 mil degustações de tilápia campestre (representante de Nova Andradina); empanado e paçoca de carne, Rota Norte; cabrito com pimenta rosa e rabada com grão-de-bico, Caminhos da Fronteira; caldo de piranha e macarrão de comitiva, Pantanal; bolinho de tucunaré e tilápia com provolone da Costa Leste; escondidinho de carne seca, da Serra da Bodoquena; além de sobá e sol do Pantanal, de Campo Grande.
Além do paladar, o salão de turismo vai estimular os demais sentidos e a impressão é que o visitante estará em um típico quintal de um sul-mato-grossense. São convidativas redes e bancos de madeira expostos sob réplicas de árvores e aves típicas do cerrado. Mas quem for ao local, cujo acesso será gratuito, pode ter uma ponta de insatisfação ao não conseguir tocar em cachoeiras, morros e grutas bem mais convidativos que as redes. Porém, esse não será um problema, considerando que as agências de turismo do Estado estarão no local para oferecer os passeios a locais que fizeram famosa esta parte do País e outros de beleza ainda quase inexplorada.
Segundo Nilde Brun, os roteiros demonstrados na feira também vão passear em rodas internacionais de negócios como forma de consolidação no mercado mundial do turismo. Lá estarão Bonito, Corumbá, Campo Grande (que intensifica o turismo de negócios) e a Serra da Bodoquena. "Será uma forma de promover Mato Grosso do Sul no exterior e mostrar nossos produtos". Outros estados e países da América do Sul também participam da feira.
Turismo e artesanato- Mais conhecido, o Estado deve empregar mais. Nilde Brun revela que dados da OIT (Organização Internacional do Turismo) indicam um emprego no turismo para cada dez gerados. Em Mato Grosso do Sul seriam um para cada 20.
Entre eles o da artesã Josefa Marques Mazarão, 52 anos, que há dez deixou a carreira de cozinheira para virar tecelã. No salão ela exibe cachecóis, tapetes e outros acessórios feitos com lã de carneiro e resíduos de bicho-da-seda. Tudo é colorido de forma natural com produtos incomuns, como casca de manga, plantas, serragem, pedaços de jatobá e uma infinidade de variações encontradas no cerrado.
A exótica cor dos artigos demonstrados por Josefa emprega outras 15 pessoas da Associação de Artesanato de Caarapó. Não menos exótica é a produção dos artesãos de Jardim, que utilizam osso bovino para fazer de prendedor de cabelo a petisqueiras. A impressão é de marfim talhado. De acordo com Noemia Kuhnen, 59 anos, já são 5 anos de trabalho e dois prêmios de reconhecimento nacional. "Ganhamos o Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e o Sebrae", conta.
Além de conhecer o artesanato, culinária, rota turística e tradições, o visitante poderá saber um pouco mais da música e até da fauna do Estado. A promessa é de um jacaré no stand que representa a Serra da Bodoquena. A abertura fica por conta do cantor e compositor Almir Sater. Todo fim de tarde e noites ocorrerão apresentações musicais e folclóricas.
Nilde Brun disse que esta será a primeira experiência e, por este motivo, não há como prever o retorno do investimento de R$ 1,2 milhão no evento.
A abertura da Feira Internacional e 1º Salão de Turismo de Mato Grosso do Sul, hoje (18), às 19 horas, no Pavilhão Albano Franco, na Capital, contará com uma bela surpresa para o público. É que a programação cultural do evento terá participação do sul-mato-grossense Almir Sater, um dos ícones da música do Estado.
A noite de abertura contará também com a presença de autoridades e do trade turístico. Serão lançados o Carimbo 30 anos de Mato Grosso do Sul, o Selo Qualidade Turismo, Guia Turístico Rodoviário, Destaque Turismo MS, 1º Simpósio Internacional de Turismo de Mato Grosso do Sul, além de homenagem aos violeiros do Estado, com o troféu Helena Meirelles.
Ao longo do evento, que vai até o dia 22, durante as tardes, os visitantes poderão apreciar em especial a dança tradicional folclórica e parafolclórica de Mato Grosso do Sul, e, à noite, a diversidade dos ritmos e sonoridades da música feita no Estado, passando por gêneros como o rock, o pop, a música de raiz e a música popular e erudita brasileira. As apresentações, selecionadas por meio de edital, são gratuitas.
No dia 19, apresenta-se o Grupo Catira do Tabuado, de Aparecida do Taboado, às 16 horas. Às 19h30, apresenta-se o instrumentista Gabriel Sater, que trará em seu repertório ritmos que vão do chamamé ao choro, do tango a guarânias e polcas paraguaias. Ele será seguido por Rodrigo Teixeira e os Mandiocas Loucas, às 21 horas, que apresentarão o Bailão Polca-Rock, show com repertório com forte influência dos ritmos fronteiriços como a polca paraguaia, o chamamé e a guarânia.
No sábado (20), os Cururueiros de Corumbá apresentam-se às 16 horas. Entre eles, Seu Agripino, célebre cururueiro de Corumbá, que toca e fabrica artesanalmente sua viola de cocho desde criança. Nascido em Poconé (MT), em 1918, Seu Agripino apresenta músicas do cururu e do siriri, brincadeira, música e dança da cultura popular do Estado. Às 16h30 é a vez da Oficina de Dança de Corumbá apresentar "Comitiva Esperança", espetáculo parafolclórico, que faz uma releitura de elementos da cultura tradicional. Às 19h30 apresenta-se o Toca Trio, grupo instrumental que explora ritmos populares e eruditos da música brasileira, passando pelo choro, samba, baião, maracatu, afoxé, entre outros. Em seguida, às 21 horas, a banda de rock Olho de Gato faz show conjunto com a dupla sertaneja Beth e Betinha.
No domingo (21), apresenta-se às 16 horas o Sarandi Pantaneiro, grupo que há quase 20 anos divulga a dança folclórica regional, seguido pela Cia. de Artes Uniderp e o Quarteto de Cordas, que apresentam "Corpos e Cordas", espetáculo de dança contemporânea com musica ao vivo. À noite, às 19h30, Tostão e Guarany tocam seu repertório de sucessos da música de raiz, e, às 21 horas, apresenta-se o duo campo-grandense Filho dos Livres, composto por Guga Borba (violão, viola e voz) e Guilherme Cruz (guitarras, viola, violão de 12 e voz).
Estarão presentes também expositores de seis países da América do Sul - Paraguai, Bolívia, Chile, Argentina, Uruguai e Peru - e de estados brasileiros parceiros de Mato Grosso do Sul, como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Outra atração será a presença de todos os municípios do Estado, que estarão vendendo suas potencialidades através das sete regiões turísticas do Estado: Nova Andradina e Região; Pantanal; Rota Norte; Campo Grande e Região; Bonito-Serra da Bodoquena; Costa Leste e Caminhos da Fronteira.
Com expectativa de público diário de 20 mil pessoas, o evento será gratuito e contará com uma estrutura ampla, que reproduz os ambientes naturais da região, fazendo com que o Brasil e o mundo conheçam as riquezas naturais e potencialidades que Mato Grosso do Sul oferece.
Para mais informações, acesse www.salaodeturismoms.com.br ou ligue para 0800 647 6050.