Notícias de Bonito MS
A ministra do Turismo, Marta Suplicy, estará na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em São Paulo, às 15h da próxima segunda-feira (10/03) para o lançamento de um serviço via internet destinado a divulgar e facilitar o acesso às normas elaboradas para o setor. A iniciativa faz parte do Plano Nacional de Turismo 2007/2010 (PNT) e tem também o objetivo de promover a qualidade dos equipamentos e serviços turísticos, além de contribuir para a participação do Brasil nos organismos internacionais de normalização.
"Desde 2002, com a instalação do Comitê Brasileiro de Turismo (ABNT/CB-54) e, mais fortemente, com a criação do Ministério do Turismo no ano seguinte, o Brasil vem investindo na elaboração de normas para pessoas e empreendimentos nos segmentos do turismo de uma maneira geral e mais especificamente em turismo sustentável, turismo de aventura e competências profissionais", comenta Pedro Buzatto Costa, presidente da ABNT.
Com o intuito de qualificar todos os associados, a Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav) traz novidades no Instituto de Capacitação e Certificação da Abav (Iccabav) e no Programa de Desenvolvimento Setorial em Agenciamento e Operações Turísticas (Proagência). "Em 2008, os dois projetos entram em sintonia para incentivar e profissionalizar o setor no Brasil", contou Isa Garbin, superintendente da Abav Nacional e coordenadora do Proagência, durante o 2º Fórum de Gestão para Gestores, hoje (04/03), em São Paulo.
Com a participação de 43 agentes, o evento está sendo realizado a pedido dos associados que não conseguiram se inscrever na primeira edição, em maio do ano passado. Essa é a primeira ação do Proagência no ano e será promovida também em Salvador, em 28 de março, e no Rio de Janeiro, em abril. Nessa primeira fase do programa, que vai até junho, o treinamento todo tem duração de 20 horas, das quais oito devem ser presenciais. Há seis opções: duas voltadas a gestores e uma para cada categoria de agentes relacionada pela Abav - emissores, receptores, operadores e consolidadores.
Na abertura, Antonio Azevedo, diretor do Iccabav, falou sobre o novo portal da entidade, que deverá ser lançado até o fim do semestre, e sobre os cursos a distância, que visam alcançar mais agentes, especialmente os do interior do país. Os cursos do Iccabav são voltados às 11 diferentes competências exercidas pelos agentes e foram desenvolvidos a partir de uma pesquisa feita no passado, com a colaboração de 1450 agências das 3.200 associadas. No final de março, os 37 cursos previstos para esse semestre serão apresentados às regionais, que escolherão aqueles que corresponderem às suas demandas. E a oferta aumenta no segundo semestre, com cursos como o de atendimento ao público GLS.
"Estamos preparando o mercado para implantar as certificações. O prazo para isso vai depender da resposta das agências, mas a expectativa é que possa ser feito em dois anos", comentou Isa. "A idéia é que o certificado seja uma regulamentação adicional ao currículo, tendo grande reconhecimento do mercado. Mais do que um título, ele vai mostrar a qualificação profissional do agente", explicou Azevedo aos agentes.
Abav-SP - O evento de hoje foi feito em parceria com a Abav-SP. Segundo o presidente, Edmar Bull, o principal foco da entidade é a capacitação profissional, que deve atingor ao menos 50% dos 630 associados em 2008. Além dos cursos da Iccabav, a regional desenvolve seus prórios treinamentos e, recentemente, formalizou uma parceria com a Associação das Agências de Viagens Independentes do Estado do Interior do São Paulo (Aviesp), Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa) e o Sindicato das Empresas de Turismo do Estado de São Paulo (Sindetur-SP) para a oferta de mais cursos. Ao todo, serão mais de 50 opções até o final do ano.
Outra parceria recente foi firmada com o Fórum das Agências de Viagens Especializadas em Contas Comerciais (Favecc), que adquiriu o módulo que trata do sistema Fee para poder levá-lo a outros estados do Brasil. Até maio, estão agendados cursos em São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Recife.
Desde o começo do ano, novos acordos também foram feitos com empresas fornecedoras, como a Reserve, a Golden Cross, a Créditos e a Tour Site, que oferece 30% de desconto às agências que quiserem criar uma página na internet. "Muitas novidades ainda estão por vir, que beneficiarão empresas de pequeno, médio e grande porte", assegurou Bull.
O presidente falou também sobre os bacões da Abav-SP nos aeroportos de Congonhas e Cumbica, que estão sendo revitalizados. Ambos são terceirizados e, até o fim de março, vão oferecer novos serviços aos associados.
Um grupo de 18 produtores rurais, agrônomos e técnicos em agronegócio da Alemanha iniciaram no último domingo (02.03) uma viagem tecnológica pelo Brasil para conhecer de perto alguns dos mais peculiares produtos desenvolvidos pela agricultura e pecuária brasileiras. O impacto começou já no primeiro dia de visitas quando acompanharam, no Mato Grosso do Sul, as principais etapas de produção em confinamento do jacaré-do-Pantanal precoce, animal que atinge ponto de abate em velocidade três vezes mais rápida que o jacaré desenvolvido em criatório convencional. O cardápio do almoço (com pratos a base de jacaré), a qualidade do couro e a possibilidade de segurar um "alligator" surpreenderam e empolgaram o grupo.
Os alemães chegaram ao Brasil na noite de sábado (01.03) e pernoitaram em São Paulo. Na manhã seguinte embarcaram para Campo Grande/MS de onde partiram para as fazendas conjugadas Cacimba de Pedra-Reino Selvagem, no Pantanal de Miranda - distante 226 km da capital sul-mato-grossense.
A Reino Selvagem é a única propriedade brasileira a produzir este animal que em um período de 12 a 15 meses de idade já atinge o ponto de abate e cujo couro é considerado um dos melhores do mundo para processamento industrial. A Cacimba de Pedra, por sua vez, atua na atividade de turismo rural, com grupos interessados em conhecer as etapas de produção do jacaré e vivenciar o dia-a-dia da lida rural.
Os alemães não pouparam elogios ao almoço, principalmente aos pratos típicos da fazenda, como o "jacaré grelhado ao molho de abacaxi" e o "filé de jacaré grelhado na manteiga ao molho de laranja com pimenta biquinho e banana da terra". Depois puderam conhecer e manusear o couro curtido do animal, ideal para confecções de bolsas, sapatos, roupas, pastas, cintos e peças de decoração.
REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Em seguida, debaixo de um calor de mais de 35 graus e um sol escaldante, o grupo conheceu as células de desenvolvimento dos animais onde puderam tocar e segurar alguns filhotes sem esquecerem o devido registro fotográfico. No matrizeiro da Reino Selvagem, os alemães encerraram a primeira etapa da visita tecnológica ao Brasil. Lá eles puderam ver, a uma distância inferior a dois metros, os machos e fêmeas reprodutores que chegam a medir de três a quatro metros de comprimento.
A instrução técnica ao grupo - produção, melhoramento genético e mercado - ficou a cargo do médico veterinário e proprietário da Reino Selvagem, Gerson Bueno Zahdi. Os alemães fizeram uma série de perguntas interessados em saber sobre volume de produção, retorno econômico, viabilidade do negócio, conversão alimentar e reações de ambientalistas. Zahdi explicou que, por ser uma produção sustentável e que não afeta a população de jacarés selvagens (nascidos e que vivem na natureza, sem interferência do homem) o sistema não sofre qualquer restrição, além de ser autorizado pelo IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais).
"Isso tudo aqui é diferente para eles; o grupo gostou muito", comentou Mitie Sumida, responsável pelo atendimento da empresa campo-grandense que transportou os alemães ao Pantanal.
PELO BRASIL
No Mato Grosso do Sul os alemães ainda vão conhecer a tecnologia de transferência de embriões de bovinos, o sistema de cultivo de arroz irrigado e alguns frigoríficos. Depois seguem para a Região Norte do Brasil e terminam a visita tecnológica no Nordeste onde vão acompanhar a produção de cachaça.
De acordo com os organizadores da caravana alemã, a visita ao Brasil é estritamente de turismo tecnológico, ou seja, todos estão interessados em conhecer, fazer observações e registros sobre as especificidades de cada sistema produtivo. "Não há, nesta viagem, qualquer objetivo comercial ou de transferência de tecnologia, o que poderia eventualmente acontecer em outra ocasião", garantiu Sumida.
A Diretoria da CAAMS (Caixa de Assistência dos Advogados de Mato Grosso do Sul) promove nos 4 e 5 de abril, o 1º Encontro de Delegados da entidade. O município de Bonito, localizado a 300 quilômetros de Campo Grande, foi o local escolhido para sediar o evento.
De acordo com a programação a ser cumprida, o diretor-administrativo do OABPrev (Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil), Roberto Perecini, terá a responsabilidade de dissertar sobre o tema "Advogado e sua Previdência", logo após o encerramento da solenidade de abertura do evento.
No dia 5, o consultor Marcos Elias Bezerra Leite (Consult - Consultoria e Empreendimentos Ltda.) disporá do tempo necessário para explicar aos participantes sobre "Plano de Saúde". Objetivo: poder eliminar todas as dúvidas que pairam sobre o assunto.
A secretária-adjunta da CAAMS e conselheira do Conselho Deliberativo do OABPrev, Eclair Nantes Vieira, será mediadora do debate fundamentada nas palestras "Advogado e sua Previdência" e "Plano de Saúde".
Uma experiência única para os aventureiros do pedal e o potencial da região para a modalidade do cicloturismo, traduzem o sucesso do 'Pedalando na Estrada Parque Pantanal - Uma Aventura Ecológica', evento realizado pela Prefeitura de Corumbá no domingo, 2, com a participação de 80 homens e mulheres apaixonados pela natureza.
Eles percorreram cerca de 51 quilômetros de bicicleta, enfrentando o forte calor e os obstáculos naturais da estrada de terra, como lamaçal e areia. A exaustão deu lugar ao prazer de pedalar em um dos lugares mais belos do Pantanal. Ficou a certeza de que a Estrada-Parque é ideal para a prática desse esporte aliado ao meio ambiente.
Este ano, a Secretaria Executiva de Turismo (Setur) programou uma comemoração especial para o Dia Nacional do Turismo com a realização do evento na antiga estrada boiadeira, transformada em unidade de conservação em 1992. Para o secretário de Turismo, Carlos Porto, o cicloturismo é mais um produto que pode ser explorado na região dentro da segmentação do turismo no Pantanal.
"A modalidade tem um apelo forte, aliando aventura e turismo, e o município pretende criar um roteiro pelo menos uma vez por ano", anunciou o secretário. Para ele, o cicloturismo atrai amantes da natureza de todo o País e gera ocupação na rede hoteleira da região, além de divulgar ainda mais as belezas da Estrada-Parque.
A criação de novos produtos dentro do ecoturismo acompanhará os investimentos públicos, disse Porto. Com recursos federais e estaduais, a Estrada-Parque ganhará este ano um Centro de Atendimento ao Turista (CAT) e sinalização ambiental, turística e rodoviária, além da manutenção da via de acesso e das dezenas de pontes de madeira.
O passeio pela unidade, que tem uma extensão de 120 quilômetros, começou com o encontro dos ciclistas no Buraco da Piranha, trevo com a BR-262, para um café da manhã reforçado com frutas e as boas-vindas dos organizadores. A largada deu-se por volta de 7h de domingo. A maratona ecológica contou com ambulância e veículos de apoio.
Trilha aprovada
Participaram 54 ciclistas de Campo Grande, dos grupos Trilheiros do Pantanal, Bliss Bicicletaria, Pedal da Trilha e Gilmar Bicicletas, e 24 de Corumbá (equipe Funec) e dois bolivianos. Veteranos no esporte, em sua maioria, os aventureiros superaram o cansaço curtindo as belezas do lugar, que começa a sair do ciclo da seca para uma nova cheia.
Acostumado a pedalar pelo Pantanal durante vários dias, José Albissu, conhecido como Bissú, aprovou a trilha. "Foi fantástico", resumiu. Integrando a equipe Trilheiros do Pantanal, Bissú, 58 anos, sugeriu realizar o passeio durante dois dias, com o que concorda o secretário Carlos Porto. "O lugar é um paraíso, dá prazer pedalar."
Os ciclistas cumpriram uma longa etapa, em cinco horas. Foram 47 quilômetros entre o Buraco da Piranha e a Curva do Leque. No caminho, atoleiros, bitolas abertas pelos caminhões e muita areia. Em compensação, muita água cristalina lambendo a estrada, em ambos os lados, e o barulho dos bichos quebrando o silêncio.
Arroz carreteiro
A travessia do Rio Miranda de balsa (a ponte está em reformas), no Passo do Lontra, já foi motivo para fotografias. No caminho, algumas paradas para descansar e repor as energias. O forte calor foi aliviado por muitos se refrescando nos corixos. A chegada reservou outro prazer: saborear o arroz carreteiro, comida típica das comitivas de gado.
"Foi um dos melhores passeios que já fiz. Sempre tinha vontade de conhecer a Estrada-Parque", disse José Jorge Ferlini, 55. O passeio também foi um teste para estreantes no cicloturismo, como Cristiane Correia, 29 anos, advogada, de Campo Grande. "O visual é uma coisa maravilhosa. A gente nem percebe o cansaço, parece que as energias recarregam naturalmente. Foi muito lindo", testemunhou.
Da Curva do Leque, o grupo seguiu em ônibus até a entrada da cidade, reiniciando a pedalada no Parque de Exposição Belmiro Maciel de Barros. Seguiram até o Porto-Geral, onde chegaram no início da noite, para uma confraternização e jantar à base de peixe e salada.
Parceiros
Um dos apoiadores do evento, o general-de-brigada José Carlos dos Santos, comandante da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, participou do encontro e lamentou não ter participado do passeio devido a compromissos. O Exército transportou parte das bicicletas até a Estrada-Parque e um veículo tracionado acompanhou todo o percurso em apoio.
Também foram parceiros as secretarias executivas de Meio Ambiente e de Saúde, Secretaria de Promoção da Cidadania, através da Fundação de Esportes de Corumbá (Funec); o Governo do Estado, através da Fundação Estadual de Desporto e Lazer (Fundesporte) e Fundação do Turismo do Estado do Mato Grosso do Sul (Fundtur) e ainda a empresa de transporte Expresso Corumbá, Polícia Militar Ambiental, Agesul e MMX Mineração e Metálicos.
Um dos relatórios da Conferência Anual da organização britânica Diabetes UK, que foi realizada em Glasgow na Escócia, apresenta resultado de uma pesquisa revelando que secreções da pele de uma rã sul-americana - da espécie Pseudis paradoxa, um tipo de rã aquática presente na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul - podem ser usadas para o tratamento de diabetes tipo-2.
Cientistas das universidades do Ulster, da Irlanda do Norte, e dos Emirados Árabes Unidos testaram uma versão sintética do composto pseudin-2, que protege a rã de infecções, e descobriram, em testes de laboratório, que ele estimula a secreção de insulina em células do pâncreas. A experiência não registrou a presença de efeitos colaterais.
A versão sintética mostrou-se mais eficaz no estímulo de insulina do que o composto natural, abrindo caminho para seu potencial desenvolvimento como um medicamento para o tratamento de diabetes.
A diabetes tipo-2 costuma ser associada à obesidade e se desenvolve porque o organismo não produz insulina suficiente, ou quando a insulina produzida não trabalha de maneira adequada. Com isso, o paciente não consegue regular os níveis de glicose no seu sangue de maneira apropriada.
O chefe da pesquisa, Yasser Abdel-Wahab, da Universidade do Ulster, disse que foram feitas várias pesquisas com moléculas bioativas de secreções da pele de anfíbios. Um estudo recente desenvolveu um medicamento para a diabetes a partir de um hormônio da saliva de um lagarto encontrado no sudoeste dos Estados Unidos e norte do México.
A espécie Pseudis paradoxa é conhecida por sua alteração de tamanho com o passar do tempo. Os indivíduos começam a vida como girinos de até 27 centímetros antes de encolher para cerca de 4 centímetros quando adultos.
De acordo com o Boletim de Desempenho Econômico de fevereiro deste ano, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas, e divulgado esta semana pela Embratur, no qual foram pesquisadas 778 empresas dos principais segmentos do turismo, cerca de 90% estimam um crescimento de 17,9% no faturamento para este ano. Da mesma forma que pelo menos 66% acreditam num incremento na contratação de mão-de-obra. Os segmentos mais promissores, segundo a pesquisa, são aviação e operadoras de turismo.
Com base nos dados da análise trimestral realizada pela FGV, o faturamento das empresas, que no último trimeste atingiu R$ 4 bilhões, deve fechar o ano na marca de R$14 bilhões. A enquete revelou que o turismo deve alcançar um novo patamar na sua participação no PIB (Produto Interno Bruto) atingindo 4,5%.
Segundo Luiz Gustavo Barbosa, coordenador do Núcleo de Estudos Avançados em Turismo e Hotelaria da Fundação Getúlio Vargas, dos segmentos consultados apenas a gastronomia não pôde ser avaliada pelo fato de que não representa apenas o setor de turismo. "Fica impossível avaliar quem utiliza o restaurante, se o turista ou o morador local, o que nos obriga a excluir este segmento", admitiu.
Os setores consultados foram agências de viagens, eventos, hotelaria, operadoras, parques temáticos, transporte aéreo e turismo receptivo. "Em abril iniciaremos uma nova pesquisa junto ao mercado para publicação dos dados em maio", explicou.
Faturamento - No que diz respeito ao faturamento do setor, o Boletim revelou que o último trimestre do ano passado teve um incremento de 59% em comparação ao período julho/setembro e o setor que mais apresentou bons resultados foi o do turismo receptivo, com 95%, seguido do aéreo, com 92%, e eventos, com 63%. Os setores que registraram menor crescimento foram agências de viagens e parques temáticos.
Dados de 2007 - Na comparação dos três últimos meses do ano passado com o mesmo período em 2006, pelo menos 77% dos entrevistados revelou que houve crescimento no faturamento, 11% acharam que houve estabilidade e 12% decréscimo. Os setores mais beneficiados foram o turismo receptivo (89%) e transporte aéreo (84%). No que diz respeito a contratação de pessoal, 66% admitiram que houve expansão. Os segmentos mais beneficiados foram aviação (64%) e operadoras (66%) e o menor saldo foi o da hotelaria com apenas 18% de crescimento.
Perspectivas 2008 - Na análise da FGV, as perspectivas para este ano são bastante otimistas em comparação ao ano passado. Pelo menos 90% dos pesquisados acreditam que possa haver incremento e somente 2% assinalaram a possibilidade de prejuízos. As mais otimistas são as empresas do setor aéreo e operadoras e as menos otimistas as empresas do setor de eventos e parques temáticos.
Das 778 empresas entrevistadas, pelo menos 65% admite que haverá incremento na contratação de mão-de-obra e apenas 4% prevê redução.