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Notícias de Bonito MS

Ponto turístico de Bonito pode receber, no máximo, 305 visitantes por dia.
Turistas terão que usar capacete e calçados específicos.

As visitas à Gruta do Lago Azul, um dos pontos turísticos de Bonito (MS), têm de seguir novas regras a partir desta quarta-feira (16). Segundo portaria publicada no "Diário Oficial" do estado, o número de turistas está limitado a 305 por dia, divididos em grupos de, no máximo, 15 pessoas, além do guia turístico, que deve ter registro na Embratur e cadastro na Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio.

A portaria prevê ainda que o intervalo entre um grupo e outro de turistas é de, no mínimo, 20 minutos. O público máximo permitido dentro da gruta de uma vez é de 60 pessoas, excluindo os guias, ou quatro grupos. Os visitantes terão que usar capacete com fixação de três pontas e tênis ou outro calçado com solado de borracha.

Para ter acesso ao local, os turistas deverão preencher um guia de seguro e ter um "voucher único", que será emitido pelo município ou órgãos com autorização, como agências de turismo e operadoras locais.

A portaria foi publicada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul).

Zé Ramalho apresenta seu novo trabalho no 9º Festival de Inverno de Bonito. O show acontece no quarto dia do evento, 2 de agosto, na Grande Tenda, que fica na rua Cel Pilad Rebuá, às 22h30. Os ingressos serão vendidos no valor de R$ 12,00 e R$ 6,00 (meia-entrada para estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande, 1º piso.

Em novo disco, Zé Ramalho divide o sabor da criação e da gravação. Há exatos 30 anos, José Ramalho Neto dava a largada na gravação de seu primeiro LP e também em uma grande viagem, cujo percurso iniciado em Brejo da Cruz, sua cidade natal na Paraíba, nunca terminou. O cantor, compositor, tocador e trovador - como foi chamado muitas vezes ao longo da estrada - trilhou seu caminho com outros nordestinos em busca de novas aventuras musicais. No Fusca vermelho que o trouxe para o Rio de Janeiro, onde estabeleceu sua base, firmou com aqueles viajantes suas primeiras parcerias, palavra que tornou-se plural constante em sua vida. Ele reafirma isso em seu novo trabalho: "Parceria dos viajantes" é mais uma etapa no percurso do artista, que mostra como é partilhar o sabor da criação.

No novo CD, Zé divide suas músicas com letristas e as letras, com musicistas. Ora ele é texto, ora é som. Vozes femininas dão o tom a algumas canções enquanto homens acompanham a cantoria. Um trovador em viagem eterna, Zé Ramalho mostra-se aqui como um grande convidado de si mesmo e apresenta, com muito prazer, suas inéditas parcerias. "Cada música tem um parceiro diferente. Venho tecendo esse trabalho há três anos, no caminho contrário do que fiz quando lancei 'O gosto da criação', um disco só de músicas minhas. Ali, mostrei a criação solitária. Para este, chamei pessoas de vários segmentos, assim como fazem comigo. Já gravei com nomes que vão de Chitãozinho & Xororó a Sepultura", lembra o grande parceiro Zé.

Escrita por Zeca Baleiro, "O rei do rock" abre o disco com tom de biografia e com participações especialíssimas de dois ícones do rock oitentista, o baterista João Barone e Paulo Ricardo, que faz o papel de contra-baixista. O músico do Paralamas do Sucesso assumiu as baquetas em mais três faixas: "Farol dos mundos", escrita por Zé Ramalho e musicada pelo produtor Robertinho de Recife; "Montarias sensuais", canção um tanto agalopada de Zé com letra do intelectual Jorge Mautner, artista que nos anos 80 lhe deu "Orquídea negra"; "Procurando a estrela", parceria com o saxofonista Toti Cavalcanti, que conta com o poder da voz de Daniela Mercury; e "Do muito e do pouco", que tem poesia de Zé, música de Oswaldo Montenegro, o ex-RPM novamente no baixo e um coro de 35 pessoas.

"Meus convidados são verdadeiros viajantes. O Barone, por exemplo, é um baterista requisitado, mas aceitou vir de São Paulo para gravar comigo. Nosso primeiro contato foi quando fiz um show do Projeto Loucos por Música com os Paralamas do Sucesso e descobri a admiração que tínhamos uns pelos outros. Fiquei satisfeito de tocar com essa turma que fez rock nos anos 80, porque eles são ótimos instrumentistas. O Paulo Ricardo é um baixista muito bom", diz.

Paulo Ricardo, aliás, acompanha a banda também em "A nave interior", ao lado do baterista do Legião Urbana, Marcelo Bonfá. A letra escrita por Chico César e musicada por Zé Ramalho, que toca viola de 12 cordas e gaita, é interpretada por ele e pela baiana Pitty. Outra roqueira convidada é Zélia Duncan. A cantora, e agora integrante dos Mutantes, empresta sua grave, empostada e emocionada voz para "Porta de luz", poesia que virou balada após passear pela sanfona do pernambucano Dominguinhos. A percussão de Marcos Suzano e o sitar de Robertinho de Recife dão um toque indiano à parceria de Zé.

Sandra de Sá divide o microfone com o músico na mística "O Norte do Norte", que foi escrita pelo jornalista, amigo e conterrâneo Zé Nêumanne. Outra cantora que marca presença no novo disco do trovador da Paraíba é a paraense Joelma. Uma das vozes mais populares do Brasil, ela é acompanhada pelo marido, o guitarrista Chimbinha, na música "Pássaros noturnos" (letra de Fausto Nilo). Os dois são integrantes da Banda Calypso, fenômeno da nova música do Norte.

"São muitas vozes femininas que vieram de lugares diferentes e falam para públicos distintos. A Zélia e a Sandra são do Rio de Janeiro, a Daniela é baiana, a Pitty também, mas mora em São Paulo, e a Joelma veio de Belém do Pará. E se me perguntarem qual é o meu estilo musical, eu digo que não tenho um. A música é uma grande árvore com tronco grosso de onde saem os galhos, as flores e os frutos. A variedade é imensa e, quando procuro reunir tudo numa coisa só, é para agradar a todos. É uma coisa que me enriquece muito", diz.

Parceria com Toni Garrido, Da Gama, Lazão e Bino Farias, do Cidade Negra, "Chamando o silêncio" já foi gravada pela banda em uma versão funk no disco "Enquanto o mundo gira". Zé transformou em pop a canção interpretada ao lado da americana Alana Marie. Com melodia criada por Chico Guedes, seu baixista há 22 anos, "As aparências enganam" tem cunho social e conta com a participação de Érika Valente, de seu herdeiro João Ramalho e de Roberta de Recife, filha do produtor deste disco e de muitos da carreira de Zé Ramalho: "Enquanto a maioria das músicas tem uma aura mística e muitos versos abstratos, 'As aparências enganam' fala também sobre as crianças da favela".

No DVD homônimo que foi lançado em abril, Zé Ramalho mostrará o processo de gravação das músicas presentes no repertório de "Parceria dos viajantes". A sua participação no carnaval de Salvador ao lado de Daniela Mercury e os bate-papos com alguns dos autores, que visitaram o parceiro no estúdio, também foram registrados pela câmera de Rodrigo Negrão. O diretor colheu ainda depoimentos do músico, entre uma participação e outra, e dos célebres convidados que ele fez questão de reverenciar a todo instante.

A cantora Ana Carolina será o destaque musical no terceiro dia do 9º Festival de Inverno de Bonito (1° de agosto). A apresentação acontece na Grande Tenda, que fica na rua Coronel Pilad Rebuá, às 22h30. Os ingressos serão vendidos a R$ 12,00 e R$ 6,00 (estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande (1º piso).

Em seu último show "Estampado", Ana Carolina entrou no palco, introduzida por solos de guitarra e um som pesado de sua banda. Em "Dois Quartos", espetáculo que estreou em 2007, surpreendia a todos, com um início de show em clima minimalista. Tocando um baixo elétrico, Ana entrou no palco acompanhada apenas pelos vocais de sua banda.

E foi este o mote que levou Ana Carolina a criar, quase por acaso, um novo formato de show. Durante a turnê de "Dois Quartos" - longas jornadas por todo o Brasil, foram vários os momentos em que ela sentou com músicos de sua banda, para experimentar novas canções e novos sons. Acompanhada de 3 músicos e 2 backing-vocals, a consagrada cantora e compositora tem a oportunidade de realçar o seu lado instrumentista, dividindo com maestria, a execução de vários instrumentos.

A decisão de apresentar este formato como um show foi uma resposta à aspiração constante de seus fãs, que sempre pedem dela, um "voz e violão". Além de músicas do show "Dois Quartos", que segue temporada normal e que teve em abril o lançamento no formato DVD e CD "ao vivo" em parceira com o canal de TV a cabo Multishow, também estão os grandes sucessos de Ana Carolina.

O formato dessa apresentação proporciona ao público a intimidade desejada com Ana Carolina, mas com um ambiente musical mais rico, do que uma apresentação solo, em voz e violão. Como um coro, a platéia interage no show quase que como mais um elemento em cena. Serão poucas apresentações desse show "Ana Carolina", nos intervalos da turnê "Dois Quartos"; uma oportunidade de ver Ana Carolina de uma forma especial.

A banda que acompanha Ana Carolina traz grandes músicos como Sacha Amback (teclados e programações), Leonardo Reis (bateria e percussão), Vinicius Rosa (guitarra e violões), Jussara Lourenço e Jurema Lourenço (backing-vocals).

Caiu de forma acentuada o número de focos de calor no Estado durante o mês de junho, em relação ao mesmo mês do ano passado, conforme dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), que faz monitoramento em tempo integral por satélite de todo o país. Em boa parte a mudança tem uma explicação simples, segundo o coordenador do PrevFogo do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis), Márcio Yule: a cheia do Pantanal.
Em junho do ano passado os satélites do Inpe registraram 267 focos de calor no Estado, que podem ser queimadas autorizadas ou incêndios. O mapa mostra que os focos estavam distribuídos de maneira uniforme por todo o território. Em junho deste ano foram apenas 12 focos.

O inverno é considerado crítico em todo Centro-Oeste. A baixa umidade do ar, a estiagem prolongada e temperaturas altas, secam a vegetação, deixando o ambiente propício para incêndios. Soma-se às condições climáticas a cultura do fogo difundida há anos pelos habitantes da região, que faziam das queimadas o mecanismo de renovação das pastagens. Nuvens de poluição pairavam sobre as cidades, deteriorando a qualidade do ar e espalhando doenças respiratórias. Esses fatores faziam do inverno a pior estação do ano.

Há alguns anos o governo começou a apertar o cerco contra as queimadas, até a proibição total que vigora neste ano, de 1º de julho a 30 de setembro. Yule lembra que a multa para quem é flagrado transgredindo a lei também aumentou, é de R$ 1 mil o hectare, mas caso o fogo atinja reserva ou floresta, sobe para R$ 1,5 mil, além de o autor estar sujeito a até 2 anos de detenção.

Todo o efetivo da PMA (Polícia Militar Ambiental) e fiscais do Ibama estão engajados na fiscalização. São fatores "inibidores", considera Yule, que ainda vê possibilidade de a situação melhorar. "Ainda vamos ter incêndios neste ano, em agosto ou setembro. Mas até aqui está tranqüilo. Nos últimos dois anos vem caindo o índice de focos", pondera.

O PrevFogo dedica-se a treinar voluntários para atuar no combate a incêndios, formando as brigadas de combate ao fogo, que atuam sobretudo nos parques e reservas ambientais.

O Festival de Inverno de Bonito 2008 vai oferecer ao público três espetáculos teatrais com diferentes estilos de narrativa. A literatura de Clarice Lispector, a vida da artista plástica Lídia Baís e o amor segundo crença dos índios terena serviram de inspiração às produções.

"No Gosto Doce E Amargo Das Coisas Que Somos Feitos", do diretor Nill Amaral, chega a Bonito respaldado por uma trilha de muito sucesso de público e de crítica. Um ano de pesquisa, experimentos e apresentações moldaram a peça que o público do festival poderá assistir no EcoEspaço, no dia 31, às 18 horas. O espetáculo é livremente inspirado na obra da escritora Clarice Lispector, e tem dramaturgia de Claudia Pucci. Em cena, quatro personagens - três mulheres e um homem. Despida de palco e cenário, a encenação é centralizada no ator. Apenas acessórios são utilizados para refletir a realidade do texto. "No Gosto Doce e Amargo..." reflete a delícia de ser o que é!

A Trupe Teatral Brazil Bonito vai contar no Festival a estória do amor proibido entre um estrangeiro português e uma índia. No caminho do romance entre o forasteiro Cauti e a terena Caçai, um obstáculo: a nativa é prometida do cacique da tribo. Entre vários efeitos de luz, sombra, corpo e fogo, o espetáculo fala da importância do amor verdadeiro e da crença Terena. Também explica o porquê das águas de Bonito serem tão puras e cristalinas. A encenação está marcada para o dia 31, às 18 horas, no Palco Fala Bonito, na Praça da Liberdade.

O monólogo encenado e dirigido pela atriz corumbaense Bianca Machado "Amor Sacro e Profano" é atração no EcoEspaço, no dia 2 de agosto, às 18 horas. A peça traça um paralelo da vida da artista plástica sul-mato-grossense Lydia Baís (1900-1983), através de duas personagens: a própria Lydia, representada em sua mocidade, e Maria Teresa Trindade, a narradora, que já velha e esquizofrênica rememora o passado da artista com ironia e humor cativantes. O monólogo é baseado na biografia "Lidia Baís", publicada pela própria artista sob peseudônimo. O espetáculo relata as peripécias dessa mulher que desafiou a família patriarcal e provinciana para estudar pintura no Rio de Janeiro.

O Festival de Inverno de Bonito tem muito mais. Acesse o site oficial e veja a programação completa (www.festinbonito.com.br).

Maria Bethânia faz show no segundo dia do 9º Festival de Inverno de Bonito, 31 de julho. A apresentação acontece na Grande Tenda, que fica na rua Cel Pilad Rebuá, às 22h30. Os ingressos serão vendidos no valor de R$ 12,00 e R$ 6,00 (meia-entrada para estudantes). As pulseiras de camarotes localizados nas laterais do palco, sem lugares marcados e/ou assentos, custam R$ 30,00. As entradas serão vendidas também em Campo Grande, no quiosque do Ingresso Fácil, no Shopping Campo Grande, 1º piso.

Dentro do mar tem rio, e dentro da cultura popular brasileira tem, incansável e talentosamente, Maria Bethânia. Foi assim que no ano em que completou 60 anos de idade, a intérprete, já consagrada diversas vezes, foi sucesso absoluto e reconhecido.

Em 2006, a cantora foi a grande vencedora da 4° Edição do Prêmio TIM de Música, evento que homenageou Jair Rodrigues, realizado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Faturou três categorias: Melhor Cantora de MPB, Melhor Disco de MPB (Que Falta Você Me Faz / gravadora Biscoito Fino, produzido por Moogie Canazio) e Melhor DVD (Tempo, Tempo, Tempo / Biscoito Fino, dirigido por Bia Lessa).

Em novembro, a baiana iniciou a apresentação do show Dentro do Mar Tem Rio, no qual interpretava as canções dos dois discos. Dividido em dois atos, Bethânia começa o show com Canto de Nanã, do mestre Dorival Caymmi, e segue interpretando compositores clássicos como Tom Jobim (Praias desertas), Edu Lobo e Capinam (O tempo e o Rio), o mano Caetano (Onde eu Nasci Passa um Rio), entre vários outros, além de artistas contemporâneos como Ana Carolina e Jorge Vercilo (Eu que não sei quase nada do mar) e Vanessa da Mata (Sereia de Água Doce). No palco, Maria Bethânia faz o que mais gosta além de cantar, ao falar, com maestria, textos de Sophia de Mello Breyner, Guimarães Rosa, João Cabral de Mello Neto e Fernando Pessoa.

A turnê fez tanto sucesso que se estendeu ao longo de todo o ano de 2007, desaguando sua música em vários estados do Brasil, além de Portugal, Espanha, Chile e Suíça, onde inaugurou uma nova sala dentro do tradicional Festival de Jazz de Montreux.

Neste mesmo ano, Bethânia repete a dose de 2006 e leva novamente o Prêmio Tim de Música, dessa vez como Melhor Cantora de MPB e Melhor Disco (Mar de Sophia / Biscoito Fino). Outros dois prêmios podem ser associados ao nome dela: Melhor Projeto Visual (Gringo Cardia, por Pirata) e Melhor Canção (Beira-Mar, de Roberto Mendes e Capinam).

O ano de 2008 começa e, já em fevereiro, lança com a cantora cubana Omara Portuondo, ex-integrante do lendário grupo Buena Vista Social Clube, o CD Omara Portuondo e Maria Bethânia (Biscoito Fino), com edição especial que agrega um DVD documentário dos bastidores das gravações. Jaime Alem e Swami Jr., maestros respectivamente de Bethânia e Omara, assinam a produção musical.

Na seqüência, vem a turnê: juntas, Omara e Bethânia estréiam em março no Rio de Janeiro, depois seguem para São Paulo, Belo Horizonte, Maceió, Olinda, Distrito Federal, Aracaju, Salvador, Curitiba, Porto Alegre e, em junho, Chile e Argentina.

O mês é fechado com chave de ouro: Maria Bethânia é escolhida Melhor Cantora pelo Prêmio Shell de Música 2008. A conquista agrega à carreira brilhante outro pioneirismo, a de ser a primeira intérprete a faturar o prêmio. Até 2007, a premiação só agraciava compositores.

O Projeto Planeta Música MS vai reunir artistas sul-mato-grossenses e encerrar o 9º Festival de Inverno de Bonito, no dia 3 de agosto. A apresentação acontece na Grande Tenda, que fica na rua Cel Pilad Rebuá, às 22h30. A entrada é franca.

O Projeto Planeta Música MS é um espetáculo musical que visa promover e divulgar o talento dos artistas sul-mato-grossenses e, paralelamente, chamar a atenção do público para as questões ambientais. Criado para ser apresentado no 9º Festival de Inverno de Bonito, o projeto encontra na encantadora natureza da cidade sua principal inspiração.

Em um só palco estarão reunidos orquestra sinfônica, banda, back vocals, diversos intérpretes, dj's e grupos de dança. A seleção das canções para o show foi feita a partir de um estudo da produção musical do nosso Estado voltada para a temática ambiental, de onde saíram as 15 faixas que vão compor o repertório.

A estrutura contará com equipamentos modernos de áudio, iluminação, cenografia e vídeo, além de uma equipe com diversos profissionais envolvidos, como produtores e técnicos. O projeto tem a direção de Otávio Neto e contará com a participação da Orquestra de Campo Grande, com regência de Eduardo Martinelli.