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Notícias de Bonito MS

Depois de trabalho para acabar com incêndio florestal, Mato Grosso do Sul registra hoje 50 pequenos focos de calor na região do Pantanal, informa o Ibama.

Segundo órgão, depois de 5 dias, os incêndios florestais em 3 fazendas da região já foram controlados pelas brigadas do Prevfogo do Ibama de Aquidauana.

Agora, só restaram apenas alguns pontos ativos, mas as equipes já começaram a deixar a região, que fica a cerca de 250 quilômetros da Capital.

O fogo consumiu 5 mil hectares de vegetação das fazendas Rio Negro, Estrela, Barranco Alto e Entre Rios, no Pantanal do Rio Negro.

A Rio Negro serviu de cenário para a novela Pantanal, e perdeu mil hectares de mata, com o incêndio.

A região é uma das mais preservadas e de difícil acesso, "que fica no coração do Pantanal", relata o Ibama.

Para chegar ao ponto dos incêndios, mais de 8 horas foram necessárias. Mais de cem homens participaram da ação.

Extratos de contratos firmados entre a Agesul (Agência de Empreendimentos de Mato Grosso do Sul) e construtoras, publicados no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira, mostram que a implantação de pontes na região do pantanal custará R$ 15,9 milhões aos cofres públicos.

Uma das pontes, que vai exigir investimento de R$ 14, 8 milhões, será edificada sobre o Rio Miranda, no Passo do Lontra. Serão 240 metros de comprimento por 10,8 de largura em concreto armado, na MS-184. A obra será executada pela Construtora Cowan e o prazo é de 540 dias.

Outra ponte, de madeira, será construída no ramal da MS-243, sobre o Nabileque, em Corumbá, com extensão de 198 metros. O contrato foi assinado com a JL Construtora e Comércio Ltda no dia 28 de setembro e o prazo para execução da obra é de 210. O orçamento de R$ 1.027.383,29.

A cidade de Bonito, distante 257 quilômetros de Campo Grande, foi citada como cidade referência para instalação de novos empreendimentos pela pesquisa de geomarketing da SD e W, empresa nacional de grande destaque na área de consultoria.

De acordo com Sueli Daffre, sócia-diretora da SD e W, metrópoles desenvolvidas (exceto Rio de Janeiro e São Paulo), centros urbanos, polos de agroindústria e pequenas cidades focadas no setor agropecuário e com estrutura rural desenvolvida - especialmente no Centro-Oeste, como Bonito - concentram mais firmas de pequeno porte.

O geomarketing é análise das variáveis relevantes para o marketing que permite através da visualização desses dados em mapas geográficos. Isso faz com que empresa conheça melhor o seu mercado, identificando e delimitando geograficamente quais os locais de maior potencial de um produto ou serviço.

Dependendo de sua profundidade, a análise "oferece respostas quase prontas", mas, mesmo assim, não exclui a observação no local, segundo afirmou Roberto Cannavan, engenheiro de negócios de uma empresa de sistemas de localização, à reportagem da Folha de São Paulo.

Alguns empresários como Aurélio Carmona, diretor de operações de uma rede de beleza, alegam que para abrir novas lojas, investem em dados estatísticos. Depois, conversam com moradores, entrevistam possíveis consumidores e fazem pesquisa com a concorrência na região.

Cidades como Bonito, de acordo com Sueli Daffre, representam 54% do PIB (Produto Interno Bruto) e concentram 75% das pequenas empresas. No entanto, a empresária salienta que é necessário estar pronto culturalmente e tecnologicamente para enfrentar a concorrência nesses locais.

A chef Ana Luiza Trajano falarou sobre inovação na gastronomia para os empreendedores que participaram do projeto na região no dia 28 de setembro, no Hotel Águas de Bonito Bonito recebereu uma palestra sobre inovação na gastronomia com a chef Ana Luiza Trajano, no Hotel Águas de Bonito.

O evento faz parte do projeto Economia da Experiência que está sendo realizado na cidade e em outros quatros destinos do País: Costa do Descobrimento (BA), Petrópolis(RJ), Belém (PA) e Região da Uva e Vinho (RS).

O objetivo da palestra é repassar aos empreendedores que participam do projeto em Bonito, os conceitos de inovação na gastronomia da chef Ana Luiza Trajano que é especialista na cultura e ingredientes brasileiros.

A idéia é fazer com que os empresários utilizem recursos típicos da própria cultura local para promover novidades aos turistas, o que vem ao encontro do conceito do EE. O projeto - O Economia da Experiência é uma parceria entre o Ministério do Turismo e o Sebrae Nacional com gestão do Instituto Marca Brasil e os Sebraes Estaduais. Inicialmente desenvolvido na Região da Uva e Vinho, no Rio Grande do Sul, o projeto segue uma tendência de mercado que vem movimentando o turismo: os destinos estão sendo estruturados para proporcionar aos turistas experiências memoráveis, originais e únicas.

O objetivo é a adaptação da oferta turística de acordo com os conceitos inovadores da "Sociedade dos Sonhos" e " Economia da Experiência". As macro ações dessa proposta resultarão na diversificação da oferta turística, a ampliação do consumo turístico e da satisfação dos visitantes e o aumento da geração de emprego e renda na região. Cultura e Gastronomia Local - Ana Luiza Trajano iniciou em 2003 um trabalho de pesquisa científica sobre a cultura e a gastronomia brasileira.

Rodando o Brasil em busca de mais conhecimentos, de formas de preparo, de ingredientes e da importância cultural de cada prato, a pesquisadora foi acompanhada de um fotógrafo, de um cinegrafista e de uma ceramista para poder registrar todas as nuances da diversidade brasileira.

Nestes seis anos de pesquisa, estudo, dedicação, Ana Luiza já fez imersões em mais de 40 cidades em 20 dos 26 Estados brasileiros, observando moradores e cozinheiros locais, sendo seduzida pelas especificidades de cada um dos seus novos mestres e pelas alegrias das festas regionais.

A pesquisa deu origem ao livro de fotos e poesias, chamado Brasil a Gosto, a um projeto de documentários e ao restaurante Brasil a gosto, inaugurado em 2006. Nesse premiado restaurante, a chef traz para o mundo de cores, aromas e sabores todo o conhecimento adquirido nas incursões culinárias pelo País.

A Embrapa Pantanal (Corumbá-MS), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, recebeu nesta terça-feira (29) a visita da professora e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Maria Célia Nunes Coelho.

Especializada em dinâmica das territorialidades e interações espaciais transfronteiriças, ela atua na instituição junto ao Grupo Retis de Pesquisa, que opera no Departamento de Geografia da UFRJ, com apoio do CNPq, da Faperj e do CEPG/UFRJ. Acompanhada do aluno concludente de mestrado, Luiz Jardim, e dos graduandos Inês Garcia e Luis Paulo da Silva, Coelho foi recebida pelo chefe de Comunicação e Negócios da Unidade, Jorge Lara.

O grupo, que promove estudos geográficos em diversas regiões do país, está iniciando projeto de pesquisa sobre os aspectos logísticos da região de fronteira entre Brasil e Bolívia. O projeto é financiado pelo CNPq através de seu edital universal. Um dos principais objetivos do estudo, segundo a pesquisadora, é a produção de um livro com os resultados, para ser publicado daqui a cerca de dois anos.

Para Maria Célia, o rio Paraguai é um importante corredor logístico, fundamental para o desenvolvimento das atividades de mineração na região, mesmo com as grandes distâncias do litoral e dos grandes centros urbanos do Brasil. "Pretendemos analisar as características logísticas da mineração ao longo do rio Paraguai e da fronteira com a Bolívia. Sabemos que o Pantanal faz dessa região uma fronteira singular", disse.

Ela acredita que o potencial logístico do rio Paraguai pode ser mais ricamente explorado. "Isso ainda não ocorre porque os vizinhos brasileiros na bacia do Paraguai ainda não possuem grande dinamismo econômico", afirma.

Histórico

Jorge Lara traçou um breve histórico da economia e cultura de Corumbá e do Pantanal ao longo dos séculos. Ele detalhou as linhas de pesquisa da Embrapa Pantanal desde a sua criação na década de 70 e a sua contribuição para a comunidade pantaneira e fronteiriça.

"Nos primeiros 15 anos, o nosso foco foi concentrado na produção pecuária - grande vocação produtiva da região; nos anos 90 enfatizamos a biodiversidade e a ecologia do bioma nas nossas pesquisas; no novo milênio, iniciamos o terceiro ciclo, cujo desafio é desenvolver e transferir à comunidade tecnologias inovadoras que contemplem a sustentabilidade", explicou.

O chefe da comunicação da Unidade da Embrapa doou o livro produzido pela Unidade sobre os impactos ambientais no rio Taquari, publicado em 2005. Lara pôs o corpo de pesquisa da Unidade à disposição do grupo de pesquisa, além do portal na Internet e outras publicações impressas.

"A contribuição da Embrapa, com seu conhecimento acumulado sobre o Pantanal e a região de fronteira, será muito importante para a realização do estudo", afirmou a professora.

O jornalista Ariosto Mesquita recebeu no último domingo premio em Salvador-BA, em comemoração ao Dia Mundial do Turismo.

Ele recebeu o Troféu Especial Catavento de Prata, pela contribuição ao turismo no País.

Ariosto produz reportagens sobre o assunto, divulgando também atrativos de Mato Grosso do Sul.

A entrega aconteceu na "Noite de Gala do Turismo Brasileiro", com a 31ª edição do evento que reúne o setor.

"Tive a honra de receber o troféu especial - como único jornalista brasileiro homenageado - ao lado de empresas e organizações de ponta no Brasil, como é o caso da Infraero, Azul Linhas Aéreas e Bahiatursa", comemora Ariosto.

Uma das grandes atrações da 1ª Expo MS, que acontece de 2 a 12 de outubro, no Parque de Exposições Laucídio Coelho, na Capital, será o pavilhão Pantanal Sustentável, organizado pela Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO Pantanal Orgânico).

"Vamos levar um pedaço do Pantanal à 1ª Expo MS. O público vai conhecer os processos produtivos da carne bovina orgânica, saber do potencial econômico e ambiental do Pantanal, onde são desenvolvidos projetos de valoração de produtos e serviços sustentáveis, com responsabilidade socioambiental e viabilidade econômica.

No espaço, que terá 350 metros quadrados, haverá estandes de empresas e entidades parceiras, além do espaço de convivência, onde acontecerão apresentações musicais, relançamentos de livros sobre o Pantanal e degustação de carne orgânica do Pantanal.

São parceiros da ABPO no pavilhão Pantanal Sustentável: WWF Brasil, Real H, Unipan, Organoeste, Embrapa Pantanal, Sebrae, IPP (Instituto Parque do Pantanal), Unipan (União dos Pantaneiros da Nhecolândia), UPPAN (União dos Produtores do Pantanal do Nabileque), ACCP MS (Associação dos Criadores do Cavalo Pantaneiro de MS), JBS Friboi, Premix, Alpasto Sementes, Associação do Vale do Rio Negro (AVRN), Escola de Qualificação Rural (Equali UFMS), Sociedade de Defesa do Pantanal (Sodepan), Funar, Famasul, Senar, Fibra Morena, MR Consultoria Rural, Coopers, Ferson, Allflex, Alpasto, Sistema Brasileiro do Agronegócio (SBA), NovoCanal, Conexão MS, Canal do Boi, Pecuária BR e Agrocanal.

Ao longo dos dez dias do evento, o pavilhão Pantanal Sustentável oferecerá intensa programação a todos os públicos, inclusive crianças, além de palestras referentes aos processos produtivos e de cerificação do boi orgânico, dentro da agenda de palestras da Expo MS. Haverá também distribuição de mudas frutíferas nativas e adubo orgânico para o plantio delas.

O presidente da ABPO, Leonardo Leite de Barros, ressalta a importância do evento em âmbito nacional: "Nós, sul-mato-grossenses, que temos a maior área de pantanal em nosso território, temos de levantar a bandeira de orgulho do Pantanal. E essa bandeira tem a ver com sustentabilidade. A questão orgânica é uma vocação pantaneira que agrega valor ao produto. Temos música, natureza, culinária, a integração do homem com o cavalo pantaneiro e o modo de vida do homem pantaneiro. Então nossa ideia é levar tudo isso para que as pessoas da cidade entendam essa química", finaliza ele.

Carne orgânica do Pantanal

Desde a sua criação, em 2001, a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica (ABPO) vem atuando na busca de alternativas que valorizem o bioma Pantanal como um local de produção sustentável que merece atenção especial de políticas públicas e de investimentos de capital privado.

"A implementação desta alternativa produtiva traz a real possibilidade de agregação de valor à carne do Pantanal através da melhoria da rentabilidade do negócio pecuário associado a baixos impactos socioambientais, garantindo a conservação do meio ambiente, através da biodiversidade e a preservação e sustentação da cultura do Homem Pantaneiro e de sua família", explica Leonardo.

Atualmente a associação envolve 20 propriedades rurais localizadas nas sub-regiões da Nhecolândia e Nabileque, no Pantanal Sul-mato-grossense, ocupando uma área de mais de 110 mil hectares, com um rebanho estimado em 55 mil cabeças de gado.

Leonardo explica que toda a produção é abatida em MS, no frigorífico do parceiro JBS Friboi, girando em torno de 400 reses por mês, sendo distribuída para o Brasil inteiro. "O processo de certificação de uma propriedade orgânica dura de um a dois anos. Os animais deixam de usar produtos alopáticos, cria-se um novo sistema de bem-estar animal, com qualidade de vida para o animal e também para os funcionários da propriedade. Exemplo disso é que a Fazenda Rancharia, através de parcerias, mantém uma escola para atender as crianças que moram na região. Ainda no âmbito social, todos os funcionários da propriedade têm carteira assinada, o que garante qualidade de vida a todos os envolvidos no processo. Além disso, temos um protocolo interno em que vamos além do que a lei ambiental exige, para agregarmos valor ao produto".

O presidente da Acrissul ressalta a importância do pavilhão Pantanal Sustentável: "Nossa luta agora é alimentar a cultura pela busca do conhecimento e novas técnicas. Uma delas é a produção sustentável", diz Maia. Esse é um dos principais assuntos debatidos atualmente que envolve um antigo embate entre produtores e ambientalistas e que desencadeia, inclusive, mudanças no Código Florestal Brasileiro".

E Maia prima pelo fomento da pecuária sustentável e ressalta: "Somos exemplos em produção responsável, já que o nosso bioma do Pantanal apresenta mais de 85% de preservação da mata nativa, uma das maiores áreas de preservação ambiental do mundo".

1ª Expo MS

Inovação e oportunidade são palavras que resumem a 1ª Expo MS - O Encontro do Agronegócio, a primeira feira de Mato Grosso do Sul que une toda a cadeia produtiva em um só lugar. O evento é uma realização da Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul) e, segundo o presidente da entidade, Francisco Maia, estão programadas mais de 70 palestras técnicas e cursos, e mais de 30 leilões, tornando a Expo MS uma verdadeira "feira do conhecimento e da difusão de informações".

Diferente das feiras já realizadas no Estado, a Expo MS terá a participação de todas as áreas que compõe o cenário do agronegócio em Mato Grosso do Sul. Além da pecuária, a exposição contará com apiários, aviários, canil, caprinos, estrutiocultura (avestruz), granjas, ovinocultura, piscicultura, suinocultura e viveiros (pássaros). Indústrias de diversos ramos também farão parte da Feira, além de instituições como Famasul, Prefeituras, CTGs, FIEMS, Sindicatos Rurais, Sebrae, Senar, Abraer, cooperativas e clubes de laços, que já garantiram espaço na Expo MS.

De acordo com o presidente da Acrissul, a ideia é fazer do evento um momento para lazer, troca de informação e roda de negócios, transformando o Parque de Exposições em um shopping a céu aberto. "É uma feira de características tipicamente comerciais", resume.

"O evento promete contemplar todos os participantes, sejam eles interessados em entretenimento ou mesmo fazer um bom investimento. Estaremos preparados com toda a estrutura para satisfazer todo o público", diz Chico Maia.

"Teremos uma programação de 16 shows musicais com talentos da nossa terra, fato que será uma oportunidade de projeção nacional para os artistas. A população terá uma bela festa a preços populares (R$ 5), para que todos tenham oportunidade de participar".

"Temos a melhor pecuária e o melhor gado de corte do País, temos que mostrar isso ao mundo. O evento é resultado do entendimento de todo o agronegócio do Estado", justifica Chico Maia.

Reformas e acessibilidade

O Parque de Exposições Laucídio Coelho passou por ampla reforma nas últimas semanas, incluindo adequações de rampas garantem que pessoas com deficiência física e cadeirantes tenham acesso a todos os pavilhões. "Estamos nos adequando para receber toda a população interessada no agronegócio e em busca de conhecimento e entretenimento. Essa é, também, a feira da inclusão. Não só do trabalhador rural, mas toda a sociedade que busca fazer parte dos segmentos mais importantes da economia do nosso Estado", conta Chico Maia.

Além das rampas, foram realizadas reformas no banheiro, jardinagem, recapeamento do asfalto, iluminação externa, adequação das baias, construção de nova caixa d'água, entre outras.

Crédito disponível

Para esta edição inaugural da feira, estão confirmadas as presenças de pelo menos três bancos: Banco do Brasil, Bradesco e BRDE (Banco Regional do Extremo Sul). Só o Banco do Brasil já comunicou a disponibilização de R$ 60 milhões para operações de crédito para compra de animais e máquinas durante a Expo MS.

Governo do Estado

Para a secretária de Estado do Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa, é uma feira diferente da Expogrande, mas também de grande sucesso: "A Expo MS vai divulgar as cadeias produtivas do Estado e seus vários segmentos. A Seprotur terá um pavilhão na feira, onde vai mostrar as diversas cadeias produtivas e câmaras setoriais, e também terá espaço para a agricultura familiar". A secretária Tereza Cristina terá um gabinete instalado no local, de onde irá despachar ao longo do evento.

Serviço

A realização da Expo MS é da Acrissul, com patrocínio do governo do Estado, Banco do Brasil, Bradesco, Correios, Enersul, Sicredi e Skol, com apoio da ABPO Pantanal Orgânico, Assomasul, Famasul, Fiems, Prefeitura Municipal de Campo Grande, Prefeitura Municipal de Três Lagoas, Sebrae e Seprotur. Toda a programação dos leilões, cursos e palestras da 1ª Expo MS está disponível no portal da Acrissul: www.acrissul.com.br.