Notícias de Bonito MS
Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, o governo do Estado deu início a um programa de recuperação e conservação de microbacias da sub-bacia do Rio Taquari, no valor de R$ 2.596.000,00. Os recursos vão ser aplicados em três tipos de ações, em sete municípios da região do Alto Taquari, no norte de Mato Grosso do Sul.
O governador André Puccinelli assinou nesta sexta-feira (3), em São Gabriel do Oeste, as ordens de serviços para início das obras, e firmou com as prefeituras um termo de cooperação que garantirá a produção de mudas para recomposição vegetal de áreas degradadas. “É o começo de um projeto, vamos iniciar a recuperação do Taquari. Esse trabalho vai valorizar as terras dos produtores e vai mostrar que aqui em Mato Grosso do Sul nós conservamos”, afirmou André.
O dinheiro vem de um projeto que o governo conseguiu aprovar junto à Agência Nacional de Águas e o Fundo Nacional do Meio Ambiente, no valor total de cerca de R$ 3,848 milhões, e que ainda terá cerca de R$ 1 milhão licitados para controle de voçorocas. Além da captação federal, o Estado será responsável por investir, desse montante, cerca de R$ 400 mil de recursos próprios.
A etapa que começa agora envolve três tipos de ações: Recuperação e Adequação de Estradas Rurais, no valor de R$ 174.200,00; Isolamento e Revegetação de Áreas de Preservação Permanente, investimento de R$ 1.028.860,00; e Demarcação e Construção de Terraços, custeados com R$ 1.393.630,00. Estão diretamente envolvidas nos projetos as secretarias estaduais de Meio Ambiente, do Planejamento e da Ciência e Tecnologia (Semac) e de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, Comércio e Turismo (Seprotur), especialmente a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer).
Com prazo previsto de execução de um ano e meio, as intervenções vão reverter situações de degradação e impactar positivamente de forma direta para 78 produtores, nos municípios de Alcinópolis (área do Córrego Pinguela, R$ 416.520,00); São Gabriel do Oeste (Ribeirão Manso, R$ 625.950,00); Coxim (Córrego das Torrinhas, R$ 305.450,00); Rio Verde de Mato Grosso (Córrego Rio Verde, R$ 504.190,00); Camapuã (Córrego Barroso, R$ 146.180,00); Pedro Gomes (Córrego Lobo, R$ 282.550,00); e Figueirão (Rio Bonito, R$ 315.850,00).
André Puccinelli apontou o projeto como uma ação capaz de reverter efeitos gerados pelo antigo sistema de ocupação da terra, há décadas, quando os fazendeiros eram estimulados pelo próprio poder público a desmatar. “A degradação é decorrente de uma política da época em que não se tinha o conhecimento de hoje e nem os cuidados que hoje se sabem necessários”, ressaltou, frisando que os projetos que estão sendo lançados têm o benefício de promover a recuperação, sem que o dono da terra precise gastar do próprio dinheiro.
Muitos são pequenos produtores como o produtor de leite Eloir de Mattos Machado, um dos mais de 20 que serão beneficiados em São Gabriel do Oeste, em áreas marginais ao Ribeirão Manso. Na propriedade de 255 hectares onde cria cerca de 80 cabeças de gado, ele já sentiu melhorias com a intervenção feita há alguns anos em 40 hectares, e aposta na redenção definitiva das terras com as novas obras, em mais 40 hectares. “Graças à ajuda do governo, ta melhorando muito. Antes o córrego tava ficando seco; a água que corria da chuva ia por cima do córrego, levava areia, e levava embora o material orgânico. Com a curva de nível, agora a água infiltra e vai para a cabeceira, e o material orgânico fica”. As expectativas do pequeno produtor são grandes: “e agora, se melhorar o pasto ainda mais, eu ponho mais umas cabeças [de gado]”.
Viveiros
O lote de intervenções relativo ao “Isolamento e Revegetação de Áreas de Preservação Permanente” envolve diretamente os municípios parceiros. Um termo de cooperação firmado entre o governador André Puccinelli e os prefeitos vai garantir a expansão do viveiro de mudas de São Gabriel do Oeste e a implantação de instalações desse tipo em cinco dos outros seis municípios (à exceção de Figueirão).
É dessa rede de viveiros que virão as mudas de plantas nativas e plantas frutíferas nativas para a recomposição vegetal. O projeto prevê duplicação do viveiro de São Gabriel, elevando de 500 mil para um milhão de unidades por ciclo de produção. O local servirá como “viveiro-mãe” para os demais, que serão os “viveiros de terminação”, recebendo as mudas já em desenvolvimento, e cultivando até o estágio de plantio. Essa rede que será implantada em Mato Grosso do Sul vai ser a maior do Centro-Oeste, com capacidade total de produção de R$ 1,5 milhão de mudas por ciclo, em um trabalho integrado entre os municípios.
O prefeito da cidade anfitriã do lançamento do projeto, Sérgio Marcon, enxerga na iniciativa um marco para mostrar que as lideranças e os produtores do Alto Taquari também querem deixar no passado a situação de assoreamento, arrombados e voçorocas, e trabalhar para que o Taquari reviva. “Esse ato tem um significado muito grande para nós, que por muitos anos fomos tachados como a região que agride o Pantanal e que dá condições para o assoreamento do leito do rio. Nós temos um trabalho de conscientização muito forte e isso vem coincidir agora com essa liberação. Esses são recursos muito bem vindos e muito necessários para a conservação da nossa microrregião”, agradeceu o prefeito de São Gabriel do Oeste.
A cerimônia teve ainda as presenças da vice governadora, Simone Tebet, da secretária titular da Seprotur, Tereza Cristina Dias, do presidente da Agraer, José Antonio Roldão, do senador Waldemir Moka, deputado federal Edson Giroto, deputados estaduais Marcio Fernandes e Junior Mochi, representantes da Embrapa, Sindicato RuraL, e Câmaras de Vereadores.
Desmatamento do cerrado alimenta siderurgias em Corumbá (MS).
Para estudiosa, desenvolvimento não pode ocorrer a qualquer custo.
Artigo por Maria Silvia Peixoto Gervásio*
Recentemente, o Pantanal apareceu no noticiário dos crimes ambientais. Fazendas pantaneiras que antes serviram à pesquisa e ao ecoturismo, descobre-se agora voltadas para o turismo de caça, o que é proibido. Muitos assistiram as cenas chocantes de onças, pardas e pintadas, e capivaras sendo abatidas covardemente, encurraladas, e o sarcasmo dos criminosos em volta.
Cenas que revoltam pela crueldade com esses belos animais que no Pantanal estão ao alcance dos olhos. Os turistas de natureza, mesmo os mais citadinos, apreciam a maior planície inundável de água doce do mundo não só pela incrível diversidade biológica e paisagens inusitadas, mas também pela oportunidade real de encontrar os animais em seu habitat natural.
Muito se fala em conservação da natureza, especialmente na Semana do Meio Ambiente, mas as necessidades de desenvolvimento econômico, geração de empregos e outras demandas pressionam por mudanças, em geral para pior, dos ecossistemas naturais que cedem espaço para essas atividades. Com o Pantanal não está sendo diferente.
Por mais de 220 anos a economia pantaneira baseou-se em práticas sustentáveis como a criação extensiva de gado nas pastagens naturais e, mais recentemente, o turismo de pesca e o ecoturismo, mas nos últimos anos as atividades econômicas se diversificaram e cresceram as ameaças, pois muitas delas geram significativos impactos ambientais.
A siderurgia voltou com força em Corumbá (MS), mas como não havia reflorestamentos de onde obter a energia do carvão vegetal, foi estimulada uma prática devastadora de desmatamento do cerrado, que se nota pela mudança no uso do solo e pelo aumento de carvoarias, legais e ilegais, que se proliferam nas franjas do Pantanal.
Ou seja, a vegetação de cerrado e os habitats para a fauna do Pantanal estão sendo queimados nos fornos dos carvoeiros e depois nos altos fornos da indústria. É inaceitável. E há outras ameaças representadas por grandes projetos que agora estão em stand by, como o polo gás-químico, indústria de fertilizantes e termelétrica, todos previstos para Corumbá, em pleno Pantanal.
O desenvolvimento não pode ocorrer a qualquer custo, pois o custo ambiental é também econômico e social, como comprovam os grandes desastres naturais recentes no Brasil e no mundo. A ideia da sustentabilidade encontra-se hoje disseminada e aceita por grande parte dos segmentos sociais, vista inclusive como oportunidade de negócios. Porém, a equação da sustentabilidade de áreas especiais como o Pantanal, que sozinho constitui um dos Biomas Brasileiros, deve introduzir elementos diferenciados de avaliação e proteção, que não se aplicam aos outros.
O Novo Código Florestal precisa tratar o Pantanal de maneira específica pois o Bioma não pode permanecer no grupo onde se admite que 80% da propriedade rural possa ser desmatada para dar origem a atividades produtivas, teoricamente restando apenas 20% da Reserva Legal, sob pena de se descaracterizar. Resulta dessa legislação que muitas carvoarias trabalham de acordo com a lei, como alegam seus advogados, pois os produtores rurais obtém licenças de desmatamento. Mas isso ainda pode mudar.
Não basta o Art.11 do Novo Código Florestal aprovado pela Câmara dos Deputados determinar que “na planície pantaneira, é permitida a exploração ecologicamente sustentável, devendo considerar as recomendações técnicas dos órgãos oficiais de pesquisa, ficando novas supressões de vegetação nativa para uso alternativo do solo condicionadas à autorização do órgão estadual do meio ambiente, com base nas recomendações mencionadas neste artigo”.
É preciso avançar para proteger as diversas paisagens que compõem o Pantanal: baías, corixos, vazantes, campos, capões, cordilheiras de mata e ao mesmo tempo assegurar ao produtor rural condições de desenvolvimento. Avançar nos mecanismos de valoração e remuneração pela conservação da natureza, para que esta valha mais viva do que transformada em carvão, pastagem ou lavoura, o que seria uma perda inestimável.
A postura conservacionista dos proprietários renderia a valorização das atividades econômicas tradicionais mas de baixo impacto ambiental e alto valor agregado já existentes no Pantanal, como o boi orgânico (boi verde), o turismo de pesca, o ecoturismo, a produção de mel, entre outras, e a remuneração pela conservação ambiental e proteção da biodiversidade.
De fato, as características naturais da planície do Pantanal com seus pulsos de inundação e dinâmicas próprias, não tornam fáceis as tarefas de engenharia, logística e produção associadas ao desenvolvimento econômico clássico. Alterar essas condições naturais para adaptá-las à produção significa acabar com o Pantanal, pois a sazonalidade e as cheias é que determinam essa riqueza natural.
Assim, é preciso que as atividades econômicas necessárias para o desenvolvimento do homem pantaneiro sejam adequadas à sua cultura e ao meio ambiente, e de baixo impacto ambiental, mas acima de tudo é preciso que se encontre o caminho viável para a conservação dos recursos naturais do Pantanal.
Não há muito o que comemorar nesta Semana do Meio Ambiente de 2011. Avançamos lentamente na superação do modelo de desenvolvimento predador, apesar da inteligência humana.
* Maria Silvia Peixoto Gervásio, Bióloga (USP) e Mestre em Ecologia e Conservação (UFMS). É Consultora em Meio Ambiente e Coordenadora do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Anhanguera-Uniderp (Campo Grande).
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente dará início no dia 6 de junho, segunda-feira próxima, ao programa de coleta seletiva porta á porta, que atenderá na sua primeira fase os bairros Portal do Rio Formoso, Jardim Andréia, BNH e Vila América.
De acordo com o secretário municipal Edmundo Costa Júnior, no período de 6 á 20 de junho a equipe da secretaria de Meio Ambiente visitará, casa a casa, os moradores dos bairros incluídos na primeira fase, esclarecendo sobre o funcionamento do programa.
Na ocasião serão feitas também as inscrições dos interessados. A residência que aderir receberá gratuitamente o adesivo com os dizeres “esta casa recicla”, outro adesivo com instruções para a coleta e uma lixeira plástica de 100 litros.
A primeira fase da coleta seletiva porta á porta terá início no dia 20 de junho, e o recolhimento nos bairros inicialmente atendidos será feito de duas em duas semanas - sempre ás segundas-feiras.
A Escola Estadual Luiz da Costa Falcão, de Bonito, foi homenageada durante a sessão ordinária da Câmara Municipal realizada na terça-feira desta semana (31), ocasião em que recebeu uma Moção de Parabenização pela superação em 36% da meta estabelecida para 2009 pelo Ministério da Educação através do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica).
A meta era o índice de 3.3, mas o resultado obtido foi 4.5, levando a escola a figurar entre as cinco melhores de MS.
A moção foi proposta pelo vereador Reginaldo dos Reis Nunes Rocha, o Nandinho dos Correios, e aprovada por unanimidade.
A sessão contou com as presenças da diretora da escola, professora Celanira Gauna Trelha; da diretora-adjunta, Ramona de Lima Aquino, da secretária Marta Trelha Jacques, de coordenadores e professores.
Ideb – Avaliando o desempenho das escolas
O Ideb foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) e em taxas de aprovação.
Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula. O Ideb pode ser acompanhado pela internet, e é apresentado numa escala de zero a dez.
O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
Trabalho árduo
De acordo com a diretoria da Escola Estadual Luiz da Costa Falcão, professores e colaboradores o resultado deve-se a um trabalho árduo de uma equipe comprometida, que não mediu esforços para a efetivação do projeto Além das Palavras, iniciado em 2008.
O projeto Além das Palavras é implantado pela Secretaria Estadual de Educação em parceria com o Governo Federal - MEC/FNDE com o objetivo de subsidiar a prática docente dos professores em Língua Portuguesa e Matemática, de 1º ao 5º ano das séries iniciais do Ensino Fundamental, melhorando assim o desempenho dos alunos.
Para implantação do projeto a escola Luiz Falcão conta com duas coordenadoras de área (língua portuguesa e matemática) que desenvolvem as ações com os professores cursistas.
Como reconhecimento pelo desempenho, a EE Luiz da Costa Falcão recebeu da Secretaria Estadual de Educação uma viagem de seis dias ao Rio de Janeiro com todas as despesas pagas, inclusive passeios, incluindo um seminário com a participação dos idealizadores do projeto.
Por sorteio a escola foi escolheu como representante a coordenadora Patrícia Roberta.
Sobre sua nova rota iniciada dia 23 de maio, implantada para ligar Cuiabá a Corumbá, Bonito e Campo Grande, a Asta (América do Sul Transporte Aéreo) comunica que a cidade de Bonito não será de imediato contemplada.
As vendas de passagens para este destino estão suspensas, porém os voos serão mantidos de modo a atender os passageiros que já adquiriram bilhetes. Como a companhia opera com aeronaves Cessna C-208B com capacidade para nove passageiros, diante da grande procura pelos demais trechos da rota, optou pela suspensão temporária de Bonito, sendo que o município deverá ser contemplado futuramente, com as novas aeronaves adquiridas da Cessna que serão entregues a partir do último trimestre deste ano. Desde já, a Asta disponibiliza voos chartes para Bonito, a partir de solicitações de agências de turismo.
A partir de hoje (3) Mato Grosso do Sul vai contar com um novo guia de turismo, que chega para divulgar as riquezas e roteiros do turismo ecológico da região. O coquetel de lançamento será realizado às 18h30 no Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande (Marco).
O Guia Turístico-Cultural de Mato Grosso do Sul - Brasil visa divulgar o potencial do estado, como a cultura e arte, que sofrem grande influência dos países vizinhos, Bolívia e Paraguai e também das colônias de imigrantes, japoneses e árabes (sírios e libaneses.). Além de ter a segunda maior população indígena do País.
Hoje, o território sul-mato-grossense é reconhecido internacionalmente por seu patrimônio cultural e histórico, sendo a região do Pantanal famosa por ser a maior planície de inundação do planeta.
A publicação faz parte da série "Descubra o Brasil" que registra o potencial turístico-cultural nacional por meio de uma série de publicações sobre os principais estados do País. O lançamento do guia turístico de Mato Grosso do Sul conclui os trabalhos da série, por ser o último estado contemplado com o projeto.
Conteúdo
O conteúdo do guia está agrupado em regiões, revelando algumas das mais interessantes localidades do Estado. Como é o caso das regiões do Pantanal e Bonito, onde o turismo ecológico é acentuado, atraindo inúmeras pessoas que desejam conhecer as belezas naturais dos rios, cavernas e das grutas, a exemplo, do Lago Azul, em Bonito.
Já na Serra da Bodoquena, o potencial turístico evidenciado está em torno dos rios de águas cristalinas, que garantem um espetáculo a parte para aos visitantes interessados nos cardumes e demais espécies aquáticas. Outro ponto acentuado no guia será o artesanato. Hoje, mais de cinco mil artesãos utilizam os recursos naturais para produzir peças de madeira e fibras, que se transformam em abajur, bandeja, luminária, fruteira e cestos.
O Guia ainda apresenta informações úteis para o público, como: sugestões de hospedagem, restaurantes, agências e operadoras de turismo, dentre outros serviços de apoio.
O turista que o utilizar também poderá fazer uso de um calendário com as datas das festas e eventos mais importantes do Estado.
A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul em parceria com a Prefeitura de Dourados e a empresa Passeio Turismo, lançaram um novo roteiro para quem pretende conhecer as belezas do Estado.
Denominado "Turismo Tecnológico e Ecoturismo MS", o roteiro passará pelas seguintes cidades: Maracaju, Dourados e Bonito, e pretende atrair turistas nacionais e também, internacionais.
O roteiro completo tem duração de 5 dias e 4 noites. Começa em Dourados, no primeiro dia, com a chegada dos turistas no aeroporto, às 23h. Eles pernoitam em Dourados e, no segundo dia, seguem em visita à Embrapa Agropecuária Oeste, que desenvolve pesquisas nas áreas de agronegócio, agricultura familiar e recursos naturais e monitoramento ambiental. Eles assistirão a palestras com pesquisadores, visitarão laboratórios e campos de pesquisa.
À tarde, visitarão a Fazenda Araçá, onde conhecerão o plantio na palha, um sistema muito eficiente no controle à erosão. O almoço e jantar serão livres em Dourados, com os turistas podendo optar pelas várias opções de restaurantes.
No terceiro dia, os turistas seguem de ônibus de Dourados para Maracaju, onde visitam a Fundação MS/Fazenda Modelo. Eles conhecerão pesquisas sobre consórcio de agricultura e pecuária e ainda fertilidade do solo, fitotecnia e culturas para a produção do biodiesel, além de estudos em outras áreas. Também conhecerão programas de transferência de tecnologia, visitarão fazendas e assistirão a palestras. Em seguida partem em viagem rodoviária para Bonito.
No quarto dia, em Bonito, os turistas conhecerão a Gruta do Lago Azul e farão um passeio de bote pelo rio Formoso, da cidade até a Ilha do Padre. No passeio, passarão por várias cachoeiras e poderão nadar com os peixes nas águas límpidas do rio. Almoço, jantar e pernoite serão em Bonito.
No quinto dia, os turistas farão flutuação no Rio da Prata, em Jardim. Na flutuação, o percurso será de dois quilômetros até o encontro desse rio com rio Olho D`Água. O passeio de quatro horas será finalizado com almoço. Em seguida o grupo vai conhecer o atrativo Buraco das Araras, e retorna para Dourados, de onde retorna a seu destino, de avião, no voo das 23h.