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Notícias de Bonito MS

A peça que é uma adaptação da sátira clássica medieval do século 15, “A Farsa do Mestre Pierre Pathelin”, conta a história do advogado falido Dr. Calafanje e sua esposa Nuculote, mestres na arte de enganar. A dupla ensaia um golpe e pretende enganar a primeira pessoa que aparecer em seu caminho. Enquanto isso, o comerciante Salabaeto vende ao advogado um tecido que, na verdade, não vale nada. Outro personagem, Lazarino, também surge com enganações.

Com um tema mais atual que nunca, esta versão adaptada para o Teatro de Rua mostra que, num ambiente onde reinam o dinheiro, o poder e a vaidade, a ordem da vez é a malandragem e a enganação. A peça leva para a praça um trabalho de pesquisa, com informações sobre o período em que a peça original foi escrita, ao mesmo tempo a contemporaneidade, observada nas situações, nos figurinos, na música, nos adereços e nas personagens.

DEMOCRATIZANDO A CULTURA

O grupo paulista Buraco d'Oráculo nasceu em 1998, com o intuito de discutir o homem urbano contemporâneo e seus problemas. O trabalho do grupo é calcado em três pontos fundamentais: a rua, como espaço de promover o encontro direto com o publico: a cultura popular como fonte geradora de inspiração e motivação, e o cômico, destacando-se a farsa e as relações como o denominado “realismo grotesco”.

O grupo optou por usar o popular e a rua como determinação e alvo de critica. Dessa forma, o trabalho, pelas características e adesões apresentadas, levou o grupo ao encontro de um publico diferente daquele que freqüenta as salas de espetáculos. Assim, começou a desenvolver trabalhos de forma descentralizada, buscando democratizar o acesso do fazer artístico. Desde 2002, leva seus trabalhos para conjuntos habitacionais paulistas.

Os espetáculos são protagonizados por tipos que estão à margem da sociedade, como charlatões, vendedores ambulantes, pedintes entre outros. Desde a nossa formação até o presente momento foram montados sete espetáculos que buscam manter essas propostas. Entre os trabalhos montados estão: A Guerra Santa (1988), Amor de Donzela, Olho Nela! (1999), Quem Pensa Que Muito Engana, Acaba Sendo Enganado (2000), A Bela Adormecida (2001), O Cuscuz Fedegoso (2002), A Farsa do Bom Enganador (2006), ComiCidade (2008) e Ser Tão Ser – Narrativas da Outra Margem (2009).

Durante o 12º Festival de Inverno de Bonito acontece o 2º Encontro Estadual do Geopark Bodoquena-Pantanal, que reunirá especialistas, ambientalistas, pesquisadores, entidades estaduais e federais, além de representantes de 13 municípios de Mato Grosso do Sul.

O objetivo do encontro é avançar nas discussões para a estruturação do Geopark Bodoquena-Pantanal, cujo foco é a inserção do Estado de Mato Grosso do Sul na rede global de geoparks reconhecidos pela Unesco. Atualmente, existem 57 geoparques espalhados pelo mundo, sendo que o único do Brasil e das Américas é o Geopark do Araripe, no Ceará.

Com o reconhecimento do Geopark Bodoquena-Pantanal, as riquezas geológica, arqueológica, histórica e cultural terão maior visibilidade para agregar valores à geodiversidade, biodiversidade e à rica paisagem cultural de nosso Estado.

Confira a programação abaixo:

Percursos

- "Afinal, o que é esse tal de Geopark?" - Paulo César Boggiani Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo;
- "Dossiê Geopark Bodoquena-Pantanal: da idealização ao texto" - Maria Margareth Escobar Ribas Lima superintendente Estadual do Iphan-MS;
- "Conselho Gestor do Geopark Bodoquena Pantanal: instalação, função e desdobramentos" - Marcelo Augusto Santos Turine Presidente da Fundect-MS;

Local: Centro de Convenções de Bonito
Horário: 9 às 12 horas

Perspectivas

- "A paisagem cultural e seus intrumentos de proteção" - Carlos Fernando de Moura Delphim - coordenador Geral de Patrimônio Natural e Paisagem Cultural do Depam/Iphan;
- "Olhares e leitura da arqueologia no cenário do Geopark Bodoquena Pantanal" - José Luis Peixoto UFMS;
- "Aquário do Pantanal - Centro de Pesquisa e reabilitação da Ictiofauna Pantaneira" - João Onofre - coordenador do Programa Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação em Biodiversidade - Biota/MS (www.biota.ms.gov.br).

Local: Centro de Convenções de Bonito
Horário: 14h às 17h

A 12ª edição do Festival de Inverno de Bonito traz o músico Zé Pretim, conhecido como o Blues Man de Mato Grosso do Sul, com o show Pantaneiro Blues. Zé Pretim se apresenta no dia 30 de julho, às 19 horas, no Palco Fala Bonito. No repertório, clássicos da música regional e sertaneja transformados em ritmo de blues.

José Geraldo Rodrigues, o Zé Pretim, escolheu o blues por ser uma música com muito sentimento e que traz muita paz. “Tenho que representar a minha cor, demonstrar a minha origem, e a gente tem que mostrar o que a gente acha bonito. O blues não chama para a violência, mostra um sentimento de irmãos de verdade. É um estilo diferente, de muita qualidade”, afirma.

Zé Pretim nasceu em 16 de maio de 1954, em Inhapim, Minas Gerais. Desde pequeno queria ser artista. “É uma coisa, um dom que Deus me deu”, afirma. Aos 8 anos, como ele conta, ficava ouvindo os músicos tocarem nas festas e quermesses em sua cidade natal, para ver se conseguia aprender alguma coisa. Seu primeiro instrumento foi um velho cavaquinho que sua mãe comprou por cinco quilos de feijão. "Eu tocava escondido do meu pai, pois tinha medo que ele jogasse fora meu cavaquinho. Ele falava que música era profissão de vagabundo”, lembra.

Mas a música e o talento modificaram a opinião do pai. Começou com a música sertaneja, por causa da influência da família. “Eu formava uma dupla com meu falecido irmão, Juvenal, que fazia a segunda voz”. Mais tarde, em 1973, Zé Pretim mudou-se para Mato Grosso do Sul, em busca de formação musical. “Sempre fui autodidata. Nunca fiz curso de teoria musical. Aqui conheci muitos bons músicos, como Miguelito, o saxofonista Agapito, François, o guitarrista Antonio Mario, Geraldo Espíndola, Geraldo Roca, Jerry Espíndola. Com eles fui me desenvolvendo, e graças a eles conheci a música de Jimmy Hendrix, George Benson, Santana, Janis Joplin, Deep Purple.”

Em 1975 passou a integrar a banda Zutrik, que tocava no Rádio Clube. Zé Pretim era guitarrista, baterista e contrabaixista da banda. Foi quando conheceu o baterista Bosco, que hoje integra o Bando do Velho Jack. “Levei o Bosco para a banda Zutrik e depois formamos uma banda própria, chamada Euphoria, que tocava rock, blues, MPB”.

Depois de passar quatro meses em São Luiz do Maranhão, foi para Belém do Pará, onde morou por seis anos. “Eu tocava na noite, nos bares, tocava nos garimpos nas cidades do interior do Pará”. Cuiabá foi sua nova parada, onde morou por 12 anos. “Tocava guitarra e teclado num bar chamado ‘Tom Copinho’”.

Seguiu para Rondonópolis, onde conheceu sua companheira Marilene, e com ela teve seu único filho, Geraldo Miguel, hoje com 13 anos. Geraldo também tem aptidão para a música, mas o pai quer que ele estude primeiro. “Ele tem muita facilidade para aprender, pega rápido, mas não quero que ele comece tão cedo como eu comecei. Primeiro tem que estudar, tem que ter formação.”

Depois de morar em Rondonópolis, veio novamente para Campo Grande e passou a tocar no “Antigamente”. O músico tem três CDs gravados: “Zé Pretim em Primavera”, que ele classifica como romântico, “Zé Pretim Blues Show” e “Blues Pantaneiro”. Os dois primeiros foram gravados em Rondônia, e o último, em Mato Grosso do Sul. “No ‘Blues Pantaneiro’ gravei ‘Chico Mineiro’ em ritmo de blues, gravei duas composições do Zé Geral, e o restante são todas composições próprias”.

Em dezembro de 2005, mais especificamente no dia 15, como ele lembra, foi entrevistado no Programa do Jô. “Minha participação no Jô Soares foi graças à jornalista Mariana Godoy, do Jornal Hoje. No jornal de sábado tinha um bloco chamado ‘Banda de Garagem”. Ela viu uma performance minha em Rondonópolis, no Novotel, gostou muito e disse que ia falar sobre mim ao Jô.”

Multi-instrumentista, Zé Pretim toca cavaquinho, teclado, violão, um pouco de viola, guitarra, bateria e contrabaixo. “Quando eu estou bravo, nervoso, pego o violão, a guitarra, e toco blues. Aí eu vou me acalmando.”

Zé Pretim afirma adorar Campo Grande, a cidade para onde sua família se mudou para ficar perto dele. Hoje toca habitualmente no Barbaquá, Bar Fly, Bodega, Conveniência 24 horas do bairro Tiradentes (na avenida Marquês de Pombal) e Bar da Madá, aos sábados. Classifica sua música como um “som agradável, com um pouco de qualidade”.

Serviço

Show Pantaneiro Blues, com Zé Pretim
Data: dia 30 de julho
Horário: 19 horas
Local: Palco Fala Bonito

Nos dias 12 a 18 de julho, o Sebrae, em parceria com a Fundação de Turismo do MS (FUNDTUR), realiza caravana para o Salão do Turismo, que acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Haverá ônibus saindo de Campo Grande e Bonito. Direcionada aos proprietários de hotéis e empresários do setor, a caravana está com inscrições abertas, que podem ser feitas até o dia 11 de julho.

Com o intuito de mobilizar, promover e comercializar os roteiros turísticos, o Salão do Turismo está dividido em Feira de Roteiros Turísticos, Área de Comercialização, Vitrine Brasil, Núcleo de Conhecimento, Encontros de Negócios e Missões Promocionais, esta subdividida em Caravana Brasil e Press Trip.

"O participante também pode apreciar e comprar artesanato, produtos de agricultura familiar e gastronomia típica, assistir às manifestações artísticas regionais e, ainda, integrar os grupos de debates e palestras, além de conhecer casos de sucesso, trabalhos científicos e novos projetos turísticos", afirma Weksley Lima, analista técnico do Sebrae.

Considerada o coração do evento, a Feira de Roteiros é um espaço para o visitante vivenciar a diversidade do turismo brasileiro. Em um ambiente único, a feira traz o que há de melhor, mais atrativo e belo das 27 capitais brasileiras, incluindo o Distrito Federal. Nesse espaço, o visitante poderá conhecer a pluralidade cultural do País, participar, interagir e assistir a Mostra de Manifestações Artísticas de cada Macrorregião, por exemplo, danças típicas (frevo, bumba-meu-boi, entre outros).

Rodada de Negócios

Durante o Salão, ainda há possibilidade de empresários reunirem-se com representantes do setor inseridos no Encontro de Negócios, que consiste em reuniões pré-agendadas entre operadores de turismo e fornecedores de todas as regiões.

Livia Alvarez, analista de marketing da agência Ygarapé, de Bonito, avalia as perspectivas que este evento traz. "Organizamos um material para mostrar opções de passeios, mas, antes de tudo, a intenção é apresentar o que a nossa região tem de melhor", pontua.

Os fornecedores locais são representados pelos meios de hospedagem e agências de turismo receptivo. O intuito é promover a comercialização de produtos turísticos brasileiros, além de apoiar a estruturação dos destinos e roteiros do País, como uma estratégia do Programa de Regionalização do Turismo.

A Caravana sai de Campo Grande e Bonito, no dia 12 de julho, às 14h. Na capital, o ônibus parte da sede do Sebrae e do Centro de Atendimento ao Turista (CAT), em Bonito. O 6º Salão do Turismo é promovido pelo Governo Federal por meio do Ministério do Turismo.

Para mais informações acesse: www.salao.turismo.gov.br.

O Festival de Inverno de Bonito traz novidades para o público infanto-juvenil, o Espaço Eco-Criança que pretende oferecer brincadeiras, oficinas e conscientização ambiental no período de 28 a 30 de julho, na Praça Central. As atividades são todas gratuitas e voltadas para a faixa etária de 7 a 14 anos.

O Espaço Eco-Criança vai agregar valor ecológico nas atividades dedicadas aos pequenos. A programação do projeto conta com oficinas de produção plástica e literária com o tema “Literatura e Meio Ambiente – O Ecossistema de Bonito Inspirado em Novas Criações”.

Durante os quatro dias de atividades a proposta central será não apenas o entretenimento, mas também desenvolver o gosto da criançada pela cultura em geral, tanto na apreciação de um bom livro quanto pelas artes plásticas. A intenção é conseguir plantar através das oficinas a semente da conscientização ambiental na mente da nova geração.

Para enriquecer ainda mais o trabalho com as crianças, foi convidado para participar do espaço o escritor sul-mato-grossense Paulo Robson para um bate-papo sobre sua obra “Animais, mais, mais, música, poesia e muito mais”. O livro norteará as oficinas de produção literária e plástica. No local as crianças farão atividades como produção em histórias em quadrinhos e poesias, e também de peças confeccionadas com massa de modelar inspirados nos personagens dos livros, bichos da fauna pantaneira.

Dessa forma, a galerinha mirim terá a oportunidade de ter um duplo contato com a literatura sul-mato-grossense, conhecendo escritor e obra. A ideia é fazer com que ela aprenda a valorizar desde cedo a produção cultural do Estado.

Além das oficinas haverá ainda espaços alternativos, como o canto para jogos didáticos que trarão a temática ambiental, e as estantes com obras do acervo infantil da biblioteca Isaias Paim. O Eco-criança também terá um espaço para exibição de vídeos sobre a literatura e o meio ambiente.

Confira aqui toda a programação do Eco-criança.

Quarta-feira (27/07)

19h – Abertura do festival e Abertura da galeria disponibilizando aos visitantes acesso as estantes de livros, aos jogos educativos e aos vídeos, com supervisão de toda a equipe.
22h – Encerramento das atividades

Quinta-feira (28/07)

Matutino:

10h – Abertura da Galeria
10h às 10h15 – Recepção das Crianças e entrega de crachás
10h15 às 11h00 – Apresentação do Autor Paulo Robson – bate-papo sobre sua produção “Animais mais mais – musica, poesia e muito mais”.
11h - Divisão dos grupos por faixa etária
11h às 12h – Produção Plástica (7 à 10 anos)
11h às 12h– Produção Literária (11 à 14 anos)
12h – Encerramento das atividades

Vespertino:

12h 15 às 14h – Aberto para exposição, com livros para leitura e projeção de vídeos infantis
14h às 14h15 – Recepção das crianças e entrega dos crachás
14h15 às 15h – Apresentação do Autor Paulo Robson – bate-papo sobre sua produção “Animais mais mais – musica, poesia e muito mais”.
15h – Divisão dos grupos
15h às 16h – Produção Plástica (7 à 10 anos)
15h às 16h – Produção Literária (11 à 14 anos)
16h às 17h30 – Oficina de sucata bate papo sobre preservação, meio ambiente, sustentabilidade e reaproveitamento de recursos/ materiais, confecção de bichos da fauna pantaneira com massa de modelar.
17h30 às 20h – Aberto para visitação, leitura espontânea, jogos didáticos.

Sexta-feira (29/07)

Matutino:

10h – Abertura da Galeria
10h às 10h15 – Recepção das crianças e entrega de crachás
10h15 às 11h – Apresentação do autor Paulo Robson – bate-papo da sua produção “Animais mais, mais – musica, poesia e muito mais”.
11h - Divisão dos grupos por faixa etária
11h às 12h – Produção Plástica (7 à 10 anos)
11h às 12h – Produção Literária (11 à 14 anos)
12h – Encerramento das atividades

Vespertino:

12h às 14h – Aberto para exposição, com livros para leitura e projeção de vídeos infantis
14h às 14h15 – Recepção das crianças e entrega dos crachás
14h15 às 15h – Apresentação do Autor Paulo Robson – bate-papo sobre sua produção “Animais mais mais – musica, poesia e muito mais”.
15h – Divisão dos grupos
15h às 16h– Produção Plástica (7 à 10 anos)
15h às 16h – Produção Literária (11 à 14 anos)
16h às 17h30 – Oficina de sucata bate papo sobre preservação, meio ambiente, sustentabilidade e reaproveitamento de recursos/ materiais. Confecção de bichos da fauna pantaneira com massa de modelar.
17h 30 às 20h – Aberto para visitação, leitura espontânea, jogos educativos.

Sábado (30/07)

Matutino:
10h – Abertura da galeria
10h às 10h15 – Recepção às crianças e entrega dos crachás
10h15 às 11h - Atividade de contação de histórias, produção de desenhos a partir da história contada.
11h às 12h – Jogos didáticos, vídeos e leitura espontânea – acervo literatura infantil Isaías Paim

Vespertino:

12h às 14h - Encerramento das atividades- galeria aberta para visitação
14h ás 14h15 – Recepção às crianças e entrega dos crachás
14h15 às 15h- Atividade de contação de histórias, produção de desenhos a partir da história contada
15h às 16h30 – Jogos didáticos, vídeos e leitura espontânea – acervo literatura infantil Isaías Paim
16h30 às 18h - Oficina de sucata, bate papo sobre preservação, meio ambiente, sustentabilidade e reaproveitamento de recursos/ materiais, confecção de bichos da fauna pantaneira com massa de modelar.
18h às 20h – Galeria Aberta para visitação, com leitura, vídeos e jogos.

Completando 15 anos de carreira, o Jota Quest passeia por seus principais sucessos com um show moderno, vibrante e cheio de hits que marcaram a trajetória da banda.

No início dos anos 90, mais precisamente 1993, o rock Brasil começava a ferver novamente.

Enquanto isso, em Belo Horizonte, batizado inicialmente de “J.Quest” (somente em 1998 o nome Jota Quest será oficializado), os primeiros ensaios contavam com Paulinho Fonseca (bateria), PJ (baixo) e Marco Túlio Lara (guitarra), depois chegou Marcio Buzelin (teclado) e por último Rogério Flausino (vocal).

A banda se moldou numa mistura sonora peculiar acrescentando Black music ao rock e ao pop.

A partir do segundo CD De Volta ao Planeta... (1998) o agora rebatizado Jota Quest apresentava uma sonoridade mais diversa. Cancões, rocks e o pop aliaram-se ao groove do primeiro álbum e, ao final de dois anos de turnê, o CD atinge a marca de 800 mil copias vendidas. Os resultados positivos, a mistura sonora e a identidade marcante apontavam para o que viria a ser uma longa e grata carreira vitoriosa.

A soma de suas diferenças dá ao grupo uma estética única. O prazer pelo palco e a afinidade entre seus integrantes marcam esta trajetória que, ao que tudo indica, promete capítulos imperdíveis!!! Vida longa ao Jota Quest !!!

Jota Quest encerra as apresentações musicais do Festival de Inverno de Bonito com show no sábado, dia 30, na Grande Tenda. Ingressos a preços populares.

Após período em que se apresentou em dupla com o amigo e cantor Daniel Freitas, Leo Verão traz agora sua apresentação solo ao 12º Festival de Inverno de Bonito (Festin). O show acontece em 29 de julho, sexta-feira, e pretende destacar suas novas composições.

Diferente de tudo o que tem se visto no cenário pop atual, Leo Verão propõe durante suas apresentações, leveza, letras românticas e melodias suaves, sem nunca perder o que torna suas composições únicas: o amor à boa música.

O cantor começou cedo na música, com 13 anos de idade. Em sua cidade natal, Dourados, já se apresentou para um público de 60 mil pessoas, assim como em outros grandes eventos de destaque como o projeto MS Canta Brasil, a Festa do Peão Boiadeiro de Barretos (SP), a Barraca Universitária de Maringá (PR) e o Rancho Toyota na Pecuária Goiânia (GO).

Carreira

Apaixonado por música, Leo Verão diz ter influências de grandes artistas como Beatles, U2, John Mayer, Eric Clapton, Newton Faulkner, Ian Curtis, Lulu Santos e Almir Sater.

Em 2008, produziu o seu primeiro single “Diz pra mim’’, hoje com milhares de acessos no canal de vídeos youtube.

Na verdade a internet na carreira de Leo sempre foi algo bem presente para a divulgação e contato com o público. Hoje ele acumula milhares de acessos só nos vídeos do canal próprio, isso sem mencionar os outros postados por fãs e amigos.

Da mesma maneira em que os vídeos se espalharam rapidamente, os convites para shows foram surgindo, possibilitando que Leo se apresentasse em várias cidades do estado de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

E graças ao uso da internet para divulgação de seus trabalhos, é possível ouvir o coro do público cantando as músicas de autoria própria nos shows. Recentemente Leo criou uma página no Facebook que possibilita aos fãs baixarem a mais nova canção dele, 14 de setembro.