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Notícias de Bonito MS

Os filmes premiados na Mostra Competitiva da 14ª edição do Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica 2012), juntamente com as obras que receberam prêmios na 10ª Mostra ABD, serão exibidos na programação do 13º Festival de Inverno de Bonito, em Mato Grosso do Sul. A iniciativa marca o início do Fica Itinerante deste ano, projeto que todos os anos leva os filmes vencedores do festival para exibições públicas em todo o Brasil. Em Bonito, o Fica Itinerante estará no Cinema Auditório Kadiwéu nos dias 26, 27 e 28 de julho.

O objetivo do Programa Plante Bonito, além de recuperar áreas degradadas através do plantio de mudas nativas, é trabalhar em conjunto com produtores rurais, empresários e comunidade local para ensinar como fazer a recuperação de uma área, ou seja, gerando capacitação, conhecimento e responsabilidade ambiental.

Ao todo já foram plantadas 4590 mudas de espécies nativas pelo Programa, das quais 1000 foram patrocinadas apenas pelo Hotel Pousada Águas de Bonito no período de novembro de 2007 a maio de 2012.

Esta ação propiciou o plantio em cinco áreas distintas, envolveu diversos jovens e colaborou com a recuperação de trechos de mata ciliar e consequentemente com a manutenção dos recursos hídricos.

Como reconhecimento por este feito, o Instituto das Águas da Serra da Bodoquena entregou ao Hotel Pousada Águas de Bonito na noite do dia 6 de junho, durante Solenidade de Abertura da III Feira Ambiental e Social de Bonito, o "Troféu Plante Bonito", simbolizando as 1000 mudas nativas plantadas com o apoio da empresa.

Mais informações do programa em http://www.iasb.org.br/plante_bonito.php

Campo Grande (MS) – O Festival de Inverno de Bonito, realizado pelo governo do Estado de Mato Grosso do Sul de 25 a 29 de julho, terá este ano mais atrações e novos espaços. E essa ampliação beneficia também o cinema e as oficinas. Com quatro mostras gratuitas programadas, o Festival contará com a exibição de 56 filmes, entre médias e curtas metragens.

O auditório Kadweu, no Centro de Convenções de Bonito, será o palco das exibições de cinema e das duas oficinas de fotografia gratuitas, tudo organizado pela Fundação de Cultura.

As oficinas “Tratamento de Imagem Fotográfica com Software Livre” e “Introdução à Linguagem Fotográfica”, ministradas pelo gestor de Artes do Núcleo Educativo do Museu da Imagem e do Som Alexandre Sogabe, são gratuitas. As inscrições devem ser feitas no primeiro dia do Festival.

As mostras de cinema também movimentam o Festival de Inverno de Bonito durante os quatro dias. A mostra da videomaker sul-mato-grossense Gabi Dias apresenta 25 curtas de diferentes temas, mas sempre com a mesma identidade: a arte. São clipes, filmes experimentais videoartes e o projeto Big Fun, uma campanha institucional e artística sobre Campo Grande, com 10 filmes sobre lugares turísticos e onde se divertir na Capital.

Já a mostra Manoel de Barros – o grande homenageado do Festival este ano - terá dois filmes apresentados. “Caramujo-Flor”, de Joel Pizzini, faz um panorama do itinerário de sua poesia através de uma colagem de fragmentos sonoros e visuais. “Só Dez por Cento é Mentira”, de Pedro Cezar, é um original mergulho na biografia inventada e nos versos do poeta, alternando trechos de entrevistas inéditas, versos de sua obra e depoimentos de leitores “contagiados”.

O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA), que reúne produções nacionais e internacionais, combina cinema, história, cultura, meio ambiente e cidadania. Realizado pelo governo do Estado de Goiás, sua 14ª edição rendeu uma mostra itinerante com sete exibições no Festival de Inverno.

A mostra RUA - Registros Urbanos Audiovisuais, com obras de diversos videomakers do Estado, terá 22 exibições. A RUA tem como objetivo a difusão de vídeos que possuem como referência as cidades sul-mato-grossenses e o olhar de seus habitantes, o fortalecimento de uma identidade audiovisual e a valorização dos artistas videomakers. Os convidados desta edição são Leo Coutinho, Rafael Torres e Giuliano Gondim, integrantes das produtoras independentes Identidade Skate e Óia Produção Visual.

Diariamente será disponibilizado o “Trenzinho”, que levará o público até o Centro de Convenções de Bonito, gratuitamente. O transporte parte sempre da Praça da Liberdade para a Rua Luiz da Costa Leite. Os horários das partidas e retornos estão nos folders da oficial.

Mais - Este ano o Festival ampliou os espaços para público devido ao aumento de visitantes a cada edição. O palco Fala Bonito terá o dobro de apresentações, com artistas de Mato Grosso do Sul e do Brasil. Já o pavilhão das Artes abrirá espaço para um lounge interativo na Rua Pilad Rebuá, com sofás, plantas e poemas do grande Manoel de Barros.

Como já é tradição no Festival de Inverno de Bonito, a dança tem destaque nos palcos da cidade. Neste ano contará com a apresentação de companhias do Estado e de São Paulo. Um dos espetáculos homenageia o poeta Manoel de Barros. O Festival que acontece de 25 a 29 de julho é uma realização do governo do Estado de Mato Grosso do Sul por meio da Fundação de Cultura.

A primeira companhia a se apresentar no festival será Conectivo Corpomancia na quinta-feira (26/07) às 19h no Centro de Convenções e vai levar a performance “Maria, Madalena”, que por meiodas ex-bailarinas da Ginga Cia Dança e da bailarina Franciella Cavalheri, mediada pelo diretor Chico Neller, o espetáculo encaixa na estética aberta da dança contemporânea e trata das questões e dos arquétipos ou construtos sociais do feminino. Por meio da pesquisa corporal de suas intérpretes tendo como ponto de partida símbolos da Virgem Maria e de Maria Madalena, separadas conscientemente por uma vírgula, questiona as polaridades do feminino social atual.

Já o espetáculo “Dançar, Pulsar” da Isa Yasmim Cia de Dança, que será apresentado na sexta-feira (27/07) ás 17h30 no Palco das Águas é uma atuação movida pela busca da respiração e pelos movimentos que remetem ao mais puro ser interno, através da dança do ventre e da pesquisa de movimento de Loui Fuller. A Companhia vai apresentar seis coreografias que exploram o movimento das asas, a ancestralidade, as forças tribais e a conexão do corpo com a terra.

E no sábado (28/07), ás 17h30, a Outro, outra companhia de Dança de São Paulo leva para o Palco das Águas, o espetáculo “Crescer pra passarinho”que integra poesias de Manoel de Barros e dança contemporânea de modo a criar um espaço não cotidiano por meio tanto dos movimentos-imagens trazidas pelas intérpretes e pelos espaços, como também pelos sons de palavras e pelas relações estabelecidas com o público.

A programação completa do festival pode ser conferida no endereço http://www.portalbonito.com.br/noticias/noticias-geral/3681/festival-de-inverno-de-bonito-2012-programacao-completa

Um bicho que mata por asfixia. Um predador dos pântanos e dos rios capaz de engolir animais inteiros. O Fantástico fica cara a cara com a maior cobra do Brasil.

Bonito, Mato Grosso do Sul. Recentemente, em uma fazenda da região, foi descoberto um centro natural de reprodução da sucuri. É para lá que a equipe do Fantástico foi. É época de estiagem, o momento certo para encontrar a cobra.

São quilômetros e quilômetros para dentro do mato. A equipe pega a estrada para chegar até a fazenda, longe das áreas de turismo.

A ponte de madeira é a parada. A partir deste ponto, nada pode falhar. No Rio Formoso, eles montam todos os equipamentos de mergulho. Antes de embarcar, um aviso.

"Nunca encostar nela. No começo fica distante para ela conhecer você e você conhecer a sucuri ", alerta Juca Ygarapé, o guia.

No Brasil, existem três espécies de sucuri: a amarela, do Pantanal, a verde, encontrada nas áreas alagadas do Cerrado e da Amazônia, e a malhada, que só existe na Ilha de Marajó, no Pará. Há registros de sucuris com mais de dez metros, isso é mais do que o comprimento de um ônibus.

O dia de sol promete condições ideais. Daniel, o biólogo, vai na proa do barco, atento. Os brejões nativos são refúgios naturais das sucuris. É lá que elas se reproduzem. E estamos na época de acasalamento.

A equipe navega pelo rio com um motor elétrico e ajudando no remo. É preciso fazer silêncio para não espantar os animais. Quando o sol começa a esquentar, a sucuri tem por hábito sair da água e ficar na margem aquecendo o corpo.

Daniel faz sinal. Aponta um corpo amarelo, meio submerso. Um predador à espreita. É a nossa sucuri.

O fotógrafo Luciano Candisani se prepara para filmar a cobra embaixo d'água. É um momento de concentração.

Para Luciano, cada mergulho é como se fosse o primeiro. E dessa vez, tem mais uma preocupação.

“É com a correnteza, eu acho que pode atrapalhar mais para a estabilidade das imagens e agora estou tomando o cuidado de molhar a câmera para evitar que a lente embace na água porque está mais fria”, explica Luciano Candisani.

Eles encaram a cobra. É uma sucuri verde, considerada a mais pesada e mais grossa de todas as cobras do mundo. Ela se arrasta pelas curvas de barro, analisando a área e quando vai para o fundo do rio, a velocidade e o tamanho impressionam. Um homem adulto, ao lado dela, fica pequeno.

A forte correnteza dificulta as gravações. Qualquer movimento suja a água. E a sucuri,
de mais de sete metros, some no meio da nuvem de areia.

Mas quando melhora a visibilidade, o bicho volta a aparecer. Daniel nos explica que a sucuri é muitas vezes injustiçada pelas histórias que o povo conta. "Ela não está lá esperando com fome e vai chegar, atacar e engolir um de nós. Isso não acontece”, diz o biólogo Daniel Granville.

Mas nesse período de acasalamento, todo o cuidado é pouco. "Existem relatos de que na época da reprodução ela pode predar, engolir, comer um dos machos. Então, nessa época do ano, da reprodução, os machos tendem a ficar agressivos, porque eles estão com medo de ser devorados pela fêmea.”, explica o biólogo.

Decidimos arriscar. Vamos em dupla até a margem.

A equipe consegue então captar uma cena impressionante e muito rara: a fêmea matou o macho e está enroscada nele, num abraço fatal. É assim que a sucuri abate suas presas: apertando até sufocar. E isso pode durar dias.

O risco de a cobra soltar a presa e ir em nossa direção a equipe existe. A sucuri não tem uma visão apurada, mas sabe que tem gente por perto. Ela usa a língua como um sensor, sentindo cada movimento estranho na água.

"Pegamos uma cena, um comportamento raro: da sucuri enrolada no macho, da fêmea enrolada no macho. Depois de duas horas aqui debaixo da água eu posso dizer que valeu a pena”, diz o fotógrafo.

A equipe faz a viagem de volta. As águas continuam translúcidas e serenas. Mas já se sabe: na aparente tranquilidade, no meio do alagado, tem um mundo a ser descoberto. Gigantes escondidos, nos vigiando!

Para visualizar o vídeo, clique no endereço: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1681383-15605,00-FANTASTICO+FICA+CARA+A+CARA+COM+A+MAIOR+COBRA+DO+BRASIL.html

O Festival de Inverno de Bonito, realizado pelo governo do Estado de Mato Grosso do Sul de 25 a 29 de julho, terá este ano mais atrações e novos espaços. E essa ampliação beneficia também o cinema e as oficinas. Com quatro mostras gratuitas programadas, o Festival contará com a exibição de 56 filmes, entre médias e curtas metragens.

O auditório Kadweu, no Centro de Convenções de Bonito, será o palco das exibições de cinema e das duas oficinas de fotografia gratuitas, tudo organizado pela Fundação de Cultura.

As oficinas “Tratamento de Imagem Fotográfica com Software Livre” e “Introdução à Linguagem Fotográfica”, ministradas pelo gestor de Artes do Núcleo Educativo do Museu da Imagem e do Som Alexandre Sogabe, são gratuitas. As inscrições devem ser feitas no primeiro dia do Festival.

As mostras de cinema também movimentam o Festival de Inverno de Bonito durante os quatro dias. A mostra da videomaker sul-mato-grossense Gabi Dias apresenta 25 curtas de diferentes temas, mas sempre com a mesma identidade: a arte. São clipes, filmes experimentais videoartes e o projeto Big Fun, uma campanha institucional e artística sobre Campo Grande, com 10 filmes sobre lugares turísticos e onde se divertir na Capital.

Já a mostra Manoel de Barros – o grande homenageado do Festival este ano - terá dois filmes apresentados. “Caramujo-Flor”, de Joel Pizzini, faz um panorama do itinerário de sua poesia através de uma colagem de fragmentos sonoros e visuais. “Só Dez por Cento é Mentira”, de Pedro Cezar, é um original mergulho na biografia inventada e nos versos do poeta, alternando trechos de entrevistas inéditas, versos de sua obra e depoimentos de leitores “contagiados”.

O Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental (FICA), que reúne produções nacionais e internacionais, combina cinema, história, cultura, meio ambiente e cidadania. Realizado pelo governo do Estado de Goiás, sua 14ª edição rendeu uma mostra itinerante com sete exibições no Festival de Inverno.

A mostra RUA - Registros Urbanos Audiovisuais, com obras de diversos videomakers do Estado, terá 22 exibições. A RUA tem como objetivo a difusão de vídeos que possuem como referência as cidades sul-mato-grossenses e o olhar de seus habitantes, o fortalecimento de uma identidade audiovisual e a valorização dos artistas videomakers. Os convidados desta edição são Leo Coutinho, Rafael Torres e Giuliano Gondim, integrantes das produtoras independentes Identidade Skate e Óia Produção Visual.

Diariamente será disponibilizado o “Trenzinho”, que levará o público até o Centro de Convenções de Bonito, gratuitamente. O transporte parte sempre da Praça da Liberdade para a Rua Luiz da Costa Leite. Os horários das partidas e retornos estão nos folders da oficial.

Mais - Este ano o Festival ampliou os espaços para público devido ao aumento de visitantes a cada edição. O palco Fala Bonito terá o dobro de apresentações, com artistas de Mato Grosso do Sul e do Brasil. Já o pavilhão das Artes abrirá espaço para um lounge interativo na Rua Pilad Rebuá, com sofás, plantas e poemas do grande Manoel de Barros.

Acontece no dia 26 de julho, em Bonito, o III Encontro Estadual do Geopark Bodoquena-Pantanal, juntamente com o 13º Festival de Inverno de Bonito.

O intuito do Encontro é discutir o conceito de Geopark e definir as estratégias a serem utilizadas para obter-se um melhor modelo de gestão que poderá ser aplicado no Geopark Bodoquena Pantanal, objetivando que o mesmo passe a fazer parte da Rede Global de Geoparks.

Para isso, geólogos da Unesco e de Portugal irão mostrar suas experiências com outros Geoparks, hoje já reconhecidos dentro da Rede.

O evento será realizado no Auditório da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS Campus Bonito/MS e destina-se aos membros do Conselho Gestor, que é representado pelos 13 municípios que compõem o Geopark Bodoquena-Pantanal, mas é aberto ao público que se interessar pela temática, tais como pesquisadores, estudantes e profissionais ligados ao setor de turismo.

Geopark Bodoquena-Pantanal

O Geopark Estadual Bodoquena-Pantanal compreende uma região de Mato Grosso do Sul onde existem diversas riquezas geológicas, tais como grutas, pedreiras, baías, minas, cachoeiras, nascentes, monumentos e 45 geossítios já cadastrados e catalogados.

A área envolve aproximadamente 20.000 quilômetros quadrados das regiões oeste e sudoeste do Estado, nos territórios de Anastácio, Aquidauana, Bela Vista, Bodoquena, Bonito, Caracol, Corumbá, Guia Lopes da Laguna, Jardim, Ladário, Miranda, Nioaque e Porto Murtinho.

O Georpark foi criado pelo Decreto estadual nº. 12.897, de 22/12/2009, porém, ainda aguarda seu reconhecimento perante a Unesco. Por enquanto, o único Geopark reconhecido oficialmente pela Unesco no Brasil é o Araripe, no Ceará. Ao todo, existem atualmente 57 geoparks espalhados ao redor do mundo.

Programação do evento:

Dia 26 de julho

14:00 Sessão de abertura Diretora Presidente da Fundação da Turismo e Presidente do Conselho Gestor Geopark BP( Nilde Brun), Presidente da FUNDECT/MS e Secretário do Conselho Gestor do Geopark BP (Marcelo Augusto Santos Turine).

Mesa - GEOPARQUES: Modelo de Gestão e Estratégias de Implementação. Moderador da Mesa - Prof.Dr.José Rímoli.

14h15 às 15h00 - Geólogo Carlos Neto de Carvalho Geoparque Naturtejo: Um Estudo de Caso da Gestão e Manejo

15h00 às 15h30 - Geóloga Flávia Fernandes de Lima Geoparques no Mundo: Modelo de Gestão

15h30 às 16h00 - Turismóloga Jasmine Cardozo Meios interpretativos como ferramenta de gestão em Geoparques

16h00 às 16h30 - Prof.Dr. Afrânio Soriano Soares Proposta de Gestão e Manejo para o Geopark BP

16h30 às 17h00 - Debate

17h00 - Lançamento do Livro Geoturismo e Interpretação Ambiental, de autoria da Turismóloga Jasmine Cardozo.

Para mais informações, acesse o site do Geopark - www.geoparkbodoquenapantanal.ms.gov.br.