Notícias de Bonito MS
A organização da 5ª Feira Nacional de Turismo Rural comunicou oficialmente a nova data para sua realização: o período de 20 a 22 de novembro de 2008. O evento fica confirmado para o Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Com a alteração, busca-se fugir do período pré-eleições municipais e evita-se, também, uma sobreposição de datas com o 9º Festival de Inverno de Bonito - a Feiratur estava agendada para 01 a 03/08 e o festival para 30/07 a 03/08.
A informação sobre a alteração da data foi feita através da distribuição de um comunicado oficial a parceiros, expositores e entidades representativas da área de turismo e agronegócios. "Em função do período que antecede as eleições municipais deste ano a participação do setor público na feira estava inibida pela própria legislação brasileira", explica o presidente da Associação Brasileira de Turismo Rural do Mato Grosso do Sul (Abraturr/MS), Alexandre Costa Marques. "Além disso, poderíamos comprometer a Feiratur e o Festival de Bonito com a divisão de público em função da coincidência de datas, e isso não seria ideal para ninguém", completa.
O novo período concentrará todas as atividades em uma quinta, uma sexta e um sábado, reservando o domingo para que os participantes possam conhecer Campo Grande e até o interior do Estado. A data anterior levava as atividades até a noite de domingo, impossibilitando agenda sócio/turística.
A organização, em um primeiro momento, vai buscar a confirmação dos conferencistas do Seminário Nacional de Turismo Rural e reorganizar a programação técnica do evento. A nova data, segundo Marques, amplia as perspectivas de sucesso para a feira. "A decisão de todo o grupo foi sábia e estratégica; estaremos em um período que antecede, de imediato, a alta estação de verão", lembra. Ele garante que nada muda: "só a data do evento".
Para a nova data, em novembro, está mantida a entrada gratuita para o público durante toda a programação da feira. As inscrições também são gratuitas e podem ser feitas pelo web site oficial: www.feiratur.tur.br . Expositores e participantes podem obter mais informações pelo fone (67) 3341-6900 e pelo e-mail: feiratur@opec-eventos.com.br.
A Feiratur é considerada hoje o maior evento de turismo rural do país e da América Latina. A 5ª edição é realizada pela Abraturr/MS em conjunto com o Ministério do Turismo e Fundação de Turismo do Mato Grosso do Sul. A promoção é da Associação Brasileira de Turismo Rural (Abraturr) juntamente com o Instituto de Desenvolvimento do Turismo no Espaço Rural (Idestur).
O evento conta ainda com o apoio e parcerias da Associação Campo-Grandense de Turismo Rural (Actur), Associação das Pousadas Pantaneiras (APPAN), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis/MS; Prefeitura de Campo Grande; Associação Brasileira dos Agentes de Viagens/MS; Conselho Municipal de Turismo de Campo Grande; Associação dos Bacharéis de Turismo; Campo Grande Pantanal Convention & Visitors Bureau e Sebrae e Sebrae/MS. A organização está a cargo da Opec Eventos.
O Caminhão Trapézio - Escola de Circo Picadeiro, vai representar as artes circenses na 9ª edição do Festival de Inverno de Bonito, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que acontece de 30 de julho a 3 de agosto. O público do festival vai poder apreciar as apresentações nos dias 1° de agosto, às 19h e 2 de agosto, às 20h30, que irão acontecer no palco Fala Bonito, na Praça da Liberdade.
O Caminhão Trapézio é um espetáculo diferenciado. O equipamento único no mundo permite que dez mil pessoas assistam as apresentações. Com 14 metros de altura e 22 metros de comprimento, este caminhão se transforma em um grande trapézio de vôos em inacreditáveis 20 minutos. Com som e iluminação próprios, os artistas realizam suas acrobacias aéreas em uma altura espetacular com enorme abrangência.
O espetáculo PICADEIRO AÉREO - CAMINHÃO TRAPÉZIO conta de maneira poética a chegada dos circenses no Brasil e um pouco da sua trajetória e a evolução do circo desde circo de pau fincado ao moderno e tecnológico Caminhão Trapézio. Com grande efeito cênico, luzes e tecnologia o Caminhão Trapézio surpreende o publico pelo arrojo dos seus artistas.
Tecnologia, vanguarda, criatividade e virtuosismo aliado à tradição, dedicação, perícia e técnica apurada, são as qualidades dessa incrível trupe do Picadeiro Aéreo que integra esse fantástico aparelho totalmente computadorizado.
Com um conceito de atuação artística desenvolvida a partir dos resultados experimentos dos melhores circos e grupos performáticos do mundo, que utilizam a linguagem do "Circo Novo", este espetáculo marca o início de uma nova linguagem anárquica e vanguardista na cultura brasileira. Ressalta ainda a trilha sonora que complementa com perfeita simetria o encontro entre o tradicional e a vanguarda do circo mundial. A direção artística e circense é de José Wilson Moura Leite, fundador do Picadeiro Circo Escola e uma equipe de 12 artistas do Grupo Picadeiro Aéreo.
O espetáculo possui uma preocupação estética, técnica e dramática extrema sem chegar ao eruditismo, tornando o espetáculo realizado pelo Grupo Picadeiro Aéreo plenamente acessível a qualquer público.
O equipamento do Caminhão Trapézio, foi idealizado e construído para os trapezistas formandos do Centre de Artes du Cirque, única escola de circo de nível universitário da França, que está instalada na cidade de Chalons Sur Marne. Durante um ano os trapezistas se apresentaram pela Europa realizando seus espetáculos e depois disso, o caminhão foi devolvido para Escola de Chalon. Em 1997 o então diretor da escola de Chalon, Bernard Turin, veio ao Brasil para conhecer escolas de circo brasileiras e ficou impressionado com o nível técnico dos trapezistas do Picadeiro Circo Escola, alunos do diretor Jose Wilson Leite. Bernard Turin resolveu então doar o equipamento para o Picadeiro Circo Escola. O consulado entrou em contato com o Picadeiro e o Caminhão Trapézio foi enviado de navio.
Um técnico e um diretor francês acompanharam o equipamento e durante um mês treinaram alunos da escola para operarem o Caminhão Trapézio. Um primeiro espetáculo foi montado com a direção de Pierrot Bidon e José Wilson, e uma turnê pelo Brasil foi realizado com espetáculos em Pernambuco, Rio de Janeiro, Paraná, entre outros. Um segundo espetáculo foi montado com a direção de Jose Wilson Moura Leite. Esse equipamento profissionalizou os trapezistas do Picadeiro, que em suas inúmeras apresentações, aprimoraram a técnica da primeira equipe de trapezistas formados pelo Caminhão Trapézio. Atualmente todos estão trabalhando em Circos Internacionais na Europa e a maioria deles no Circo de Soleil.
A proposta dos profissionais do Caminhão Trapézio - Escola de Circo Picadeiro, é levar ao público o circo e um pouco da sua historia e formar um público que se insere culturalmente e que se diverte com qualidade.
O Governo de Mato Grosso do Sul elaborou uma carta-consulta para ser levada ao BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) com ações que somam R$ 85 milhões, entre elas a pavimentação do trecho de 70 km da MS-178 entre Bonito e Bodoquena. A obra está orçada em R$ 27 milhões. Bonito e Bodoquena são destinos do eco-turismo.
O BID dispõe ao Brasil de linha de crédito de US$ 1 bilhão para fomentar o turismo.
Conforme a assessoria de imprensa da Secretaria de Produção e Turismo, o governador André Puccinelli destacou que a pavimentação da rodovia Bonito-Bodoquena e a Estrada Parque são prioridades do Executivo.
"Além de ser uma reivindicação antiga da região, trata-se de uma ferramenta de integração dos produtos turísticos daqueles municípios com o Pantanal-Sul", acrescentou a secretária de Produção e Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa.
Começa nesta segunda-feira (21), em Bonito, o curso de "Conservação de solo e água", promovido pelo projeto GEF Rio Formoso, em parceria com a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer). Durante a semana será realizada a primeira etapa do curso, que será seguida de mais duas etapas em outubro.
No curso, ministrado a engenheiros agrônomos e civis de Bonito e região e também da Capital, serão discutidos os parâmetros das equações de conservação de solo e água necessários ao cálculo e dimensionamento de terraços no campo, bem como as técnicas de adequação de estradas rurais e práticas necessárias para a recuperação de áreas degradadas com erosão em sulcos e voçorocas.
Segundo o coordenador do curso, o engenheiro agrônomo da Agraer, Ari Fialho, o evento pretende proporcionar alternativas que possibilitem a melhoria da questão produtiva e criar controles de erosão eficazes aliados à adequação de estradas, já que estas possuem papel fundamental neste controle.
"Pensamos em unir o engenheiro agônomo, que normalmente é mais atento às questões agrícolas diretamente, com o engenheiro civil, que por sua vez é voltado mais às questões de estradas. Os dois possuem conhecimento e capacidade necessárias para trabalharem juntos no aspecto de conservação de solo e água. Os participantes do curso terão mais embasamento para aplicarem os conhecimentos não apenas durante o curso mas também em seus locais de trabalho, após o término do curso", disse Fialho.
Esta primeira fase é composta de aulas teóricas, nas quais os participantes irão analisar a área a ser usada nas outras etapas do curso, e que servirão como prática para o aprendizado. Durante os dias da semana que vem, o curso aborda temas como bacia hidrográfica, precipitação pluviométrica, área de preservação permanente, práticas mecânicas de conservação de solo e água, entre outros.
Os participantes ainda elaborarão projetos a serem discutidos pelo grupo, dos quais um será escolhido na segunda fase para ser realizado como prática das próximas etapas do curso (outubro deste ano).
GEF Rio Formoso
O projeto, financiado pelo Banco Mundial, é coordenado pela Embrapa Solos e conta com a participação das unidades Gado de Corte (Campo Grande-MS, coordenadora regional), Agropecuária Oeste (Dourados-MS) e Pantanal (Corumbá-MS).
Também estão envolvidos a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), Secretaria de Estado de Meio Ambiente das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac), Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Conservação Internacional (CI Brasil) e Fundação Cândido Rondon (gestora financeira).
O projeto possui ainda outros colaboradores e co-executores importantes como a Prefeitura Municipal de Bonito, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Instituto das Águas da Serra da Bodoquena (Iasb) e apoio técnico e institucional do Ibama.
O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) autorizou na última quarta-feira, através da portaria 73, a visita turística de modalidade contemplativa na Gruta do Lago Azul, no município de Bonito. O número máximo de turistas está limitado a 305 pessoas por dia, divididas em grupos de no máximo 15 visitantes, além do guia de turismo, que deve ter registro na Embratur e cadastro na secretaria municipal de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito.
Segundo a portaria, o intervalo entre um grupo e outro de turistas é de - no mínimo - 20 minutos e o máximo permitido dentro da gruta de uma só vez é de quatro grupos ou 60 pessoas, excluindo os guias de turismo. Para ter acesso à visitação, os turistas precisarão portar um documento chamado "voucher único", que será emitido pelo município de Bonito ou a quem for autorizada a emissão, como agências de turismo e operadoras locais.
No acesso à gruta, conforme a publicação, é obrigatório o uso de capacete com fixação de três pontas e o uso de tênis ou outro calçado fixo com solado de borracha. Também é obrigatório o preenchimento da guia de seguro pelos visitantes.
Para a liberação das visitas turísticas, o Imasul considerou as vistorias e a análise do plano de manejo espeleológico da Gruta do Lago Azul realizados pelo Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas do Ibama (Cecav). Após a anuência do Cevav/Ibama, coube à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac) a análise técnica do plano de manejo e, conseqüentemente, a liberação ou veto ao funcionamento do empreendimento turístico.
De acordo com a portaria, as grutas que compõem a Gruta do Lago Azul fazem parte do complexo de cavernas da Serra da Bodoquena e conservam um conjunto patrimonial e científico de relevância multidisciplinar, devido a seus registros geológicos, geomorfológicos, paleontológicos e biológicos; por este motivo, a necessidade de estabelecer procedimentos para regularizar a atividade turística realizada na gruta.
Mato Grosso do Sul apresenta duas demandas ao Ministério do Turismo, para serem contempladas dentro do Prodetur (Programa de Desenvolvimento da Infra-estrutura Básica do Turismo): a pavimentação da estrada-parque entre Bonito e Bodoquena e a construção de uma ponte de concreto sobre o rio Miranda, na estrada-parque de Corumbá.
A meta da coordenação nacional do programa é atingir 100% dos estados, segundo assegurou o diretor do Prodetur, Edimar Gomes da Silva, durante abertura do seminário sobre o Prodetur Sul, em Campo Grande, na sexta-feira. "Não há o que se comparar com o passado. Dessa vez vai ser diferente", garantiu. Até então apenas a região do Nordeste recebeu ações efetivas do programa.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento assegurou R$ 1 bilhão para o programa, e os estados que formam o Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul, que são o Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) receberam do Ministério do Turismo a garantia de que os pleitos da região serão contemplados.
Mato Grosso do Sul apresenta duas demandas ao Ministério do Turismo, para serem contempladas dentro do Prodetur (Programa de Desenvolvimento da Infra-estrutura Básica do Turismo): a pavimentação da estrada-parque entre Bonito e Bodoquena e a construção de uma ponte de concreto sobre o rio Miranda, na estrada-parque de Corumbá.
A meta da coordenação nacional do programa é atingir 100% dos estados, segundo assegurou o diretor do Prodetur, Edimar Gomes da Silva, durante abertura do seminário sobre o Prodetur Sul, em Campo Grande, na sexta-feira. "Não há o que se comparar com o passado. Dessa vez vai ser diferente", garantiu. Até então apenas a região do Nordeste recebeu ações efetivas do programa.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento assegurou R$ 1 bilhão para o programa, e os estados que formam o Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul, que são o Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) receberam do Ministério do Turismo a garantia de que os pleitos da região serão contemplados.
O pop-rock da banda Delay e o caldeirão sonora da banda Grass irão agitar a 9ª edição do Festival de Inverno de Bonito, realizado pela Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), que acontece de 30 de julho a 3 de agosto em Bonito/MS. Os shows irão acontecer no palco Fala Bonito, na Praça da Liberdade.
A banda Delay, formada por cinco jovens amigos que foram unidos pelo sonho de fazer música, vai apresentar-se no dia 2 de agosto, às 18h. A sonoridade marcante do pop-rock, aliada a efeitos que aguçam os sentidos dos ouvintes, se faz presente nas músicas autorais que falam sobre o cotidiano e histórias que marcaram a vida dos integrantes. O grupo musical nasceu da fusão de duas outras bandas , "Grifos" e "D-play" e em pouco tempo conseguiu reconhecimento em âmbito regional, apresentando-se em diversos projetos, bares e casas noturnas de Campo Grande.
Os integrantes da banda, Arthur Rostey, (vocal), Bruno Kuninari (violão), Eduardo Ávila (bateria), Fábio Adames (guitarra), e Yev Aguiar (baixo), foram influenciados por bandas como U2, Jota Quest, Simple Plan, Maroon 5, Maskavo, Filhos dos Livres e Olho de Gato.
O CD "Nosso Melhor Lugar" reflete a valorização, dos integrantes, pelo trabalho autoral. Os músicos, instrumentistas e compositores da banda, produzem o que para eles é 'um som fresco': uma musicalidade que encanta o público, principalmente os jovens que se identificam com as letras. A banda já se apresentou em shows no Café Moinho, Garage e na Concha Acústica.
Grass
A banda Grass vai apresentar-se no dia 3 de agosto às 17h. Ela se caracteriza pelas novidades sonoras e mensagens que destacam temas sociais como a preocupação com o meio ambiente. O grupo canta também o amor e vêm carimbando por onde passa canções que possuem a linguagem das ruas e do cotidiano. O show "Vai valer a pena", lançado neste ano, vai ser apresentado no 9º Festival de Inverno de Bonito,e levará ao público uma mistura sonora que vai do funk ao samba e do hip-hop ao rock. A Grass é formada por Rodrigo Guigz (voz), Leandro Perez (violão / guitarra), Lu Sá (baixo), Fred Tico (percussão), Dj Magão (turnables) e Felipe Nahas (bateria).
Desde 1998 a banda está presente no cenário musical do Estado. Formada por músicos campo-grandenses, já participou em várias apresentações e importantes eventos culturais de MS: Temporadas Populares, Festival Guavira de Bonito, Som da Concha, Som do Mato e Festival América do Sul. Fora de MS, a banda já se apresentou em Mato Grosso, São Paulo e Paraná, fortalecendo e expandindo a sonoridade de Mato Grosso do Sul.
Com um som personalizado e de qualidade, Grass se destaca pelo aprendizado e inovação constantes, influenciados por Marcelo D2, Bob Marley, Lenine, O Rappa, Gilberto Gil, Paulinho da Viola, Seu Jorge, entre outros, o que faz a banda ter um estilo musical variado. O grupo fez várias aberturas de shows, como de O Rappa, Cássia Eller, Nação Zumbi, Nando Reis, Jota Quest e Charlie Brown Jr.