Notícias de Bonito MS
Cerca de 50 pessoas estão trabalhando em ritmo intenso na montagem da infra-estrutura do 9º Festival de Inverno de Bonito. Segundo informações do diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), Américo Calheiros, a Grande Tenda - onde vão acontecer os shows nacionais - já está montada. A previsão é que a preparação do restante dos espaços culturais seja finalizada até domingo (27). "Na próxima segunda e terça-feira serão feitos os ajustem finais", afirmou.
Uma infra-estrutura moderna para atender aos visitantes que buscam - no 9º Festival de Inverno de Bonito, informação, cultura e entretenimento - é oferecida pelo governo do Estado na edição 2008. De 30 de julho a 3 de agosto, os turistas poderão desfrutar - na Grande Tenda, do espaço dos principais shows do festival, de uma gigantesca estrutura de tenda no modelo TFS com capacidade para 8000 pessoas. Nesta área, ficarão também bares, banheiros, camarins, área social, camarotes e arquibancadas. Nesta edição, os shows de Almir Sater, no dia da abertura do Festival e do projeto Planeta Música MS, no dia do encerramento, terão entrada franca.
A novidade para 2008 é o projeto cenográfico de JC Serroni, um dos mais premiados cenógrafos brasileiros - o Túnel Lúdico. Ele tem como principal objetivo interligar as duas principais áreas do Festival de Inverno de Bonito 2008. Instalado na Rua Pilad Rebuá, o túnel terá duas extensões de aproximadamente 15 metros em cada esquina - Praça da Liberdade e Grande Tenda - interligadas por elementos cenográficos. A proposta é a utilização de recursos audiovisuais como telas de TV ou monitor LCD para divulgação de projetos ambientais desenvolvidos em Bonito, assim como a programação do festival e seus homenageados.
O Pavilhão das Artes terá uma aérea total de 380 m², em estrutura montada sob tendas piramidais. Dentro do pavilhão, o público poderá encontrar exposição e venda de artesanato, mostras de arte, livraria, café e estandes institucionais do Fórum Estadual de Cultura, Prefeitura de Bonito, Sebrae e a exposição das artistas campo-grandenses Zilca Gonçalves Nunes e Roselin Bonifácio. Haverá também a Galeria de Arte de Bonito, exclusiva para os artistas do município, na qual acontecerá uma mostra que reúne estilos diversos com temas relacionados ao meio ambiente e natureza.
Com curadoria de Rafael Maldonado, a mostra "De Natureza Contemporânea", reúne trabalhos de cinco artistas brasileiros contemporâneos que investigam novas possibilidades de discurso nas linguagens de pintura, vídeo, fotografia e objeto-instalação. Os trabalhos apresentam diferentes relações entre o homem e o ambiente que o cerca, seja no registro de cenas onde a paisagem aparece de forma poética ou mesmo de maneira denunciativa. Questões bastante abordadas pela produção artística contemporânea que se posicionam como um potente mecanismo de reflexão e questionamento. Participam dessa exposição os artistas Bruno Vieira (Recife), Douglas Colombelli (Campo Grande), James Kudo (São Paulo), Gustavo Duarte (Rio de Janeiro) e Tiago Giora (Porto Alegre).
Cerca de 100 Países estão participando da Exposição Internacional sobre Água e Desenvolvimento Sustentável na Expo Zaragoza 2008, que teve início no dia 14 de junho a vai até 14 de setembro, na cidade de Zaragoza, Espanha. O tema central da exposição é a água como elemento imprescindível para a vida.
A exposição pretende mostrar a participação ativa do homem no compromisso ético da sustentabilidade, como um dos maiores desafios do século XXI. Um dos projetos que versam sobre o tema e que representará o Brasil durante o evento será o "Projeto Navega Pantanal", desenvolvido no Mato Grosso do Sul, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), através de um convênio firmado com a Fundação Manoel de Barros (FMB), em parceria com a Universidade Anhanguera/Uniderp.
Dos dias 11 a 13 de agosto, o Brasil vai realizar um evento especial no pavilhão Tribuna das Águas, ocasião em que o fiscal federal agropecuário, Celso Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura (SFA/MS) apresentará as diretrizes básicas do Projeto Navega Pantanal e as ações de promoção e ampliação do capital social e inclusão tecnológica do homem pantaneiro.
A Expo Zaragoza 2008 pretende envolver governos, entidades internacionais, organizações não-governamentais e empresas no debate sobre um dos maiores desafios da humanidade: o uso sustentável da água. As discussões sobre os recursos hídricos acontecem sob variadas perspectivas: ambiental, energética, agrícola, turística, cultural, econômica e tecnológica.
O Brasil conta com um estande de 271 metros quadrados no Pavilhão da América Latina, cujo tema é: "Sob a Chuva, Florestas Tropicais e Bosques de Clima Temperado". O estande brasileiro explorará como temas principais as bacias do Amazonas, do Prata e do São Francisco.
O estande mostrará também a diversidade ambiental e cultural, assim como as experiências bem sucedidas de gestão de recursos hídricos e participação cidadã. A presença dos representantes de vários Países, acrescida da programação cultural e científica, bem como da animação prevista - que inclui grandes nomes do cenário musical mundial como Gilberto Gil e Alanis Morissette - atrairá, segundo estimativas dos organizadores, mais de 6 milhões de visitantes ao evento.
A Expo Zaragoza 2008 pretende difundir exemplos de boas práticas na gestão da água. Todos os Países participantes vão apresentar as melhores experiências científicas, tecnológicas e sociais, dentro de um projeto global, eficaz e solidário.
O uso sustentável da água é um desafio que leva a humanidade a reconsiderar a relação com o meio ambiente, fazendo com que as pessoas elaborem novas estratégias no uso dos recursos naturais que evitem o esgotamento e a degradação dos sistemas ambientais responsáveis pela manutenção da vida. O tema central divide-se em quatro sub-temas: Água - Recurso Único, Água para a Vida, Paisagens da Água e Água - Elemento de ligação entre os Povos.
Navega Pantanal
Criado em 2006, O Projeto Navega Pantanal visa oportunizar a inclusão digital de comunidades remotas do Pantanal, isoladas de fontes de tecnologia e comunicação, além de capacitar produtores, trabalhadores e empresários rurais vinculados ao agronegócio em diversas áreas de produção e gestão. No total, 25 bases informatizadas com sinal via satélite já foram instaladas no Pantanal, possibilitando aos participantes acesso à Internet, cartilhas eletrônicas e vídeos didáticos. As aulas são ministradas nos estúdios da Uniderp Interativa, em Campo Grande e transmitidas via satélite, ao vivo, para as bases. Cada base possui um professor capacitado para realizar o atendimento local. Em 2007, o projeto trabalhou vários módulos referentes aos eixos temáticos, "Práticas Agropecuárias", "Inclusão digital", "Fortalecimento de práticas pedagógicas", "Empreendedorismo e administração" e " Melhoria da qualidade de vida".
Os realizadores do projeto criaram o portal www.navegapantanal.fmb.org.br como ferramenta de apoio para as aulas. Os participantes acompanham o calendário de aulas, enviam recados, lêem noticias, baixam arquivos sobre os temas abordados e acompanham os acontecimentos importantes por meio da galeria de fotos. Na galeria de vídeos, os visitantes podem assistir aos depoimentos de professores, alunos e proprietários rurais que revelam os benefícios proporcionados pelo Navega Pantanal em suas vidas.
Qualquer pessoa que visitar o portal pode se cadastrar e ter acesso à área restrita para conhecer melhor o funcionamento das ações desenvolvidas. No último ano, cerca de 6 mil pessoas foram beneficiadas pelo projeto por meio de aulas interativas, capacitações presenciais, palestras e solução de problemas. A meta inicial era prestar 3,5 mil atendimentos. Também são parceiros do projeto a UFMS, Embrapa Gado de Corte, Embrapa Pantanal, Parque Regional do Pantanal, Famasul, Secretaria Estadual de Educação, Senar e Prefeituras de Corumbá, Rio Verde de Mato Grosso, Porto Murtinho, Corguinho, Miranda e Aquidauana.
Informações mais detalhadas sobre o Projeto Navega Pantanal poderão ser obtidas acessando o site: www.navegapantanal.fmb.org.br ou através do e-mail: sepdag-ms@agricultura.gov.br com o fiscal federal agropecuário, Celso de Souza Martins, chefe do Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário da Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul (SFA/MS).
O teatro é destaque na programação do 9° Festival de Inverno de Bonito. A peça "Uma lenda Terena" vai ser apresentada no palco Fala Bonito, na Praça da Liberdade, no dia 31 de julho, às 18h. O espetáculo "Amor Sacro e Profano" acontece no EcoEspaço, na rua Senador Felinto Muller, s/n°, no dia 2 de agosto, também às 18h.
O espetáculo "Uma lenda Terena", da Trupe Teatral Brazil Bonito, conta a história do amor proibido entre um estrangeiro português (Cauti) e uma índia (Caçai), que está prometida do cacique da tribo. Entre efeitos de luz, sombra, corpo e fogo, a peça fala sobre a importância do amor verdadeiro e da crença Terena. Destaca ainda porquê as águas de Bonito são tão puras e cristalinas.
A peça "Amor Sacro e Profano", com direção Bianca Machado, é um monólogo que traça um paralelo da vida da artista plástica sul-mato-grossense Lydia Baís (1900-1983), através de duas personagens: a própria Lydia, representada em sua mocidade, e Maria Teresa Trindade, a narradora, que já velha e esquizofrênica, rememora o passado da artista com ironia e humor cativantes. Baseado na biografia "Lydia Baís", publicada pela própria artista sob peseudônimo, relata as peripécias dessa mulher que desafiou a família patriarcal e provinciana para estudar pintura no Rio de Janeiro.
Os visitantes do 9° Festival de Inverno de Bonito encontrarão em exposição o artesanato sul-mato-grossense. No pavilhão das artes, a ser inaugurado no dia 30 de julho, às 20 horas, as peças características do Estado serão comercializadas no espaço que se consolida a cada edição do festival, como uma iniciativa de geração de renda para os artesãos.
Artesãs como Magali Ono, Vânia Cristina Arguelho e Lorna D'Ávila irão representar os artesãos sul-mato-grossenses. Magali Ono leva para o festival as biojóias. Este produto utiliza matérias-primas provenientes dos rebanhos bovinos do Estado. Colares, pulseiras, brincos e cintos são confeccionados artesanalmente a partir de ossos, cascos e chifres. A utilização desses materiais tem feito grande sucesso em feiras de artesanato e no comércio regional, conquistando tanto um público que aprecia estilos alternativos, como os que gostam de modelos e materiais mais clássicos. As biojóias também podem ser produzidas artesanalmente com sementes e cascas de árvores nativas do cerrado, peças em madeira, fibras, cerâmicas, entre outras.
Promovida pela Gerência de Desenvolvimento de Atividades Artesanais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), a oficina é voltada principalmente para as mulheres da comunidade. Durante as aulas elas vão aproveitar o bambu para desenvolver a técnica do trançado para confecção de artigos em sua maioria utilitários, como peneiras e balaios. Os artesãos retiram o material para produção da própria região, rica em bambu, fibras, vegetação e cipó urubamba, utilizado para produção de cestarias.
Há 13 anos desenvolvendo o artesanato, a campo-grandense Vânia Arguelho fará exposição de objetos confeccionados por meio do bambu. Ela utiliza a técnica do trançado para confecção de artigos em sua maioria utilitários, como peneiras e balaios. A artesã retira o material para produção das regiões do Estado que são ricas em bambu, fibras, vegetação e cipó urubamba, utilizado para produção de cestarias.
Lorna dAvila utiliza a cabaça, fruta típica do cerrado, como instrumento de trabalho e agrega a imagem indígena do Estado de Mato Grosso do Sul à sua produção. Em sua obra ela utiliza nas cabeças imagens de santos como São Francisco de Assis e Santa Clara, além da famosa galinha dAngola. Os ornamentos usados nas cabaças são confeccionados com sementes naturais da Floresta Amazônica e do Pantanal. O pavilhão das artes estará aberto para visitação nos dias do festival das 10 às 22 horas.
A disparada do preço da carne bovina nos últimos 12 meses vem provocando reflexos no valor final de vários alimentos e influenciando também os custos de produção de outros animais. É o caso da criação de jacaré precoce no Pantanal sul-mato-grossense. Como a base alimentar da espécie, em cultivo, é proteína animal (carne bovina), tanto o preço do couro quanto o custo da carne não suportaram um ajuste de quase 100% no valor da arroba do boi em um espaço de um ano e também já estão valendo mais.
De acordo com o médico veterinário e único produtor de jacaré precoce do Brasil, Gerson Bueno Zahdi, só no período entre abril e junho deste ano ficou 30% mais caro produzir couro de jacaré-do-Pantanal precoce, produto extremamente valioso, tanto no mercado interno quanto no externo. "Reduzimos ao limite nossa margem de lucro para tentar manter o mesmo preço do ano passado - R$10,00 o centímetro linear do couro processado, mas isso só é possível hoje para vendas no atacado, ou seja, para encomendas acima de 50 peles", explicou. Para venda de peças no varejo, o valor final subiu 15% - R$11,50 o centímetro linear.
O couro de jacaré precoce é livre de placas ósseas e 100% aproveitável. "Ele facilita o processo industrial pelas suas características como menor espessura, maior flexibilidade e resistência, o que lhe confere um alto valor agregado, tanto para a indústria quanto para o consumidor final", garante. Atualmente, o produtor consegue obter mais de 400 peles/mês mas até o final de 2009 Zahdi quer estar colocando no mercado até 1.500 peles/mês.
No caso da carne de jacaré-do-Pantanal precoce - consumida por turistas dentro das fazendas do pecuarista - o custo de produção, só este ano, subiu até 25%. Caso fosse comercializado para o consumidor final o quilo pularia de R$ 40,00 para R$ 50,00 em um raio de até 200 km a partir da região de produção - Pantanal de Miranda/MS.
Zahdi é proprietário das fazendas conjugadas Cacimba de Pedra-Reino Selvagem (226 km de Campo Grande) onde cultiva jacarés precoces, fruto de um trabalho de pesquisa e desenvolvimento genético iniciado há quase 20 anos. Ele estima que - como parte da alimentação dos répteis - utiliza hoje aproximadamente 12 mil quilos de carne bovina/mês. Atualmente conta com um rebanho de 12 mil jacarés, boa parte (precoces) atingindo porte para abate entre 12 e 15 meses de idade. Gerson Zahdi faz a comparação da precocidade de seu rebanho com o desenvolvimento convencional feito no Brasil até então. De acordo com ele, a produção tradicional trabalha com uma idade média de abate em torno de 2,5 anos ou 30 meses
Turismo e gastronomia
O pioneirismo do jacaré precoce trouxe nova fonte de divisas para o pecuarista: o turismo. Além das belezas naturais pantaneiras, quem visita todo o projeto de produção pode interagir com os jacarés (posar para fotos segurando animais), conhecer e manipular as peles curtidas e curadas do animal, ter acesso a material explicativo sobre o cultivo dos répteis, informar-se sobre a viabilidade econômica das peles, e conferir toda atividade produtiva na propriedade. Para aproveitar esta demanda - sobretudo de turistas europeus - a fazenda investiu, entre 2006 e 2007, em uma estrutura de hospedagem com 12 apartamentos.
A cozinha é um detalhe a parte. Os pratos a base de jacaré são um convite ao deleite gastronômico. Da carne do animal precoce só não vai para o prato a cabeça (utilizada, empalhada, como souvenir). Destaques para as "patinhas de jacaré" e "iscas de jacaré" (excelentes tira-gosto), "jacaré ensopado", "jacarté ao molho de maracujá", o "filé grelhado e flambado" além do exótico "sashimi de jacaré".
Profissionais de imprensa que desejam fazer a cobertura jornalística da 9ª edição do Festival de Inverno de Bonito, que acontece de 30 de julho a 03 de agosto em Bonito, devem fazer o credenciamento por e-mail (festinbonito@gmail.com), de preferência até o dia 25 de julho. A confirmação do credenciamento será realizada também via e-mail.
Para o credenciamento, é preciso informar o nome do profissional; RG; veículo de imprensa; razão social do veículo; endereço; telefone e e-mail, apresentando também em anexo a fotocópia da DRT e uma declaração assinada pelo diretor jornalístico informando a equipe que fará a cobertura. Para ter acesso aos shows da Grande Tenda, os profissionais credenciados devem ainda apresentar a carteira profissional de identificação do veículo. Casos de profissionais de imprensa free-lance serão analisados individualmente.
Serão credenciados como imprensa os profissionais que de fato atuam como repórteres, fotógrafos, cinegrafistas, redatores, editores, assistentes de produção/câmera e jornalistas. Estão excluídos, portanto, os departamentos comerciais dos veículos de comunicação, bem como outros profissionais que não se enquadrem nas categorias citadas acima, como motoristas e outros.
Mídia impressa (jornais, revistas, informativos, etc.); Rádios, Agências de Notícias e Sites terão direito a 02 (duas) credenciais; Sites de fotos terão direito a uma (1) credencial e as TVs poderão credenciar até 03 (quatro) profissionais.
A entrada da imprensa no camarim dos artistas depende da prévia autorização da produção e/ou assessoria de imprensa dos mesmos. Assim, uma lista com o nome dos veículos credenciados interessados em entrevistas particulares ou coletivas será enviada aos responsáveis pelos artistas, e o retorno será dado individualmente. Entrevistas, gravações e fotos antes dos horários definidos pela produção do evento ser agendadas com antecedência, com a coordenação da assessoria de imprensa.
Para tirar dúvidas sobre o credenciamento, procurar por Rosângela no 3318-1144 ou Rodrigo Ostemberg no 3316-9336 (à tarde). Mais informações sobre o Festival de Inverno de Bonito podem ser consultadas na página www.festinbonito.com.br.
Um ano após escolher as sete novas maravilhas do mundo, a mesma fundação que promoveu o concurso iniciou uma nova votação em escala mundial na internet para nomear as sete maravilhas naturais do planeta.
O Pantanal, que ocupa partes do território do Brasil, Bolívia e Paraguai, estava no ranking publicado hoje na página do site. O ranking das 77 primeiras candidaturas é atualizado na página duas vezes ao dia . Nessa fase do projeto ainda é possível sugerir novos lugares para a votação.
O Brasil tem outras belezas naturais entre os 77 primeiros colocados: Rio Amazonas em uma candidatura compartilhada com Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela; Fernando de Noronha e as cataratas do Iguaçu, em conjunto com Argentina. A próxima etapa do processo é a criação de comitês para defender as candidaturas.
Na epóca da votação das sete novas maravilhas, a organização recebeu críticas da Unesco, Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, que afirmou que o "New7Wonders" teria apenas motivos comerciais e que inclusive oferecia pacotes turísticos para os locais mais votados.
Apesar da posição da UNESCO, o concurso causou euforia no Brasil com a eleição da estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, como uma das novas maravilhas do mundo.
A New7Wonders é uma fundação sem fins lucrativos e foi criada por Bernard Weber, um suíço que já trabalhou como produtor cinematográfico e curador de museus.