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Notícias de Bonito MS

Equipes do Ministério do Turismo (MTur) voltaram aos 65 Destinos Turísticos Indutores do Desenvolvimento Regional depois de três meses da realização de um diagnóstico nesses locais. O MTur pretende realizar seminários com a participação das prefeituras, secretarias de Turismo, empresários e entidades, onde serão debatidas as necessidades de cada município para o desenvolvimento no setor turístico.

Técnicos do Sebrae, MTur e Fundação Getúlio Vargas (FGV) discutirão com os participantes sobre o Estudo de Competitividade. Os organizadores acreditam que, até a primeira quinzena deste mês, todos os 65 destinos sejam visitados. O seminário tem duração de dois dias, e no segundo é permitida entrada do público.

O conteúdo do Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores foi formulado para orientar ações e buscar recursos da União, estados e municípios para desenvolver o turismo regional. O diagnóstico da FGV considerou a infra-estrutura, turismo, políticas públicas, economia e a sustentabilidade de cada local. Os 65 destinos equivalem a 59 regiões e totalizam 733 municípios brasileiros.

Os municípios devem usufruir do estudo para resolver problemas relacionados ao turismo, pois até a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, tudo precisa estar dentro dos padrões internacionais de qualidade.

A diretora-presidente da Fundação de Turismo (Fundtur), Nilde Brun, e o presidente da Serra Verde Express, Adonai Aires de Arruda - empresa que vai operacionalizar o Trem do Pantanal - estiveram reunidos, dia 6 de agosto, com o trade turístico de Mato Grosso do Sul para apresentar o projeto de revitalização do Trem do Pantanal e mostrar os benefícios que o equipamento trará para a economia local.

Adonai acredita que o sucesso só pode acontecer com a participação dos empresários locais, prestando serviços aos passageiros que desembarcarem nas estações. "No turismo não se faz nada sozinho; não adianta ter o melhor trem do mundo sem as atividades paralelas. O importante é prestar trabalhos de qualidade", disse Adonai.

"Para a população é um sonho ter de volta o Trem do Pantanal; além disso, vai ser um produto de qualidade que vai proporcionar um aumento de fluxo de turistas, gerando emprego, renda, divisas e qualidade de vida", afirmou Nilde.

Segundo Adonai, o Trem deve operar inicialmente nos fins de semana com a capacidade de transportar 400 passageiros em seus 7 vagões. "Estamos planejando que o trem saia de Campo Grande no sábado, às 7h30, chegar em Aquidauana às 12h30, onde os passageiros poderão almoçar na cidade e realizar outras atividades até as 15 horas, horário em que o Trem sai para Miranda. Em Miranda, o Trem deve chegar às 18 horas e a idéia é fazer uma integração com outras cidades, como Bonito. Na volta do Trem, no domingo, a saída de Miranda é às 9 horas; chega em Aquidauana ao meio-dia para o almoço e sai às 14 horas para chegar em Campo Grande às 19 ou 19h30, para que as pessoas possam pegar vôos noturnos para São Paulo e outros grandes centros".

As obras da via ferroviária estão aceleradas, de acordo com o presidente da Serra Verde Express. "A previsão é de que a América Latina Logística (ALL) entregue o trecho de Miranda a Campo Grande até dezembro", disse. O objetivo é lançar o Trem do Pantanal durante da Feira de Turismo da Abav (Associação Brasileira de Agências de Viagens) que acontece de 22 a 24 de outubro no Rio de Janeiro.

A distribuição da frota dos vagões deve ser feita em um vagão pára-choque e bagageiro, entre a locomotiva e os vagões de passageiros; um vagão de classe econômica, com tarifa prevista de R$50,00 e o serviço é pago à parte pelo passageiro; cinco vagões na categoria turística, com um comissário de bordo guia, que conheça e passe informações sobre a região; além de oferecer serviço de bordo intermediário. O custo da tarifa seria de $75,00. Por último, um vagão executivo, disponibilizando 48 lugares, sala vip para embarque e um serviço de bordo diferenciado. O preço seria de R$120,00.

Desde 1992, o governo de Mato Grosso do Sul desenvolve uma iniciativa exemplar na área de educação socioambiental: o Projeto Florestinha, que ensina crianças e jovens de 7 a 16 anos a serem cidadãos com consciência ambiental.

O trabalho é fruto de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Trabalho, Assistência Social e Economia Solidária (Setass), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac) e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), através da Polícia Militar Ambiental (PMA).

Os alunos, em sua maioria, são de origem humilde e em situação de vulnerabilidade social, que se candidatam voluntariamente ou são indicados pelas escolas para integrar o projeto.

Em Corumbá, Três Lagoas, Bataguassu e Bonito, o projeto é desenvolvido em conjunto com as respectivas prefeituras, sendo aprovado pelas sociedades locais. Tanto que em Bonito - principal pólo turístico do Estado - foi fundada a "Praça do Florestinha", localizada na avenida principal da cidade, onde há uma estátua de bronze de uma criança fardada. Em Três Lagoas e Bataguassu, meninas também fazem parte do projeto.

Na Capital, são 50 meninos na faixa etária de 12 a 15 anos, que nas tardes de segunda a sexta-feira saem das escolas onde estudam e se dirigem ao Parque Estadual das Matas do Segredo, unidade de conservação ambiental estadual localizada na área urbana de Campo Grande, onde fica a sede do projeto Florestinha.

Rotina disciplinar

Ao chegarem à sede, os "soldados" entram em formação, hasteiam a bandeira nacional e almoçam. Em seguida, têm aulas de reforço escolar com três professores da Rede Estadual de Ensino. Depois fazem um lanche e seguem para aulas práticas de educação ambiental com os guardas-parque. O coordenador do projeto Patrulha Florestinha, soldado Éder Dias Cassani, da PMA, conta que os alunos novos chegam imaginando que tudo é uma grande brincadeira mas, aos poucos, vão tomando consciência do valor do aprendizado que adquirem no local.

"Eles passam por um regime disciplinar militar, aprendendo os valores morais e éticos da sociedade e, de acordo com o comportamento, adquirem patentes militares tal como nas corporações militares", diz o coordenador dos "florestinhas", como são carinhosamente chamados.

Elvis Rodrigues Trelha, de 15 anos, é um exemplo. O jovem está no projeto há três anos e já alcançou o posto de sargento, dando ordens de formação e estabelecendo normas para determinadas atividades, tudo sob a supervisão do soldado Cassani, da PMA. "Um amigo me chamou para participar há alguns anos, dizendo que era muito legal. Eu vim e gostei muito, enquanto ele desistiu. Acho muito importante o projeto, pois aprendemos sobre a biodiversidade, temos noções de preservação ambiental, aulas de espanhol e de educação física. Se não estivesse aqui, estaria em casa assistindo televisão, de pernas pro ar", relata o sargento de 15 anos.

As aulas de educação ambiental são as preferidas dos garotos. Eles entram em formação de fila indiana e têm as normas na ponta da língua: ao adentrar na mata, o silêncio deve predominar, por respeito ao habitat dos animais e para os avistamentos da fauna, que não são raros, muitas vezes de ofídios, mamíferos e aves.

A flora do cerrado também é velha conhecida dos garotos, que sabem muito bem a localização de jequitibás, aroeiras, jatobás e copaíbas, além de revelarem conhecimento sobre ervas medicinais. Nos 180 hectares do parque, existem 33 vertentes que formam a nascente do córrego Segredo - um dos principais que cortam a capital sul-mato-grossense - e que não são visitadas sempre, por serem trechos de conservação permanente.

Muitas vezes, devido à idade dos meninos, as ordens não são obedecidas e, nesses casos, as advertências não podem ocorrer freqüentemente. "Temos psicólogas e assistentes sociais que conversam com todos os integrantes, além de reuniões periódicas com os pais deles. Existe também um contato direto com as escolas onde eles estudam, de forma que o boletim escolar com notas boas é fundamental para a permanência dos meninos no projeto", explica Cassani.

Ao atingirem 16 anos, os rapazes são encaminhados ao mercado de trabalho através de outros projetos de integração social do governo e das prefeituras, além de parcerias com empresas privadas.

Ações educativas

Ao longo do ano, os alunos participam de atividades de divulgação das noções de preservação ambiental, realizando panfletagem, participando de blitze educativas e apresentando teatro de fantoches, com uma peça teatral que trata dos perigos causados pelo fogo em áreas de floresta.

Nos meses alusivos a datas ambientais, como o Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) e o Dia da Árvore (21 de setembro), os jovens difundem o aprendizado para alunos de outras escolas, através de plantios de mudas nativas e palestras.

O capitão Ednilson Queiroz relata que o trabalho de difusão do aprendizado tem tido grande retorno junto à população, pela sensibilização da causa do meio ambiente. "Temos percebido uma diminuição considerável das infrações ambientais, que é nosso principal objetivo", declara.

"A sensibilização das gerações futuras é a melhor forma de se evitar a degradação dos recursos naturais e os florestinhas serão agentes difusores de tudo o que aprenderam ao longo de suas vidas", finaliza o capitão Ednilson.

Aniversário da PM

Os meninos do projeto participam hoje (5) da solenidade alusiva ao aniversário de 173 anos da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, que será realizada no Palácio Tiradentes, da Capital.

A edição deste ano da Adventure Sports Fair marca o lançamento da Sociedade Brasileira de Aventura, organização não-governamental concebida para desenvolver, incentivar, apoiar e divulgar o esporte, as expedições e o turismo na natureza. "A feira transformou-se em um grande fórum de discussão sobre o universo dos esportes e turismo de aventura e nada mais natural do que criar uma entidade que concentre todos esses assuntos", disse o diretor da feira e presidente da ONG, Sergio Franco.

De acordo com Franco, a entidade tem como missão facilitar a descoberta de aventura como estilo de vida, por meio do turismo, esportes de aventura ou expedições autônomas.

O próximo passo de Franco é ainda mais ousado. A idéia dele é, com a criação dessa ONG, convidar outros países para formação de uma entidade latino-americana de aventura: "O objetivo é reunir os principais países da América Latina nesse segmento é formar uma grande entidade para promover a América como destino de aventura", disse.

Desde 1987, a preservação dos recursos naturais do Estado também faz parte das atribuições da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Para tal, 380 homens, distribuídos em 22 subunidades, formam a Polícia Militar Ambiental (PMA), responsável pela fiscalização ambiental ao longo do território de aproximadamente 358 mil quilômetros quadrados de Mato Grosso do Sul.

Através de convênios administrativos com órgãos ambientais federais, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e estaduais, como a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac) e do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), a PMA tem registrado uma média de 1.800 autos de infração por ano.

Crimes ambientais

Entre essas infrações, são comuns as apreensões de peixes capturados com petrechos proibidos, uma vez que a pesca no Estado é responsável pela vinda de grande número de turistas de outros Estados. O capitão Ednilson Queiroz ressalta que todo pescado apreendido nessas condições é doado para instituições de caridade.

A PMA utiliza-se de vários recursos para superar as dificuldades de logística e material em suas ações de fiscalização. Durante a piracema, por exemplo, época de reprodução dos peixes em que a pesca amadora é proibida, são montados postos nas principais cachoeiras e corredeiras dos rios do Estado.

Através de monitoramento dos cardumes, equipes da PMA evitam gastos com combustíveis, coibindo, desta forma, a pesca predatória, na qual são utilizados petrechos proibidos como redes e tarrafas.

No Pantanal, os policiais utilizam a "embarcação ambiental", que comporta 18 pessoas, servindo de base para três equipes que utilizam barcos menores, adaptados a cada área a ser fiscalizada. Esses barcos, quando não estão em operação, são rebocados pela embarcação, economizando combustível e mantendo os policiais descansados nos alojamentos da embarcação.

Mas os crimes ambientais não se limitam somente à pesca. Muitas infrações constatadas pelos policiais ambientais são relativas a desmatamento, caça e queimadas em áreas rurais, que acabam causando o desaparecimento da biodiversidade de determinadas regiões, sendo relatados muitos casos de atropelamento de animais silvestres nas rodovias.

Animais capturados em cativeiros ou com mutilações são encaminhados ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras), em Campo Grande. Os animais encontrados mortos nas rodovias são levados ao setor de taxidermia da PMA, de forma a serem utilizados posteriormente pelo Núcleo de Educação Ambiental.

Educação Ambiental

A prioridade é a fiscalização preventiva desenvolvida nos rios e em propriedades rurais, áreas de proteção ambiental e unidades de conservação. Porém engana-se quem pensa que a repressão é a estratégia da PMA: "Nossa grande arma para minimizar os crimes e infrações ambientais é a educação", conta o capitão Queiroz. O Núcleo de Educação Ambiental realiza palestras em escolas públicas e privadas, exposições de animais empalhados e várias outras atividades de cunho informativo.

O núcleo desenvolve atividades direcionadas principalmente a crianças, visando a conscientização das gerações futuras. Os policiais também realizam programas em emissoras de rádio do interior, difundindo as ações da PMA e conscientizando a população. "Educação ambiental é prioridade e os crimes ambientais muitas vezes são irreversíveis. Realizando este trabalho educacional com crianças e jovens de forma intensa, certamente vamos diminuir as infrações ambientais do futuro", afirma o policial.

Histórico

Até o ano de 1987, a Polícia Militar (PM) limitava-se a prestar apoio ao Instituto de Controle Ambiental, órgão responsável pela fiscalização ambiental no Estado naquela época, contribuindo com pessoal, armamento e equipamentos. Com a extinção do órgão naquele ano, a PM passou a desenvolver todas as atividades de fiscalização tanto em ambiente urbano quanto no rural.

Logo após, foi ativada a Companhia Independente de Polícia Militar Florestal, com sede em Corumbá e com efetivo de 80 homens. Naquela época, o policiamento e a fiscalização destinavam-se a coibir de forma repressiva a caça de jacarés, crime ambiental muito praticado no Pantanal na década de 1980. Já no ano 2000, a unidade teve o nome alterado para Companhia Independente de Polícia Militar Ambiental, título considerado mais condizente com a fiscalização exercida ao longo dos anos.

Denúncias

A Polícia Militar Ambiental disponibiliza um telefone para receber denúncias de crimes ambientais: (67) 3314-4920. "As denúncias são responsáveis por grande parte das apreensões da PMA. É importante unir as ações de fiscalização nos rios com a colaboração da população através de denúncias de agressão ao meio ambiente", afirma o tenente Darci Caetano dos Santos.

Aniversário da PM

O batalhão, que tem como comandante o tenente-coronel José Augusto Castro Bernardes, participa hoje (5) da solenidade alusiva ao aniversário de 173 anos da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul, que será realizada no Palácio Tiradentes, da Capital.

Até 7 de Setembro os maiores especialistas mundiais em turismo de aventura estão reunidos em São Paulo no maior evento mundial dedicado ao tema, a cimeira Adventure Travel World-South America. A Embratur aproveita a ocasião para promover o Brasil como destino de aventura.

Depois de realizado nos Estados Unidos em 2005 e 2006 e no Canadá no ano passado, a cimeira realiza-se este ano no Brasil, numa organização cojunta entre a Adventure Travel Trade Association e a Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura. Cerce de seis centenas de membros desta área específica do "trade" turístico participam no evento, além dos mais de 70 mil visitantes esperados no Pavilhão Imigrantes, em São Paulo.

Na primeira vez que o Adventure Travel World se realiza fora dos Estados Unidos a Embratur está a aproveitar para promover o Brasil como destino para turismo de aventura e eco-turismo. Para já o organismo turístico brasileiro levou ao país 70 operadores e jornalistas estrangeiros, que percorrerão quinze rotas, passando por uma série de regiões emblemáticas: Amazónia, Chapada Diamantina, norte da Baía, Salvador, Chapada dos Veadeiros, Estrada Real, Fernando de Noronha, e Recife, Florianópolis e Praia da Rosa, Foz do Iguaçu, Mata Atlântica de São Paulo e Rio de Janeiro, Jalapão, Lençóis Maranhenses, Pantanal, e Península Maraú, na Baía.

Apesar do turismo em Bonito (MS) ter suas raízes na década de 1970, ainda estava restrito a alguns aventureiros e cientistas em busca da biodiversidade, assim como a riqueza geológica da região.

O turismo nessa encantadora cidade sul-mato-grossense começa a ganhar uma pequena forma, já na segunda metade da década de 1980, aproveitando turistas que visitavam o Pantanal, ainda que com poucas opções de passeio, mas já oferecendo a Gruta do lago Azul, que conforme a opinião de muitos espeleólogos é certamente uma das mais belas cavernas do mundo.

Aos poucos as raras belezas naturais vão se incorporando às atividades de ecoturismo e lazer, ganhando uma forma já compatível com o pensamento ecológico e turístico. Sempre grupos pequenos, separados por um intervalo de tempo, com um guia no comando.

A década de 1990, já com a abertura e estabilização econômica, favorecem a instituição de equipamentos cada vez melhores para a prática do ecoturismo, assim como investimentos na hotelaria, dentre outros segmentos.

Vem então o anseio do Trade Turístico dessa Cidade de águas transparentes em buscar inovações, um modelo para desenvolver o turismo de forma sustentável. O curioso é que as particularidades de Bonito (MS) tornavam a busca difícil, pois tudo o que já existia era muito diferente da realidade desse refúgio da Natureza.

Assim, constrói-se um modelo de organização, que tem como fundamento a conservação e educação ambiental, pois levar os turistas aos santuários ecológicos é um processo de reflexão de qual o papel do ser humano diante da imensidão da Terra, quem diria do Universo?

E esse modelo, elaborado por muitos atores sociais, tanto do Setor Privado, como do Público, em parceria com a simpática e acolhedora Comunidade, virou alvo não somente de turistas, mas de pesquisadores, empresários e administradores públicos.

Recentemente, Bonito (MS) recebeu mais duas missões técnicas organizadas pelo SEBRAE, sendo uma de Goiás, conhecido pelas águas quentes de Caldas Novas e as cachoeiras de Pirinópolis e, outra da Costa das Baleias, famosa pelos santuários ecológicos, como o arquipélago de Abrolhos, refúgio e berçário das baleias jubarte e os seus recifes, compreende os municípios do sul baiano: Alcobaça; Caravelas; Mucuri; Nova Viçosa e Prado.

Essas missões são compostas por empresários, representantes públicos e muitas vezes jornalistas.

Além de conhecer de perto a organização do Município Ecológico, visitando atrativos e entrevistando as pessoas, assistiram palestras ministradas por Augusto Mariano e Cícero Peralta, respectivamente, Secretário de Turismo e Presidente do Conselho Municipal de Turismo.

"Bonito (MS) é modelo porque é como um "tripé", ou seja, a parceria entre Poder Público, Iniciativa Privada e Comunidade", diz Mariano.