Notícias de Bonito MS
Segundo o governo do Mato Grosso do Sul, a Trip Linhas Aéreas vai voar para Bonito, um dos ícones do Brasil no segmento de ecoturismo, já no próximo mês. Os voos partirão da capital Campo Grande às quintas-feiras e aos domingos. "A meta da empresa, a longo prazo, é intensificar o número de partidas e criar uma linha específica entre Guarulhos e Bonito", disse o governo do Estado por meio de um comunicado. O início das operações, no entanto, depende do término das obras de reestruturação do aeroporto, realizadas pelo governo estadual (previstas para este mês) e das licenças técnicas, de responsabilidade das agências reguladoras.
Esse foi um dos temas tratados em um encontro entre o governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, Evaristo Mascarenhas de Paula, da Trip, e José Nelson Panissi, da JN Representações Hoteleiras, em Campo Grande.
Para viabilizar o início das operações já programadas para Bonito, a Trip apresentou ao governador Puccinelli uma proposta de incentivos fiscais, que deve ser analisada pela Secretaria de Fazenda. Em contrapartida, a empresa garantiu a disposição em apresentar projetos de novos voos para outras cidades no Estado, como Três Lagoas. A Trip opera no Estado há seis anos e atua nos aeroportos de Campo Grande, Dourados e Corumbá.
Começa hoje (21)à tarde, em Campo Grande, o ciclo de reuniões com secretários e dirigentes de turismo sobre políticas públicas para o setor. Os encontros vão até sexta-feira (23) e são realizados pela Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) no auditório Tertuliano Amarilha, do Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.
Participam das reuniões todas as cidades do Estado, que foram divididas em dez regiões, de acordo com as potencialidades turísticas. Nesta quarta-feira (21), as reuniões têm início às 14 horas com a Região Rota Norte, e às 16 horas, o encontro será com o destino Caminho dos Ipês, que engloba Campo Grande e região.
A intenção dos encontros é promover a discussão de políticas públicas para o turismo, que é um dos vetores de diversificação da matriz econômica. Mais ainda, as reuniões pretendem fomentar um plano de desenvolvimento para cada região, e definir um cronograma de ações.
O primeiro passo nas reuniões é mapear as ações necessárias, envolvendo infraestrutura, cursos de capacitação e estratégias de marketing. A seguir, o executivo deve buscar recursos junto aos órgãos governamentais e a iniciativa privada para realizar os investimentos.
"Esse projeto teve início no ano passado e pretende determinar ações a curto, médio e longo prazo, para um período de 12 anos. Com isso, iremos consolidar as políticas públicas de turismo no Estado de forma transparente, que atenda a cada localidade com um tratamento diferenciado", comenta Nilde Brun, diretora-presidente da Fundtur.
Os dados científicos levantados nas reuniões deverão ser compilados até abril deste ano. Em maio, há previsão de assinatura de um pacto com cada região, garantindo a execução das ações e estabelecendo as responsabilidades de cada gestor.
Amanhã (22), as reuniões começam às 10 horas com a região Costa Leste; às 14 horas, será a vez do Pantanal e às 16 horas, o encontro é com a equipe do Cone Sul.
Na sexta-feira (23), a Fundtur reúne-se com o Vale do Aporé (Paranaíba e região), às 08 horas; às 10 horas, a reunião é com Vale das Águas (Nova Andradina e entorno). No período vespertino, as regiões da Grande Dourados e Caminhos da Fronteira (região de Ponta Porã) discutem suas políticas às 14 horas; e às 16 horas, os encontros se encerram com Bonito/Serra da Bodoquena
Confira os municípios que integram cada região:
CAMINHO DOS IPÊS - Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Jaraguari, Terenos, Rochedo, Corguinho, Rio Negro, Sidrolândia, Dois Irmão do Buriti;
PANTANAL - Corumbá,Miranda, Aquidauana, Ladário, Anastácio;
BONITO/SERRA DA BODOQUENA - Bodoquena, Bonito, Jardim, Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, Nioaque, Caracol, Porto Murtinho;
ROTA NORTE - Bandeirantes, Camapuã, São Gabriel d´Oeste, Rio Verde, Coxim, Pedro Gomes, Sonora, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica;
VALE DO APORÉ - Paranaíba, Cassilândia, Inocência, Água Clara, Chapadão do Sul;
COSTA LESTE - Aparecida do Taboado, Selviria, Três Lagoas, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia;
CAMINHOS DA FRONTEIRA - Amambaí, Antonio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru;
GRANDE DOURADOS - Maracaju, Rio Brilhante, Douradina, Itaporã, Deodápolis, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Dourados, Vicentina, Caarapó;
VALE DAS ÁGUAS - Angélica, Batayporã, Ivinhema, Jateí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu;
CONE SUL - Juti, Naviraí, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado, Japorã, Mundo Novo.
Responsável por 60 frequências semanais de voos diretos de Portugal para o Brasil, a TAP Portugal é uma companhia aérea fundamental para o acesso dos países europeus aos destinos turísticos brasileiros.
Por esse motivo, o Ministério do Turismo, por meio da Embratur, propôs uma parceria estratégica com a companhia para reforçar na promoção do país nos principais mercados emissores europeus.
A parceria foi formalizada em reunião ocorrida nesta terça (20) em Lisboa. O encontro antecede a realização de uma das mais importantes feiras de turismo de Portugal, a Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), que vai até o próximo dia 25.
As ações de parceria com a TAP incluem desde publicidade casada até treinamento de agentes, viagens de jornalistas estrangeiros ao Brasil e rodadas de negócios com grandes operadores.
Para as companhias aéreas, a parceria poderá aumentar a demanda para manter boa ocupação nos voos e rentabilidade suficiente para manter as rotas.
"Estamos trabalhando para estreitar o relacionamento com os principais agentes do mercado, com o objetivo de garantir a posição do Brasil no competitivo mercado global", explica a presidente da Embratur, Jeanine Pires.
Durante o encontro, foram apresentadas a nova etapa do Plano Aquarela (estudo que orienta a estratégia de promoção do Brasil no exterior) e a agenda promocional da Embratur para a Europa em 2009.
"O objetivo é enfrentar as incertezas da economia em 2009 e suas possíveis consequências no fluxo turístico internacional", disse Jeanine.
Além do vice-presidente Comercial da TAP, Luiz da Gama Mor, e do vice-presidente de Planejamento da TAP, Manuel Torres, a reunião teve ampla presença dos gerentes da TAP em diversos pontos da Europa, inclusive países escandinavos e do Leste Europeu.
Sobre o mercado europeu - A Europa é responsável por uma expressiva parcela do emissivo de turistas para o Brasil. Em 2007, os países europeus enviaram 38% dos cinco milhões de turistas estrangeiros que visitaram o país. A atual freqüência aérea entre o Brasil e a Europa é de 202 voos semanais.
Desde setembro de 2008, está sendo veiculada em diversos países europeus a campanha publicitária Brasil Sensacional. O plano total de mídia prevê a veiculação de peças em televisão, publicações impressas, mobiliário urbano e internet.
O ipê amarelo é considerado árvore-símbolo do Brasil"O ipê é o novo mogno". E, se não for protegido como a famosa árvore de madeira vermelha, tende a ter um fim trágico. O alerta aparece em artigo na revista científica "Biological Conservation". Madeira nobre, o ipê (tanto sua versão amarela quanto a roxa) é considerado raro em nossas florestas tropicais e não cresce bem com luz - ou seja, após a abertura de clareiras na mata.
Marco Lentini, um dos autores do texto e diretor-executivo adjunto do IFT (Instituto Floresta Tropical), diz que a densidade do ipê varia de somente uma árvore para cada 10 hectares até uma árvore para cada 3 hectares. Além disso, sua exploração tem sido muito grande nos últimos tempos graças a seu alto valor comercial.
Os pesquisadores estimam, baseados em dados oficiais do governo, que só em 2004 cerca de 1,1 milhão de m3 de ipê foram explorados para gerar 167 mil m3 de madeira exportada.
"Essas estimativas são comparáveis aos volumes de mogno extraídos da Amazônia brasileira durante a corrida pelo mogno no final da década de 1980 e começo dos anos 1990", ressalta o artigo, cujo autor principal é Mark Schulze, da Escola de Recursos Florestais e Conservação da Universidade da Flórida (EUA).
Outro problema é a baixa regeneração da árvore. De acordo com o professor de reprodução e genética florestal da USP (Universidade de São Paulo) Paulo Kageyama, que não assina o artigo, espécies raras como ipê e mogno "só se regeram sob clareiras pequenas", menores do que 1.000 m2.
A exploração do mogno começou a ficar mais intensa na década de 1970, e teve ápice nas duas décadas seguintes. Houve diversas invasões de terras indígenas para exploração dessa espécie e muitos conflitos foram registrados.
Após campanhas de proteção do mogno, como a feita pelo Greenpeace, em 1996 o governo federal decretou a primeira moratória para novos projetos de exploração da espécie.
E, em 2003, passou a vigorar a inclusão do mogno no anexo 2 da Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas), que exige uma exploração legal e comprovadamente sustentável. São responsabilizados os países produtores e os consumidores pelo controle compartilhado do comércio, o que contribui para reduzir o contrabando - na prática, houve a proibição do comércio do mogno no país.
Na opinião de Lentini, a primeira medida é, sem dúvida, incluir o ipê no anexo 2 da Cites. De acordo com o artigo, a exploração insustentável dessa madeira só abrandou quando esforços sistemáticos para restringir o corte, transporte e comércio foram implementados em nível nacional e internacional. "Esses esforços chegaram tarde demais para a maioria das populações de mogno. Vamos repetir a história com o ipê?", indagam os autores.
Adalberto Veríssimo, pesquisador do Imazon, concorda que o ipê deve ser protegido, adotando-se o princípio da precaução. Segundo ele, essa madeira é excepcional - durável, estável, aguenta bem a chuva -, mas seu repovoamento na floresta é muito difícil.
Desmatamento - Em 2004, o ipê representou 8,8% do valor total exportado de madeira da Amazônia - sozinha rendeu US$ 82,8 milhões. Dados da ITTO (Organização Internacional de Madeira Tropical, na sigla em inglês) de julho de 2008 confirmam o alto valor do ipê: o preço dessa madeira serrada era de US$ 739 por m3, enquanto o jatobá ficava em US$ 568 por m3 e o eucalipto, em US$ 217 por m3.
Mas, para chegar ao ipê, novas áreas têm sido abertas, ampliando o arco de desmatamento da floresta amazônica. "Fica viável construir uma estrada numa área antes remota para tirar a madeira de alto valor", afirma Lentini.
Segundo ele, em 2004 mais de 600 mil hectares de florestas foram explorados na Amazônia apenas para extrair a quantidade de ipê exportada nesse único ano.
A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur) vai realizar diversas reuniões com secretários e dirigentes municipais de todas as cidades de Mato Grosso do Sul. As agendas acontecerão entre os dias 21 e 23, no auditório Tertuliano Amarilha, do Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo.
Todas as cidades do Estado foram incluídas em regiões turísticas, de acordo com a situação geográfica - são dez regiões. Juntos os municípios devem discutir políticas públicas para o turismo, que é um dos vetores de diversificação da matriz econômica. O principal objetivo é discutir o planejamento de estratégias para o desenvolvimento de cada região, de acordo com um cronograma pré definido.
Com o mapeamento das ações necessárias, o executivo deve buscar recursos junto aos órgãos governamentais e a iniciativa privada para investir em infra-estrutura global e regional, além de cursos de capacitação e estratégias de marketing. "Cada localidade precisa de tratamento diferenciado, de acordo com suas potencialidades," afirma a secretária Nilde Brun.
Há previsão de que a compilação dos dados científicos termine em abril. Para garantir a execução das ações, em maio será assinado um pacto com cada região, estabelecendo as responsabilidades de cada gestor. \"Esse projeto, que começou em 2008, determina ações a curto, médio e longo prazo, num período de 12 anos, para consolidar as políticas públicas de Mato Grosso de Sul, de forma transparente\", conclui Nilde Brun.
Cronograma das reuniões:
Dia 21
Região Rota Norte - às 14 horas
Caminho do Ipês (Campo Grande e região) - às 16 horas
Dia 22
Grande Dourados - às 08 horas
Costa Leste - às 10 horas
Pantanal - às 14 horas
Cone Sul - às 16 horas
Dia 23
Vale do Aporé (Paranaíba e região) - às 08 horas
Vale das Águas (Nova Andradina e entorno) - às 10 horas
Caminhos da Fronteira (região de Ponta Porã) - às 14 horas
Bonito/Serra da Bodoquena - às 16 horas
Confira os municípios que integram cada região:
CAMINHO DOS IPÊS - Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Campo Grande, Jaraguari, Terenos, Rochedo, Corguinho, Rio Negro, Sidrolândia, Dois Irmão do Buriti;
PANTANAL - Corumbá, Miranda, Aquidauana, Ladário, Anastácio;
BONITO - SERRA DA BODOQUENA - Bodoquena, Bonito, Jardim, Guia Lopes da Laguna, Bela Vista, Nioaque, Caracol, Porto Murtinho;
ROTA NORTE - Bandeirantes, Camapuã, São Gabriel d´Oeste, Rio Verde, Coxim, Pedro Gomes, Sonora, Figueirão, Alcinópolis, Costa Rica;
VALE DO APORÉ - Paranaíba, Cassilândia, Inocência, Água Clara, Chapadão do Sul;
COSTA LESTE - Aparecida do Taboado, Selviria, Três Lagoas, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia;
CAMINHOS DA FRONTEIRA - Amambaí, Antonio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Paranhos, Ponta Porã, Sete Quedas, Tacuru;
GRANDE DOURADOS - Maracaju, Rio Brilhante, Douradina, Itaporã, Deodápolis, Glória de Dourados, Fátima do Sul, Dourados, Vicentina, Caarapó;
VALE DAS ÁGUAS - Angélica, Batayporã, Ivinhema, Jateí, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Taquarussu;
CONE SUL - Juti, Naviraí, Itaquiraí, Iguatemi, Eldorado, Japorã, Mundo Novo.
Desde o dia 17 de janeiro está sendo veiculada nos intervalos da TV Rá Tim Bum, canal a cabo controlado pela Fundação Padre Anchieta, uma série de 13 programetes que traz informações sobre espécies ameaçadas de extinção, num formato lúdico e bem humorado para o público infantil. Dentro de três meses os programetes também serão transmitidos pela TV Cultura, em canal aberto.
Durante o lançamento dos filmes, hoje pela manhã, no Ministério do Meio Ambiente, o ministro Carlos Minc elogiou a iniciativa. Para ele, "a melhor forma de proteger é conhecer". Ele citou como exemplo, o Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção lançado recentemente pelo MMA. "Pretendemos ampliar nossa parceria com o Ministério da Educação e garantir que em toda escola pública do país haja um exemplar dessa publicação para que as crianças possam conhecer de perto a realidade desses animais. Isso também pode ser feito com essa série", disse.
Crianças e adultos poderão conferir - em três minutos e meio - informações sobre características, hábitos e modos de vida das espécies muriqui, macaco-prego, mico- leão, guariba, peixe-boi, arara- azul-de-lear, cachorro-vinagre, jacaré-açu, tartaruga-marinha, golfinho-rotador, baleia, onça-pintada e lobo-guará.
"Nosso objetivo com isso é fazer com que as crianças saibam como se comportam esses animais, suas características e a importância de preservá-los", explica Silvana Canuto, presidente substituta do ICMBio. A meta é fazer com que informações sobre a biodiversidade brasileira cheguem cada vez mais aos brasileiros e ao mundo.
Acordo de Cooperação - Na ocasião houve também a assinatura de um novo acordo de cooperação técnica entre o ICMBio e a Fundação Padre Anchieta, que prevê a continuidade da parceria e o lançamento de novos produtos: uma série de documentários, com linguagem mais científica, um roteiro televisivo voltado para o grande público, além de um álbum de figurinhas - tanto impresso quanto virtual- e jogos educativos que retratem a biodiversidade brasileira.
Segundo o diretor de Projetos Especiais da TV Rá Tim Bum, Mauro Garcia, a sociedade brasileira só tem a ganhar com os produtos resultantes dessa parceria. "Estarão garantidos resultados audiovisuais, lúdicos e de informação, aliando a seriedade científica do ICMBio à competência na área audiovisual da Fundação Padre Anchieta, em particular das emissoras TV Rá Tim Bum - o primeiro e único canal infantil brasileiro da TV por assinatura - e TV Cultura, emissora pública", afirma.
As duas emissoras são de alcance nacional e permitirão a difusão para todo o país das informações sobre a biodiversidade brasileira. Para isso os conteúdos foram adequados à linguagem dos públicos infantil e adulto. "Somos bombardeados com muitas informações sobre a fauna e flora de outros países em vários canais de TV, e as que nos chegam, com visões estrangeiras, muitas vezes são equivocadas. A idéia é começar a reverter isso", explica Garcia.
A variação dos preços finais de madeiras, óleos, fibras e frutas extraídos das florestas licitadas ao setor privado terão índice de correção próprio. O Índice de Preços de Produtos Florestais (IPPF) está sendo desenvolvido pelo Serviço Florestal Brasileiro e servirá de base também para orientar a definição do preço mínimo e mecanismos de reajuste sobre preços de produtos e serviços florestais em editais de licitação para concessões florestais.
O primeiro IPPF será específico para toras de madeiras tropicais na Amazônia (o IPPF-Tora). Para obter o índice, o Serviço Florestal contratou por meio de uma licitação o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) que estabelecerá um sistema de acompanhamento de preços médios pagos por serrarias, faqueadoras e laminadoras para adquirir um metro cúbico de madeira em tora de madeira tropical. A rede de coleta de dados envolvrá diversos pólos de produção em todos os estados da Amazônia.
Para Tasso Azevedo, diretor geral do Serviço Florestal, a criação desse índice é importante pois ?estabelece uma referência para entender a dinâmica do mercado de produtos florestais até então inédita no País nesta escala?. Segundo Azevedo ?este tipo de acompanhamento existe hoje apenas para algumas commodities como celulose e papel, ou para alguns produtos em mercados específicos, como madeira serrada na cidade de São Paulo, por isso o IPPF promete ser um novo balizador de negócios para o setor florestal?.
Os primeiros dados do IPPF-Tora devem ser lançados no final do primeiro semestre de 2009 e serão mensais