Notícias de Bonito MS
A dupla sertaneja de Bonito - Douglas e Marquinhos - está participando do programa Garagem do Faustão, um concurso do Domingão do Faustão dedicado á busca e revelação de talentos musicais de todos os estilos e gêneros, em todo o país.
O programa incentiva bandas e artistas a enviarem vídeos de composições inéditas para o seu site, a fim de concorrer a prêmios.
O objetivo final é a participação dos artistas no palco do programa Domingão do Faustão.
Douglas e Marquinhos postaram uma música, chamada “Rampa” – no site do programa http://domingaodofaustao.globo.com/Domingao/Garagemdofaustao/0,,16989,00.html, que deverá ser votada pelos internautas.
“Os votos ajudam na seleção da música para participação no programa Domingão do Faustão”, afirma Douglas, que está mobilizando amigos e internautas para acessarem o site, ouvirem a música e darem seus votos.
“É possível também fazer o download”, informa, para isso é preciso acessar o site www.4shared.com e digitar na busca o nome da dupla – Douglas e Marquinhos.
O Ministério do Turismo em parceria com o Instituto Cia do Turismo realiza na cidade de Bonito (MS), no dia 19 de maio, o Workshop Marketing de Destinos.
O objetivo do evento é orientar gestores públicos e privados em relação a comunicação e promoção de destinos turísticos.
Neste projeto se produz e se dissemina conhecimento adequado à realidade econômica, para a promoção e marketing no turismo, por meio da realização de workshops marketing de destinos. O conteúdo foi desenvolvido com base em experiências bem sucedidas nas ações de: planejamento de marketing; participação em feiras e eventos; produção e distribuição de material promocional; utilização de novas tecnologias de comunicação via rede (internet).
É direcionado a todos os membros que fazem parte do trade turístico local.
As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas.
Basta acessar o site do Ministério do Turismo (http://www.turismo.gov.br/turismo/mktdestinos/inscricoes/index.html) e efetuar o cadastro.
O município de Bonito recebeu entre os dias 9 e 11 de maio um grupo de empresários formado por proprietários de operadoras de turismo da Suécia.
O objetivo da visita, que contou com o apoio da TAM Linhas Aéreas, foi conhecer a região e seus atrativos, destacadamente as de Bonito e do Pantanal a fim de incluí-los como destinos turísticos entre os roteiros comercializados pelas operadoras da Suécia.
Formado pelos empresários Björn Halsteen, Rune Sveberg, Jesper Hannibal Rejser, Asa Wallin, pelo representante da TAM na Suécia, Maurício Baptista e pelo representante da embaixada do Brasil na Suécia e tradutor, Moacir Rodovalho, o grupo visitou diversos atrativos entre eles a Cachoeira Boca da Onça; o Projeto Jibóia; a Gruta do Lago Azul; o Balneário Municipal; a Fábrica de Encantos Taboa e a Flutuação no Rio Sucuri.
“A visita é resultado da participação intensiva de Bonito nos eventos turísticos no país e no exterior”, afirma o diretor de Turismo do município, Clayton Castilho.
“Os contatos iniciais foram feitos durante a participação do secretário de Turismo Augusto Mariano na viagem realizada no ano passado em parceria com a TAM e com a Fundação de Turismo de MS, que visitou diversos países da Europa entre eles a Dinamarca, Noruega, Finlândia e Suécia”, conclui.
A visita dos empresários ao município contou com o apoio da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito e da Pousada Águas de Bonito, que hospedou gratuitamente os visitantes.
A edição de maio da Revista Viagem e Turismo traz uma reportagem especial sobre sustentabilidade, intitulada “Por uma viagem mais verde” e o destino de ecoturismo Bonito, no Mato Grosso do Sul, é citada como um belo exemplo.
A autora do texto, Laura Capanema preparou um manual com dicas de como deixar um destino melhor do que o encontrou, auxilia na busca por um hotel ou pousada sustentável, como evitar excessos na hora de fazer as malas, procurar por meios de transporte ecológicos, entre outros assuntos.
Ressalta também o modelo empregado em Bonito, que consegue preservar sem rechaçar a natureza. Para conhecer qualquer atrativo de turismo ecológico de Bonito é obrigatório o Voucher Único (uma guia de entrada) fornecido apenas pelas agências de turismo da cidade. Esse sistema adotado pelo município é conhecido como modelo de organização e cuidado ambiental. É, também, fundamental para a manutenção da prática do turismo responsável e da preservação dos recursos naturais existentes na região. A limitação da quantidade de visitantes por dia em cada atrativo turístico é um dos principais fatores do sucesso do turismo realizado em Bonito.
Veja abaixo alguns trechos da reportagem:
“Campeão histórico do Prêmio VT na categoria destino de ecoturismo, Bonito encanta por suas águas límpidas e pela fauna que a habita… O controle estrito de visitação e o sistema de comercialização, exclusivo das agências credenciadas, ajudam a evitar que o lugar siga o mau caminho…”
“Para ir às principais atrações de Bonito, como o Abismo Anhumas, a famosa Gruta do Lago Azul e as flutuações e os mergulhos nos rios Formoso e da Prata, é preciso comprar um voucher”.
O município de Bonito deverá poderá contar a partir do dia 23 de maio com os serviços de mais uma linha aérea, a ASTA – América do Sul Táxi Aéreo, que realizará três vôos semanais entre Campo Grande, Bonito e Corumbá, ida e volta.
A empresa, com 15 anos de atividades, dispõe de várias aeronaves para transporte de passageiros e encomendas, entre elas a modelo C-208B, Grand Caravan com capacidade para transportar nove passageiros, além de dois tripulantes.
A Compensação da Reserva Legal foi apontada, no Fórum Parque Nacional da Serra da Bodoquena, como medida para solucionar os processos de regularização fundiária do Parque Nacional da Serra da Bodoquena.
O evento foi realizado na última sexta-feira (06.05), no Centro de Convenções, em Bonito.
Conforme a legislação ambiental, dentre as limitações encontradas pelo proprietário que possui terras localizadas em unidades de conservação ambiental está a de não poder ampliar ou explorar suas atividades produtivas até que haja indenização. Por sua vez, os processos indenizatórios estão ligados à regularização fundiária que até o momento não saiu do papel no caso do Parque Nacional da Serra da Bodoquena. O impasse gera discussões há dez anos, desde a criação do Parque, em setembro de 2000.
O Fórum foi realizado com o objetivo de fomentar os debates e trazer esclarecimentos acerca do Parque que ainda está em fase de implantação e não foi aberto ao público. Uma das questões que impedem o seu funcionamento é justamente a situação jurídica das propriedades localizadas na área que ainda não está regularizada. “A Compensação de Reserva Legal é interessante para o produtor e resolveria a questão fundiária do Parque. Sabemos que já existem interessados em participar desse processo. Nós apostamos muito nesse mecanismo”, enfatizou a coordenadora geral de regularização fundiária do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão responsável pela administração do Parque, Eliane Maciel.
Em seu discurso, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo Riedel, enfatizou que o objetivo de eventos como o Fórum é buscar o equilíbrio e o consenso nos assuntos que permeiam o meio ambiente e a produção de alimentos. “Discursos como esses esclarecem e trazem o entendimento. A produção que respeita as boas práticas e a menor emissão de gás carbono seja talvez a nossa maior contribuição. Deve-se, sim, preservar as necessidades da alimentação e também o meio ambiente”, reforçou.
A Compensação da Reserva Legal é a aquisição de outra área equivalente em importância ecológica e extensão, desde que no mesmo ecossistema e na mesma bacia hidrográfica. Para a ex-procuradora geral do Ibama e mediadora dos debates, Andrea Vulcanes, esse seria um processo viável para a região do Parque Nacional da Serra da Bodoquena. “A Compensação de Reserva Legal resolveria o problema do Parque. Parece-me uma solução quase perfeita, tanto para o proprietário, quanto para o governo e o meio ambiente”.
O local possui originalmente 76,4 mil hectares, abrangendo 68 propriedades nos municípios de Bonito, Bodoquena, Miranda e Porto Murtinho. Porém apenas 10% dessa área foi adquirida pela União, sendo que os proprietários da área restante ainda não receberam a indenização e se mantém nas propriedades.
De acordo com Eliane, 13 mil hectares já foram desapropriadas. Segundo ela, o último processo de desapropriação ocorreu em 2009. “Temos limitação de recursos, por isso não demos continuidade ao processo de desapropriação”, justificou Eliane. Para o representante do Ministério Público Federal, Emerson Kalif, a questão orçamentária está entre os pontos que contribuem para o atraso na regularização fundiária. “Se a união tivesse previsão orçamentária e disponibilidade de recurso, não precisaria de desapropriação”, apontou.
Além da regularização fundiária, o Fórum discutiu temas como áreas adquiridas, plano de manejo, fiscalização, ação de caducidade, proteção ao direito de propriedade e compensação de reserva legal. Ao final dos debates, Eduardo Riedel deixou claro que a Famasul representa os interesses da classe produtora e que a entidade não se posiciona contra a criação do Parque, mas também não admite o aviltamento do direito dos produtores. “A decisão é do produtor e nós o representamos, mas é preciso deixar claro que nós somos a favor da preservação do meio ambiente”, assinalou.
Com o apoio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), o evento foi realizado pelos sindicatos rurais de Bonito, Jardim, Porto Murtinho, Miranda e Bodoquena e contou com as presenças do Ministério Público Federal (MPF), do Ministério Público Estadual (MPE), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul participa, na próxima quinta-feira (12), do 20º Centro Oeste Tur- Salão de Negócios Turísticos, considerado o maior evento profissional de turismo. O evento integra expositores e agentes com objetivo de mobilizar, promover e gerar negócios a um público potencial regional.
A participação da Fundação de Turismo no evento faz parte de um planejamento estratégico de divulgação das potencialidades do Estado a um público diversificado e de grande influência. O evento vai proporcionar num curto período de tempo, uma ampla oferta de produtos, serviços e informações, favorecendo o fortalecendo da imagem do turismo sul-mato-grossense.
O Centro-Oeste Tur é dirigido exclusivamente aos profissionais de turismo e espera receber cerca de 1,2 mil agentes de viagem de Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Mato Grosso e Triângulo Mineiro. Eles formam o público comprador do evento.
A feira profissional de turismo conta com 420 expositores que vão apresentar as novidades de destinos, roteiros e pacotes de viagens especialmente para a próxima temporada.
Paralelamente ao evento ocorre o 6º Salão de Ecoturismo e Aventura. A 20ª edição acontece no Olliveira’s Place em Goiânia-GO.
Maiores informações: www.promoveeventosgo.com.br.