imagem do onda

Notícias de Bonito MS

Começa em janeiro campanha de conscientização ambiental voltada aos usuários da BR-262. Professores que integraram o grupo de estudo encomendado pelo Dnit (Departmaneto Nacional de Infra-estrutura de Transporte) para adaptação da rodovia apresentaram as peças da campanha, que inclui jingles. 

Em workshop realizado entre os dias 12 e 13 de dezembro, houve troca de experiências sobre programas de comunicação social em rodovias brasileiras, dentro de série de debates promovidos pela Coordenação Geral de Meio Ambiente (CGMAB) do Dnit.

O estudo sobre a BR-262 foi entregue ao Ibama em junho. O trecho de 286,2 km que liga Anastácio a Corumbá deverá ser adaptado para proteger o ecossistema, como sinalização especial, cercas em áreas críticas de mortandade de animais na pista, 93 passagens de animais sinalizadas, e um mirante turístico no entroncamento da Estrada Parque.

Além disso, a rodovia deve contar com monitoramento constante de atropelamento de fauna.

Vão ser instalados também redutores de velocidade em áreas de maior afluxo de animais e armadilhas fotográficas no trecho que vai ser monitorado por biólogos e técnicos do Instituto Tecnológico de Transporte e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná que foi, contratado pelo Dnit para organizar os programas ambientais.

No monitoramento inicial feito desde junho pela Universidade do Paraná apresentado ao Ibama, foi relacionado atropelamento de 1.400 animais de 88 espécies no período de um ano entre Campo Grande e Corumbá, num trecho de 410 km; e constatado o atropelamento de 57 espécimes no trecho de 284,2km entre Anastácio e Corumbá em dois meses de monitoramento.

Para a coordenadora geral de Meio Ambiente do Dnit, Aline Freitas, os projetos de comunicação social junto às populações que habitam áreas próximas a grandes obras públicas são fundamentais.

Com o artigo “Comunicação social para usuários de rodovias”, as professoras do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná (ITTI-UFPR) Dulce Fernandes e Regiane Ribeiro apresentaram as estratégias de comunicação aplicadas na restauração da pista e revitalização do acostamento da BR 262.

Segundo a professora Dulce Fernandes, o workshop em Brasília foi importante para uma visão geral de todas as rodovias e os setores envolvidos na revitalização da BR 262, prevendo formas de comunicação entre as mais diversas classes e setores da população que vai conviver com a obra e depois desfrutar de seus benefícios. Segundo ela, o projeto objetiva com o programa de educação ambiental evitar o atropelamento de fauna e proteger o ecossistema de todas formas de agressão.

Para quem não abre mão de economizar na hora de viajar, dá para aproveitar as belezas naturais de Bonito sem gastar muito dinheiro. Um dos locais mais procurados é o Balneário Municipal, que a partir deste ano, vai cobrar R$ 20 no ingresso para crianças e adultos na alta temporada e R$ 15, na baixa temporada.

Situado a 6 km da área urbana, o balneário conta com acesso pavimentado e infraestrutura completa, como estacionamento, bar e lanchonete, quadras de areia e churrasqueiras. Durante o horário de visitação, o lugar é assistido por guarda-vidas, ambulância e agentes da Guarda Municipal.

A visita dispensa guia turístico. No entorno do balneário, a mata nativa abriga macacos, araras, entre outros animais silvestres. O que chama a atenção são as águas cristalinas do Rio Formoso, onde turistas se refrescam.

A partir da margem, pode-se avistar cardumes de piraputangas, dourados, curimbas, cascudos e lambaris. Mas, a prefeitura de Bonito, administradora do balneário, alerta que a pesca no rio é proibida e que a navegação só pode ser feita em embarcações a remo.

Nascidos em Bonito ou que comprovem residência há mais de seis meses na cidade estão isentos da taxa de entrada, bem como alunos da rede local de ensino. Um lembrete importante: o Balneário Municipal tem capacidade de receber mil visitantes por dia.

Hospedagem

A cidade conta com 5 mil leitos distribuídos em mais de 80 estadias. Uma alternativa à rede hoteleira convencional é o aluguel de casas por temporada. Em algumas imobiliárias que trabalham com essa modalidade de negócio, o valor da diária de uma casa com capacidade para quatro pessoas varia entre R$ 400 e 600, dependendo da época do ano.

Já o camping é uma opção rústica, porém, bastante procurada por turistas que visitam Bonito. A diária varia de R$ 15 a 40. Como existem vários acampamentos situados na área rural e próximos a rios e córregos, a estadia acaba propiciando um contato com a natureza a preços acessíveis.

Custo-benefício

Para quem se hospeda na cidade e quer frequentar vários atrativos, a dica é adquirir pacotes sem o serviço de traslado (transfer), normalmente oferecido pelas agências de viagens. "É mais aconselhável ir por conta própria aos locais, pois fica mais barato e o grupo acaba não dependendo dos horários do transporte regular", explica José Luiz Amorim Dentinho, gerente da agência de turismo Rio da Prata. Bonito conta com serviço de táxi e várias locadoras de vans, que cobram entre R$ 70 e 120 para levar e trazer grupos aos pontos turísticos.

Há passeios para todos os gostos e bolsos em Bonito, sendo que os mais caros chegam a custar R$ 630 por pessoa. José Luiz lembra que, na hora de planejar uma viagem econômica, o visitante deve levar em conta o custo-benefício dos atrativos a serem visitados.

"Os passeios em cachoeiras geralmente são os que oferecem maior variedade de opções. Custam em média R$ 90 por pessoa, duram de cinco a seis horas e a maioria inclui almoço", diz o gerente.

Exótico

Uma dica de iguaria exótica a preços módicos é o pastel de carne de jacaré. Em Bonito, há apenas uma pastelaria autorizada a trabalhar com esse tipo de carne, que é adquirida de uma cooperativa em Mato Grosso e possui certificação do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

A empresária Janaína Mainchein, da Pastel Bonito, explica como é o sabor do jacaré. "Aproxima-se do frango e do peixe. A textura é como a lula. É uma carne muito saudável, com baixíssimo teor de gordura", diz. Como acompanhamento do pastel, é servido molho de guavira, um fruto típico do cerrado.

Uma pessoa socialmente responsável provavelmente vai querer tornar o mundo um pouco melhor. Mesmo quando estiver viajando, o turista pode tentar visitar áreas menos desenvolvidas, onde o recurso usado durante seu passeio pode ajudar a economia local prosperar.

Outra maneira de ajudar é doando um pouco de seu tempo para a comunidade, sendo voluntário por exemplo. O objetivo idealista do ecoturismo é melhorar o mundo através de viagens responsáveis fazendo com que os viajantes ofereçam reais benefícios para as comunidades locais.

Conservação

O objetivo principal do ecoturismo é neutralizar os efeitos negativos do desenvolvimento humano. Pessoas que vivem nas cidades, muitas vezes optam por visitar florestas intocadas, montanhas e praias para desfrutar de sua beleza. Como as comunidades locais começam a ver seus recursos naturais como fontes de renda do turismo, elas podem trabalhar mais para proteger esses recursos. Em muitos casos, os moradores encontram trabalho como guias turísticos e descobrem que seus empregos dependem de esforços de conservação local.

Financiamento do governo

Quando o ecoturismo cresce em uma área, o governo local, muitas vezes, reconhece o “boom” econômico e procura mantê-lo. Na Costa Rica, por exemplo, a popularidade do ecoturismo levou à criação de vários parques nacionais e reservas, que estabeleceu um corredor da vida selvagem protegido. Por sua vez, os governos devem ter fundos para manter seus parques e manter caçadores, caçadores furtivos e madeireiros fora destes locais. Em Madagascar, a infraestrutura precária, a instabilidade governamental e a necessidade das comunidades locais para o alimento e madeira dentro das fronteiras do Parque Nacional Masoala têm limitado o sucesso do mesmo.

Empresas locais

Além de guias turísticos, uma gama de empresas locais se beneficiam com o ecoturismo. Artesãos, moradores regionais e donos de restaurantes fornecem serviços que ajudam o turista a descobrir características locais. Um estudo realizado em 2003 sobre as comunidades da Costa Rica mostrou que quando o ecoturismo impulsiona a economia, as pessoas param de cortar as árvores porque elas estão simplesmente ocupadas demais atendendo os turistas. O mesmo estudo, no entanto, descobriu que uma mudança de comportamento não indica necessariamente uma maior consciência ambiental. Uma vez que a economia local alcança o sucesso, o desenvolvimento começa a ameaçar os recursos naturais.

Intercâmbio cultural

O mesmo estudo da Costa Rica descobriu que pessoas com mais instrução eram menos prováveis ​​de serem ambientalmente destrutivas. Na verdade, a educação e a conscientização podem ser os verdadeiros benefícios do ecoturismo e proporcionar um efeito mais duradouro.

Os ecoturistas acabam conhecendo pessoas que vivem mais de perto da natureza e podem aprender com eles a viver de maneira mais simples. Enquanto isso, os moradores ganham fundos e a capacidade de buscar mais educação, dando-lhes uma melhor compreensão das questões mundiais, como o ambientalismo. Através do intercâmbio cultural, ambas as partes se beneficiam.

Turistas encontraram por volta das 7h30, à margem da BR-262, na região conhecida como Buraco das Piranhas, a 40 quilômetros da ponte sobre o rio Paraguai, a carcaça de uma onça pintada.

O animal foi atropelado de madrugada, pelas características da carcaça. De acordo com a PRF, o trecho entre Miranda e Corumbá é o que mais apresenta riscos de atropelamento de animais silvestres, pequenos e de grande porte. As principais vítimas são os tamanduás, veados e lobinhos. São raros os casos de atropelamento de onças.

O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) analisa relatório de programas ambientais do Dnit (Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes) que prevê a transformação do trecho de 286,2 km entre Anastácio/Aquidauana e Corumbá, em rodovia ecológica.

O relatório sugere projeto de construção de túneis e 93 passagens de animais silvestres, melhoria da sinalização, cercas em áreas críticas de mortandade de animais na pista e mirante turístico no trevo que dá acesso à Estrada Parque. Além disso, a rodovia deve contar com monitoramento constante de atropelamento de fauna.

O projeto prevê ainda redutores de velocidade em áreas de maior afluxo de animais e armadilhas fotográficas no trecho que vai ser monitorado por biólogos e técnicos do Instituto Tecnológico de Transporte e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná que foi, contratada pelo Dnit para organizar os programas ambientais exigidos pelo Ibama. Intervenções desse semelhantes já foram feitas no Parque da Ilha Grande, na divisa de MS com o Paraná

Ontem, 20, integrantes do Movimento Gota D'água foram a Brasília entregar a petição que reuniu, em um mês, mais de um milhão de assinaturas contra a construção da hidrelétrica Belo Monte, no rio Xingu. Na companhia de representantes do Movimento Xingu Vivo para Sempre e da ONG Humanos Direitos, participaram de audiência com Gilberto Carvalho, secretário-geral da presidência da república, Edison Lobão, ministro de minas e energia e Izabela Teixeira, ministra do meio ambiente. Apesar de terem sido recebidos, o governo não dá sinais de que pretende interromper o andamento da usina.

Movimento Gota d'Água ultrapassa 1 milhão de assinaturas

"Estamos felizes em termos começado um diálogo com o governo. Este foi um passo muito importante, embora não haja disposição para interromper as obras. Vamos continuar a campanha em prol do debate e de uma política energética que leve em consideração o que a população do país pensa" afirma Sergio Marone, ator que idealizou o Movimento junto da jornalista Maria Paula Fernandes. De acordo com o Movimento Gota D'água, o governo deve investir em meios alternativos e menos impactantes para a geração de energia, caso da energia solar, eólica e biomassa.

"Há um custo altíssimo com uma produção muito pequena. A partir disto podemos fazer um questionamento: é viável da forma que está? O risco que Belo Monte corre que é de produzir 11 mil megawats no momento em que tiver na sua maior capacidade de água, numa cheia, e talvez não gere nada na sua maior vazante”, chegou a afirmar, no Diário do Pará, o procurador Ubiratan Cazetta, do Ministério Público Federal.

Protestos

No último final de semana milhares de pessoas foram às ruas de nove cidades do país, no terceiro protesto nacional contra a construção da usina. De acordo com a organização Amazon Watch, se o Brasil investisse em energia solar e eólica, poderia abrir mão de Belo Monte. A segunda audiência do Movimento com representantes do governo está marcada para fevereiro.

O governador André Puccinelli (PMDB) e os presidentes da Agepan (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul), Roberto Hashioka, e da Fundtur (Fundação de Turismo do Estado), Nilde Brun, entregaram na manhã desta terça-feira (20) o selo de qualidade do programa “Viagem Feliz” a 14 empresas do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros e transporte turístico.

A princípio, o programa atenderá os passageiros que fizerem o trajeto de Campo Grande a Bonito e Campo Grande a Corumbá. “É um selo de qualidade com a capacitação a todos que atendem o setor turístico: motoristas, guias... É buscado para melhorar e Mato Grosso do Sul ser lembrado no Brasil”, analisou Puccinelli.

O governador ressaltou que o Estado já tem o programa “Parada Legal”, que abrange todo o sudoeste, Serra de Bodoquena e Campo Grande. Para ele, a integração entre estes programas garante um serviço de melhor qualidade aos turistas. O projeto é pioneiro e, segundo o governador, já foi solicitado pelo Governo Federal para ser implantado no País para a Copa do Mundo de 2014. “Atenção especial ao turista para fazer deste um pilar importante para o Mato Grosso do Sul. Ter na indústria turística, indústria sem chaminé, a possibilidade de recursos para o Mato Grosso do Sul”.

O presidente da Agepan informou que o programa vai prestar um serviço melhor aos passageiros, garantindo mais conforto e segurança. Entre as exigências estão a limpeza dos ônibus e atenção e educação especial com os clientes.

As empresas que receberam os selos terão fiscalização dobrada. Os passageiros também devem receber uma cartilha contendo os direitos e deveres. Segundo Hashioka, os fiscais também devem realizar pesquisas com passageiros para saber se eles foram bem atendidos.

O selo de qualidade é concedido aos empresários que apresentaram alto nível de qualidade, segurança e conforto nos serviços e atendimentos ofertados aos seus passageiros. A capacitação começou em 17 de outubro e terminou no mês de novembro. As empresas tiveram que se comprometer a participar dos treinamentos agendados pela Agepan, com plena assiduidade dos seus funcionários, evidenciado pela frequência de 100% nos cursos, comprovada mediante lista de presença. O programa prevê um prazo de acompanhamento de dois anos depois da implantação.

O selo foi concedido as empresas: Andorinha S/A, Viação Cruzeiro do Sul, Cooptrapte, Augusto Prainha Medeiros ME, Ceig Transportes, Cooper-MS-Vans-Cooperativa e Agência de Turismo, Claudir Vanzella ME, Grand Máster Turismo, IG Transporte Turístico e Locação de Van, Márcio da Silva Braz ME, Ulisses Pereira de Alencar ME, Viatur Transporte e Turismo, W5 – Agência e Operadora de Turismo e Transporte e Zanon e Cia.

Em comemoração aos 15 anos completados em maio deste ano, a ATRATUR realizou neste sábado (17) no Restaurante da Lagoa - Parque Ecológico do Rio Formoso, uma reunião de confraternização com associados e parceiros.


Muito emocionado, o Presidente Marcos Dias Soares, dá inicio a reunião discursando: "Sinto-me honrado em estar exercendo a presidência neste momento. Mais honrado ainda em substituir e dar sequência ao trabalho de abnegados empresários que presidiram a ATRATUR durante este período. Com prioridades e perfis diferentes, o traço comum à todas as diretorias que tanto se empenharam neste período sempre foi a ÉTICA e o RESPEITO pela associação e mais ainda pelos nossos associados".


Logo em seguida, o Presidente Marcos mencionou as principais atividades desenvolvidas em 2011, dando ênfase ao treinamento realizado em São Paulo para operadores da Marsans Brasil, ao atendimento a jornalista Renata Falzoni e a publicação do Banner Promocional do Destino Bonito e Região, que na oportunidade é lançado e entregue aos parceiros.


Além dessas ações, apresentou a proposta de trabalho para 2012, destacando a reformulação do site institucional e famtours com operadores de viagens visitados em 2010 com apoio do Ministério do Turismo.


Com forte atuação na região da Serra da Bodoquena, a ATRATUR participa de conselhos, comitês e fóruns e possui um trabalho focado na melhoria do turismo em Bonito e região. Possui respaldo e confiança frente ao poder público e demais instituições que ao longo dos anos se tornaram parceiras da ATRATUR, colaborando na concretização dos trabalhos desenvolvidos pela entidade.


Para o Secretário de Turismo, Sr. Augusto Mariano, "o desenvolvimento do sistema gestor em Bonito é reconhecido como modelo, conseguido através da organização do trade turístico que se constituem em associações, contribuindo para firmar um diferencial competitivo do "produto Bonito", e o trabalho que a ATRATUR vem desenvolvendo no destino é de extrema importância".


Sabemos que hoje o associativismo é imprescindível para assegurar a competitividade mercadológica, assim como também são importantes os aspectos administrativos e sociais, também colocados como valores numa sociedade que busca o desenvolvimento sustentável. Para o Presidente Marcos, "o associativismo contribui na união de esforço para a promoção coletiva e para o desenvolvimento harmônico do nosso turismo. Ainda produz e conquista sempre, vislumbra e executa ações, agarra oportunidades, constrói e fortalece segmentos econômicos. Isso tudo, com a construção do sucesso e da competição individual através de conquistas da coletividade, na qual todos são vencedores". Com esse discurso final, após uma salva de palmas, todos são convidados para um delicioso almoço.


Segundo Nádila Pereira, Secretária Executiva da ATRATUR, a reunião atingiu o objetivo proposto, promovendo o fortalecimento da entidade e possibilitando trocas de experiências entre empresários.

O evento reuniu cerca de quarenta pessoas, entre associados, trade turístico de Bonito e autoridades, destacando a presença do Analista do Desenvolvimento do Turismo da Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul, Geancarlo Merighi, o vice-prefeito Sr. Odilson Soares, e o Secretário de Turismo de Bonito, Sr. Augusto Mariano.

Antes de vir a Bonito, pesquise os atrativos que a região oferece com a ATRATUR - Associação de Atrativos Turísticos de Bonito e Região pelo site: ATRATUR