Notícias de Bonito MS
Além de testar limites pessoais e expandir horizontes, os ciclistas que participaram do último Audax, realizado no final de semana passado em Holambra, no interior de São Paulo, também tiveram contato com uma realidade pouco divulgada das estradas brasileiras.
Os participantes percorreram 200 km (ou 135 km, no caso dos que optaram pelo desafio, modalidade mais leve) e, durante o percurso, puderam observar corpos e mais corpos de animais silvestres mortos jogados para a beira do asfalto. Diferente de quem passa de carro, quem está no acostamento consegue ter uma boa dimensão do massacre constante de aves, répteis e mamíferos que acontece nas vias de alta velocidade do país.
Audax é um tipo de prova baseada mais em solidariedade do que em competição, na qual é comum ver um participante ajudando o outro, seja dividindo comida ou câmaras para pneus furados, seja trocando palavras de apoio. A organização tem como objetivo a promoção de cicloviagens e do uso da bicicleta em percursos de longa distância. Quem participa enfrenta uma disputa pessoal contra o relógio - é preciso completar percursos longos em tempos determinados, o que significa que, quem participa, passa o dia inteiro pedalando.
Em um Audax como o de Holambra, as paisagens são incríveis (veja as fotos do Marcelo Assumpção abaixo ou neste link), mas é impossível deixar de prestar atenção no asfalto - e, consequentemente, nos animais mortos no caminho. Este blogueiro, que percorreu 200 km, contou 10 aves, oito cobras, um tatu e um roedor grande difícil de identificar. Ao todo, foram 20 corpos no caminho percorrido em pouco mais de 12 horas. Dá um corpo a cada 10 km. Mesmo considerando que alguns, como o do tatu, já deveriam estar lá por mais de um dia, considerando o cheiro e a quantidade de formigas presentes, a quantidade impressiona. E incomoda.
O tucano é uma ave linda. Encontrar um jogado na grama, provavelmente atingido por um caminhão, embrulha o estômago. O da foto foi avistado no final de uma subida, pertinho desta coral em que é possível ver até as marcas do pneu. Ela se arrastou até a beira do asfalto após ser atingida, mas, quando fotografada, estava estática, seca, dura. No trecho em questão, como em tantos outros, carros e caminhões passam sem nenhuma consideração por limites de velocidade ou respeito à vida.
Outro pássaro avistado morto no final de uma subida foi uma coruja. Em se tratando de atropelamentos, o sobe e desce da região não ajuda. Embalado na descida, o impulso é manter a velocidade para conseguir completar a subida sem gastar tanta energia - principalmente se você está de bicicleta tentando desesperadamente economizar calorias em uma prova difícil e longa. Só que, quando a velocidade ultrapassa 120 kmh e a carga carregada é de mais de uma tonelada (peso de muitos dos carrões fabricados hoje), este tipo de deslocamento pode ser fatal - na maioria das vezes para animais desatentos, mas, comumente, para gente também.
O ministro do Turismo, Gastão Vieira, e o diretor de Relações Internacionais do Ministério do Turismo, Patric Krahl, participaram, durante todo o dia de hoje (19), de reuniões na Feira Internacional de Turismo de Madri (Fitur). No estande do Brasil, operadores, agentes, representantes de companhias aéreas e consultores na área de turismo puderam conhecer os principais atrativos turísticos brasileiros, tirar dúvidas sobre como investir no país, aprender sobre a gastronomia, a música e o momento econômico especial pelo qual o Brasil passa.
“A Fitur mostra o grande momento que o Brasil vive, e que estamos realmente diante dos holofotes. Queremos ser líderes do turismo mundial. Para isso, estamos desesnvolvendo políticas públicas importantes, principalmente na área de qualificação. Temos que trabalhar muito com planejamento e eficiência. Todos querem saber mais sobre os destinos brasileiros e sobre oportunidades para investir no Brasil. A responsabilidade do Ministério do Turismo diante do futuro que se aproxima é imensa”, declarou Vieira. O ministro acrescentou, ainda, a importância do Plano Nacional de Turismo – que está sendo discutido com a Presidência da República: “Queremos concretizar o mais rapidamente possível metas, obter resultados e deixar como legado para o país uma atividade turística forte e pujante.”
O estande brasileiro tem a participação de 53 cooperados, 24 privados e 29 institucionais. Participam da feira, secretarias de Turismo de estados e municípios, e associações como a Associação Brasileira de Agências de Viagem (ABAV), e a ABAT.
Até amanhã (20), a feira é apenas para profissionais. Sábado e domingo, no entanto, abrirá também para o público final. Os visitantes que forem ao estande do Brasil, de responsabilidade do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), assistirão a apresentações culturais, entre elas as de capoeira, samba e afroaxé. Às 17h, também será hora de degustação de caipirinhas.
Eles são os novos “queridinhos” dos turistas brasileiros. Requintados, charmosos, acolhedores e intimistas, viraram objeto de desejo para uma parcela de viajantes que está disposta a pagar por um altíssimo nível de exclusividade, personalização e atendimento perfeito para viver uma experiência extraordinária. São os hotéis-boutique: empreendimentos de luxo criados para mimar poucos – e exigentes – hóspedes.
Acompanhando o movimento de expansão dessa proposta no Brasil – há pelo menos 35 deles espalhados pelo país, hoje -, o Ministério do Turismo estuda incluir o novo conceito de hotelaria no SBClass (Sistema Brasileiro de Classificação dos Meios de Hospedagem). A primeira solicitação de empreendimentos dessa categoria para ingressar no sistema do MTur partiu do Boutique Hotel Casa Teatro, pioneiro do segmento em Manaus (AM).
Segundo a proprietária do estabelecimento, Cláudia Mendonça, participar do SBClass é sinal de profissionalização e credibilidade no mercado: “É antes de tudo, um respeito às regras e ao hóspede. Acredito que essa vigilância do Ministério do Turismo é uma espécie de controle de qualidade também”. Para a empresária, a chancela do MTur garante “maior visibilidade nacional e internacional e divulga Manaus como uma cidade que tem os padrões de hotelaria exigidos pelo do governo federal”.
O Casa Teatro atrai, sobretudo, “pessoas que trabalham com alto nível de estresse, que buscam calmaria e aconchego. O que fazemos é oferecer um espaço onde esse visitante se sinta absolutamente em casa, num ambiente elegante, com tratamento intimista e decoração diferenciada”, define Claudia. O hotel, inaugurado em agosto do ano passado, com 14 apartamentos, deve lançar a primeira expansão em março, com nove novas suítes. “Recebemos russos, franceses, italianos, americanos e brasileiros… Sim, o brasileiro está viajando mais!”, destaca Mendonça.
LUXO & ALTO PADRÃO
As razões para o sucesso do conceito são muitas: produtos, espaços e serviços fora do comum; conforto acima da média; mimos, facilidades e pequenos luxos de toda sorte. A vontade do hóspede é suprema, tanto quanto é soberano o poder de compra do consumidor do mercado do luxo no país. De acordo com o estudo “O mercado do Luxo no Brasil – ano V”, realizado pela MCF Consultoria & Conhecimento e pela GfK Brasil, o faturamento da indústria de luxo brasileira, em 2011, deve se aproximar dos R$ 20 bilhões, alta de 33% sobre os R$ 15,7 bilhões registrados em 2010.
No turismo de luxo, algumas cidades brasileiras foram “redescobertas” e devem se destacar no segmento, durante os próximos três anos. A previsão é do estudo “The Future of Luxury Travel”, realizada pela International Luxury Travel Market (ILTM). Florianópolis (SC), Fernando de Noronha (PE) e Trancoso (BA) são os destinos brasileiros emergentes deste mercado, de acordo com o levantamento.
Para Carlos Ferreirinha, presidente da MCF C&C, o cenário brasileiro para o mercado do luxo está entre os mais promissores do mundo. “Há um grande potencial de crescimento para o mercado do luxo no Brasil. Esta é uma tendência que se confirma”, diz Ferreirinha.
Por enquanto, o mercado do luxo está restrito a 2,5% da população brasileira, o que representa cerca de 4,8 milhões de consumidores, segundo a MCF C&C. Mas o tamanho desse universo deve crescer rapidamente. Empresários entrevistados pela consultoria revelaram ser favoráveis à ampliação do acesso às marcas: 71% acreditam que a tendência do luxo, no Brasil, é a democratização. Isso inclui, por exemplo, tornar produtos mais acessíveis às chamadas “classes aspiracionais” – a volumosa classe C, novo motor do consumo do país.
É natural que, quando o assunto é luxo, contas com muitos dígitos logo venham à cabeça. Mas as tarifas dos hotéis-boutique são menos assustadoras do que o turista pode imaginar: no Casa Teatro de Manaus (AM), por exemplo, as diárias partem dos R$ 120.
SURPREENDER SEMPRE
Os hotéis-boutique são empreendimentos caracterizados pelo pequeno porte e pelo restrito número de quartos (normalmente, entre 3 e 60): o principal diferencial é ser um projeto desenvolvido para “privilegiados”. Tamanho, para essas pérolas da hotelaria, decididamente, não é documento. Onde há poucas pessoas para serem atendidas e um padrão de excelência em atendimento a cumprir, a satisfação do cliente é altíssima.
Agradar ao visitante é a lei da casa. Eles têm à disposição as mais variadas formas de se fazer alguém feliz: sofisticados menus de travesseiros, cardápio exclusivo de alta gastronomia, cartas de vinhos e de espumantes preciosos, serviços de concierges que tentam “antecipar” os desejos do hóspede, facilidades e modernidades da tecnologia e muito charme e glamour em espaços inusitados – como uma piscina aquecida dentro do quarto, com vista para a paisagem mais linda da cidade. Esses exemplos reais, embora para alguns turistas possa parecer “fricote”, são categoricamente cobiçados por muitos viajantes brasileiros.
Prova disso é a criação do clube de vantagens “Circuito Elegante”, uma rede formada por 20 mil viajantes do país, que buscam algo em comum: máxima qualidade e fino trato em suas estadas pelo Brasil. Eles têm à disposição uma central de atendimento exclusivo, serviços diferenciados e uma série de mordomias em 120 hotéis e 25 restaurantes de altíssimo padrão, que passam por uma inspeção rigorosa antes de se integrarem a essa “coleção” de primeiríssimo quilate.
Segundo Priscila Bentes, diretora e criadora do circuito, a ideia surgiu há oito anos porque “cresceu a necessidade do turista de ter um excelente equipamento hoteleiro à disposição, mas também cresceu o interesse das empresas em identificar qual é o cliente que procura esse tipo de infraestrutura”, explica.
Todos os hotéis selecionados para a rede se enquadram no conceito de “elegância” que a diretora considera a “alma” do negócio. “Para mim, elegância é um equilíbrio: tenho hotéis rústicos, que mantêm chefs de cozinha de primeira qualidade, travesseiros de pluma, decoração impecável e excelentes serviços. Também temos tradicionais hotéis em capitais, pousadas, hotéis para viagens a trabalho, resorts, hotéis ecológicos, hotéis para famílias… E cada um vai atender a esse conceito de uma maneira diferente”, define Bentes. Entre os critérios avaliados pela dirigente, o primeiro é a localização do empreendimento. “Não só o tipo de hotel, mas também a qualidade do destino, que deve ser altamente desejado pelo cliente. Avalio pessoalmente se a cidade onde está aquele hotel também se encaixa nesse conceito de elegância”, conta Priscila.
A inspeção dos hotéis também inclui os seguintes critérios: comprometimento do proprietário do estabelecimento com a qualificação dos colaboradores e na prestação de um serviço impecável, colchões com nível de excelência comprovado, amenities especiais, presença de ofurô ou banheira de hidromassagem, spa com atendimento diferenciado, cozinha gourmet, chef de cozinha renomado, adega, ar condicionado Split, televisão com tela de LCD… A lista de exigências é grande, o que garante o padrão de “elegância” que leva a marca do circuito.
Outro diferencial é o nível de personalização. “O cadastro do cliente nos informa qual é o vinho que não pode faltar na adega daquele viajante, quais os itens indispensáveis para ele, o número do roupão de banho, se possui alguma dificuldade de locomoção, qual seu suco preferido e outras preferências”, esclarece Priscila Bentes. Com base nas preferências informadas pelo associado, o ‘Circuito Elegante’ recomenda hotéis que atendem a cada perfil de turista.
Ao reservar o hotel pelo site do ‘Circuito’, está automaticamente garantido ao cliente que todas as suas preferências de viagem serão cumpridas à risca, desde o momento do check in. Caso algum imprevisto aconteça, outro serviço gratuito e exclusivo está à disposição: uma central telefônica oferece um concierge para atendimento imediato, que pode providenciar desde passeios de helicóptero, a cavalo ou a bordo de um barco no destino desejado, até a reserva de restaurantes, compra de tíquetes para shows ou entrega de presentes especiais.
Na avaliação da diretora, o que fascina as pessoas, hoje, são as experiências que o turismo proporciona. Viajar não é mais “sair de casa” e ser feliz significa ser surpreendido. “O que justifica é um serviço surpreendente, que proporciona momentos inesquecíveis”, garante Priscila. Além do tratamento especial, os associados participam de sorteios de viagens, acumulam pontos que podem ser transformados em “upgrades” de acomodações e desfrutam de benefícios oferecidos por empresas parceiras. A diária média dos hotéis do catálogo vai de R$ 500,00 a R$ 1.000,00.
CONCEITO NOVO
A hotelaria-boutique é um conceito novo que faz sucesso no mundo. Surgiu por volta dos anos 80, na América do Norte e Inglaterra. Tradicionais destinos brasileiros – como a Serra Gaúcha (RS), Búzios (RJ), Salvador (BA), Jericoacoara (CE) e São Paulo (SP) – já possuem estabelecimentos dessa categoria. A proposta, que ainda é pouco difundida no Brasil, deve ganhar espaço, nos próximos anos, em toda a América do Sul.
Embora não seja um requisito obrigatório, na maioria desses hotéis todos os objetos estão à venda: dos quadros de parede às toalhas e roupões de banho – daí vem o nome “boutique”
O Ministério do Turismo publicou, na edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (19), chamada pública para a seleção de agências de viagem interessadas em organizar excursões de grupos de turistas chineses ao Brasil.
O processo de credenciamento está oficialmente aberto. As empresas selecionadas farão parte de uma carta de recomendação do governo federal brasileiro à Administração Nacional de Turismo da República Popular da China.
As agências interessadas em participar da seleção deverão enviar, até 29/02/2012 ao Departamento de Relações Internacionais do Ministério do Turismo (endereço: SCN Quadra 06, Bloco “A”, 11º Andar, Sala 1107, Shopping ID, CEP: 70.716-900, Brasília/DF) os seguintes documentos:
I – Comprovante de cadastro atualizado no Ministério do Turismo;
II – Termo de Responsabilidade.
Os envelopes com a documentação comprobatória deverão mencionar, em local de destaque, “CREDENCIAMENTO AGÊNCIAS ADS”. O resultado da seleção será divulgado no site do Ministério do Turismo e no Diário Oficial da União em 10 de março de 2012.
A iniciativa cumpre o Memorando de Entendimento assinado em 2004 entre o Ministério do Turismo e o órgão responsável pela gestão do turismo na China. O documento define que o MTur recomendará agências de viagem brasileiras aptas a realizar o receptivo de grupos de chineses no Brasil.
Foi publicada no dia 19/jan/2012, no Diário Oficial, a portaria que reconhece a profissão de turismólogo e disciplina seu exercício. A lei atende a uma antiga reivindicação da categoria, apoiada pelo Ministério do Turismo, em especial pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira: “Este é o primeiro passo para que a profissão seja regulamentada. O MTur sempre trabalhou pelo reconhecimento da atividade, o que acontece em boa hora, quando o país está para receber alguns dos mais importantes eventos do mundo, como a Copa e as Olimpíadas”.
E completou Gastão Vieira: “Nosso trabalho não terminou. Continuaremos discutindo junto ao Congresso Nacional e às entidades representativas os requisitos necessários à atividade”.
Depois de dez anos trabalhando pelo reconhecimento da profissão, a Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo também comemora. “A legislação é positiva, porque abre os caminhos para a regulamentação. Reconhecemos que o Ministério do Turismo trabalhou para que a lei fosse ainda mais ampla. Ainda assim, demos um passo importante rumo à consolidação das atividades que operacionalizam o turismo”, explicou a presidente da associação, Tania Omena.
A Lei 12.591, de 18 de janeiro de 2012, considera atividades do turismólogo: planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica; coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico; entre outras.
“O ministro Gastão Vieira tem uma visão de futuro, levando em conta as necessidades de um país que se afirma como importante destino no cenário turístico internacional”, concluiu a presidente da Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo.
Quem trabalha com projetos que contribuam para a conservação da natureza no Brasil (e que sejam realizados por instituições sem fins lucrativos como organizações não governamentais ou fundações ligadas a universidades), têm até o dia 31 de março para se inscrever para os editais de apoio a projetos da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza. As informações estão disponíveis site da Fundação (www.fundacaogrupoboticario.org.br), por meio do link O que fazemos > Apoio a Projetos > Editais > Como inscrever.
As propostas podem ser submetidas à linha de Edital de Apoio a Projetos, que é direcionada a todas as regiões do Brasil e tem seis temáticas: ações e pesquisa para a conservação de espécies e comunidades silvestres em ecossistemas naturais; ações para implementação de políticas voltadas à conservação de ecossistemas naturais; ações para a restauração de ecossistemas naturais; ações para prevenção ou controle de espécies invasoras; estudos para a criação ou manejo de unidades de conservação; e pesquisa sobre vulnerabilidade, impacto e adaptação de espécies e ecossistemas às mudanças climáticas.
Outra linha é o Edital Bio&Clima-Lagamar, direcionada à região do Lagamar (litoral Sul de São Paulo e litoral do Paraná) e a projetos que se enquadrem nas seguintes temáticas: impacto das mudanças climáticas em espécies e ecossistemas; monitoramento de longo prazo de variáveis bióticas e abióticas; serviços ecossistêmicos e os impactos das mudanças climáticas; e previsão de cenários climáticos e seus impactos sobre a biota.
Não há valores mínimos ou máximos para as propostas enviadas aos editais, porém, nos últimos anos, o valor destinado a cada chamada do Edital de Apoio a Projetos variou entre R$ 500 mil e R$ 600 mil, sendo que são aprovadas, em média, 20 propostas. O Edital Bio&Clima-Lagamar destina cerca de R$ 300 mil para os projetos aprovados.
O processo de seleção das propostas inscritas nos editais é independente. Os pareceres são emitidos por consultores voluntários e a aprovação final é feita pelos membros do Conselho Curador da Fundação Grupo Boticário.
As cidades de Bonito, Aquidauana, Miranda e Corumbá foram selecionadas pelo Ministério do Turismo como destinos turísticos próximos as cidades sede da Copa do Mundo de 2014, conhecidas por serem atrações no Ecoturismo e Aventura.
De acordo com a MTur serão 88 produtos e 184 destinos brasileiros em Municípios distantes até três horas via terrestre ou até duas horas via aérea dos palcos do Mundial. A meta é incentivar os visitantes a conhecer os atrativos, aumentando o fluxo turístico e conseqüentemente gerando empregos e elevando o fluxo de renda.
Estudos realizados pelo Ministério do Turismo indicam que cada estrangeiro realizará uma média de três viagens pelo Brasil durante o mês da Copa do Mundo. Os municípios selecionados terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. O ministério já investiu R$ 151 milhões em 2011