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Notícias de Bonito MS

Cerca de R$ 576 mil serão investidos em Bonito nas obras de melhoria do sistema de esgoto da cidade. As obras serão realizadas através de licitação de tomada de preços, que será aberta no próximo dia 10, às 9h.

Serão construídas três estações elevatórias, mais de um quilômetro de linha de recalque e 130 metros de vala de filtração. Os recursos que serão usados nas obras são da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), que administra o sistema de esgotamento.

Bonito é o destino mais procurado pelos campo-grandenses para o feriado de Páscoa, de acordo com as agências de turismo da Capital. Os pacotes para os quatro dias de feriado, por pessoa, ficar em torno de R$ 1.200, valor aproximado para destinos como Natal, no nordeste do País.

De acordo com a companhia Time Tur de turismo, ainda assim, o litoral nordeste anda é o mais procurado pelos turistas. “Em compensação, a procura pelo interior turístico de Mato Grosso do Sul tem aumentado ano a ano”, disse a agente de viagens Andrielly Costa.

Na empresa Condor Turismo, Bonito também ganha em procura. “De cada dez pessoas que procuram por pacotes em Mato Grosso do Sul, sete são para Bonito. Os outros três são para pescar no Pantanal, em Corumbá, por exemplo”, brinca.

Os pacotes variam de acordo com o que o turista pretende fazer na cidade em que visitará. O pacote básico para Bonito, por exemplo, inclui três passeios diários nos balneários da cidade, além de quatro noites de hospedagem e café da manhã. “É uma opção para quem quer descansar e passear no feriado não indo muito longe”, avalia Andrielly.

Para o Pantanal, há pacotes de hotéis fazendas para pesca e passeios noturnos, a cerca de R$ 900 por pessoa, com quatro noites de descanso e direito a café da manhã.

No destino preferido, Natal, no nordeste brasileiro, o pacote mínimo é de sete noites e seis dias, com passagens de avião, hospedagem e café da manhã, pelo preço médio de R$ 1.500.

Hermanos Irmãos começa no próximo dia 9 de abril (segunda) uma série de atividades nos campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Jerry Espíndola, Márcio de Camillo e Rodrigo Teixeira vão realizar atividades culturais e shows para a comunidade acadêmica da UFMS. O circuito começa em Corumbá e continua pelos campus de Aquidauana, Três Lagoas, Coxim, Chapadão do Sul, Paranaíba, Bonito, Ponta Porã, Naviraí e Nova Andradina. A realização do projeto é da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Alguns dos pioneiros da música sul-mato-grossense são os convidados do Hermanos Irmãos. A cantora Tetê Espíndola estará nos shows de Corumbá (9/04), Aquidauana (12/04) e Bonito (13/04). A ‘Lua’ da música sul-mato-grossense, Delinha, se reúne ao trio para a apresentação em Coxim (19/04). Na semana seguinte, os Hermanos Irmãos realizam as atividades nos campus de Nova Andradina (24/04), Naviraí (25/04) e Ponta Porã (26/04) com a dupla Beth e Betinha, as eternas ‘Princesinhas da Fronteira’. Para encerrar o circuito, o trio vai ter a presença do acordeonista Dino Rocha em Três Lagoas (8/05), Paranaíba (9/05) e Chapadão do Sul (10/05).

Nos shows, Hermanos Irmãos irão relembrar os principais sucessos destes pioneiros, interpretar clássicos da música do Estado e tocar as composições que estão no primeiro disco do grupo. Além das apresentações musicais, o circuito vai contar com a exibição de documentários sobre a história musical sul-mato-grossense, seguido de um debate entre os hermanos, os artistas convidados e os estudantes. A entrada é gratuita e aberta para toda a comunidade.

CIRCUITO

Hermanos Irmãos com Tetê Espíndola
09/04 (segunda) - Corumbá
12/04 (quinta) - Aquidauana
13/04 (sexta) - Bonito

Hermanos Irmãos com Delinha
19/04 (quinta) - Coxim

Hermanos Irmãos com Beth e Betinha
24/04 (terca) - Nova Andradina
25/04 (quarta) - Naviraí
26/04 (quinta) - Ponta Porã

Hermanos Irmãos com Dino Rocha
08/05 (terca) – Três Lagoas
09/05 (quarta) – Paranaíba
10/05 (quinta) – Chapadão do Sul

Utilizar recursos abundantes da natureza como matéria prima para atividades que ajudem a complementar a renda é alternativa cada vez mais utilizada por pequenos agricultores brasileiros. Esta necessidade acontece por vários fatores, como a sazonalidade da produção – com altos e baixos em função de clima, mercado, etc. – e a dificuldade de acesso a tecnologias mais modernas e eficientes.
Muito cultivada em pequenas propriedades, bananeira é alternativa para artesanato - Divulgação

Muito cultivada em pequenas propriedades, bananeira é alternativa para artesanato - Divulgação

Diante dos gargalos produtivos, a complementação da renda na agricultura familiar vem sendo estimulada por organismos ligados ao setor produtivo rural brasileiro. No Mato Grosso do Sul, mais precisamente em municípios peripantaneiros, grupos de mulheres, a maioria ligados a núcleos de assentamentos, utilizam de recursos vegetais fartos para produzir artesanato diferenciado.

Em áreas rurais de cidades como Nioaque, Dois Irmãos do Buriti, Anastácio e Aquidauana, vem sendo comum a produção de objetos tendo como matéria prima a bananeira, planta muito cultivada na maioria das glebas em assentamentos. Parte desta produção, quando organizada, segue para comercialização nas cidades da região e até na capital, Campo Grande. As principais peças são mandalas, tapeçarias, quadros e cestos.

Por outro lado, muitas artesãs ainda têm dificuldades em comercializar os produtos originários da fibra da bananeira. Não pela ausência de demanda, mas pela dificuldade em levar o resultado do seu trabalho até o consumidor final.

Elecir Santos da Silva é uma das artesãs da região que se dedica à arte de transformar a fibra da bananeira em objetos uteis. São bolsas, chapéu, chaveiros para automóveis, porta-pães e cestas. O trabalho é minucioso, mas na hora de vender vem a dificuldade.

Ela mora em seu sítio no Assentamento Palmeira em Nioaque, MS, que fica distante 50 km da cidade. “Aqui a gente depende de um conhecido, de um amigo ou de um vizinho pra vender alguma coisa; tem mês que a gente comercializa três, quatro ou até mais objetos; mas em compensação tem outros períodos que não entregamos nada”, conta.

As coisas podem mudar quando ela e suas amigas terminarem de formalizar uma associação das artesãs que, segundo ela, começa a ganhar corpo. “É uma associação que a gente tá formando, ainda não sei o nome, mas dizem que a partir daí vamos vender melhor”, ressalta.

Ela conta que a ideia do grupo é levar a produção para locais de concentração turística. “Estamos pensando em conseguir um espaço em Bonito, que fica distante 70 quilômetros daqui do assentamento”, revela. A cidade é hoje o maior polo de ecoturismo do Mato Grosso do Sul recebendo uma média de 85 mil turistas/ano.

Mas, ao que tudo indica, ainda há muito a percorrer. Um dos caminhos a ser trilhado diz respeito ao cálculo do custo de produção e o estabelecimento do preço final. Elecir, por exemplo, sente muita dificuldade nesta hora.

“Quando fizemos o curso de artesanato, nos disseram que cada bolsa poderia ser vendida a R$ 30,00 e um porta-pães a R$ 35,00, mas por aqui não há muito preço definido”, revela a assentada, cuja principal renda vem da produção de leite e hortifrutigranjeiros.

Cursos

A formação das artesãs é feita através de cursos ministrados por organizações rurais pela região. Um dos principais incentivadores do artesanato com recursos naturais das glebas é o Senar/ MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Mato Grosso do Sul.

Gilberto Luis Dias é funcionário do Sindicato Rural de Anastácio (130 km de Campo Grande) e foi encaminhado para ser um “mobilizador” dos cursos do Senar junto aos assentamentos rurais. “Além de visitar as propriedades para a divulgação, faço a abertura e o encerramento dos conjunto de módulos de aulas”, diz.

Segundo ele, o curso que utiliza a bananeira como matéria prima fecha turmas com 15 alunos e é dividido em dois módulos. “No primeiro, em cinco dias é dada toda a orientação e prática para o recolhimento do material nas próprias chácaras além da preparação e de sua transformação. No segundo módulo, são 10 dias para a confecção das peças”, explica.

Dias conta que são aproveitadas as fibras retiradas dos caules e troncos das bananeiras. “Procuramos sempre aquelas que já deram cachos”, ressalta. Mesmo sendo um mobilizador, Dias tem dificuldades em dimensionar o quanto a atividade pode agregar na complementação de renda do agricultor familiar. “Sabemos que é uma ferramenta para ajudar no orçamento”, frisa.

Apenas entre os dias 15 de fevereiro e 03 de março deste ano, o Senar/MS ofereceu 78 cursos – todos gratuitos – para pequenos produtores rurais em 33 municípios do Mato Grosso do Sul. O objetivo sempre é a qualificação e a assimilação de novas atividades para geração de renda.

Os cursos oferecidos focaram a capacitação em áreas de prestação de serviço, artesanato, pecuária, alimentação, nutrição, organização comunitária, aquicultura, extrativismo e silvicultura, dentre vários outros.

As aulas foram ministradas em áreas rurais de municípios como Campo Grande, Bela Vista, Amambai, Rochedo, Costa Rica, Itaporã, Ponta Porã, Sidrolândia, Nioaque e Nova Alvorada do Sul.

O governador André Puccinelli entregou na manhã desta segunda-feira (02), a nova ponte de concreto sobre o rio Santo Antônio, no município de Guia Lopes da Laguna. A solenidade contou com a participação do prefeito Jácomo Dagostini, dos deputados estaduais Antônio Carlos Arroyo, Marcio Monteiro e Felipe Orro, do senador Waldemir Moka e do Secretário de Estado da Habitação, Carlos Marun. Com extensão de 72 metros e cinco de largura, foram investidos R$ 1.300.732, 93 em recursos do Ministério da Integração para a sua construçãoem concreto. A ponte sobre o rio Santo Antônio, localizada na MS-382, foi uma das 37 pontes danificadas pelas fortes chuvas ocorridas no início de 2011, por conta das inundações e enxurradas.

Para o governador André Puccinelli, a entrega de mais uma nova ponte traz a tranquilidade e segurança para a população de Guia Lopes da Laguna, após o período de dificuldades provocadas pelas fortes chuvas em 2011. “A satisfação da população de Guia Lopes da Laguna é visível, com a entrega desta nova ponte. É uma resposta rápida aos pedidos da população do município. São dificuldades completamente superadas após o período de chuvas que danificou a antiga ponte”, afirmou o governador.

De acordo com o produtor rural, Edilson Vargas Grubert, a nova ponte facilitará o escoamento da produção agrícola e do gado, além de trazer novamente a tranqüilidade para a população durante o período de chuva no município. “Enfrentamos diversos problemas com a antiga ponte, principalmente quando chovia e a estrutura ficava completamente danificada, impossibilitando o trânsito por mais de 60 dias. O dano se tornava maior por que o escoamento da produção ficava prejudicado. Esta nova ponte é um presente do governo do Estado, que demonstra a sua preocupação em atender a população, já que grande parte dela dependia desta ponte para se deslocar a outras localidades”, destacou o produtor.

“Temos uma região muito rica e produtiva. A maior dificuldade enfrentada, tanto pelos moradores e produtores da região, era a insegurança nos momentos de cheia do rio. Graças a visão do governo do Estado, com esta nova obra o setor produtivo, a população e o turismo acabam sendo beneficiados, já que esta ponte faz parte do acesso a outros municípios como Ponta Porã e Bonito”, disse o proprietário rural, Heron dos Santos.

A ponte sobre o rio Santo Antônio está incluída na licitação feita em 2011, pelo governo do Estado através da Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul) ao Ministério da Integração. Foi obtido o total de R$ 30 milhões, para construção de novas pontes de concreto armado, que foram danificadas ou totalmente destruídas devido às inundações e enxurradas causadas pelas fortes chuvas.

A Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) fará licitação para obras de melhoria do sistema de esgotamento sanitário (SES) do município de Bonito. Os recursos são da própria Sanesul e o valor de referência para as obras é de R$ 576.521,71. A licitação será do tipo tomada de preços e será aberta no dia 10 de abril às 9 horas.

O empreendimento abrange a construção de três estações elevatórias, execução de 1.082 metros de linha de recalque e 130 metros de vala de filtração. A pasta com edital e especificações está à venda por R$ 300,00, e os interessados podem fazer a retirada até o dia 2 de abril, na Gerência Jurídica e de Licitações, localizada na Administração Central da Sanesul, na rua Euclides da Cunha, 975, Jardim dos Estados, em Campo Grande.

A região de Bonito, no Mato Grosso do Sul, é famosa por ter algumas das maiores belezas naturais do Brasil, com inúmeras cachoeiras, rios cristalinos, florestas e cavernas. A Gruta da Lago Azul é uma de suas principais atrações, numa impressionante caverna com estalactites e um lago com águas com um azul intenso.

Veja essa e muitas outras em:
http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/fotos/0,,OI193977-EI14045,00-Conheca+piscinas+naturais+pelo+mundo.html