Notícias de Bonito MS
Veja também as fotos dos outros dias do Festival de Inverno:
O MC de São Paulo traz ao palco canções do seu álbúm "Nó na Orelha", lançado em 2011. Entre as principais canções estão "Não existe amor em SP", "Bogotá", "Grajauex" e "Vasilhame".
Criolo é criador da "Rinha dos MCs", uma das festas mais autênticas do hip hop dedicada às batalhas de improvisação, compõe e entoa genêros diversos como samba, afrobeat, bolero, reggae e rap.
Confira um pedaço da letra de "Bogotá":
"Se você quer amor, chegue aqui
Se quer esquecer a dor, venha pra cá
Pois a ilusão é doce como o mel
E cada um sabe o preço do papel
Quem tem
E de onde vem
Es qualité no exterior
Vamos embora para Bogotá
Muambar
Muambei
Vamos cruzar Transamazônica
Pra levar
Pra fregues
Vai ser melhor do que em Pasárgada
Agradar
Até o rei
Desde pequeno sabe o que é isso:
No fio da navalha
Brincar no precipício
A vida e a morte
Escolha o seu troféu
Pois cada um sabe o preço do papel
Quem tem
E de onde vem
Es qualité no exterior"
A banda subiu ao palco às 23h30. O público, que lotou a Grande Tenda, vibrou com a entrada dos integrantes que abriram o show com o hit "Alagados".
"Muito difícil colocar em palavras como é dividir uma noite com vocês", destacou o vocalista Herbert Viana.
O sucesso dos 30 anos de carreira ficava evidente a cada música, quando o público entoava em coro as letras. O auge foi com canção "Cuide bem do seu amor", que se seguiu com todos cantando em uníssono.
O show com quase duas horas de duração contou ainda com hits como "Cinema Mudo", "Calibre", "Meu erro", "Lanterna dos Afogados", "Aonde quer que eu vá", entre outros.
Rivers é uma das atrações musicais no quarto dia (3 de agosto) do 14º Festival de Inverno de Bonito: clássicos do rock com personalidade instrumental e vocal, baseado ao som da guitarra - mostra o rock sul-mato-grossense com variadas influências e muita personalidade no palco.
A banda Rivers irá fazer um grande show no Palco Fala Bonito, com composições próprias, mas com peso e batida característicos do hard rock.
A banda sul-mato-grossense segue estrada desde julho de 1999. Desde então, tem conquistado não só Mato Grosso do Sul, mas vários outros estados, marcando presença em vários eventos principalmente em encontros de motociclistas.
O vocalista Rod Rivers interpreta com muita autenticidade e imprime toda sua virtuosidade na guitarra. É casado com a guitarrista e vocal Gi Rivers. No baixo e vocal contam com seu amigo e guru roqueiro Luiz Cordeiro. Na bateria, Felipe Lira, que já percorreu um bom trecho com a banda.
Além de suas composições, que pelo seu público não pode deixar de faltar, executam com muita individualidade os Clássicos que marcaram épocas. Em suas composições a banda mostra o rock sul-mato-grossense com variadas influências e muita personalidade no palco.
Toquinho subiu ao palco às 21h45 desta sexta-feira. Canções como "Pato Pateta", "A casa", "Samba para Vinicius" e "Aquarela", que arrancou aplausos da plateia, estavam presentes no repertório.
O cantor falou sobre a parceria e amizade com Vinicius de Moraes, e que só conseguiu dobrar o poeta quando gravou uma de suas composições, "Tarde em Itapuã". Em seguida, lembrou da primeira namorada, Carolina, e como conheceu Jorge Ben Jor há mais de 40 anos, quando gravaram sua primeira música de sucesso, "Que Maravilha".
Para encerrar a noite, Toquinho trouxe como convidada a cantora Anna Setton, com quem dividiu o palco e várias de suas famosas letras, entre elas "A noite do meu bem".
Em entrevista, Toquinho lembrou do período da ditadura militar, quando escreveu a canção "Tonga da Milonga do Kabuletê", e destacou o período de manifestações em que o Brasil vive: "Há muito tempo eu não sentia orgulho de ser brasileiro. Toda a reação do povo não é só com os R$ 0,20, é com tudo o que está acontecendo, a corrupção brasileira. De tantas injustiças que existem, me orgulha quando o povo vai para as ruas e consegue alguma coisa."
Foram discutidos no evento ações para a estruturação do Geopark, visando principalmente definir estratégias para aplicação de um modelo de gestão para a integração na Rede Global de Geoparks.
O IV Encontro foi aberto com a palavra da Diretora-presidente da Fundação da Turismo e Presidente do Conselho Gestor Geopark BP, Nilde Brun e do diretor-presidente da Fundect/MS e secretário Executivo do Conselho Gestor do Geopark BP, Marcelo Augusto Santos Turine.
Como palestrantes, o evento contou com a participação de:
Msc Joana de Castro Rodrigues , Geóloga de Portugal, que falou sobre “Geoparques Europeus e a experiência do Geopark Naturtejo em Geoconservação e Geoturismo”;
Sérgio André Sampaio Ribeiro dos Santos, turismólogo de Portugal,apresentando o “Geoturismo e Turismo Sustentável”;
E Afrânio Soriano Soares, diretor do Geopark Bodoquena-Pantanal, que falou sobre o "Geopark-Bodoquena Pantanal: Análise de Conjuntura”.
Participaram do Encontro Greice Feliciano, Diretora de Núcleo do Políticas, Programas e Projetos para Desenvolvimento do Turismo da Fundação de Turismo de Aquidauana-MS; Aline da Costa, Chefe de Gabinete da Fundação de Turismo de Aquidauana (MS) e Dionatan Miranda, Secretário de Turismo e Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Miranda (MS).
Sobre o Geopark Bodoquena Pantanal
O Geopark Bodoquena Pantanal tem uma área de 39.700 km², abrangendo os territórios dos municípios de Bonito, Bodoquena, Ladário, Corumbá, Jardim, Niaoque, Bela Vista, Porto Murtinho, Miranda, Aquidauana, Anastácio, Caracol e Guia Lopes da Laguna.
Fazem parte do Geopark 54 áreas denominadas geossítios, envolvendo fazendas, lagoas, grutas e nascentes de rios. Um dos objetivos do Geopark é a necessidade de todo esse patrimônio cultural e natural ter seu valor reconhecido mundialmente como parte integrante da rede mundial do Programa Geopark Unesco, atraindo assim a comunidade científica mundial e a visitação turística com fins educacionais, científicos, culturais, de fruição e conservacionistas.
O Georpark foi criado pelo decreto estadual nº. 12.897/09, porém, ainda aguarda seu reconhecimento perante a Unesco. Por enquanto, o único geopark reconhecido oficialmente pela Unesco no Brasil é o Araripe, no Ceará.
Caio deu início à apresentação com rock e reggae, animando o público que, apesar de tímido, começava a se aproximar.
Como tem uma proposta interativa chamou para cantar Morgana Zhen, cidadã bonitense e João Figa para fazer um som na percussão.
Já o show da banda Forró Zen transformou a Praça da Liberdade em um verdadeiro arrasta pé.
Eles apresentaram o show "O Forró do Pantanal" com música alegre e extrovertida, baseada no som da sanfona, um instrumento tão pantaneiro quanto nordestino.
Em seguida quem subiu no Palco foi a banda catarinense Dazaranha.