Notícias de Bonito MS
O World Travel & Tourism Council (WTTC) realizou no início de abril, em Sevilha, na Espanha, a cerimônia do prêmio 2019 Tourism for Tomorrow Awards (Prêmio Turismo para o Amanhã), durante o Global Summit, considerado o mais importante evento do segmento do turismo mundial que contou com a participação especial do ex-presidente dos EUA, Barack Obama, da primeira-dama do Quênia e do presidente da Espanha.
O Grupo Rio da Prata, do qual fazem parte os atrativos Recanto Ecológico Rio da Prata, Lagoa Misteriosa, ambos localizados em Jardim (MS) e a Estância Mimosa, em Bonito (MS), foi um dos três finalistas na Categoria Destinations Stewardship Award, voltada para organizações líderes que ajudam no desenvolvimento sustentável do destino.
"Ficamos imensamente felizes e honrados por sermos finalistas neste prêmio considerado o "Oscar do Turismo Mundial". Foram dias incríveis de muito aprendizado e inspiração para melhorarmos o nosso trabalho. Agradecemos a todos os colaboradores e parceiros que juntos conosco acreditam que sustentabilidade é essencial para garantir o futuro do nosso planeta", revela Simone Spengler Coelho, sócia-proprietária dos atrativos.
Os passeios são resultado de um projeto familiar que colocou em prática a capacidade de empreender e inovar, com o propósito de criar um modelo de ecoturismo organizado com visitação limitada, focado em qualidade e segurança, além de economicamente viável.
O The Guardian - jornal britânico, e o Adventure.com - revista de viagens on-line, são algumas das publicações internacionais que divulgaram a premiação e as iniciativas selecionadas pelo WTTC. Veja as reportagens nos sites www.theguardian.com e www.adventure.com
"Nos sentimos extremamente honrados em ter um pouco da nossa história e ações sustentáveis compartilhadas nas publicações internacionais", conclui Simone Spengler Coelho.
Acesse o site www.riodaprata.com.br e veja alguns momentos da cerimônia!
A empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, apresenta, em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, o minidocumentário “Observando Rios”. O lançamento do filme celebra o apoio da empresa ao projeto Observando os Rios.
Em paralelo ao doc, a comunicação da Sompo apresenta em suas redes sociais histórias de pessoas que, com pequenas ações, têm alcançado grandes resultados em prol da natureza e também apresentará dicas de preservação e sustentabilidade.
“Sompo é uma empresa que cuida de pessoas e que entende a sua responsabilidade em desenvolver ações que contribuam com o nosso planeta, como o cuidado com os recursos hídricos. Temos aproximadamente 70% do planeta composto por água, mas somente 2% dessa água é doce e menos de 0,3% está disponível para consumo, em rios e lagos. Com a poluição, essa quantia fica cada vez menor. Ou seja, cuidar desse recurso é um compromisso urgente para todos nós”, afirma Celso Ricardo Mendes, diretor operacional da Sompo Seguros.
O documentário, uma criação da agência REF+ e com produção da Black Door Filmes, mostra a realidade dos rios brasileiros e os problemas causados pela falta de preservação. Para Ricardo Calfat, sócio e COO (Chief Operating Officer) da REF+, o projeto, filmado em três locações diferentes: represa de Guarapiranga (SP), Pirapora do Bom Jesus (SP) e Bonito (MS), e que contou com mais de 50 profissionais, traz uma mensagem importante e urgente para o país. “Nós genuinamente acreditamos que é preciso alertar as pessoas sobre a poluição das águas, os danos potenciais e a necessidade de preservação e atenção para com o meio ambiente”, afirma.
A ação faz parte da estratégia da Sompo de mostrar o compromisso com as pessoas e o meio ambiente. “Temos como missão gerar bem-estar para a sociedade, temos o nosso slogan Você sempre bem. E nesse contexto a Sompo busca ocupar seu espaço no âmbito da responsabilidade social ao aderir a uma iniciativa que visa preservar a água, que é um bem essencial para a vida do planeta”, conclui Mendes.
O Observando os Rios está presente em 103 municípios, onde 3.500 voluntários – organizados em aproximadamente 250 grupos –, monitoram a qualidade da água em cerca de 300 pontos em rios e mananciais nas bacias e sub-bacias hidrográficas da Mata Atlântica.
"Ter rios com boa qualidade de água também significa promover a segurança hídrica e, portanto, a saúde da população. Ao pensar nas pessoas e no meio ambiente, a Sompo vem somar com essa perspectiva. Afinal, todos queremos rios e pessoas saudáveis", afirma Romilda Roncatti, coordenadora do projeto Observando os Rios.
Veja o vídeo:
O grupo também deve propor normas que também evitem o assoreamento dos leitos.
Em regra, a finalidade do grupo é implementar mecanismos, regramentos e normas contra as causas que contribuem para o assoreamento e turvamento naquela região, buscando interesses comuns sobre o tema.
A frente será coordenada pelo deputado Lucas de Limas (SD) e composta, além dele, por Evander Vendramini (PP), Antônio Vaz (PRB), Coronel David (PSL), Pedro Kemp (PT), Renato Câmara (MDB), Neno Razuk (PTB), João Henrique Catan (PR), Cabo Almi (PT), Professor Rinaldo (PSDB), Marcio Fernandes (MDB), Capitão Contar (PSL), Marçal Filho (PSDB), Paulo Correa (PSDB), Gerson Claro (PP) e Eduardo Rocha (MDB).
Rigidez na produção
No mês passado, o Governo estabeleceu novas regras para produção rural na região. Por meio da Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o Governo vai cobrar de fazendeiros e produtores com propriedades na bacia do Rio da Prata e do Rio Formoso um Projeto Técnico de Manejo e de Conservação de Solo e Água.
O documento será obrigatório para obtenção de Declaração Ambiental atestando a conformidade para a realização de trabalhos de mecanização de solos, compreendendo aração, gradagem, subsolagem, entre outros, ‘com vistas à renovação ou à recuperação de pastagens e à implantação de lavouras perenes ou temporárias e de outras atividades de movimentação de solo na Bacia de Contribuição do Rio da Prata e do Rio Formoso, nos Municípios de Jardim e Bonito’.
A intenção do governo é reduzir o impacto acarreamento de sedimentos aos rios e córregos, principalmente no período de chuvas, além de evitar maiores prejuízos ao meio ambiente e atividades econômicas coexistentes em Bonito e Jardim, como turismo e a própria agricultura.
A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) publicou na última semana edital de inscrição para artistas, grupos e coletivos nas áreas de artes cênicas, dança, música e audiovisual para apresentação de shows, espetáculos e exibição de filmes que desejam estar presente na 20ª edição do Festival de Inverno de Bonito, que acontece de 25 a 28 de julho, no destino de ecoturismo brasileiro.
Serão selecionados 02 (dois) espetáculos de Circo, 02 (dois) espetáculos de Teatro e 02 (dois) espetáculos de Dança, para se apresentar ao ar livre ou em espaços alternativos; 03 (três) shows musicais; 03 (três) filmes curtas-metragens, com tempo de duração de até 20 minutos cada; 03 (três) filmes médias metragens de 20 minutos a 55 minutos nos gêneros ficção, documentário, animação ou experimental ou longas metragens a partir de 55 minutos no gênero livre.
Inscrições estão abertas até 1º de junho e deverão ser realizadas somente via Correios por meio de Sedex.
Serão pagos os cachês nos valores brutos de:
Artes cênicas e dança: R$ 4.000,00 (quatro mil reais)
Música: R$ 8.000,00 (oito mil reais)
Audiovisual: R$ 1.000,00 (hum mil reais) por exibição para curta-metragem e R$ 2.000,00 (Dois mil reais) por exibição para média ou longa metragem.
A FCMS se responsabiliza pelo transporte no trecho Campo Grande/ Bonito/ Campo Grande, para o artista/grupo, bem como pelo transporte do artista até o local de sua apresentação, e fornece os equipamentos solicitados pelo grupo/artista para a realização do espetáculo, conforme rider técnico encaminhado e pré-aprovado pela coordenação do XX FIB.
O resultado final, após o julgamento dos pedidos de recurso, será publicado no Diário Oficial do Estado com previsão para o dia 05 de julho.
Informações: (67) 3316-9110, 3316-9171,3316-9169 e 3316-9173.
Turistas tiveram que aguardar o nível da água baixar em dois córregos que transbordaram, bloqueando a passagem de veículos que vão para os passeios em Bonito por pontes na região de dois dos principais balneários do município.
O Grupo Unidos Conservamos, criado para trabalhar a preservação ambiental de Bonito e região, divulgou nota sobre a situação.
Leia abaixo:
"Temos falado dos problemas ambientais existentes em Bonito ms. Eles são muitos e, conforme sempre frisamos, não se concentram somente na zona rural. Quando chove, não há paz nem no campo nem na cidade.
Na tarde de hoje, domingo de Páscoa, dia 21 de abril de 2019, uma forte chuva caiu na área urbana. Consta que foram aproximadamente 115 milímetros em 1 hora e 50 minutos, suficientes para invadir imóveis; detonar ruas, que mais se parecem rios; transbordar córregos urbanos, carregando pra dentro deles todos os tipos de objetos: lixo, móveis, eletrodomésticos; interditar pontes e atolar veículos de moradores e turistas, que movimentaram a cidade neste feriado.
O grupo Unidos Conservamos recebeu diversos relatos, fotografias e vídeos estarrecedores, expondo a fragilidade da situação urbana de Bonito, ressaltando a gravidade deste problema, que precisa ser encarado com urgência.
O Poder Público precisa se movimentar, pois é dele a atribuição de realizar um replanejamento, algo duradouro, de longo prazo. Sabemos que a questão é antiga, mas de nada adianta apontar o dedo e responsabilizar administrações anteriores sem, por seu turno, tomar alguma providência efetiva. Infelizmente, é algo que demanda tempo e investimento pesado e é provável que o atual gestor, mesmo se começar a agir imediatamente, não colha os louros em 2020. No entanto, na situação em que nos encontramos, é certo que enfrentar de frente a realidade, com propostas e ações, é um dos mais importantes legados que esta gestão pode deixar.
Temos inúmeros profissionais capacitados dentro da Administração Pública do Município, em órgãos estaduais e federais com escritório na localidade (Agraer, Imasul, ICMBio), e diversos técnicos com expertise e disposição para trabalhar. Estamos prontos a somar também enquanto população. Desejamos algo e estamos mobilizados nesse sentido. Os olhos do Brasil estão voltados para Bonito. O timing é agora, inclusive para obter apoio político e recursos públicos nesse sentido.
Conclamamos a população e o Poder Público de Bonito para se unirem nessa causa, refletir sobre a questão e fazer cada qual a sua parte, somando esforços no intuito de apresentar propostas efetivas e solucionar os problemas verificados.
As recentes manifestações já têm evidenciado o engajamento da população na causa. Não queremos apenas apontar culpados. Muito mais que eleger vilões e mocinhos, interessa proteger Bonito e toda a Serra da Bodoquena. Bonito pede socorro. E não tem mais como adiar".
Marla Diniz Brandão Dias (advogada) e Francisco Azevedo (guia de turismo) – do Grupo Unidos Conservamos.
Bonito, uma das cidades mais visitadas do país, pode ser uma das beneficiadas com essa regulamentação.
Os amantes das paisagens belas e da natureza não precisam sair do território nacional para conhecer um dos locais mais belos, já visto. A cidade de Bonito, no Mato Grosso do Sul.
Por lá encontra-se um paraíso da vida natural, com cachoeiras, estalactites, abismos, rios e muitos outros locais de tirar o folego. Para as pessoas que são adaptas das aventuras mais radicais, o local também dispõe dessas atividades.
Por questões ambientais os locais são preservados por rígidas leis, todos os turistas devem estar munidos de um guia, previamente autorizado. Isso garante que o turismo natural possa ser realizado por muitos anos.
Bonito vive do turismo, que gera renda e empregos, diretos e indiretos. Além dos guias, o restante da população atua de acordo com a quantidade de pessoas que visitam seus atrativos pontos turísticos.
Os restaurantes, por exemplo, trabalham com a periodicidade do calendário de temporadas, assim como todos os outros estabelecimentos comerciais. Um fato que está chamando a atenção dessas pessoas é o benefício que a liberação dos jogos de azar pode gerar.
O projeto de lei que deve liberar a instalações de bingos e cassinos
O Projeto de Lei para a regulamentação dos cassinos, bingos e outras práticas de jogos tem como uma de suas visões atrair mais visitantes para o país. Outro ponto muito positivo é que os frequentados assíduos desses locais possuem um poder aquisitivo elevado.
Esses não se importam em gastar muito dinheiro com diversão, entretenimento, viagens e conforto. A cidade pode proporcionar tudo o que eles precisam, pois, possui uma estrutura pronta para recebe-los.
A liberação da loteria esportiva trouxe à tona a esperança das demais categorias. Em primeira estancia a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) rejeitou o projeto, durante uma de suas votações. Naquele momento apenas dois políticos foram a favor da lei.
No entanto, o criador Ciro Nogueira, atualmente senador, conseguiu reunir votos e traze-la de volta para as discussões do Senado. Caso ela seja aprovada, em votações, é possível um pedido de revisão ao Plenário.
Além do turismo esse novo tipo de mercado deve aumentar consideravelmente o número de vagas de empregos, já que novos cargos serão criados. Indiretamente muitos outros setores serão afetados.
A maior rentabilidade será dos impostos arrecadados das transações milionárias, que visam fortalecer a economia, mas também auxiliar na política do cumprimento das normas e no tratamento dos viciados em jogos.
Com essa medida o Brasil tende a ser fortalecido, assim como ocorre com grandes potências mundiais. Empresários estrangeiros já cotam seus investimentos por aqui. A Rivalo é um exemplo de instituição que deve investir e com essa liberação poderá criar um nicho adaptado para o mercado nacional. Atualmente ela é uma das mais conhecidas casas de aposta virtual e uma das que fazem mais sucesso tanto nos países onde os games são regulamentados como também no Brasil nas versões online.
Com a finalidade de proporcionar aos estudantes do 7° Ano da EJA (Educação de Jovens e Adultos) oportunidades para construir, na prática, conhecimentos sobre meio ambiente, a Escola Izaura Pinto Guimarães de Bonito (MS), realizou no último sábado (13), uma visita técnica ao atrativo turístico Buraco das Araras (Jardim Ecopark), no município de Jardim.
A atividade, proposta pelo professor da disciplina de Ciências, Elton Teixeira, foi viabilizada pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), que proporcionou o transporte. Contou ainda com a supervisão da diretora Sônia Fabrão e o apoio voluntário da professora Adriana Azevedo (que acompanhou a atividade juntamente e os alunos).
A visita teve também o apoio e a participação do proprietário da fazenda onde fica o atrativo, Modesto Sampaio, que atendeu pessoalmente os alunos juntamente com a sua equipe.
De acordo com o professor Elton, a atividade faz parte do "Projeto Educar para Motivar", por ele desenvolvido em sintonia com os parâmetros nacionais curriculares, visando:
a) Motivar os alunos fomentando a prática da pesquisa, em loco (no próprio local);
b) Proporcionar aulas dinâmicas, com itens motivacionais, procurando evitar a evasão de alunos da EJA e assegurar que concluam os estudos, melhorando a qualidade de vida e concretizando sonhos e expectativas pessoais;
c) Utilização de diversos meios, tanto tecnológicos, quanto práticos para aproximar o aprendizado a realidade do aluno;
d) Desenvolver capacidades cognitivas, afetivas e de inserção social;
e) Utilizar diferentes linguagens para se expressar e comunicar;
f) Ampliar o conhecimento com a utilização de diferentes fontes de informação;
g) Desenvolver o pensamento lógico, criativo e a análise crítica;
h) Relacionar os conhecimentos com o mundo do trabalho, buscando esclarecer aspectos sobre a inserção no mercado.
Foi ressaltada também por ocasião da aula a importância do turismo e da preservação ambiental para o município, bem como o importante papel dos guias de turismo e das profissões ligadas ao setor.
Segundo os organizadores, a aula foi considerada proveitosa e esclarecedora pelos alunos, alguns dos quais nunca tinham visitado anteriormente qualquer atrativo de Bonito ou da região.