O Ministério do Turismo está realizando a segunda pesquisa de campo do Estudo de competitividade dos 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional. Para obter mais informações sobre Campo Grande e ações da administração municipal nesta área, esteve com o prefeito Nelson Trad Filho e com o vice-prefeito Edil Albuquerque, titular da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do Agronegócio, nesta segunda-feira (14.09), a consultora da Fundação Getúlio Vargas, Margarida Rocha.

Na primeira fase do estudo, foi feito um diagnóstico dos 65 municípios e, na seqüência, organizados seminários em cada um deles durante os quais foram definidas as ações a ser implementadas. "O objetivo do Ministério é que os municípios alcancem padrão de qualidade internacional", informou Margarida durante audiência com Nelsinho. O prefeito lembrou a nossa condição de portal de entrada de Bonito e do Pantanal, aspecto detectado na primeira pesquisa, e a disposição de sua gestão de empreender esforços para fortalecer o turismo de negócios.

"Nossa administração tem se esforçado para que o turismo seja gerador de emprego e renda e, na primeira pesquisa, foi vocês reconheceram a presença da prefeitura em todos os eventos de turismo aqui realizados", enfatizou o titular da Sedesc, Edil Albuquerque referindo-se à necessidade de haver uma presença mais efetiva do governo federal no apoio às iniciativas dos municípios. Em relação a projetos, o secretário informou que tramita no Ministério do Turismo um projeto para renovar toda a sinalização da Capital, uma das prioridades apontadas durante a primeira pesquisa.

Margarida informou que o estudo não tem a intenção de fazer um ranking entre os municípios participantes. "A intenção é fazer com que cada município se olhe e desenvolva ações de turismo que sirvam como indutoras do desenvolvimento", afirmou a consultora da Fundação Getúlio Vargas.

O Estudo - Durante as pesquisas do estudo são levantados, em cada município, os aspectos de infra-estrutura geral, acesso, serviços e equipamentos turísticos, atrativos turísticos, marketing, políticas públicas, cooperação regional, monitoramento, economia local, capacidade empresarial, aspectos sociais, ambientais e culturais. O estudo também tem o Sebrae como um de seus parceiros.