quinta, 26 de agosto de 2010
Teimosa presença do gás carbônico em águas bicarbonatadas - Parte 02
(... como isso acontece, em especial na Região da Bodoquena/MS-Br ...?)
Nos dois últimos artigos, (No dia a dia - água com dureza e alcalinidade elevada; teimosa presença do gás carbônico em águas bicarbonatadas - vamos começar entender ...!), vimos que a pouca disposição da molécula livre de gás carbônico, em sistemas aquáticos alcalinos, não representa a impossibilidade de reações carbonáticas, resultando em carbonatos precipitados, aglutinados, incrustados e depositados.
Teimosas situações de reversão dos bicarbonatos formados e presentes, disponibilizam formas de carbono, como já comentamos. Dessa ação, continuamente, parte dos bicarbonatos presentes serão convertidos em carbonatos, liberando(*) certa quantidade do gás carbônico-CO2, chamado por sua insistência no processo de reversão, por assim dizer, de "gás carbônico de equilíbrio".
- Então, esse insistente processo é ad eternum ?
- Só ocorre com a presença dos bicarbonatos ?
- Em que situação esse gás carbônico começa a diminuir e pode até desaparecer ?
No decorrer desse artigo, tentaremos expor e discutir essa dinâmica, além de oferecer alguns significados e/ou conceitos químicos.
Vejamos, de início:
...disponíveis íons de sais minerais, em meio aquático bicarbonatado, geram carbonatos, liberando gás carbônico:
Ca2+ (íon de cálcio) + 2HCO3- (bicarbonato) <=> CaCO3 (carb. de cálcio) + H2O + CO2
Mg2+ (íon de magnésio + 2HCO3- (bicarbonato) <=> MgCO3 (carb. de magnésio) + H2O + CO2
ou, na reação geral:
2HCO3- (bicarbonato) + (^) calor <=> CO3 2- (carbonato) + CO2 (gás carbônico) + H2O
(solúvel) (insolúvel) (CO2 de equilíbrio)
(^) = p. ex. na presença de calor ambiente
Águas "alcalinos" na presença de gás carbônico, tem maior afinidade de se tamponarem, por formarem naturais reservas de acidez e de basicidade (alcalinidade), pelo equilíbrio da relação ácido carbônico e carbonatos, resistindo às variações rápidas e maiores de pH, assim:
Água alcalina
CO3 2- (carbonato) + H2O (água) -> 2 OH- (hidróxido) + CO2 (gás carbônico)
pH alcalino (^)
(*)atenção: cada 1 mg(miligrama) de alcalinidade de bicarbonato/litro, vai produzir aproximadamente 0,79 mg de gás carbônico/litro. (estequiométricamente)
... o dióxido da carbono-CO2 ao se combinar com a água forma o ácido carbônico:
CO2 (gás carbônico) + H2O (água) -> H2CO3 (ácido carbônico - ác. fraco)
acidez carbônica
onde o H2CO3 (ácido carbônico) <-> HCO3- (bicarbonato) + H+ (íon de hidrogênio)
pH = 4,6 pH = 8,3
e o CO2 (gás carbônico) + CO3 2- (carbonato) + H2O (água) -> 2 HCO3- (bicarbonato)
..., então, a água só se mantêm numa faixa de maior facilidade de neutralização/faixa de tamponamento através de um processo composto de bicarbonato-HCO3- com pH igual a 8,3 e dióxido de carbono/gás carbônico-CO2 em pH igual a 4,6.
Obs.:
- nessa dinâmica, só com a formação consecutiva do bicarbonato-HCO3- e do dióxido de carbono/gás carbônico-CO2, é que pode-se manter o sistema aquático em situação ou faixa de onde a variável pH sempre percorre a faixa entre 4,6 a 8,3 ou vice-versa;
- por ser a variável pH (potencial de hidrogênio), dependente também da temperatura e pressão ambiente, visto ser regida pela presença de gases dissolvidos na solução, (meio líquido), e de íons que orientam a condutividade (mV) do meio, seguindo equação linear pH x mV em função da variação de temperatura, a melhor situação de estabilidade ou de neutralidade , (pH neutro), só ocorrerá quando o pH situar-se próximo de 8,0 e não como se conhece, em pH 7.0. (este autor, num dos próximos artigos, ainda vai discutir essa questão);
- o gás carbônico-CO2 dissolvido está diretamente ligado ao pH e ao KH-dureza carbonatada, pois as reações químicas que ocorrem entre a água, os carbonatos e bicarbonatos e o gás carbônico-CO2 geram um ácido fraco, o ácido carbônico- H2CO3, que faz o pH alterar, diminuindo;
- a variável que nos dá idéia da capacidade de tamponamento ou do "efeito tampão", da amostra é a dureza carbonatada-KH, indicando o grau ou capacidade de manter o pH mais estável possível, mesmo com a adição de ácidos ou bases (compostos alcalinos); - a relação entre o valor de pH e da dureza carbonatada-KH da amostra, indica o possível valor da concentração do gás carbônico-CO2 contido ou presente na mesma; - o KH representa a fração instável da dureza (total) da solução, sendo temporal, apontando momentaneamente a capacidade de se formar e encontrar teores maiores ou menores de bicarbonatos e dos possíveis teores presentes de carbonatos e hidróxidos à serem novamente utilizados e formados;
- nas águas da Bodoquena/MS-Br, p. ex., a "dureza carbonatada-KH é alta", dificultando grandes alterações no pH, por terem muito mais compostos alcalinos, (alcalinidade de bicarbonatos) e disponíveis íons de cálcio/magnésio, entre outros; - nas amostragens feitas por este autor na região de Bonito/MS-Br, o pH da água, (salobra), se apresentou, na maioria das vezes, na faixa de alcalinidade bicarbonatada, preferencialmente entre 7,0 a 8,5 e com a dureza carbonatada-KH alta, (entre 150 a 300 mgCaCO3/l);
- os dados das variáveis na água quanto à dureza total, dureza em carbonatos, pH, alcalinidade, turbidez, ferro total, fosfato total, amônia total e temperatura, entre outras e concentrações de argila, cálcio e magnésio em amostras de solo, estão disponíveis e sendo discutidos nos trabalhos de PÁDUA (2002 ) & PÁDUA (2004, c.).
- este autor vem apontando e monitorando locais onde pode-se encontrar "água menos salobra ou mesmo doce", na região de Bonito/MS-Br, com valores menores para a variável KH e sem alterações do pH encontrado, ( PÁDUA, op cit. c);
- na verdade, não existe valor de dureza carbonatada-KH ideal para manter-se o pH estável ou então com qualquer alteração no mesmo, pois depende-se de outros compostos presentes, na solução;
Mesmo nas situações hídricas onde existam grande disposição de sais de cálcio/magnésio, e temperatura pouco menor, com a necessária a utilização do gás carbônico presente na formação dos bicarbonatos, este gás manterá uma concentração que funcionará como o "gás carbônico livre.", o qual irá reagir com novas quantidades de carbonato, ou micropartículas de calcário. Tal forma ou situação do gás carbônico, é chamado de gás "agressivo" que ainda pode combinar parcialmente à água, formando o ácido carbônico, como já vimos.
Vê-se que além das possíveis formas oriundas naturalmente dos processos introdutores do gás carbônico-CO2 na água como: dá própria matéria orgânica nela consumida metabólicamente; do presente e incorporado pela água através da interface água-ar e existente no ar ou mesmo vindo junto pela chuva; do que for arrastado da margem quando presente no solo, tem-se outras formas por assim dizer de poupança ou de reserva, como a do "gás carbônico de equilíbrio" e do "gás carbônico agressivo".
O gás carbônico é um componente das águas naturais, levando a formação de outras e inúmeras formas moleculares, assim p. ex., como da acidez orgânica e da a acidez carbônica, estas com pH na faixa de 4,5 a 8,2 .
Diferentemente, a acidez mineral apresenta-se com pH sempre menor que 4,5, resultante da presença de resíduos industriais, ou de materiais orgânicos sintéticos, ou pela ação oxidante das sulfobactérias ou mesmo pela hidrólise de certos sais minerais de metais.
Obs.:
- acidez total: variável que representa o teor de dióxido de carbono livre, mais os ácidos minerais e sais de ácidos fortes, os quais por dissociação, (hidrólise), resultam em íons hidrogênio, no meio;
- deve-se considerar que a "acidez" proveniente das reações com os "carbonatos" é chamada de "acidez carbônica" ou proveniente da decomposição do material orgânico natural, (oxidação orgânica), ou seja, da presença do gás carbônico;
- já a "acidez mineral" e a "acidez orgânica" provêm de ações artificialmente introduzidas no meio pelos possíveis efluentes industriais e/ou domésticos, respectivamente;
- águas naturais, em geral, apresentam uma reação alcalina, com certa acidez, nem sempre indesejável, visto a possível presença da forma orgânica e/ou mesmo carbônica, de acidez; - quando de valor grande para acidez deve-se ligar ao possível lançamento de resíduos industriais ou mesmo domésticos;
- o inconveniente da acidez mineral e/ou orgânica é a sua alta corrosividade, com pH sempre abaixo de 4,6; - na acidez carbônica, com pH entre 4,5 a 8,2, tem-se alguma ação corrosiva, quanto mais próximo do limite mínimo;
- águas de sistemas naturais, embora sejam consideradas alcalinas, podem conter gás carbônico, como vimos e insistimos no texto acima, podendo apresentar ao mesmo tempo, certa acidez e alcalinidade;
- a variável acidez não deve ser confundida como sendo igual a variável pH e nem com a alcalinidade, embora possam ser correlacionadas, são variáveis que podem representar situações ou atividades químicas diferentes numa mesma amostra, vejamos: em água de chuva espera-se um pH de 5,0 a 6,0 (pouco ácido), com uma alcalinidade entre 20 a 25 mgCaCO3/l, e a acidez variando de 10 a 20 mgCaCO3/l; também, amostras de soluções diferentes podem ter o mesmo valor de pH, porém com acidez e alcalinidade diferentes ou vice-versa;
- a variável acidez e a variável alcalinidade, p. ex., indicam diferentemente a massa dos radicais químicos na solução; assim a variável alcalinidade indica a presença de ácidos fracos, carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos, representando desde as formações de bicarbonatos, (com pH desde 4,4 até 8,3); de bicarbonatos e carbonatos, (com pH entre 8,3 a 9,4) e de carbonatos e hidróxidos, (com pH superior à 9,4) e ocasionalmente os silicatos e fosfatos na água;
- a variável pH indica a medida direta da atividade química dos eletrólitos positivos e negativos; - em um próximo artigo procuraremos discutir as possíveis formações de pH ácido, neutro e básico, na presença de soluções com sais, (fortes e fracos) em bases (fracas e fortes);
e.t.: assim: sal de ácido forte mais base forte, forma solução com pH neutro ou igual à 7,0; já sal de ácido forte mais base fraca, o pH é ácido ou menor que 7,0; e sal de ácido fraco em base forte, o pH da solução é alcalino/básico ou acima de 7,0.
Outras situações:
a) a medida que aumente o pH, a partir de 8,3 vai diminuindo a presença do gás carbônico na forma livre , na solução, porém com as formas de bicarbonatos que podem retroagir fornecendo ainda o citado gás ao meio, em concentração cada vez menor, teimosamente até que o pH exceda à 9,4 onde inicia-se as formas de hidróxidos que se juntam aos já presentes carbonatos, estes formados à partir do pH 8,3;
b) os hidróxidos-OH- apresentam certa agressividade, sendo também corrosivos;
c) águas subterrâneas, poluídas ou não, podem ainda serem deficientes de outros gases, como p. ex. o oxigênio dissolvido, sendo o oxigênio também consumido pela oxidação de minerais presentes, contribuindo assim para uma maior corrosividade da solução, com formação de soluções agressivas, daí oferecendo condições para abertura e formação natural de canais ou condutos subterrâneos em solos, como ocorre na região da Bodoquena/MS-Br. Obs.: a molécula do gás oxigênio-O2 é menos pesada que a molécula do gás carbônico-CO2.
Ainda vamos comentar e discutir situações de contenção de gases em ambientes confinados onde se tenham dois meios distintos, um como líquido e outro na forma gasosa/ar, por assim dizer. Que o digam os mergulhadores e exploradores de cavernas inundadas. Aguardem...!
e.t.:
- águas subterrâneas: águas que ocorrem natural ou artificialmente no subsolo, de forma suscetível de extração e utilização pelo homem; - toda "água subterrânea" esta sempre contida num "aqüífero", podendo surgir na superfície naturalmente ou via extração forçada pelo homem; - o uso maior das perfurações no solo para obter água, acarreta diminuição da pressão hidrostática;
- aqüífero ou depósito natural de águas subterrâneas: solo, rocha ou sedimento permeáveis, capazes de fornecer água subterrânea, natural ou artificialmente captada; - o "aqüífero" esta correndo ou contido abaixo de uma laje impermeável; também pode estar preso ou se deslocando entre lajes ou num buraco, na laje; - é uma formação geológica de rochas permeáveis com solo de porosidade granular ou porosidade fissural, capaz de armazenar e transmitir quantidades significativas de água; - o aqüífero pode ser de variados tamanhos, podem ter extensão de poucos km2 a milhares de km2, ou também, podem apresentar espessuras de poucos metros a centenas de metros;
- lençol freático: contêm água intersticial ou entre as partículas do solo; - a água no lençol freático se encontra percolando pelo solo , acima de uma laje impermeável ou na faixa insaturada.
Significados/Conceitos:
- Ácido - Quím. Que possui a propriedade química dos ácidos. Que tem um pH menor que 7. Substância azeda. Nome genérico dos compostos químicos orgânicos e inorgânicos que contêm um ou mais átomos de hidrogênio, os quais podem ser substituídos por um metal, para formar um sal
- Alcalino - Quím. Que contém álcali. Que contém carbonato ou bicarbonato
- Álcali - Quím. Grupo de substâncias que dão sais em presença dos ácidos e transformam as gorduras em sabões. Termo mais usado para soda, (carbonato de sódio, um sal branco, facilmente solúvel em água; hidróxido de sódio; soda cáustica), potassa, (carbonato de potássio, especialmente o obtido em forma impura, pelo uso de lixívia de cinzas de vegetais). etc.
- Básico - Quím. Que tem reação alcalina
- Bicarbonato - Quím. Qualquer sal que tenha dois equivalentes de ácido carbônico por um de uma substância básica
- Carbonato - Quím. Qualquer sal do ácido carbônico
- Dureza temporária-KH - é a "fração instável" da dureza (total) de uma solução, portanto temporal, sendo influenciada pelo calor e volume, sendo relacionada com a "baixa solubilidade" dos sais carbonatos, (Ca, Mg, etc.) na formação e presença dos bicarbonatos estes dependentes dos aspectos físicos, como visto, ou da ação de substâncias alcalinas; o KH é o responsável pelo "efeito tampão", que é a capacidade de manter o pH estável, mesmo com a adição de ácidos ou bases (compostos alcalinos); -deste modo o pH está intimamente relacionado com o KH; - na realidade, a dureza carbonatada-KH, conhecida também como "temporária, em carbonatos ou em bicarbonatos", se refere apenas aos carbonatos e bicarbonatos dissolvidos na água, pois existem outros compostos, inclusive alguns fosfatos, silicatos e outros que também possuem o efeito tampão; - a dureza carbonatada também é conhecida como alcalinidade (alkalinity), potencial alcalino, ou capacidade de tamponamento; - outras e, muitas outras vezes o KH (dureza carbonatada) é confundido com o DH/GH (dureza total/geral)
- Dureza permanente - é a "fração estável", ou melhor, relativamente estável da dureza (total), portanto permanecendo na solução, não sofrendo ação do calor ou de outros aspectos físicos, embora na presença de substâncias alcalinas; - a dureza permanente se deve a formação e presença de sulfatos ou cloretos, em solução; - a "dureza permanente" é a diferença da dureza temporária para a dureza total, (DH - KH = DP)
- O DH/GH- dureza total é definida como a capacidade da água precipitar sabões, devido à presença dos íons de Ca, Mg. Na e outros, como também de outros metais polivalentes como o Fe, Al, Mn, Zn, Sn, entre outros, que podem aparecer em águas naturais em quantidades pequenas, além da possibilidade dos cloretos e sulfatos formados ou não, na presença dos hidróxidos, (Na,Ca. Mg), ou carbonatos; - o grau laxativo das águas duras é dado pela formação de sais de sulfato/Mg,Na; - comumente, refere-se a concentração de sais de magnésio e cálcio dissolvidos, em maior concentração, em relação à outros, na água; - cuidado para não confundir DH/GH com KH; - geralmente, a unidade de valor para as variáveis dureza total, dureza permanente e dureza em carbonatos é em miligramas de CaCO3 por litro, (mgCaCO3/l); - pode-se encontrar valores em grau alemão ou grau francês; - 1 grau alemão é igual a 17,8 mg/l, (miligramas por litro) ou ppm; - já 1 grau francês = 10,0 mg/l ou ppm, (partes por milhão)
- Hidróxido - Quím. Combinação da água com um óxido, ou sal de um ácido
- Metalóide - Quím. Denominação genérica dos corpos simples que não são metais e que se distinguem destes por serem maus condutores do calor e da eletricidade (oxigênio, bromo, iodo etc.)
- Mineral - Relativo ou pertencente aos minerais. Elemento ou composto químico, homogêneo, que resulta de processos inorgânicos da natureza e que tem composição química ou série de composições
- Neutro - Quím.. Nem ácido nem alcalino. Que não dá adesão a nenhuma das partes. Diz-se dos corpos que não apresentam nenhum fenômeno elétrico
- Óxido - Quím. Corpo neutro ou alcalino composto de oxigênio e de um metal ou metalóide
- Sal - Quím. Composto derivado de um ácido pela substituição total ou parcial do hidrogênio por um metal ou um radical eletropositivo
- Tampão - Uma solução tampão (ou simplesmente tampão) é uma solução que sofre apenas pequena variação de pH quando a ela são adicionados íons ou H+ ou OH-. É uma solução que contém um ácido e sua base conjugada, em concentrações aproximadamente iguais.
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Professor Helcias Bernardo de Pádua, Biólogo-C.F.Bio 00683-01/D; Conferencista em "Qualidade das águas"; Especialista em Biotecnologia-C.R.Bio 01; Analista Clínico - Hosp.Clínicas SP; Professor de Biologia e Ciências-L-94.718-DR 5 - MEC, desde 1975; Consultor, professor e colunista; Memorista-AGMIB/Assoc. Grupo de Mem. do Itaim Bibi/SP; Graduando em Jornalismo/FaPCom