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quinta, 26 de agosto de 2010

Em compensação - Águas de Bonito

Águas de Bonito - O que são e porque são!
Parte 01 do Art. nº 07 da Série - set. /2003
Águas especiais - Serra da Bodoquena/MS-Br

 "O  estudo  dos  minerais  compreende  também  o  estudo  da  água
pois  grande  parte  do  trânsito  mineral  se   faz  sob  ionização  de  água".
 Andrigüetto et all - Nutrição animal, SP/SP - Nobel, 1999.

Na minha passagem, em setembro de 2003, pela região da Serra da Bodoquena/MS, por sinal enormemente satisfatória, tive a oportunidade de conversar com alguns populares, estudantes do 2º grau, donas de casa,  universitários da Faculdade de Turismo/Bonito e guias.

Inúmeras perguntas e afirmações interessantes foram levantadas e apresentadas, em especial pelas donas de casa, estudantes e guias mulheres, como sempre muito mais observadoras do que os homens.

Numa dessas ocasiões, entre uma prazerosa e quase interminável degustação e outra enxurrada de questionamentos e observações dos comensais, avidamente aguçados pelo excelente sabor dos assados dos dourados, peixes estes já sem espinhas, retiradas com a paciência oriental do mestre de cozinha Paulo (o japonês) e pelo inebriante odor exalado pelas mantas dos pintados, caprichosamente preparados e grelhados,  atentamente observados pelo fornecedor Osvaldo, piscicultor e criador das duas espécies, por sinal de altíssima qualidade organoléptica, fomos à medida do possível tentando responder, anotando e/ou complementando modestamente os conhecimentos já adquiridos desses preocupados estudantes e excelentes guias. Confesso que ouvi e aprendi muito com os entusiasmados jovens universitários e competentes profissionais.

Como nem tudo pode ser colocado nessas ocasiões, deixei e tento com esta trilogia, (part. 1,2,3,), oferecer mais informações sobre o comportamento físico, químico e biológico de certos minerais, e suas naturais "ações compensatórias", em especial do "cálcio e do magnésio", relacionados ao ser humano e outros organismos.

Entre as inúmeras indagações:
- A água de chuva deve ser utilizada imediatamente para consumo humano?
- Na região da Bodoquena tem-se águas consideradas "doces"?
- Porque no período de inverno as águas da região da Bodoquena se apresentam mais límpidas, transparentes ou menos turvas?
- Nas minhas caminhadas e mergulhos noto enormes formações aparentes, (lajes), ou aparentes incrustações calcárias; qual a ação biogeoquímica desses tais fenômenos, na natureza?
- No último inverno tivemos que trocar várias vezes o chuveiro de casa, (entupiu, ferveu demais, formou vapor e até explodiu); no verão isso não ocorre, pelo menos com tanta freqüência, porque?
- Aqui, na região da Bodoquena, notei que as pessoas ficam mais calmas, mais contemplativas, menos apreensivas? Minhas atividades cardiovasculares melhoram? Teria alguma coisa relacionada com a presença de certos minerais no solo ou na água?
- Como as águas sendo tão cristalinas e límpidas, podem, ao bebe-las, nos dar a sensação de pesadas e paladar as vezes não tão agradável?
- As águas da região da Bodoquena são tidas como "águas minerais"?
- Devo beber água natural/bruta, ou da torneira/rede de distribuição ou só "água mineral" e mesmo a chamada "de garrafão"?
- A água natural da região pode causar algum desconforto intestinal? Porque? 
- A micção aumenta ou diminui? Isso é bom?
- Noto que a minha TPM sofreu alteração, porque? E as outras sensações fisiológicas ?
- Como o cálcio e o magnésio e outros minerais influem no cotidiano da população?
- A água ao ferver fica esbranquiçada, quase leitosa e a parte interna do recipiente de alumínio fica manchada de branco. O que acontece?
- O meu cabelo perde o brilho, fica seco, encrespa após lavar com as águas da região, porque?
- O tempo de cozimento de legumes com água salobra, aumenta ou diminuí?
- Com essa água eu gasto mais ou menos sabão para lavar roupa?

Vejamos: o equilíbrio natural da natureza processa-se simplesmente através de leis, também naturais, e que podemos chamar de compensatórias, então...

A "água in natura" nunca é pura. Mesmo quando proveniente de precipitação pluviométrica contém sólidos dissolvidos e suspensos e alguns gases dissolvidos. Nas altas camadas atmosféricas, a água na forma de pequenas gotículas, contêm grãos de poeira e gases como o oxigênio, o nitrogênio, entre outros. Ela, a água, só se apresenta pura quando encontrada no estado de vapor. As impurezas começam a acumular assim que a condensação ocorra.

Sabemos que no "Ciclo da Água", em ambiente natural, como da região da Bodoquena/MS, de clima quente-úmido e subquente-úmido, este líquido universal para atingir o meio aéreo (atmosfera) sofre evaporação e evapotranspiração, perdendo e deixando os dissolvidos. Acumula-se no ar em forma de vapor, de início com característica neutra.

Pesquisas  recentes apontam que no ar (atmosfera),  grande parte do vapor dágua se condensa após adsorver-se ao ácido sulfúrico-H2SO4, partícula altamente hidroscópica, (atrai e retém água), atuando como núcleo de condensação em torno da qual as nuvens se formam. Tal ácido seria naturalmente formado, na própria atmosfera, pelo encontro do gás oxigênio-O2, presente, com o DMS "dimetil sulfeto-SO2(CH3)2", emitido, por "algas planctônicas", (liberado na decomposição), presentes em grandes bacias fluviais e oceanos". Portanto, as algas por sua participação na formação das nuvens, dada a emissão do DMS, estão intimamente relacionadas com o regime de chuvas e consequentemente com o clima de todo planeta.

O ar atmosférico, (matéria gasosa), é formado por uma mistura de vários elementos e compostos distintos, mas que pode sofrer modificação na sua composição e quantidades, dependendo da região. Basicamente, tem-se presença do nitrogênio em cerca de 78% ; do oxigênio com 20%; do hidrogênio-H2 igual com 0,00005%;  do metano 0,0002%; do vapor dágua,(micro partículas) de 0,1 a 2,8% e, do gás carbônico numa média de 0,033%, (com variações desde 0,01 até 0,1%), completando-se com outros inúmeros elementos, vários compostos gasosos em solução e grande variedade de partículas sólidas em suspensão, levantados do solo pelo vento, todos podendo agir também como núcleos de condensação para o vapor dágua ou serem dissolvidos pela movimentação do ar e pela precipitação.

O vapor dágua condensado na atmosfera, forma a nuvem, que ao receber gases como o gás carbônico, (mais o ácido sulfídrico formado), etc., irá dissolve-los até o nível de saturação, sendo a concentração proporcional a solubilidade e a pressão parcial de cada um deles, numa dada temperatura, adquirindo características de pH mais reduzido, retornado como chuva, esperando-se em torno de 5,0- 6,0.

Obs.: este pH pouco ácido da água, pode ocorrer mesmo sem ou com ação de poluentes, chamada genericamente de "precipitação ácida", quando o pH da água acumulada pelas nuvens pode estar até abaixo de 5,6, isto por conter na atmosfera ou receber parcelas maiores ou mesmo menores de sulfatos, sulfetos, cloretos,  amônia, nitratos, etc., através da passagem das gotas nessas camadas, quando de sua queda, (chuva com pH em torno de 3,5 a 5,0), segundo o que é apontado em bibliografias consultadas.

Em análises gerais da "água de chuva", pode-se encontrar impurezas num teor médio de 10 miligramas por litro ou 10 gramas por metro cúbico, acidez total variando entre 10 a 20 mg CaCO3/l e alcalinidade variando de 20 a 25 mg de CaCO3/l.

Embora seja considerada a mais desprovida de impurezas, com essas concentrações, tal água não é a melhor indicação para consumo humano; - considera-se "água potável e/ou para consumo humano" aquela que preferencialmente contenha, entre outras variáveis, concentração variando de 60 a 350 mg/l  para os totais de minerais necessários, gases do ar de 20 a 45 cm3 em solução, que para poder ser ingerida (água para uso como bebida) esteja numa faixa de temperatura agradável, entre 5ºC a 15º-18ºC, pois abaixo causa irritação na mucosa gástrica e acima já se torna desagradável ao paladar e com pH variando de 6,0 a 9,0 em águas de distribuição.

Obs.: Este autor, em determinações com amostras de água de chuva (jan./01 e fev./02), da região de Bonito/MS-Br (a margem da estrada Bonito/Bodoquena) encontrou pH variando em torno de 6,0. Em águas amostradas em algumas das nascentes, entre jan./maio/01  foram encontrados valores para pH de 7,80 a 8.08, temperatura em torno de 24ºC , alcalinidade entre 260,4 a 344,0 mgCaCO3/l e dureza  total de 261,0 a 336,0 mgCaCO3/l. Sugere-se aos estudantes de gradução ou pós-graduação na área, o desenvolvimento de monografias ou mesmo teses sobre o assunto.   

A "água da chuva" ao fluir, escoar e/ou infiltrar-se, através de solos calcários da Região de Bonito/MS-Br, estes "mais permeáveis, porosos, de espessura alta", em grandes e médias profundidades, vai sofrendo neutralização e se tornando mais alcalina pela presença dos sais metálicos de cálcio e de magnésio e de outros elementos presentes. Relatos locais apontam faixas normais de solo alternados com porosidade média de 8 metros de profundidade.

Parte da  água que se precipitou sobre solos permeáveis, (porosos), infiltra-se, (percola), até atingir os lençóis subterrâneos, retornando  por expulsamento à superfície ou permanecendo prisioneira nos extensos aqüíferos. Possivelmente tenha-se a oportunidade de obter "águas doces" menos alcalinas, quando de perfurações mais ou menos profundas, dependendo da composição do solo que a contenha e capacidade de filtragem natural ou retenção que o solo aí se apresente. Tem-se notícia de locais onde os poços se apresentam com água menos dura ou doce. Tais ocorrências estão sendo analisadas e mapeadas por este autor.

Então, modificações e alterações na "qualidade das águas" são esperadas durante todo o ciclo hidrológico, ou seja, nos caminhos e transformações naturais que a água passa, desde a sua evaporação e evapotranspiração nas camadas baixas ou rente ao solo, sua gaseificação e elevação para as altas camadas, com posterior resfriamento do vapor condensado em forma de nuvem e precipitação pluvial sobre a superfície dos solos, das vegetações, dos rios, lagos, etc. e sua retenção (externa e subterrânea), sua infiltração, seu escoamento (externo e subterrâneo), portanto recebendo características marcantes da composição desses ambientes diversos.

Quem determina primáriamente a composição ou qualidade das águas é o meio em que ela esta exposta naquele momento, podendo sofrer alterações no decorrer desse ciclo. A capacidade maior ou menor de manter por mais tempo suas características iniciais dependerá da característica e composição dos elementos presentes e das ações físicas e climáticas, entre outras.

Na superfície e no solo da região da Bodoquena/MS tem-se originalmente águas bicarbonatadas, alcalinas,  porque as mesmas  ao longo de suas drenagens, retenções diversas, percursos internos e expostos, recebem ou sofrem influências das reações ou desenvolvimento de depósitos ou maciços calcários muito puros (Formação Tamengo do Grupo Corumbá-Neoproterozóico III), com grande concentração do mineral cálcio, acompanhado pelo magnésio.

Essas águas são muito límpidas, alta transparência, com turbidez quase nula, tornando-as atrativas pela incrível beleza exposta nas superfícies banhadas, com formações impressionantes, desde os processos de sedimentação carbonática, os cenários paleohidrológicos e paleoclimáticos, até em seus rios, córregos e lagos habitados por organismos aquáticos que demonstram todos os seus aspectos fotocromáticos. Causa-me preocupação as possíveis ações antropúrgicas na região, com desmatamentos, desorientados assentamentos e crescimento das atividades agropecuárias.

É marcante na região da Bodoquena/MS, o fenômeno geológico ou hidrotermogeológico dos calcários em oferecer às partículas sempre maior capacidade de "precipitação" na massa líquida total e posterior "deposição" no solo raso ou em solo permeável ou poroso, durante períodos pouco mais quentes, de certa exposição a luminosidade e a qualquer fração de calor, visto encontrar taxas de gás carbônico pouco menos disponível para reação e formação dos bicarbonatos, estes solúveis na água, orientando mais para a presença dos carbonatos e hidróxidos então insolúveis, respectivamente decantáveis e precipitáveis. Lembrar que os carbonatos na presença de água mais gás carbônico, libera calor, portanto ocorrendo uma reação exotérmica o que diminui ainda mais a presença dos gases disponíveis, inclusive o próprio gás carbônico. 

Quanto menos gás carbônico disponível, maior será a presença da forma carbonato, pela não reação dessa substância (carbonato) com o então gás carbônico, impossibilitando a formação dos bicarbonatos solúveis. 

"Em compensação", também lâminas de água calcária bicarbonatadas ou áreas úmidecidas, quando expostas ao ar, sofrem evaporação pela ação dos ventos e calor, retendo e mantendo formações quase que maciças desses minerais cálcio e magnésio, na forma menos solúvel ou insolúvel. Isso ocorre, mesmo e logicamente com a presença de qualquer nível de gás carbônico liberado ou resultante da reação de oxidação e decomposição dos materiais orgânicos. Um clássico exemplo é a presença das chamadas "tufas calcárias". Isso explica também o porque da formação e presença maior de lajes de calcário em superfícies externas expostas a luz e ao calor.
 
Na verdade, os bicarbonatos, funcionam como verdadeiros reservatórios do gás carbônico na água, quando de qualquer deficiência do mesmo, com conseqüente transformação dos bicarbonatos em carbonatos, com perda do gás, na presença de qualquer grau de calor, que se depositam até na superfície dos vegetais aquáticos, como das macro-algas-caráceas e vegetais superiores subaquáticos, conferindo-os aspectos peculiares.

O gás carbônico, como todo componente gasoso, permane-se por menos tempo em águas quentes, libertando-se desse meio, revertendo assim a reação, no sentido de bicarbonatos para carbonatos, aí  não permitindo a solubilisação completa dos carbonatos insolúveis. Nessas ocasiões as águas tornam-se turvas esbranquiçadas pela presença dos insolúveis. Com isso podemos explicar o porque da presença de incrustações calcárias nas superfícies ou anteparos contidos ou banhados por águas bicarbonatadas, quando aquecidas. No inverno o banho de chuveiro costuma ser quente, ocorrendo o entupimento dos mesmos, e encobrimento da resistência por essas formações calcárias depositas.

Em águas mais frias, contidas em superfícies ricas de minerais, (cálcio e magnésio), e com menor disponibilidade de calor, o gás carbônico permanece por maior tempo na sua fórmula gasosa, sendo então mais utilizado nas reações com os carbonatos insolúveis, resultando nos bicarbonatos,  estes mais solúveis, tornando as águas mais transparentes, menos turvas, ou seja sem a disposição de partículas suspensas. A presença na água, das formas ou partículas insolúveis dissolvidas desses carbonatos será sempre bem menor, daí ter-se uma maior transparência, limpidez e menor  turbidez  nesse sistema aquático.   

Como se percebe, os ecosistemas e/ou sistemas ambientais, teimosamente tendem a manterem-se em estado de equilíbrio, com capacidade própria de orientação e ou mesmo resistir às mudanças, por vezes criminosamente impostas pelo ser humano. A manutenção desse equilíbrio é obtida pela ação de certos mecanismos (feed-back) que fazem retroagir um efeito sobre uma das suas causas.    

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COLUNISTA

Helcias de Pádua

helcias@portalbonito.com.br

Professor Helcias Bernardo de Pádua, Biólogo-C.F.Bio 00683-01/D; Conferencista em "Qualidade das águas"; Especialista em Biotecnologia-C.R.Bio 01; Analista Clínico - Hosp.Clínicas SP; Professor de Biologia e Ciências-L-94.718-DR 5 - MEC, desde 1975; Consultor, professor e colunista; Memorista-AGMIB/Assoc. Grupo de Mem. do Itaim Bibi/SP; Graduando em Jornalismo/FaPCom

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