Notícias de Bonito MS
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A Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio de Bonito, lançou nesta quinta-feira (02) a programação oficial do Ecofolia 2012. O município é apontado pela imprensa sul-matogrossense como uma das cinco cidades do Estado que mais receberão turistas no período do carnaval.
Na capital do Ecoturismo, as Festas de Momo terão como atração principal “Kelly Ramos e Banda Benny”, que animou o réveillon promovido pela Prefeitura de Campo Grande na Avenida Fernando Correa da Costa esse ano.
Kelly prometeu animar o público, como já fez em diversos eventos, ao som do melhor ritmo baiano e dos principais hits do momento. A banda tem uma trajetória de sucessos e é formada por músicos reconhecidos em todo Mato Grosso do Sul.
Além da cantora, estarão em Bonito outros dois cantores, 05 bailarinos e mais 07 integrantes da banda.
Segundo o chefe da pasta, Augusto Mariano, toda a equipe da Prefeitura tem se empenhando no sentido de preparar um excelente carnaval em 2012 tanto para os turistas quanto para os foliões da cidade.
“Serão cinco noites e duas matinês na Praça do Festival, e nós já providenciamos toda a infra-estrutura necessária para proporcionar uma festa bonita, que transcorra com animação, segurança e conforto ”.
Em relação a estrutura que está sendo preparada, Mariano explicou que serão distribuídos banheiros químicos pela rua Pilad Rebuá, na Praça da Liberdade e Praça do Festival, além de ampliados os efetivos de policiamento e disponibilizadas ambulâncias para o atendimento em casos de emergência.
“Nós estamos reforçando toda a parte de logística do evento que envolve o apoio das equipes da Saúde, Obras (no trabalho de limpeza) e Segurança, (que conta com auxílio da Polícia Militar, Polícia Ambiental, Civil, DOF, PRE e Bombeiros)”, explicou o secretário.
“A preocupação é com o bem estar do folião da própria cidade, e associado a isso, ao nosso compromisso com a rede hoteleira, gastronômica e de atrativos que já está pronta para receber quem vem visitar Bonito”.
O secretário informou ainda que o credenciamento para Ambulantes, realizado anualmente no município, estará disponível a partir da próxima semana no Departamento de Tributação da Prefeitura.
Planaltos e chapadões que circundam o Pantanal, onde nascem os principais rios da bacia, seriam as áreas que enfrentam os maiores riscos.
A pesquisa avaliou regiões no Brasil, Bolívia, Paraguai e Argentina e tem como objetivo subsidiar os governos dos quatro países no desenvolvimento de uma agenda de adaptação do Pantanal às alterações do clima.
“A bacia do rio Paraguai apresenta alto risco ecológico potencial, requerendo ações urgentes e prioritárias de proteção das cabeceiras”, afirma o estudo.
As barragens e hidrelétricas, apontadas como fatores de risco, devem aumentar no Pantanal nos próximos anos. De acordo com o relatório, existem 115 barramentos previstos para a década, 75% de pequenas centrais hidrelétricas, o que deve elevar os riscos ambientais.
"Barramentos ameaçam a duração e a intensidade dos ciclos de cheias e vazantes, colocando em cheque a vida, economias e populações que dependem do equilíbrio ecológico do Pantanal”, considerou Albano Araújo, coordenador da Estratégia de Água Doce do Programa de Conservação da Mata Atlântica e das Savanas Centrais da The Nature Conservancy.
Entre as atividades humanas, as maiores ameaças seriam a pecuária e a agricultura. Desmatamento, hidrovias, rodovias e mineração também são apontados no estudo como fatores de risco.
Preservação
A pesquisa avalia que seriam necessárias novas medidas de preservação do Pantanal. Uma delas seria a criação de novas unidades de proteção, principalmente em áreas de cabeceiras. Atualmente, existem 170 áreas protegidas na bacia do rio Paraguai, mas elas não estão distribuídas de forma adequada, critica o estudo.
Outra medida seria a implantação de medidas de conservação em terras privadas, por exemplo, melhores práticas de manejo de água e solo em atividades agropecuárias. No caso das hidrelétricas, uma possível solução, de acordo com a pesquisa, seria a implementação de esquemas de operação que mantenham os ciclos de cheias e vazantes de modo semelhante ao natural.
O Pantanal é a maior planície inundável do planeta. Seus ciclos anuais de cheias e secas são fundamentais para a vida de milhares de espécies, além de terem importantes impactos econômicos, como a fertilização natural dos campos.
Na mata ciliar, às margens do rio, papagaios e tucanos observam as pessoas que passam flutuando - com máscara, snorkel e roupa de neoprene - ao sabor da correnteza suave. Os passeios de flutuação são os mais interessantes de Bonito, a cidade plantada no alto da Serra da Bodoquena, a 280 km de Campo Grande (MS), é a capital nacional do ecoturismo.
Em Bonito, os rios são como aquários repletos de peixes. E você não apenas contempla a paisagem, mas interage com ela o tempo todo. A região conta ainda com um conjunto tão impressionante de cachoeiras e cavernas de calcário que, para a maioria dos visitantes, o mais coerente seria uma denominação entre o lindo e o maravilhoso. Bonito, no caso, parece pouco. Na Gruta do Lago Azul, o nome também diz muito, tal qual o de Bonito. Uma caminhada de dez minutos leva a uma lagoa dentro de uma caverna forrada por estalactites.
A transparência da água é tanta que quando um facho de luz incide na superfície dá para ver as pedras do fundo a quase 70 metros de profundidade. Mas é apenas para olhar, mergulhar nem pensar.
A maior de todas as aventuras locais, no entanto, acontece no Abismo Anhumas. Uma fenda na terra que se abre numa gigantesca gruta subterrânea com um lago dentro do tamanho de um campo de futebol. A aventura começa num rapel de 72 metros para chegar até uma plataforma de madeira, onde um bote inflável parte num giro pelas galerias internas da caverna. E o passeio continua num mergulho para observar grandes espeleotemas submersos. Em uma única palavra: inesquecível.
Na Estância Mimosa Ecoturismo, algumas trilhas pela mata conduzem a oito belas cachoeiras, e na volta à sede da fazenda, um delicioso banquete preparado no fogão a lenha está pronto e quentinho à espera dos visitantes. Já no passeio de bote pelo Rio Formoso, os guias incentivam uma divertida guerrinha entre os participantes que jogam baldes de água um nos outros. Uma só viagem é pouco para conhecer tudo em Bonito.
Uma das melhores épocas do ano para conhecer Bonito é entre agosto e outubro, pois quase não chove, o que facilita as caminhadas e as flutuações nos rios, além disso, os preços são de baixa temporada. No verão, se deixar para última hora, pode não encontrar vaga.
Esse cuidado todo é porque o mundo inteiro já descobriu Bonito. E até os gringos, que não dominam o português, acham que Bonito é pouco. Melhor seria wonderful, merveilleux ou algo parecido.
Quando se pensa em energia solar, a primeira imagem que surge é, em geral, a de paineis instalados no telhado de uma casa. Mas há usos mais audaciosos mundo a fora, como mostra esta seleção de mega projetos. Confira:
Imagem 1 - Solar Powered Office Complex
Em formato de leque, esta estrutura que se assemelha a um relógio é o maior edifício comercial alimentado por energia solar no mundo. Localizado em Dezhou, na província de Shandong, noroeste da China, o prédio de 75 mil metros quadrados de área abriga um hotel, centros de exposição, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento científicos e espaçosas salas para reunião e treinamento.
Com uma cobertura de paineis solares de 5 mil metros quadrados, o edifício tem 95% de suas necessidades energéticas proveniente dessa fonte renovável. A cor branca adotada na fachada simboliza energia limpa, além de ajudar a refletir a luz do sol, reduzindo o calor.
Imagem 2 - Estádio de Kaohsiung, em Taiwan
Com jeitão futurístico, o estádio de Kaohsiung, em Taiwan, carrega o título de primeiro do mundo 100% movido a energia solar. Seu teto é recoberto por nada mais nada menos do que 8.844 placas solares, que fornecem energia suficiente para as 3,3 mil lâmpadas que iluminam o estádio e mais dois telões gigantes que transmitem os jogos.
O uso dessa fonte de energia renovável e limpa evita a emissão de 660 toneladas de CO2 na atmosfera anualmente. Em formato que remete a ferradura de um cavalo, a arena criada pela firma japonesa de arquitetura Toyo Ito foi construída para os Jogos Mundiais de 2009 e tem capacidade para 55 mil pessoas.
Imagem 3 - Gemasolar: energia 24h por dia
Apesar das claras vantagens ecológicas, projetos de energia solar têm um calcanhar de Aquiles: eles dependem da existência de luz natural para produzir eletricidade. Mas um sistema de geração em Sevilha, na Espanha, mandou para escanteio essa fraqueza. Trata-se da Gemasolar, a primeira usina de energia solar concentrada (ESC) em escala comercial do mundo, que gera energia durante a noite ou em dias nublados.
A produção de eletricidade sem a presença de luz solar resulta de uma inovadora tecnologia que usa sal fundido para estocar calor e operar 24h. Com capacidade instalada de 19,9 megawatts, a central já fornece energia para 25 mil lares na região de Andaluzia.
Imagem 4 - Sanyo Solar Arc
Essa estrutura em forma de asa elegantemente “pousada” no solo abriga desde 2002 o Museu da Energia Solar, mais conhecido como Sanyo Solar Ark. Semelhante a um arco de 315 metros de largura e 37 m de altura. Localizado na Província de Gifu, no centro do Japão, o impressionante edifício possui mais 5 mil paineis solares e produz mais de 500 mil kWh de energia por ano. A fachada da atração, que também abriga centro de pesquisa em tecnologia solar da Sanyo, também é coberta por lâmpadas leds, que se iluminam à noite.
Imagem 5 - Pista de Nascar Solar
A maior instalação esportiva para corrida abastecida por energia solar do mundo é uma pista de Nascar, categoria do automobilismo. Trata-se do Pocono Raceway, centro norte-americano do estado da Pensilvânia, que acionou ano passado sua usina para captação da luz solar por painéis fotovoltaicos. Além de fornecer energia suficiente para a instalação desportiva, o novo sistema, com capacidade instalada de 3MW, abastece cerca de mil casas nas proximidades. No período de um ano, cerca de cinco mil tonelads de CO2 devem deixar de ser emitidos.
Imagem 6 - Sonnenschiff: um vilarejo com excedente de energia
Cinquenta e duas casas, entre residenciais e comerciais, formam o bairro ancorado em Freiburg, na Alemanha, que se tornou referência em boa vida e impacto ambiental mínimo. Situado em uma das regiões mais ensolaradas do país, o vilarejo de Sonnenschiff é capaz de produzir quatro vezes mais energia do que consome.
A auto-suficiência é atingida através do seu projeto de energia solar, que utiliza painéis fotovoltaicos posicionados estrategicamente para aproveitar ao máximo a incidência dos raios de sol. Além de aproveitar a luz natural, com amplas aberturas para deixar o sol entrar nos ambientes internos, as casas ecológicas também contam com tecnologia para economizar água.
Os telhados possuem sistemas de captação de água da chuva, que depois é utilizada na irrigação de jardins e nas descargas de vasos sanitários, diminuindo ainda mais o impacto no ambiente.
Imagem 7 - Ponte Blackfriars
Construída na era do vapor, em 1886, a ponte de Blackfriars, sobre o rio Tâmisa, em Londres, se tonará em breve a maior ponte solar do mundo. A estrutura vitoriana passa por um retrofit, com conclusão prevista para 2012, para se transformar em uma estação de trem movida pela energia gerada por mais de 4 mil paineis fotovoltaicos.
Quando concluída, a estação contará com seis mil metros quadrados de teto solar, capaz de produzir 900 mil kWh anualmente. Metade da energia necessária para a movimentação dos trens será suprida pela geração alternativa, o que vai evitar a emissão de 511 toneladas de CO2 na atmosfera.